quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Assista esse vídeo e pare de reclamar da sua vida.

Por BETYANE VALENTIM (acadêmica em fisioterapia): vídeo produzido para trabalho acadêmico da disciplina de órtese e prótese do curso de Fisioterapia. Mostra a força e a superação de pessoas que não sabem o que é a palavra limites... verdadeiros vencedores...

“A carne é fraca”, diz advogado de padre pego beijando garotas


“A carne é fraca”, diz advogado de padre pego beijando garotas“A carne é fraca”, diz advogado de padre pego beijando garotas
Nesta terça-feira (26) o padre Emílson Soares Corrêa, 52 anos, de Niterói (RJ) foi indiciado pela Polícia Civil por estupro de vulnerável por ter relações sexuais com duas meninas. O caso tem sido bastante comentado na região depois que uma das vítimas, hoje com 19 anos, foi até a casa paroquial e filmou a relação sexual com o padre sem que ele percebesse.
De acordo com a denúncia os abusos sexuais acontecem há muitos anos, a garota do vídeo diz que foi molestada pela primeira vez aos 13 anos e sua irmã mais nova diz que foi tocada pelo padre quando tinha 7 anos, hoje ela tem 10. Na delegacia o pai da vítimas diz que nunca desconfiou de nada, por considerar o pároco como um membro da família.
Emílson foi até a delegacia prestar depoimento e acusa a família de pedir dinheiro pela não divulgação do vídeo. Já o advogado do religioso, Roberto Vitagliano, afirma que “a carne é fraca e que o padre é um ser humano”.
“Padre Emílson não é um criminoso. Ele nunca fez nada com a menina que hoje tem 10 anos. Quanto às outras garotas, acredito que ele foi seduzido. São atraentes, bonitas e insinuantes”, diz o advogado.
O caso está sendo investigado pela titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói, Marta Dominguez, que já conversou com os pais das meninas e agora tenta encontrar outras vítimas do padre.
Em seu depoimento o padre afirma que só teve relações sexuais com a mais velha e que esperou que ela tivesse 18 anos. Emílson afirma que está “envolvido emocionalmente” por ela.
Irmão caçula ainda é virgem
As vítimas passaram por exames de corpo de delito e ficou constatado que a criança de 10 anos ainda é virgem, mas a delegada afirma que pode acontecer estupro mesmo sem sexo. “O relato da menina, em que ela afirma que o padre tocou em suas partes íntimas, já basta para a concretização do crime”, diz Marta Dominguez.
Sobre a irmã mais velha não há provas de que ela tenha sido ameaçada ou violentada pelo padre. “Não há nenhuma prova que o padre tenha ameaçado ou violentado ela. Sem contar que ela afirma, em depoimento, ter filmado o padre fazendo sexo com ela quando já tinha mais de 18 anos”.
A Arquidiocese de Niterói suspendeu temporariamente o sacerdote e até que as investigações sejam concluídas ele não estará responsável por nenhuma paróquia. Com informações O Dia.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

"Amar a Igreja significa ter a coragem de fazer opções difíceis" - Bento XVI a 150 mil fiéis na Praça de S. Pedro. Vozes lusófonas



“Amar a Igreja significa também ter a coragem de fazer opções difíceis, árduas, tendo sempre em vista o bem da Igreja e não nós mesmos” – recordou Bento XVI, na serena e ao mesmo tempo vibrante alocução que constituiu a última palavra pública do seu pontificado.
Na véspera de deixar o ministério petrino (amanhã, quinta-feira, 28 de fevereiro, às 20 horas), o Papa quis, antes de mais, “dar graças de todo o coração a Deus, que guia e faz crescer a Igreja, que semeia a sua Palavra, alimentando assim a fé no seu Povo”.

Bento XVI alargou o seu olhar a toda a Igreja e a todo o mundo, assegurando levar a todos no coração, na oração, confiando tudo e todos ao Senhor. E declarou viver este momento com “grande confiança”, na certeza de que “a Palavra de verdade do Evangelho é a força da Igreja, é a sua vida”. “É esta a minha confiança, a minha alegria”.

