terça-feira, 25 de setembro de 2012

Denzel Washington revela como foi cheio do Espírito Santo Ator ganhou dois Oscar e vê sua fé como elemento importante de sua vida e carreira


O ator Denzel Washington de 57 anos é possivelmente um dos atores mais carismáticos de Hollywood. Ele já interpretou vários papéis de destaque e ganhou dois prêmios Oscar, pelos filmes “Tempo de Glória” e “Dia de Treinamento”.
Recentemente, ao filmar o longa O Livro de Eli, mostrou ao mundo um pouco mais de sua vida de fé, como cristão membro da Igreja de Deus em Cristo de West Los Angeles.
Em uma entrevista à revista GQ, Washington, declarou: “Leio a Bíblia todos os dias. Leio a minha palavra diária. Li algo muito legal ontem: “Nós não aspiramos só viver a vida, aspiramos a fazer a diferença”.
Ele contou ainda sobre uma experiência que teve com o Espírito Santo durante um culto em sua igreja. “Foi há trinta anos, na igreja que eu ainda frequento. O pastor estava pregando: “Deixa fluir”. Eu disse, “eu vou deixar”.
Foi então que o ator teve o que descreve como sentiu o Espírito Santo tão perto pela primeira vez. “Eu tive essa tremenda experiência física e espiritual. O que me assustou é que eu estava com a língua enrolada, chorando, suando. Minhas bochechas pareciam que iam explodir. Foi como uma limpeza. Foi algo muito intenso… Liguei para minha mãe, e ela disse que eu estava sendo cheio do Espírito Santo. Eu questionei ‘Isso significa que eu nunca mais poderei beber vinho?”.
Washington acredita na importância da espiritualidade, não só em sua vida, mas também em sua carreira. “A espiritualidade é importante em todos os aspectos da minha vida”, disse. “Quero dizer, é por isso que eu estou aqui. Isso é o que tem me abençoado”.
Durante a entrevista também comentou sobre a morte de Whitney Houston com que contracenou no filme com tom religioso “Um Anjo em Minha Vida”: “Whitney era um doce de pessoa, uma garota humilde. Pra mim, o que aconteceu com ela deveria servir como mais um exemplo para que todos andem na linha… Posso até estar falando algo que não saiba. Pode ser que, pra ela, o limite ainda não tivesse chegado. Mas seu corpo a traiu. Ela sequer notou que estava envelhecendo mais rápido e, naturalmente, não conseguia mais manter o ritmo de antes. Algumas pessoas sobrevivem a Holywood e à fama, outras não”.
Traduzido de Urban Christian News e Noticia Cristiana

Sondagem anti-vida constata que a maioria dos americanos é contra o aborto.




A maioria dos cidadãos americanos quer que o aborto seja proibido totalmente, ou pelo menos na maioria das exceções hoje admitidas pela lei, revelou enquête da CNN reproduzida pela agência LifeSiteNews.

O resultado não vem modificar substancialmente o que já se conhecia através de muitas outras pesquisas de opinião. Sua importância deriva de a CNN ser um dos grandes abandeirados do abortismo na “guerra das pesquisas”, mas com este seu reconhecimento ela “jogou a toalha”: não há mais como dizer que o povo quer mais massacre de inocentes.
A pergunta foi: “Você acha que o aborto deve ser legal em qualquer circunstância, legal apenas em certas circunstancias, ou ilegal em todas as circunstâncias?”.
Perto de 62% responderam que ilegal em todos os casos ou legal só em certos casos. Só 35% aprovaram o aborto em qualquer caso.
Aprofundando o questionário, a CNN perguntou: “Você acha que o aborto deveria ser legal na maioria dos casos ou só em poucos casos?”

Na resposta, 52% assumiram que o aborto sempre deveria ser ilegal (15%) ou na maioria dos casos (37%). 44% adotaram o ponto de vista de que o aborto deveria ser sempre legal (35%) ou na maioria dos casos (9%).
A maioria mantém as raras exceções previstas pela lei. Mas 99% dos consultados recusaram a ampliação dos casos quando, como pretendem os anti-vida, há razoes de conveniências sociais da mãe, ou quando o único argumento é a limitação dos nascimentos sem maior desculpa.
A sondagem entrevistou 1.055 adultos e foi efetivada nos dias 22 e 23 de agosto 2012 pela ORC International para a CNN. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Dom Jacinto Brito esclarece matéria publicada no site Folha de São Paulo.



O arcebispo de Teresina (PI), dom Jacinto Furtado de Brito Sobrinho, repudiou a publicação de uma matéria no site da Folha de São Paulo em que foram utilizadas, sem o seu conhecimento e sem a sua autorização, palavras “pinçadas” de uma longa entrevista concedida exclusivamente à Revista Cidade Verde.  De um contexto de 22 perguntas com longas e aprofundadas respostas, o jornalista, levianamente, extraiu de maneira sensacionalista expressões que repercutiriam de forma pejorativa e negativamente com relação à postura do arcebispo para com a Igreja Católica.
Assim, para tirar qualquer dúvida, dom Jacinto reafirma a doutrina comum da Igreja: “O Papa é infalível, quando: ex cathedra – fala de fé e moral. O Magistério Ordinário do Romano Pontífice é para ser sempre acolhido e seus ensinamentos postos em prática”.
Quanto ao Celibato, declara e afirma: “O celibato é um dom do Espírito à Igreja de Cristo, que sempre será recebido por muitos homens e mulheres. A respeito da disciplina do celibato relacionada à admissão ao sacerdócio, repeti a prática da Igreja: ela nem sempre existiu como norma. O Oriente Cristão mantém a prática de padres casados e celibatários. Recentemente, o papa Bento XVI permitiu que padres anglicanos, ordenados padres católicos, continuassem com suas famílias. Em suma, o Papa pode mudar essa disciplina, quando achar conveniente, mas o dom do celibato será sempre uma riqueza para a Igreja de Cristo e sinal do Reino futuro”.
É fundamental ressaltar que em ambos os casos, dom Jacinto apenas ilustrou as suas respostas com exemplos que não são afirmativas suas, mas relatos de situações vivenciadas hoje na Igreja.
Ainda na matéria, o jornalista faz afirmações falsas, declarando que o arcebispo de Teresina era ligado à Teologia da Libertação nos anos 80. “Não sou teólogo e jamais me filiei a qualquer movimento ligado à Teologia da Libertação. Meu ministério teve sempre a marca da catequese, do zelo pelas vocações sacerdotais e da ênfase na centralidade da Eucaristia”.