sexta-feira, 29 de junho de 2012

Parada gay na Filadélfia é marcada, na presença de várias crianças, por obscenidades, pornografia e sadomasoquismo


ATENÇÃO: Imagens repulsivas impróprias para menores

Peter LaBarbera
Confusão de gênero saindo do armário à vista de crianças. Marcha de drag queens na parada do “Orgulho Gay” “Philly Pride”. Clique nas fotos para ampliá-las.
Confusão de gênero saindo do armário à vista de crianças. Marcha de drag queens na parada do “Orgulho Gay” “Philly Pride”.
O que se segue são algumas fotos tiradas na parada homossexual (“Gay”) “Philly Pride” na Filadélfia, estado da Pensilvânia, nos EUA, e no festival “PrideDay” que aconteceu em 10 de junho de 2012 (domingo), por este reporter da Americans for Thruth About Homossexuality (AFTAH) [Americanos Pela Verdade sobre o Homossexualismo]. A parada e o festival que se seguiu, no pier de Penn’s Landing, no centro da cidade, foram pequenos em comparação a paradas e festivais de “orgulho” homossexual em cidades como Chicago e São Francisco; mas ambos os eventos contaram com a presença de muitas crianças pequenas. Testemunhei dezenas delas, desde muito pequenas até adolescentes marchando na parada, e também havia muitas delas observando da calçada.
Homem sadomasoquista em uma espécie de vestido caminha pela 7th Street, na Filadélfia, carregando a bandeira azul e negra do “Orgulho de Couro”. O homem à sua esquerda carrega a bandeira do “Orgulho Urso”. “Urso” é uma gíria para definir homossexuais gordos e cabeludos.
Talvez até mesmo alguns homossexuais que criticam o AFTAH admitam que as cenas mostradas abaixo não são apropriadas para crianças. No entanto, mais do que nunca, nas grandes cidades dos EUA, as crianças são uma visão comum em paradas e festivais de “orgulho gay”, pois pais homossexuais “orgulhosos” trazem seus filhos para essas celebrações libidinosas de pecado sexual e confusão de gênero. [É permitida a utilização de todas as fotos, desde que citada a fonte: “Americans For Truth About Homossexuality; www.americansfortruth.org”. Perguntas deverão ser enviadas para: americansfortruth@gmail.com.]
Cobrimos os olhos de todas as crianças mostradas nas nossas fotos; basta clicar nelas para ver em formato ampliado:
Você cogitaria levar os SEUS filhos a uma parada onde comportamentos como esses acontecem (e, pior, deixá-los participar da marcha)? Esses go-go boys estavam se roçando em cima de um carro alegórico:
Go-go- boys roçam ao ritmo da música em um carro alegórico na parada do “orgulho” homossexual da Filadélfia. Crianças tanto participaram dessa mesma parada quanto a assistiram da calçada.
Não sei o que significam as asas, mas go-go boys seminus rebolando são um ornamento na maioria das paradas de "orgulho" homossexual nas grandes cidades:
Esse bonde levando crianças foi patrocinado pelo Hospital das Crianças da Filadélfia (na faixa, lê-se: “Departamento de Diversidade e Inclusão”). É de se perguntar por que as autoridades do Hospital das Crianças e os adultos de carona nesse bonde permitiriam a participação de crianças em uma parada e um festival cheios de excessos libidinosos, que promoveram a pornografia sexual, a confusão de gênero e eventos depravados, como um “Baile do Fetiche”.
Esse bonde foi patrocinado pelo Hospital das Crianças da Filadélfia. Os olhos das crianças foram cobertos.
Esse enorme cartaz com o desenho de um homem nu utilizando uma camisinha era visível à distância no festival em Penn’s Landing. O estande onde ele estava situado era uma das melhores localizações do festivar PrideDay; com o Rio Delaware ao fundo. Não havia NENHUM aviso de que esse estande era proibido para crianças, mas mesmo que houvesse, menores ainda poderiam ver essa exposição inapropriada:
Grande cartaz com o desenho de um homem nu utilizando uma camisinha no festival “PrideDay” em Penn’s Landing. Essa é uma espécie de versão depravada da brincadeira de pregar o rabo no burro. Abaixo do homem há vários desenhos de órgãos sexuais masculinos
Não é surpresa que as famílias de pais homossexuais, que regularmente e por definição expõem crianças inocentes a estilos de vida aberrantes, estariam mais dispostas a expor suas crianças aos excessos libidinosos que cercam o movimento LGBT do que as famílias típicas:
Meninas brincam em uma piscina rasa no meio do festival “PrideDay” em Penn’s Landing. Cobrimos o rosto da menina de frente para a câmera.
Eis outro estande do festival de Penn’s Landing totalmente imprópria sequer para ser montado perto de crianças. A distribuidora TLA vende vídeos pornográficos explícitos, além dos vídeos mais “convencionais” direcionados ao público homossexual:
ESTANDE PORNOGRÁFICO – Um cartaz no estande da TLA, uma distribuidora de vídeos porongráficos homossexuais, oferece um “DVD Adulto Gay" no seu kit “TLAgay” para os frequentadores do PrideDay.
A camiseta dessa mulher resume habilmente a perversão do lesbianismo.  Mas, mais uma vez, crianças não deveriam ser confrontadas com mensagens tão explícitas; e como exatamente seus pais iriam explicar essa mensagem para elas?
Camiseta de orgulho lésbico: “Eu Curto Vagina”: uma paródia depravada do slogan: “Curta Coca-Cola”.
A gigante The Home Depot estava entre as várias grandes empresas patrocinando a parada “Philly Pride”, embora a empresa não tivesse presença visível na parada em si. Outras empresas com estandes no festival do orgulho homossexual incluiam: Aetna; Costco; State Farm; New York Life; 5-Hour Energy; Walgreen’s; Harrah’s Chester Casino & Racetrack; Miller Beer; and Wells Fargo:
Logo do "orgulho” homossexual da empresa The Home Depot (THD): a rede de home centers estava entre as patrocinadoras da parada “Philly Pride”, e tinha um estande em Penn’s Landing. A Associação das Famílias Americanas pediu um boicote à Home Depot devido ao seu patrocínio a eventos de “orgulho” homossexual como esse.
O comitê de campanha de Barack Obama teve uma forte presença tanto na parada "Philly Pride" quanto no festival PrideDay. O comitê do candidato presumidamente republicano Mitt Romney não participou:
Participante pró-Obama segura um cartaz do presidente mais pró-homossexualismo da história americana.
Eu não vi pessoas completamente nuas na “Philly Pride”, ao contrário de várias outras paradas de “orgulho gay” que testemunhei. Mas este homem no trio elétrico da Safeguards, um Centro de Saúde LGBT localizado na Filadélfia, vestia apenas um tapa-sexo. Da mesma forma que eles redefiniram outras convenções históricas, sistemas religiosos e instituições para acomodar sua ideologia gay, os ativistas homossexuais e “pais LGBT" estão criando a sua própria realidade para o que supostamente constitui uma atmosfera “apropriada para crianças”. Tragicamente, não é sadio nem benéfico para as crianças inocentes que não têm escolha a não ser frequentar esses eventos degradantes com seus pais.
Este indivíduo que cantava sobre um trio elétrico vestia apenas um tapa-sexo.
A “esquerda religiosa”, que aprova totalmente a perversão sexual e a confusão de gênero como “direitos civis”, estava bem representada na “Philly Pride”. Felizmente, ao contrário da mensagem anti-bíblica do cartaz abaixo, muitos homens e mulheres se tornaram “EX-‘gays’ ‘com Deus’” por meio da graça, do amor e da misericórdia de Jesus Cristo. Em breve mais fotos em outra postagem sobre a Parada Philly Pride.