Foi neste contexto que Bento XVI evocou o dia 19 de abril de 2005, quando assumiu o ministério de Pedro. Ouçamos as palavras com que, mais adiante nesta audiência, o Papa resumiu em português o essencial desta sua alocução:

Queridos irmãos e irmãs,

No dia dezanove de Abril de dois mil e cinco, quando abracei o ministério petrino, disse ao Senhor: «É um peso grande que colocais aos meus ombros! Mas, se mo pedis, confiado na vossa palavra, lançarei as redes, seguro de que me guiareis». E, nestes quase oito anos, sempre senti que, na barca, está o Senhor; e sempre soube que a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas do Senhor. Entretanto não é só a Deus que quero agradecer neste momento. Um Papa não está sozinho na condução da barca de Pedro, embora lhe caiba a primeira responsabilidade; e o Senhor colocou ao meu lado muitas pessoas que me ajudaram e sustentaram. Porém, sentindo que as minhas forças tinham diminuído, pedi a Deus com insistência que me iluminasse com a sua luz para tomar a decisão mais justa, não para o meu bem, mas para o bem da Igreja. Dei este passo com plena consciência da sua gravidade e inovação, mas com uma profunda serenidade de espírito. 
Na alocução mais desenvolvida, em italiano, Bento XVI convidou todos a renovarem a sua firme confiança no Senhor, a confiarem-se “como crianças nos braços de Deus (disse), na certeza de que esses braços sempre nos sustentam, permitindo-nos caminhar dia após dia, apesar da fadiga”.

“Agradeçamos ao Senhor por cada um dos nossos dias, com a oração e com uma vida cristã coerente. Deus ama-nos, mas espera também que nós o amemos!”

Mas não foi só a Deus que Bento XVI quis agradecer neste momento especial da sua vida e antes da conclusão do seu pontificado. Na verdade – recordou – “um Papa nunca está sozinho na condução da barca de Pedro, embora lhe toque a primeira responsabilidade”.

“Nunca me senti sozinho na (responsabilidade) de levar a alegria e o peso do ministério petrino. O Senhor pôs ao meu lado muitas pessoas que, com generosidade e amor a Deus e à Igreja, me ajudaram com a sua proximidade”.

E aqui o Papa mencionou expressamente: os cardeais, cuja “sageza, conselhos e amizade foram preciosos”, prosseguindo com os colaboradores mais diretos, desde o Secretário de Estado mas incluindo todos os que estão ao serviço da Santa Sé, muitos deles “na sombra, no silêncio e na dedicação quotidiana, com espírito de fé e de humildade”, “um apoio seguro e fiável”. Uma palavra de gratidão também ao Corpo Diplomático, representantes das Nações, e a “todos os que trabalham para uma boa comunicação”, um “importante serviço”. Menção de especial e afetuosa gratidão à “sua” diocese de Roma, a todos os irmãos no episcopado e no presbiterado, todos e todas as consagradas, e todo o Povo de Deus…

“nas visitas pastorais, nos encontros, nas audiências, nas viagens, sempre adverti grande atenção e profundo afeto; mas também eu quis bem a todos e a cada um, sem distinções, com aquela caridade pastoral que é o coração de cada Pastor, sobretudo do Bispo de Roma, do Sucessor do Apóstolo Pedro. Cada dia levei na oração cada um de vós , com coração de pai”. 

Bento XVI agradeceu também de todo o coração as numerosas pessoas de todo o mundo que nas últimas semanas lhe enviaram – disse – “comoventes sinais de atenção, amizade e oração”.

“Sim, o Papa nunca está só, experimento-o agora uma vez mais, de um modo tão grande que toca o coração. O Papa pertence a todos e tantíssimas pessoas sentem-se muito perto dele”.

