domingo, 10 de março de 2013

Primeiro dia de conclave terá duas votações.




G1
A primeira votação dos cardeais durante o conclave que irá eleger o novo Papa deve ser realizada no fim da tarde de terça-feira (12), a partir das 17h, anunciou o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, neste sábado (9).
A missa “pro eligendo pontifice”, que precede o inicio das votações, será celebra às 10h.
Os cardeais irão se transferir para a Casa Santa Marta, onde ficarão durante todo o período de votação, na manha de terça-feira (12). A ida dos cardeais acontecerá a partir das 7h. Mais tarde, às 10h, acontece a missa “pro eligendo pontifice”, que precede o início das votações. No primeiro dia de conclave, estão previstas apenas duas votações.
Segundo o Vaticano, os cardeais devem seguir às 15h45 para o palácio apostólico. Depois, às 16h30, seguirão em procissão da Capela Paulina para a Capela Sistina. Às 16h45, já na Capela Sistina, será feito o juramento, seguido do fechamento da capela e saída das pessoas que não participarão do conclave. Em seguida, começam as votações.
O cronograma prevê que os cardeais concluam os trabalhos às 19h15, retornando para a Casa Santa Marta as 19h30. Às 20h, será servido o jantar. No dia seguinte, o café da manha será servido entre 6h30 e 7h30. Às 7h45, os cardeais irão para o palácio apostólico, onde das 8h15 as 9h15 será celebrada a Santa Missa na Capela Paulina. Às 9h30, os cardeais seguem para a Capela Sistina e começa o primeiro escrutínio, como são chamadas as votações. Às 12h30 está prevista a volta para a Casa Santa Marta, com o almoço às 13h.
Durante a tarde, às 16h, eles voltam novamente para a Capela Sistina para as votações da tarde. Os trabalhos devem seguir até 19h15, como no primeiro dia. Segundo o Vaticano, serão feitas duas votações pela manhã e duas à tarde, até um dos candidatos conseguir mais de dois terços dos votos. As cédulas serão queimadas apenas uma vez por período, e espera-se que a fumaça seja expelida pela chaminé da Capela Sistina às 12h e às 19h. Também neste sábado, foi criada uma comissão de pessoas que trabalham no Vaticano para garantir que ninguém externo tenha acesso a área onde ocorrerá o conclave e a hospedagem dos cardeais. A operação para verificar e garantir essa segurança e segredo será realizada entre segunda e terça-feira.