Esses três cartazes segurados por um contingente religioso na “Philly Pride” falam muito sobre a comunicação e a realidade do movimento de orgulho homossexual. “Bullying” é a atual palavra de ordem cinicamente utilizada pelos ativistas LGBT para avançar seus programas pró-homossexualismo nas escolas e as leis pró-gay por toda a nação. HIV/AIDS é subproduto dos comportamentos antinaturais celebrados implicitamente pelo “orgulho gay”. E “Gays com Deus” representa a campanha para redefinir até mesmo o próprio cristianismo para normalizar uma conduta que é claramente condenada pela Bíblia.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do AFTAH: “Philadelphia ‘Gay Pride’ Parade and Festival Attended by Many Children Feature Lewd Acts, Porn Booth, Sadomasochists

Gays interrompem audiência no Congresso Nacional sobre tratamento psicológico para a homossexualidade



BRASÍLIA, BRASIL, 29 de junho de 2012, (LifeSiteNews.com) — Ativistas homossexuais interromperam uma audiência na quinta-feira na Câmara dos Deputados do Brasil sobre o projeto de lei que permite que psicólogos tratem homossexuais que desejam mudar sua orientação, uma atividade que atualmente é proibida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP).
O projeto de lei, conhecido como Decreto Legislativo 234/11 e ridicularizado pela mídia esquerdista brasileira como projeto de “cura gay”, também derrubaria o regulamento do CFP que proíbe os psicólogos de falar publicamente da orientação homossexual de um jeito negativo.
Os manifestantes homossexuais começaram a interromper a audiência quando a psicóloga Marisa Lobo falou defendendo os direitos dos homossexuais receberem tratamento para seu problema, chamando-a de “homofóbica”, “fundamentalista” e “barraqueira”.
Psicóloga Marisa Lobo defendendo os direitos os pacientes
“Todo mundo que discorda de vocês, vocês dizem que é ‘homofóbico’”, respondeu Marisa, de acordo com o jornal Correio de Bahia.
Marisa comentou que a resolução do CFP que proíbe a terapia reparativa para homossexuais “fere a autonomia do paciente, pois proíbe o atendimento no caso de ele ser homossexual”, e que como psicóloga, ela precisa “dar ouvidos a esse sofrimento psíquico” quando os homossexuais desejam mudar sua orientação.
Os homossexuais na audiência continuaram a interrompê-la, e no final foram expulsos da Câmara dos Deputados quando começaram a ler alto uma declaração do CFP repudiando a audiência. Entretanto, apoiadores cristãos do projeto de lei permaneceram aclamando o autor do projeto de lei, o deputado federal João Campos, presidente da bancada evangélica no Congresso Nacional.
Marisa foi também atacada pelo deputado Jean Wyllys, líder da Frente Parlamentar Mista de Cidadãos LGBT que disse que se sentiu “incomodado” com as declarações de Marisa, de acordo com o jornal Diário do Grande ABC.
“Não ofendi o deputado”, respondeu Marisa. “Ele é que tentou me diminuir, tentando afirmar que minhas posições não podem ser consideradas apenas porque sou religiosa”.
O próprio CFP não quis participar da audiência, afirmando que a questão está resolvida cientificamente e que a lista dos convidados para participar estava desfavorável ao CFP. O CFP tem historicamente adotado posições ideologicamente favoráveis à homossexualidade, declarando em 1999 que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”, afirmando que aqueles que discordam são culpados de “preconceito”.
A decisão do CFP de boicotar a audiência ocorreu depois de uma carta para o CFP escrita por Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais, “sugerindo” que “o Conselho Federal de Psicologia não se faça presente na referida Audiência Pública, por entendermos que a mesma é uma afronta à ciência, à dignidade humana, aos direitos humanos, à laicidade do Estado e à autonomia do Conselho Federal de Psicologia”.
A carta, uma cópia da qual LifeSiteNews obteve, também pede que o CFP “se pronuncie oficialmente de forma enfática e contundente contra essa audiência e contra essa iniciativa, por violar frontalmente os direitos humanos”.
O Conselho Federal de Psicologia do Brasil, diferente de outras associações de psicologia, tais como a Associação Americana de Psicologia (AAP), tem o poder de privar um terapeuta de seu direito de exercer sua profissão se seus regulamentos forem violados.
O CFP usou seus poderes para censurar a psicóloga Rozangela Justino em 2009 por conduzir terapia reparativa para clientes homossexuais que a desejavam, e ordenou que sua divisão no Rio de Janeiro impusesse o regulamento que proíbe o tratamento.
Estudos recentes indicam que alguns homossexuais podem aprender a resistir aos seus impulsos homossexuais e até mesmo desenvolver atração pelo sexo oposto por meio de terapia. A Associação Americana de Psicologia afirma que a evidência existente não é suficiente para determinar a eficácia de tal terapia, embora admita que entre aqueles que a receberam “alguns indivíduos modificaram sua identidade de orientação sexual (por exemplo, participação e afiliação de grupo), conduta e valores (Nicolosi, Byrd, & Potts, 2000).”
A Organização Mundial de Saúde continua a reconhecer a categoria de “homossexualidade egodistônica” para aqueles que sofrem de atração indesejada pelo mesmo sexo, e também reconhece o uso de terapia em tais casos.
A OMS também reconhece “desordem de relacionamento sexual”, em que a orientação sexual interfere com os relacionamentos existentes. O travestismo e o transexualismo também são reconhecidos como desordens mentais pela OMS.

Veja esse vídeo: Como o governo vai implantar o aborto no Brasil.