Não foram só os “grandes do mundo” (chefes de Estado, chefes religiosos, representantes do mundo da cultura…) a escrever – esclareceu Bento XVI. Chegaram-lhe “também muitas cartas de pessoas simples”, que exprimem o que o coração lhes dita mostrando “todo o seu afeto, que nasce do estar conjuntamente com Cristo Jesus, na Igreja”…

“Escrevem como irmãos e irmãs ou como filhos e filhas, com o sentido de um elo familiar muito afetuoso. Aqui se pode tocar com a mão o que é a Igreja – não uma organização, não uma associação com fins religiosos ou humanitários, mas um corpo vivo, uma comunhão de irmãos e irmãs no Corpo de Jesus Cristo, que nos une a todos. Experimentar a Igreja neste modo e poder assim com que poder tocar com as mãos a força da sua verdade e do seu amor, é motivo de alegria, num tento em que tantos falam do seu declínio”.

“Nestes últimos meses senti que as minhas forças tinham diminuído (confessou Bento XVI),, e pedi a Deus com insistência, na oração, que me iluminasse com a sua luz para me fazer tomar a decisão mais justa, não para o meu bem, mas para o bem da Igreja”.

“Dei este passo na plena consciência da sua gravidade e também novidade, mas com uma profunda serenidade de espírito. Amar a Igreja significa também ter a coragem de fazer escolhas difíceis, dolorosas, tendo sempre presente o bem da Igreja, e não nós próprios”. 

Na parte final da sua alocução, Bento XVI voltou uma vez mais com o espírito ao início do seu pontificado, há oito anos atrás, ao dia 19 de abril de 2005, para sublinhar que com a sua renúncia não regressa a uma vida “privada”. “A gravidade da decisão (de assumir o ministério petrino) – observou ainda o Papa – estava precisamente também no facto de que a partir daquele momento ficava empenhado sempre e para sempre com o Senhor”.

“Sempre – quem assume o ministério petrino já não tem qualquer privacidade. Pertence sempre a totalmente a todos, a toda a Igreja. A sua vida vem, por assim dizer, totalmente retirada a dimensão privada. Pude experimentar, e experimento-o agora, que uma pessoa recebe a vida precisamente quando a dá”. 

“O sempre – insistiu Bento XVI – é também um para sempre – não é um regresso ao privado. A minha decisão de renunciar ao exercício ativo do ministério, não revoga isto”.

“Não regresso à vida privada, a uma vida de viagens, encontros, recepções, conferências, etc. Não abandono a cruz, mas permaneço de modo novo junto do Senhor Crucificado”. 

Embora “já sem o poder de ofício para o governo da Igreja”, Bento XVI declarou permanecer “no serviço da oração”, ficando “por assim dizer, no recinto de São Pedro”. E invocou o grande exemplo de São Bento, neste ponto. São Bento “mostrou a via para uma vida, que, ativa ou passiva, pertence totalmente à obra de Deus”.

E Bento XVI concluiu convidando todos a viver o caminho da Igreja numa atitude fé:

“Caros amigos! Deus guia a sua Igreja, sustenta-a sempre também e sobretudo nos momentos difíceis. Nunca percamos de vista esta visão de fé, que é a única verdadeira visão do caminho da Igreja e do mundo. No nosso coração, no coração de cada um de vós, haja sempre a jubilosa certeza de que o Senhor está ao nosso lado, não nos abandona, está perto de nós envolvendo-nos com o seu amor. Obrigado!"