Mulher, um ícone da graça



Uma das acusações preferidas dos detratores da Igreja reside na velha questão sobre a não admissão de mulheres ao sacerdócio. Não basta à mulher ser a escolhida para Mãe de Deus, não basta à mulher ser a primeira a anunciar a ressurreição de Cristo. Para eles, a humildade da Igreja de reconhecer a impossibilidade do sacerdócio feminino é autoritarismo e misoginia, enquanto que a arrogância da ideologia de gênero em modificar a própria natureza humana por claros fins ideológicos é vista como progresso e justiça. Não é preciso muito esforço para se perceber a falsidade ideológica desses discursos, mas, por outro lado, há ainda quem lhes dê atenção.
A lista dos postulantes da ordenação feminina é imensa. Versa desde os simples leigos aos teólogos, e, às vezes, até mesmo clérigos mais respeitados, sobretudo pela mídia liberal. Após a renúncia do papa, então, a balbúrdia em torno do assunto ganhou contornos há tempos não vistos. Tudo alavancado pela imprensa na ânsia de, possivelmente, arrancar do novo pontífice o indulto para suas pretensões. A coisa ficou ainda mais estapafúrdia depois de a polícia italiana - corretamente, vale frisar - ter detido uma "sacerdotisa" excomungada que protestava na Praça de São Pedro, nesta quinta-feira, 07/03, pelo "direito" das mulheres serem ordenadas.
Não é preciso dizer que a discussão sobre a ordenação de mulheres é um caso encerrado para a Igreja Católica. O Beato João Paulo II, durante uma das cerimônias mais solenes de seu pontificado, foi muito incisivo quando afirmou "que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja". As pessoas que ainda insistem em discutir essa questão não devem ser levadas a sério. Ainda mais quando se observa que esse clamores vêm precisamente de grupos que estão mais ligados a ideologias e partidarismos políticos que a própria fé cristã.
Mas, se ainda resta alguma dúvida quanto ao assunto, nada mais oportuno que recordar a Carta Apostólica Mulieris Dignitatem de João Paulo II sobre a dignidade e a posição da mulher dentro da Igreja. O beato lembra que um dos grandes escândalos de Jesus para os fariseus era, justamente, a sua forma de relacionar-se com as mulheres. "Ficaram admirados por estar ele a conversar com uma mulher" (Jo 4, 27). Isso é o suficiente para fazer cair por terra a hipótese surreal de que Cristo não teria conferido a ordenação para as mulheres por ter se adaptado aos costumes da época. Não se adaptar aos costumes farisaicos foi justamente o que rendeu a Cristo a sua crucificação. Ora, se fosse do Seu intuito criar o sacerdócio feminino Ele o teria feito.
Um outro aspecto importante a ser ressaltado é a maneira como alguns grupos feministas, os quais, se dizendo defensores dos direitos das mulheres pretendem ser os porta-vozes de todas.Será que as mulheres se vêem representadas por esses grupos? A resposta é não. Eles, de maneira alguma representam os anseios, a moralidade e os costumes da maioria das mulheres espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Seu modo de agir, sua forma de protestar também não. Ou alguém ousará dizer que uma mulher que sai à rua seminua com faixas escandalosas nas quais ela mesma se define como "vadia" está defendendo a dignidade feminina?
O feminismo extremista, radicado nos últimos anos nas despudoradas "Marchas das Vadias", não só deturpou a imagem da mulher, como também a do homem. O resultado disso pode ser visto em cenas degradantes como as ocorridas na Universidade de São Paulo recentemente, em que feministas e rapazes nus se enfrentavam por causa de uma festa para calouros. Através da ideologia de gênero, a dignidade de ambos os sexos é posta abaixo de qualquer padrão de decência, ao mesmo tempo em que relações sem vínculos definitivos, promiscuidade e orgias são elevadas ao grau das grandes virtudes, as quais todos devem almejar. Sem mencionar ainda as indefensáveis bandeiras pelas quais esses grupos lutam, como por exemplo, a legalização do aborto e o controle da natalidade.
A teologia católica, por outro lado, sempre viu na mulher o tesouro da pureza e da santidade, da qual podia-se haurir o genuíno significado da dignidade humana. Não é por menos que a Igreja durante séculos incentivou o uso do véu, pois os cristãos cobrem aquilo que é santo. Santa Joana D´Arc, Santa Gianna Beretta, Santa Catarina de Sena e Santa Terezinha do Menino Jesus são alguns modelos da coragem, piedade e docilidade feminina, virtudes tão belas e ao mesmo tempo, tão difíceis de se encontrar, sobretudo nos últimos decênios.
Soma-se a tudo isso, a figura da Virgem Santíssima, a reunião de todas as graças em uma só criatura. Ela que é o espelho da justiça e o refúgio dos pecadores. A mãe de misericórdia que tem os olhos voltados para todos, sem distinção. A ave estrela do mar, a porta do céu. Aquela que avança como aurora e que traz aos cegos a luz. Mãe e Virgem destemida. Bem-aventurada por todas as gerações. Quem ousará dizer que nela não habita a verdeira liberdade e dignidade da mulher? Quem poderá lhe imputar a chaga da opressão? Quem se atreverá a levantar contra ela os horrores de uma vida infeliz por sua dócil e, não menos corajosa, submissão à vontade do Pai? Quem dirá que ela é menor perante Deus por não trazer no corpo o manto negro de uma veste sacerdotal? Quem?
Que a exemplo de Maria, as mulheres e os homens se recordem da figura feminina como um ícone da graça e da beleza divina.