Novo Código Penal prevê prisão por preconceito sexual e liberação do aborto



Entrega do anteprojeto do Código Penal (Foto: Nathalia Passarinho / G1)
O anteprojeto de reforma do Código Penal foi entregue, nesta quarta-feira (27), ao Senado. Uma comissão de juristas elaborou a propostas, que foi direcionada ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
Durante os sete meses de trabalhos dos juristas, um leque de mudanças foram propostas para segundo eles, “modernizar” o Código Penal, que é de 1940.
Entre as inovações está a abertura da possibilidade da mulher realizar o aborto caso seja constatado por meio de laudo médico ou psicológico que ela não teria condições psicológicas de arcar com a maternidade. Além disso, segundo o G1, a interrupção da gravidez seria autorizada em caso de emprego não consentido de técnica de reprodução assistida e também quando há anencefalia ou feto com graves e incuráveis anomalias.
A proposta causou polêmica por consentir o aborto, contrariamente à norma já vigente. “Desde quando um médico ou um psicólogo tem dados científicos para dizer que uma mulher não está preparada para ser mãe?”, questiona o pastor da igreja Vitória em Cristo, Silas Malafaia.
Para ele, a mulher, por natureza, já foi formada para ser mãe. “É uma maneira descarada de aprovar o aborto, contrário a princípios constitucionais que protegem a vida”.
Outra questão controversa foi a inclusão de pena para o preconceito e discriminação por gênero, identidade e orientação sexual como passíveis de punição. O delito foi equiparado ao racismo, e este pode ainda ser, de acordo com as novas regras, considerado crime hediondo.
Na prática, caso o novo código seja aprovado como está no anteprojeto, darão cadeia, também, preconceito ou discriminação por gênero, identidade, orientação sexual, “ou outro motivo assemelhado, indicativo de preconceito ou intolerância”.
“Comparar comportamento homossexual com racismo. Raça você não pede para ser ou não decide ser, é! Homossexualismo é comportamento!”, salientou Malafaia sobre o tema controverso.
O projeto do novo código ainda “moderniza” a questão do tráfico de drogas e descriminaliza o porte de entorpecentes para uso pessoal ou mesmo ou cultivo de plantas destinadas à preparação de drogas para uso pessoal.
“Uma verdadeira palhaçada!”, declarou Malafaia sobre o assunto. “Todo mundo sabe que a liberação de drogas aumenta o seu consumo, e as drogas são um dos elementos mais terríveis como produtora de violência”, disse.
O anteprojeto inclui ainda a inserção do tipo penal que criminaliza o “bullying”. Pela proposta, a intimidação, constrangimento, ameaça, assédio sexual ou ofensa que causem sofrimento pode levar à prisão de 1 a 4 anos.
Muitas das questões polêmicas feitas pelos juristas já sofrem resistência no Congresso Nacional. O uso de drogas e a homofobia são exemplos de assuntos que serão alvos de pressão para serem modificadas pelos parlamentares, segundo o jornal O Povo.
De acordo com o Senado, mais de seis mil manifestações sobre o novo código foram recebidas por meio da internet e telefone. A maior parte delas pedia o endurecimento da legislação.
A proposta reduz os 1.757 tipos penais (crimes e contravenções penais, punidas com penas menores) atuais para cerca de 500.
O anteprojeto seguirá agora o caminho do processo legislativo, e irá para a Câmara dos Deputados. Segundo José Sarney, ele espera que o andamento seja rápido e que se encerre até o fim do ano.

Legalizaçäo do aborto: Padre Léo já denunciava o governo Lula na TV Cançäo Nova


"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo" (Gálatas 1, 10)

Bento XVI: os católicos rechaçamos a cultura diabólica da calúnia e da mentira


VATICANO, 12 Jun. 12 / 10:01 pm (ACI/EWTN Noticias)

Papa Bento XVI explicou que os católicos  dizemos Não à perversa cultura da calúnia e da mentira, pois por sermos batizados pertencemos a Deus e por isso devemos viver na verdade.

Assim assinala o jornal vaticano L'Osservatore Romano, citando uma extensa reflexão de 30 minutos de duração oferecida pelo Santo Padre na Basílica de São João de Latrão (Roma), pela ocasião da inauguração do congresso eclesiástico da diocese de Roma. O Papa, falando sem ler, fez uma profunda reflexão sobre a realidade do Batismo e sua atualidade para os cristãos de hoje.

Depois de explicar algumas realidades próprias do sacramento, o Pontífice se referiu às três renúncias feitas durante o rito batismal. Sobre a renúncia "às seduções do mal para não deixar-se dominar pelo pecado", Bento XVI recordou que no passado a pergunta era diferente e se referia à "renuncia à pompa do diabo".

"A pompa do diabo era sobre tudo os grandes espetáculos cruéis, nos que a crueldade se convertia em diversão, nos que matar os homens era uma coisa espetacular: um espetáculo era a vida e a morte de um homem. Estes espetáculos cruéis, esta diversão do mal eram a ‘pompa do diabo’, onde aparece com aparente beleza e, em realidade, aparece com toda sua crueldade".

O Papa explicou logo que "além deste significado imediato das palavras ‘pompa do diabo’, queria falar de um tipo de cultura, de um way of life (estilo de vida), no que não conta a verdade mas a aparência, onde não se busca a verdade mas o efeito, a sensação, e sob o pretexto da verdade, em realidade, os homens são destruídos, querem destruir e criar a si mesmos como vencedores".

Então, prosseguiu, "esta renúncia é muito real: a renúncia a um tipo de cultura que é uma anticultura, contra Cristo e contra Deus" que no Evangelho de São João é chamada "este mundo".

"Com ‘este mundo’, naturalmente, João e Jesus não falavam da criação de Deus, do homem como tal, mas sim de uma certa criatura que é dominante e se impõe como se fosse este o mundo e como se fosse este o modo de viver que se impõe. Deixo a cada um de vocês refletir sobre esta ‘pompa do diabo’, sobre esta cultura à qual dizemos ‘não’".

O Papa disse logo que "ser batizados significa substancialmente um emancipar-se, um libertar-se desta cultura. Conhecemos também hoje um tipo de cultura no que não conta a verdade, mesmo quando quer dar a aparência de mostrar toda a verdade, só conta a sensação e o espírito de calúnia e destruição".

Trata-se de "uma cultura que não busca o bem, na que o moralismo em realidade é uma máscara para confundir, para criar confusão e destruição. A esta cultura, na que a mentira se apresenta como verdade e informação, a esta cultura que busca só o bem-estar material e nega a Deus, nós dizemos ‘não’".

Sobre a renúncia "ao pecado para viver na liberdade dos filhos de Deus", o Papa ressaltou que "hoje a liberdade e a vida cristã, a observância dos mandamentos de Deus, vão em direções opostas: ser cristão é considerado uma escravidão, enquanto que a liberdade seria emancipar-se da fé cristã, emancipar-se no fim das contas, de Deus".

Depois de assinalar que no mundo de hoje a palavra "pecado" lhe parece com muitos "quase ridícula" e que já quase não se toma em conta, o Santo Padre explicou que "em realidade, esta aparente liberdade da emancipação de Deus se converte de repente em uma escravidão".

Sobre a renúncia a Satanás, a terceira do rito batismal, Bento XVI ressaltou que "isto nos diz que há um ‘sim’ a Deus e um ‘não’ ao poder do Maligno, que coordena todas estas atividades e quer endeusar este mundo, como diz também São João. (...) Dizemos ‘não’ porque dizemos ‘sim’, um ‘sim’ fundamental, o ‘sim’ do amor e a verdade".

O Papa explicou também que a estas três renúncias seguem três confissões de fé: acreditar em Deus Padre, em Deus Filho e no Espírito Santo e a Igreja.

O Papa disse ao final que "esta fórmula é um caminho, uma expressão de nossa conversão, de uma ação de Deus. E nós realmente queremos ter presente isto também em toda nossa vida: que estamos em comunhão de caminho com Deus, com Cristo".

"E assim estamos em comunhão com a verdade: vivendo a verdade, a verdade se faz vida e vivendo esta vida encontramos também a verdade", concluiu.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Rashtag #DestruaUmaIgreja leva “guerra” ao Twitter



Rashtag #DestruaUmaIgreja leva “guerra” ao Twitter
Uma hashtag de conteúdo ateísta, #DestruaUmaIgreja provocou muita polêmica e incendiou as opiniões nesta quinta feira (28) no Twitter.
Em meio a comentários frontalmente contra a religião, alguns pediam respeito à instituição igreja e a Deus.
Veja alguns comentários pró e contra:
Thales escreveu que “deus não precisa de tantas casas #DestruaUmaIgreja”.
Alguns participantes preferiram não se identificar: “Igrejas só servem para roubar dinheiro do povo que é movido pela fé #DestruaUmaIgreja”, postou @100_username.
Já alguns se mostraram indignados com a manifestação de ódio: @jairo_depaula disse: “destruir as drogas, a violência, a fome ninguém quer né? Agora igreja querem destruir?”
@_Churrumino postou: “Essas tag’s desses ateus realmente são ridículas e mostram que não sabem respeitar o próximo e suas crenças”.
Já @PrChinelato disse “A igreja é o último reduto da preservação da família e da moral. As portas do inferno ñ prevalecerão sobre ela”.
A “guerra de tuítes” continuou recebendo milhares de participações até por volta das 17h00, e quando a tag saiu dos Trending Topics.

Muçulmanos pedem boicote à Coca-Cola e Pepsi por conterem álcool



Muçulmanos pedem boicote à Coca-Cola e Pepsi por conterem álcool
De acordo com testes realizados Instituto Nacional do Consumo (INC), com sede em Paris,  mais da metade dos principais refrigerantes sabor cola contêm alguma quantidade de álcool. Isso inclui as marcas líderes Coca-Cola e Pepsi Cola. A revista francesa ’60 Milhões de consumidores” estampou os resultados dos testes polêmicos em sua última edição.
Curiosamente, a maioria das versões “genéricas” de refrigerantes sabor cola encontradas nos supermercados não contém álcool. Das 19 marcas testadas, nove não contêm álcool, incluindo as fabricadas por  Auchan, Cora, Casino, Leader Price e Man U-Cola. As que comprovadamente possuem vestígios de álcool incluem Coca-Cola, Pepsi Cola, Coca-Cola Light e Coca-Cola Zero.
Claro, os níveis de álcool detectados são muito baixos,  em torno de 10 miligramas por litro, ou seja 0,001 por cento de álcool por litro. Ou seja, para se embriagar com o refrigerante a pessoa teria de ingerir alguns milhares de litros.
Mas os números divulgados já são suficiente para irritar os milhares de muçulmanos que bebem regularmente Coca ou Pepsi, pois sua religião proíbe totalmente o consumo de álcool. Alguns líderes já estão falando em pedir um boicote dos islâmicos contra a Coca e a Pepsi.
Michel Pepin, diretor científico da fábrica de Coca-Cola da França, disse: “É possível que pequenas quantidades de álcool estejam envolvidas no processo de fazer Coca Cola de acordo com sua receita secreta”. Insistiu, no entanto, que a Coca-Cola é comprovadamente um refrigerante e reconhecido como tal pelas autoridades governamentais.
Pepin acrescentou “Além disso, a Mesquita de Paris forneceu-nos um certificado comprovando  que nossos produtos podem ser consumidos pela comunidade muçulmana que seguem as opiniões religiosas do Comitê da Mesquita de Paris.”
Um porta-voz da Pepsi reconheceu que “alguns refrigerantes podem conter vestígios de álcool por causa dos ingredientes utilizados, embora a receita da Pepsi Cola não contenha álcool ‘.
Ambas as empresas sugeriram que alguns ingredientes podem fermentar e produzir vestígios de álcool. Curiosamente, a cafeína é considerada o principal estimulante contido nos refrigerantes desse tipo, juntamente com grandes quantidades de açúcar, fazendo com que ele seja associado a uma série de problemas de saúde, incluindo a obesidade.
Não é a primeira vez que essas empresas são cobradas por questões religiosas.
Em 2011, a Coca-Cola já foi acionada na  justiça por um israelense muçulmano que reclamava justamente que a empresa nunca o informou que o refrigerante contém álcool. Ele pediu uma indenização de centenas de milhões de dólares alegando que mais de 1,2 milhão de muçulmanos residentes em Israel foram enganados. Acusou a Coca-Cola de cometer um grande crime contra os consumidores islâmicos, causando-lhes “enorme angústia”.
Traduzido e adaptado de Daily Mail

Ateus vão pedir ao MPE medidas contra lei do pai-nosso no Paraná


Estado laico vale para
todos, diz Sottomaior
A Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) vai enviar uma representação ao MPE (Ministério Público Estadual) do Paraná para que tome providências no sentido de invalidar a imposição do pai-nosso nas escolas publicas e privadas de Apucarana, cidade com cerca de 120 mil habitantes que fica ao norte do Estado. 

Daniel Sottomaior (foto), presidente de associação, disse que a lei que impõe a oração nessa cidade é inconstitucional porque viola a liberdade de consciência e crença. "As regras do Estado laico têm de ser para todos, e não para a maioria", disse.