O Testamento de Bento XVI



Em sua última audiência pública, o Papa Bento XVI se despediu dos fiéis e deu a todos uma grande lição de fé católica. Trata-se de uma fé muito específica e rara nos dias de hoje: uma fé que professa a presença e a ação de Deus na história da Igreja.
Todos deveríamos saber disto, mas nem sempre nos damos conta: a Igreja não é somente um sujeito da fé; a Igreja é também objeto de fé. Ou seja, a Igreja não somente crê, mas ela deve ser crida.
Bento XVI tem consciência de que a Igreja é portadora de um mistério divino. Como a lua, ela é reflexo de Cristo "luz dos povos". Por isto, nos convida a uma visão de fé:
"Deus guia a sua Igreja, ele sempre a sustenta, também e sobretudo, nos momentos difíceis. Não percamos nunca esta visão de fé, que é a única visão verdadeira do caminho da Igreja e do mundo. No nosso coração, no coração de cada um de vós, haja sempre a alegre certeza que o Senhor está ao nosso lado, não nos abandona, está perto de nós e nos envolve com o seu amor".
Estas foram as suas últimas palavras. Poderíamos dizer: este foi o seu testamento. Nada poderia ser mais marcadamente católico, pois nós católicos, ao contrário dos protestantes, cremos que o organismo visível da Igreja não é uma "invenção" humana, mas o Corpo do Cristo ressuscitado que continua vivo na história.
A Igreja é uma forma de Jesus estender o mistério de sua Encarnação ao longo da história.
É a falta de fé neste mistério da Igreja que tem criado tantos equívocos, paranoias e explicações fantasiosas no espaço midiático dos últimos dias. Grande parte da mídia está longe da verdade, porque está longe da visão de fé que, nos recorda o Papa, "é a única visão verdadeira do caminho da Igreja".
Mas que os jornalistas não compartilhem esta visão e esta fé é algo que não deveria nos surpreender. Afinal, as estatísticas nos mostram de forma clara que o percentual de prática religiosa no meio jornalístico é mais baixo do que nos outros segmentos da sociedade.
O que causa espécie e até indignação é que teólogos, isto mesmo, teólogos (!) não sejam capazes desta fé.
Recentemente um grupo de estudiosos, capitaneados por ninguém menos do que nossos velhos conhecidos Leonardo Boff e Hans Küng, está recolhendo assinaturas na internet no esforço de "redesenhar" a forma como a autoridade é vivida dentro da Igreja católica (cf.http://churchauthority.org ).
Os autores do manifesto alegam que esta reengenharia da estrutura da Igreja é uma exigência do Vaticano II. Mas, a verdade é que a "nova Igreja" que brota dos sonhos de nossos teólogos liberais, pelo que se lê, seria mais facilmente encontrada nos escritos de Martinho Lutero do que na "Lumen gentium" ou em outros documentos do concílio.
Foi neste mesmo afã revolucionário que, tão logo recebida a notícia da renúncia de Bento XVI, os nossos "scholars" puseram mãos à obra e começaram a traçar o perfil do futuro Papa. A coisa toda é apresentada como arrojada e inovadora, mas se trata da velha e conhecida eclesiologia protestante: somos todos iguais, vamos então construir a Igreja que "nós queremos". Afinal, Igreja é isto, uma construção humana.
Para estes teólogos o papado é uma excrescência medieval e a cúria romana um tumor a ser extirpado. A Igreja romana centralizadora deveria morrer e dar lugar a uma Igreja da colegialidade em todos os níveis (inclusive dos leigos!).
É claro que se trata de pura retórica manipuladora. Os únicos leigos a quem esta turma já deu voz foram os seus títeres ideológicos, que, aliás, embora tenham chegado ao poder, estão envelhecendo e diminuindo em número.
Não é à toa que, com toda propaganda e esforço só conseguiram até agora pouco mais de duas mil assinaturas para o seu abaixo-assinado internacional.
Gostaria de vê-los consultar os milhões de jovens da geração Bento XVI que aguardam, ansiosos e confiantes, que o Senhor, com a próxima fumaça branca que sair da Sistina exorcize o que ainda resta da "fumaça de Satanás" que eles ajudaram a inocular dentro da Igreja.
Autor: Padre Paulo Ricardo

Professora dá sangue contaminado de AIDS e Hepatite B para crianças do jardim da infância


Comentário de Julio Severo: Nesta época em que, especialmente por causa da militância gay, os portadores da AIDS têm direitos especiais, as crianças têm proteção de menos. Esses direitos são tão especiais que a professora criminosa tem sua identidade não revelada, para sua própria proteção. Mas onde fica a proteção das crianças de 4, 5 e 6 anos? Se as sociedades não estivessem aprisionadas por leis loucas, a louca que abusou das crianças poderia receber muito mais do que apenas uma inócua demissão como “castigo” por dar sangue contaminado para crianças. Igualmente loucos são os pais e mães que enviam seus filhos para um jardim da infância, em vez de educá-los sob a proteção materna diária e constante. Leia agora matéria traduzida por mim de um jornal da Inglaterra:

Professora de jardim da infância é demitida depois de trazer frasco de seu sangue para sala de aula e permitir que crianças o provassem

Jornalista do Daily Mail
Doze crianças norueguesas podem ter ingerido o sangue de sua professora de jardim da infância depois que ela trouxe para a sala de aula um frasco contendo seu sangue.
A professora, que não foi identificada, teria perguntado a uma enfermeira numa recente consulta ao médico se ela tinha um frasco do seu sangue para levar com ela à escola onde ela dava aulas.
Quando chegou o momento de distribuir as coisas, ela mostrou o frasco, derramou seu conteúdo de sangue num prato e deixou que as crianças passassem para toda a sala de aula, disse Inger Lise Andersen, diretora do jardim da infância Dravhaug.
Sangue: a professora passou seu sangue e então instruiu as crianças a lamberem os dedos
“As crianças perguntaram se podiam tocar o sangue e ela lhes deu permissão”, Lise disse ao serviço noticioso Reuters.
“Então elas perguntaram, ‘Como provamos isso?’, de modo que ela colocou o dedo com sangue na boca e as crianças a imitaram”.
Choque: Os pais das crianças ficaram horrorizados com o que aconteceu e a professora foi demitida
“Os pais estão horrorizados, abalados e chocados”, disse Lise.
A professora, uma funcionária temporária, passou por testes médicos depois do incidente. Os testes mostraram que ela é portadora da AIDS e Hepatite B.
A professora foi despedida.