Sottomaior afirmou que no caso de Ilhéus (BA) a atuação do Ministério Público, a pedido da Atea, conseguiu suspender a lei que tinha sido aprovada para as escolas públicas.

"Se nada for feito em Apucarana, vamos pensar em um plano B", disse. 

Na segunda-feira (25), a Câmara Municipal aprovou por unanimidade em primeira votação o projeto de lei do vereador evangélico José Airton Araújo (PR), o Deco, que institui a obrigatoriedade da oração no sistema educacional.

O vereador acredita que, com o pai-nosso, haverá redução da violência nas escolas. “Hoje a gente vê alunos respondendo e, em alguns casos, até ameaçando professores e os colegas de classe”, disse. “Acho o projeto muito importante para o município." 

Para entrar em vigor, o projeto de lei tem de ser aprovado em segunda discussão e em seguida sancionado pelo prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB).

A Atea está pedindo aos visitantes de sua página no Facebook que protestem contra a lei do pai-nosso enviado e-mails ou telefonando para vereadores ou para o Ministério Público do Paraná.

Fonte: 
http://www.paulopes.com.br/

Sinal dos Tempos: Papa renova parte da Cúria Romana após onda de escândalos


26.06.2012 - O papa Bento XVI renovou nesta terça-feira (26) parte da Cúria Romana, o governo central da Igreja, com uma série de nomeações decididas em meio aos escândalos que atingiram o Vaticano, provocados pelo vazamento de documentos secretos do pontífice.
Como primeira medida, o Papa designou o arcebispo italiano Vincenzo Paglia, de 67 anos, um dos fundadores da Comunidade de Santo Egídio, como presidente do Conselho para a Família, o ministério que cuida da família, um cargo-chave, geralmente ocupado por um cardeal.
Com esta nomeação, o Papa reconhece o papel ativo da Comunidade de Santo Egídio, cuja sede está localizada no bairro romano de Trastevere, como mediador internacional em vários conflitos na África e na América Latina.
Esta é a primeira vez que um membro de St. Egídio faz parte da Cúria.
"A família é uma questão que afeta a todos, um ponto de referência. Tem que ser estável, inoxidável, de aço inoxidável", comentou animado Paglia, que até agora ocupava o cargo de bispo de Terni-Narni-Amelia.
O frade dominicano americano Joseph Augustine Di Noia foi nomeado vice-presidente da comissão "Ecclesia Dei", criada em 1988 para coordenar a reintegração do movimento tradicionalista lefebvrista.
"O respeito desfrutado pelo arcebispo Di Noia na comunidade judaica vai ajudar a resolver alguns problemas que surgiram no campo das relações católico-judaicas durante o caminho para a reconciliação das comunidades tradicionais", ressalta o comunicado do Vaticano.
A comunidade judaica tem manifestado sua preocupação sobre a reintegração dos lefebvrianos, que incluem vários anti-semitas.
O arcebispo francês Jean-Louis Bruguès, até agora secretário da Congregação para a Educação Católica, foi apontado como o arquivista e bibliotecário da Santa Igreja Romana.
'Consultor de comunicação'
Embora não esteja na lista de nomeações oficiais do papa, já que depende da Secretaria de Estado, o Vaticano terá um "consultor de comunicação", um cargo inédito.
Trata-se do jornalista americano Greg Burke, até agora correspondente da rede de notícias Fox News em Roma, que assumirá em julho.
Número dois
Segundo a imprensa italiana, o Papa prepara a saída em outubro de seu número dois, o cardeal Tarcisio Bertone, atual secretário de Estado, que faz 68 anos em dezembro.
Questionado por seus erros de gestão e comunicação, o que se explica por não ter tido uma carreira diplomática, Bertone aparece, segundo os vazamentos de documentos confidenciais para a imprensa, como uma pessoa autoritária que se opõe às operações de renovação interna.
De acordo com quase todos os jornais italianos, o papa decidiu que o novo Secretário de Estado será um estrangeiro da escola diplomática do Vaticano.
Na lista de candidatos aparecem Dominique Mamberti, francês e atual responsável pelos assuntos exteriores, o argentino Leonardo Sandri e o suíço Jean Claude Perisset, núncio em Berlim.
Fonte: G1
=================================================
Nota de  www.rainhamaria.com.br
Em La Salette - França, 1846, Aparição reconhecida pela Santa Sé, disse a Mãe de DEUS:
“Os sacerdotes, ministros de Meu Filho, por sua má vida, por suas irreverências e por sua impiedade em celebrar os santos Mistérios, por seu amor ao dinheiro, às honras e aos prazeres, se converteram em cloacas de impurezas” - (isso em 1846, imaginem agora).  Que com suas infidelidades e sua má vida crucificam de novo ao Meu Filho!

Corte Suprema dos Estados Unidos ratifica lei da saúde do Obama


WASHINGTON DC, 28 Jun. 12 / 09:19 pm (ACI/EWTN Noticias)

A Corte Suprema dos EUA ratificou hoje a Patient Protection and Affordable Care Act (Lei de Sanidade Acessível e Proteção ao Paciente) do Governo de Barack Obama, gerando decepção e preocupação por atentar contra a liberdade religiosa e contra a causa pró- vida em todo o país.
Christen Varley, diretora executiva da Causa Consciência –uma organização independente que defende a liberdade religiosa-, assinalou que estava "muito decepcionada" com a decisão dos magistrados.
"A primeira linha da Primeira Emenda da nossa Constituição garante a todos os americanos o direito à liberdade religiosa", expressou. Acrescentou que com esta decisão se abriu "a porta a um governo que não vê limites à quantidade de liberdades que pode tirar".
Com cinco votos a favor e quatro contra, a Corte declarou que a lei da saúde de Obama é constitucional, incluindo um mandato individual que obriga a todos os cidadãos a comprar planos de saúde, mesmo que incluam anticoncepção e aborto.
A decisão também assinala que as pessoas que se neguem a comprar um plano de saúde, deveram pagar uma multa, entendida como uma espécie de imposto que o Congresso está autorizado a impor em virtude do seu poder tributário.
A decisão significa que a briga contra este mandato que promove a contracepção continuará. A norma teria perecido automaticamente se a lei tivesse sido declarada inconstitucional.
O polêmico mandato obrigará aos empregadores a oferecer planos de saúde que cubram a contracepção, esterilização e medicamentos que induzem o aborto, mesmo que a liberdade de consciência seja violada.
Como se recorda, este mandato provocou as críticas de personalidades, políticos e organizações católicas. Apresentaram-se mais de 50 demandas contra esta norma a nível nacional.
Os bispos de diversas dioceses dos Estados Unidos se pronunciaram contra este mandato, advertindo que é uma severa ameaçada à liberdade religiosa dos que se opõem a este texto.
Varley disse que este mandato representa uma "afronta contra a liberdade religiosa" e assegurou que a sua organização continuará trabalhando com pessoas de todas as confissões para pedir ao Congresso que "faça caso omisso desta política devastadora que põe em risco a liberdade religiosa".

Curta-metragem para crianças provocou polêmica na França ao contar uma história de romance homossexual.




Desenho animado para crianças de peixes gays provocou polêmica na França
O desenho animado O beijo da Lua conta a história do peixe Félix, que se apaixona por outro peixe, León.

O curta de 20 minutos mostra sob diferentes pontos de vista uma história de amor homossexual. O objetivo dos produtores era abordar os temas de intolerância e homofobia.

Uma associação conhecida como Collectif pour l’enfant (“Coletivo pelas Crianças”) criticou o desenho por abordar temas considerados por eles não apropriados para crianças. O desenho é voltado para crianças de 8 a 10 anos.

O diretor do filme, Sébastien Watel, disse à BBC que é homossexual, e que sua intenção foi mostrar às crianças que não há diferenças entre romances gays e romances heterossexuais.



Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2012/05/120515_desenho_gay_dg.shtml



Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/30538

Jornalista paraguaio explica “por dentro” o contexto da saída de Lugo.



Fonte: Blog 247
Pelo tamanho do artigo optamos em publicar apenas a parte que fala do Lugo. Antes disso -no artigo- faz uma recapitulação histórica de lutas, vitórias e fracassos do nobre pais irmão.
***
“Depois de duas décadas da derrubada de Stroessner, nos aparece Fernando Lugo. Sua história é peculiar. Era bispo de San Pedro, simpaticão e esquerdista, pregava aos sem-terra e parecia não incomodar ninguém, nem os fazendeiros da área. Pelos idos de 2007 o então presidente Nicanor Duarte Frutos, um jovem jornalista eleito pelos colorados deixa clara sua vontade de mudar a Constituição e permanecer no presidência, através do instituto inexistente da reeleição. Seu governo era mais que sofrível e – descupem-nos a imodéstia latreada em nossa história – nós, os paraguaios, não somos dados ao desfrute de mudar nossa Carta Magna ao sabor da vontade de presidente algum. O país se levantou contra a aventura e ele, que o bispo bonachão, justamente por não ser político e garantir que não alimentava qualquer ambição de poder, é escolhido para ser o orador de um grande ato público, com dezenas de milhares de pessoas no centro de Assunção. Pastoral, envolvente, preciso, o Bispo de San Pedro cativou a multidão, deu conta do recado e catalisou imensa indignação da cidadania. A aventura continuísta de Nicanor não foi bem-sucedida, (…) nos aparece um candidato forte à presidência da República: ‘habemus candidatum’! A batina vestia mais que um pastor, escondia um homem frio, ambicioso, ingrato e profundamente amoral.
Seu primeiro problema foi com a Igreja. O Vaticano, certamente por saber algo que nós não sabíamos, vetou sua disposição política. Não, de jeito algum, ele poderia ser candidato. A igreja católica combateu a ditadura do general Stroessner com coragem e ação, mas não queria ocupar a presidência do país. “Roma coluta, causa finita” (“Roma falou, questão decidida”), mas não para Lugo, que deixou seu bispado, despiu a batina e virou às costas a quem lhe educou e lhe acolheu no seu seio. Poucos e corajosos colegas Bispos e padres o apoiaram abertamente. Na última sexta-feira, depois de três anos sem vê-lo ou serem por ele procurados, esses mesmos amigos e apoiadores foram até a residência presidencial pedir – em vão – que Lugo renunciasse à presidência do Paraguay para que se evitasse derramamento de sangue.
Candidato sem partido, entretanto com as simpatias da clara maioria do eleitorado. Filiou-se, pois, a um partido e o escolhido foi o centenário e respeitável PLRA, dos liberais, há mais de 60 anos fora do poder e com a respeitável bagagem de uma corajosa oposição à ditadura stroessnista. Como um Jânio Quadros, Lugo filiou-se ao Partido Liberal Radical Autêntico e usou sua bandeira, sua história e sua estrutura capilarizada em toda a sociedade paraguaia. E depois deu-lhe um adeus de mão fechada, frio e indiferente.
Eleito, desfez-se de todos os companheiros de jornada. Um a um. Stalin não apagou tantos nas fotos oficiais do Kremlin como o ex-bispo o fez. Mas demitiu os mais qualificados, por sinal. Restaram-lhe os cupinchas, os facilitadores de negócios e de festinhas íntimas, os “operadores” e alguns incautos esquerdistas para colorir com as tintas de um risível ‘socialismo guarani’ o governo de um homem que chegou como o Messias e terminaria como um Judas Escariotes.
Lugo poderia emprestar seu nome e sua trajetória de vida política (e pessoal, também) ao mestre Borges e tornar-se uma das impressionantes personagens da “História Universal da Infâmia”. Um infame, não mais que isso! Mal eleito e empossado, sucedem-se escândalos e se revela seu procedimento. Filhos impensados para um supostamente casto Bispo. Vários. Todos jamais reconhecidos ou amparados, gerados com mulheres as mais pobres e sem instrução alguma, uma delas com apenas 16 anos quando da gravidez. Se traíra a sua Igreja, por qual razão não nos trairia? E traiu.
Não passou um mês sequer durante seus três anos de governo sem que viajasse a um país qualquer. Com razão ou sem nenhuma, para conferências esvaziadas ou cerimônias de posse de mandatários sem importância ou relevo para o Paraguay. As pompas do poder o abduziram como a nenhum déspota de república bananeira do Caribe. Os comboios de limusines com batedores estridentes, as festas e beija-mãos, os eternos e maviosos cortesãos do poder, as belas mulheres, as mesas fartas, os hotéis cinco estrelas, a riqueza, a opulência, os “negócios”. O despojado ex-bispo tornou-se grande estancieiro. O presidente que tomou posse calçando prosaicas sandálias como símbolo de humildade, revelou-se um homem vaidoso e fetichista. Como que a vestir a mentira em que ele próprio se tornou, passou a enxergar elegantes e bem-cortadas túnicas encomendadas à alfaiates da celebérrima e caríssima Savile Row, templo londrino da moda masculina. No detalhe, o estelionato (mais um): colarinhos eclesiásticos. Afeiçoou-se a lindas e jovens, digamos, “modelos”, que floriram sua vida e a banheira Jacuzzi que mandou instalar na austera e velha residência presidencial. Muitas delas o precediam mundo a fora, esperando-o em hotéis fantásticos e palácios, nas vilegiaturas internacionais. Viajavam com documentos oficiais. Kaddafi auspiciava passaportes diplomáticos a terroristas, Lugo a prostitutas.
O veto de Itaipu
Sua afeição pelos jatinhos e jatões chegou às raias do fetiche: passou boa parte de seu peculiar mandato a bordo deles. Fretados à empresas de táxi aéreo de outros países, mandados pelos amigões Hugo Chávez e Lula, outras emprestados sabe-se lá por um tais e misteriosos amigos. Chocou-se com o brasileiro Jorge Samek, fundador do PT e competente gestor, que na presidência brasileira da Itaipu resolveu vetar capricho juvenil do ex-bispo e delirante presidente paraguaio: a poderosa binacional compraria um jato para seu uso. Um Gulfstream, quem sabe um Falcon, ou até um brasileiríssimo Legacy, mas ele precisava ardentemente de um jato para chamar de seu. Depois mandou que o comandante da Força Aérea negociasse um Fokker 100, adaptado com suíte e ducha. Nada feito, o raio de ação seria pequeno e ele precisava ganhar o mundo! Por fim, nos estertores de seu governo, entabulava a compra de um Challenger, usado mas chique, de um cartola do futebol paraguaio. O preço, como sempre, mais um escândalo da Era Lugo: pelo menos o dobro de um modelo novo, saído de fábrica…
Obras viárias? Imagine. De infraestrutura? Nenhuma. Modernização do país? Nem pensou nisso. Crescimento econômico? Sim, mas por obra de uma agricultura forte, de empresários jovens e ambiciosos, de uma indústria florescente e de um ministro da economia que destoou da regra geral do governo Lugo: competente e austero, imune às vontades do presidente e distante da escória que o cercava. A cada novo dia, no parlamento, nas redações, nos sindicatos, nos foros empresariais, nos encontros de amigos, um novo comentário, uma nova história de mais uma negociata dos assessores e companheiros de Lugo. Proporcionalmente, nem na ditadura de Stroessner (mais de três décadas), se roubou tanto quanto no governo pseudo-esquerdista de Fernando Lugo (menos de três anos).  Já com Lugo deposto, seu secretário mais forte, Miguel Lopez Perito, telefonou à diretoria da Itaipu solicitando a bagatela de US$ 300 mil para organizar uma manifestação em defesa do governo. Queria ao vivo e a cores, “na mala”, por fora, não contabilizado, no “caixa 2″. Que tal? Fato tornado público por um diretor da binacional e revelador do modus-operandi da verdadeira quadrilha que comandava o país.
O impeachment
Seu processo de “Juízo Político” – algo como um processo de impeachment – está previsto na Constituição do Paraguay, e não foi uma travessura histórica de meia dúzia de líderes políticos ou parlamentares revidando as descortesias de Lugo para com os partidos, os empresários, os paraguayos todos. Que tipo de presidente era esse que teve 73 deputados votando por sua queda contra apenas 1 solitário voto? Que espécie de chefe da Nação era esse que teve 39 votos contrários contra apenas 4 senadores fiéis ao seu desgoverno? Não teve tempo, apenas duas horas para defender-se. Ora, a Constituição não determina tempo, apenas assegura-lhe o direito de defesa, exercido através de competentíssimos advogados, que fizeram exposições brilhantes na defesa do indefensável. Um deles, Dr. Adolfo Ferreiro, admitiu claramente que o processo era legal. De outro, Dr. Emilio Camacho, em imponente ironia da história, os magistrados da Suprema Corte extraíram em um de seus celebrados livros aqueles ensinamentos necessários e a devida jurisprudência para rechaçar chicana jurídica do já ex-presidente contra o processo legal, constitucional e moral que o defenestrou. C’est la vie, Monsieur Lugo!
Em Curuguaty, num despejo de terras ocupadas pelos “carperos” (os sem-terra daquí), dezenas de mortes de ambos os lados. Lugo e seu ministro do interior, o belicoso senador Carlos Filizzola, foram avisados de que havia uma emboscada pronta para as forças militares. Com a empáfia que os caracterizou do primeiro ao último dia, e fiel aos amigos que manejam o MST daquí e infernizam a vida de produtores rurais (entre os quais os 350 mil brasileiros que aquí plantam, colhem e vivem, nossos irmãos “brasiguayos”), ambos ordenaram a ação que se tornou uma tragédia na história de nosso país. Poderia citar, também, o EPP (Exército do Povo Paraguaio), guerrilha formada por terroristas intimamente ligados a Lugo em seus tempos na bispado de San Pedro. Jamais as forças de segurança puderam fazer nada contra eles. Mapeados, identificados, monitorados e soltos: Lugo se manteve fiel aos bandidos pelos quais mostra clara e pública afeição. Como Belaúnde Terry, no Perú, que permitiu com seu “democratismo” o crescimento do terror representado pelo Sendero Luminoso de Abimael Guzmán, Lugo é o pai e a mãe do EPP.
Um hiato na história
Fernando Lugo foi um hiato em nossa história. Necessário, mas sofrido. Seus defeitos superaram suas virtudes. Aqueles eram muitos, essas muito poucas. Nós que nele votamos, sequiosos de um Estadista, nos deparamos com um sibarita. Seu legado é de decepção e fracasso. Não choraram por ele dentro de nossas fronteiras, e os que o defendem foram deles o fazem muito mais pensando no que lhes pode ocorrer do que por solidariedade ao desfrutável governante e desprezível homúnculo que cai.
O fim de seu governo dói mais a um dolorido Chávez do que a nós. A Senhora Kirchner, radical na condenação que nos impõe, se esquece de nossa parceria na importante e gigantesca usina hidrelétrica de Yaciretá, e amplia sua lucrativa viuvez acolhendo em seu seio choroso o decaído amigo. Solidária? Nem tanto, apenas sabendo que se abriu o precedente para que os parlamentos expulsem os incapazes. Na Bolívia o sentimento popular em relação ao sectário e também bolivariano Evo Morales não é diferente do sentimento dos paraguayos por Lugo no outono de sua aventura presidencial. É pior. O relógio da história irá tocar as badaladas do fim de uma aventura mais que improdutiva: raivosa e liberticida.
A posição brasileira
Não compreendemos a posição do Brasil. Ou não queremos compreender, tanto é o bem que lhe queremos. Nos arrasou como sicário da Rainha Vitória e nós lhe perdoamos e juntos construímos o colosso de Itaipu. O tratamos bem e ele defende a continuidade de uma das piores fases de nossa história, em nome do quê? Nega-nos o direito à autodeterminação, mas se esquece do papelão ridículo que fez em defesa de um cretino como Zelaya, um corrupto ligado a grupos somozistas de extermínio e que era tão esquerdista como Stroessner e democrático como Pinochet.
Foi deplorável o papel do chanceler Patriota (que não se perca pelo nome), saracoteando pelas ruas de Assunção em desabalada carreira, indo aos partidos Liberal e Colorado pressionar em favor de um presidente que caia. Adentrando o Parlamento ao lado do chanceler de Hugo Chávez, o Sr. Maduro, para ameaçar em benefício de um presidente que o país rejeitava. Indo ao vice-presidente Federico Franco ameaçar-lhe, com imensa desfaçatez, desconhecendo seu papel constitucional e o fato de que ninguém renunciaria a nada apenas por uma ameaça calhorda da Unasul (que não é nada) e outra ameaça não menos calhorda do Mercosul (que não é nada mais que uma ficção). O Barão do Rio Branco arrancou seus bigodes cofiados no túmulo profanado pelo Itamaraty de hoje. O que quer o governo Dilma? Passar pelo mesmo vexame de Lula na paupérrima Honduras? Se afirmativo, já fica sabendo que passará. Nós temos imensa disposição de continuar uma parceria que se relevou positiva e decente para ambos os países. Mas não temos da austera presidente o mesmo terror-medo-pânico que lhe devotam seus auxiliares e ministros. Cara feia não faz história, apenas corrói biografias. Dilma chamou seu embaixador em Assunção e Cristina fez o mesmo. As radicais matronas só não sabiam que: o embaixador brasileiro é um ausente total, vivendo mais tempo em Pindorama do que por aqui. Recorda o ex-embaixador Orlando Carbonar, que foi pego de surpresa em fevereiro de 1989 pelo movimento que derrubou o general Stroessner. Até meus filhos, crianças na época, sabiam que o golpe se avizinhava e que estouraria a qualquer momento, menos o embaixador brasileiro, que descansa no carnaval de Curitiba, sua cidade natal. Voltou às pressas, num jatinho da FAB, para embarcar Stroessner rumo ao Brasil. E a Argentina… Bem, a Argentina não tem embaixador no Paraguay faz alguns meses… Ocupadíssima, Dona Cristina não nomeou seu substituto.
O Paraguay fez o que tinha que fazer. Seguirá adiante, como seguem adiante as Nações, testadas e curtidas pelas crises que retemperam e reforçam os povos. O religioso que não honrou seus votos de castidade e pobreza e traiu sua igreja, foi por ela rejeitado. O presidente que não honrou nossos votos e nos traiu, foi por nós deposto. Deposto por incapaz, por mentiroso, por ineficiente. Mas, principalmente, por que traiu as esperanças de um país e um povo que precisaram dele e nele confiaram e ele os traiu a todos. E, por isso, Lugo não voltará.
(*) Chiqui Avalos é conhecido escritor e jornalista paraguaio. Combateu a ditadura de Stroessner e apoiou a candidatura de Fernando Lugo. É o editor de “Prensa Confidencial”, influente boletim digital editado no Paraguai.

Índia: curas inexplicáveis fazem católicos crescerem de forma absolutamente surpreendente!



Zenit

Sucessivos casos de curas inexplicáveis, consideradas sobrenaturais, parecem ser a principal causa do crescimento maciço de fiéis católicos em uma remota região da Índia.
Dom John Kattrukudiyil de Itangar, bispo da região de Arunachal Pradesh, nordeste do país, considera o fenômeno da cura a única razão para o crescimento de uma igreja da sua diocese, que, praticamente sem católicos há 35 anos, agora acolhe 40% da população.
Durante visita à sede da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) em Königstein, na Alemanha, o bispo descreveu a situação na diocese: “Muitas vezes, as pessoas me contam histórias de curas que acontecem em lugares diversos. E o que eles me contam me deixa assombrado”.
O prelado, cuja região faz fronteira com a China, o Butão e a Birmânia, acrescentou: “Eu tenho uma base sólida nos meus estudos teológicos, e é fácil ser cético sobre esse tipo de coisa. Mas as pessoas estão absolutamente convencidas de que elas foram curadas”.
O bispo contou o caso de um homem que, depois de um passado de perseguição contra a Igreja, se converteu depois de se casar com uma moça católica. “Ele tinha sido convidado a rezar por um homem paralítico. Ele não queria, mas foi assim mesmo e rezou. No dia seguinte, o paralítico se levantou e caminhou até a igreja. Ele ficou tão impressionado com aquela experiência milagrosa que começou a ir à igreja e é agora um dos membros mais ativo da paróquia”.
O bispo admite que esses episódios são tratados com ceticismo na maior parte das vezes em que os narra a terceiros, embora já sejam muitas as experiências diretas: “Quando eu falei sobre essas coisas na Europa, e em outros lugares, muita gente me perguntou se eu não estava contando histórias de pescador”.
Essas histórias, no entanto, destaca dom Kattrukudiyil, significaram “um aprofundamento da vida espiritual para o povo”. “Há muitas histórias de curas que me relatam e que eu não posso ignorar. É a experiência de uma igreja muito jovem, que está experimentando a mesma graça da Igreja dos tempos apostólicos”.
“O fato de muitas pessoas terem experimentado a cura rezando para Jesus atraiu muita gente para a Igreja nos primeiros tempos. Elas atingiram uma espécie de paz de espírito, que as levou a pertencer a essa Igreja. De acordo com os relatos que eu recebo, pessoas que foram visitar doentes e rezaram por eles acabaram vendo aquelas pessoas serem curadas”.
O bispo explica que a região esteve interditada para o acesso de missionários cristãos por causa de leis que só foram revogadas em 1990. “A situação mudou definitivamente quando os jovens de Arunachal Pradesh foram educados em escolas católicas perto de Assam”, disse ele.
“Os alunos dessas escolas pediram o batismo, e, com a permissão dos pais, receberam o sacramento antes de retornar para as aldeias, onde a fé se desenvolveu logo depois. Alguns desses jovens acabaram sendo eleitos para cargos importantes do governo. Isso ajudou a mudar a situação”.
Inicialmente, os novos católicos sofreram sérias dificuldades em muitos lugares, incluindo espancamentos, casas incendiadas, morte de animais domésticos, expulsão do trabalho e da escola. Gradualmente, porém, as coisas melhoraram e não houve mais episódios de perseguição nos últimos vinte anos.
“Hoje, a Igreja não é apenas tolerada, mas admirada pelo seu trabalho na educação e na saúde, tanto que os políticos aproveitam qualquer ocasião para solicitar as atividades filantrópicas da Igreja”.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/30558