Fonte: Radio Vaticano

Depois da última audiência cardeais e bispos destacam "testamento espiritual" de Bento XVI


ROMA, 27 Fev. 13 / 02:46 pm (ACI/Europa Press).- Cardeais e bisposespanhóis, presentes na Praça de São Pedro para assistir à última audiência geral de Bento XVI antes de renunciar ao seu Pontificado nesta quinta-feira às 20.00 horas, manifestaram o "testamento espiritual" que deixa o Pontífice.
"As palavras do Papa na audiência de hoje foram uma maravilha. Demonstram a densidade do seu amor à Igreja, e uma profunda humildade", declarou o cardeal espanhol Julián Herranz, antigo presidente do Comitê de Textos Legislativos e ao que Bento XVI pôs à frente da comissão cardenalícia que investigou a filtração de documentos do Vaticano conhecida como 'caso Vatileaks'. O cardeal foi um dos quase setenta cardeais presentes na praça.
O secretário da Conferência Episcopal Espanhola, Dom Juan Antonio Martinez Camino, por sua parte, quis destacar o aspecto magisterial do Papa. "Suas palavras de hoje –declarou a Europa Press– foram emocionantes e, de novo, deixa-nos sua grande catequese. Deixou-nos hoje um ensinamento magisterial sobre a Igreja. Como sempre explicou, deixou claro que a Igreja não é dele, mas sim do Senhor, e que é Ele quem guia a sua Igreja". Enquanto, o Arcebispo de Madri, Cardeal Antonio María Rouco Varela, negou-se a fazer qualquer declaração.
Também esteve presente o Arcebispo de Barcelona, Cardeal Luis Martinez Sistach. "Do Pontificado de Bento XVI fico com tudo –manifestou a Europa Press–. Mas especialmente levamos no coração a consagração da basílica da Sagrada Família em Barcelona. E me consta que ele também o leva em seu coração, e continuará levando".
"Agora trabalharemos, aplicando nosso entendimento para encontrar um novo Papa. Mas contamos, e necessitamos, da ajuda do Espírito Santo e dasorações de toda a Igreja", acrescentou.
Por sua parte, o Arcebispo do Santiago de Compostela, Dom Julián Barrio, também presente nesta manhã em São Pedro, assinalou, com emoção em sua voz: "toda despedida entranha certa tristeza. Mas temos a alegria de ter encontrado aqui milhares de pessoas, para ter ocasião de agradecer ao Papa pelo que fez nestes oito anos a serviço da Igreja e da sociedade".
Por outro lado, o Cardeal Jaime Ortega y Alamino, Arcebispo de Havana (Cuba) ao final da cerimônia, manifestou: "o que podemos dizer do que ouvimos? Que é um testamento espiritual muito belo e dirigido a cada cristão".

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Jovens lançam site de oração pelo conclave: “Adote” um cardeal eleitor nas suas orações.


 


Agora, confiamos à Igreja o cuidado de seu Sumo Pastor, Nosso Senhor Jesus Cristo, e suplicamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista com sua materna bondade os Cardeais a escolherem o novo Sumo Pontífice.” Papa Bento XVI
Inspirados pelas palavras do Santo Padre Bento XVI, cinco jovens brasileiros lançaram nesse domingo, 24 de fevereiro, o site www.1conclave.com .
A iniciativa chamada Unidos ao Conclave, direcionada aos jovens do mundo todo, convida a presentear os cardeais eleitores com ramalhetes espirituais.
O ramalhete espiritual consiste em oferecer missas, orações, vias sacras, adorações, jejuns e outros sacrifícios na intenção de uma pessoa amada. Segundo Priscila Alvim, 30 anos, essa ação relembra o exemplo do jovem Juan Diego que ofertou rosas ao Bispo D. Juan Zumárraga a pedido da Virgem de Guadalupe, Padroeira das Américas.
Assim, a iniciativa reforça a importância da oração, especialmente durante o período quaresmal, tempo propício à oração e à penitência a fim de intercedermos pelos nossos cardeais e pelo bem da Igreja.
Como funciona?
Ao acessar o site, o jovem poderá registrar e atualizar o ramalhete espiritual na intenção de um cardeal eleitor, escolhido aleatoriamente. Ao final, todas as orações oferecidas serão entregues aos cardeais antes da eleição do novo Sumo Pontífice.
Desta forma, a meta é levar muitas pessoas à prática da oração e demonstrar publicamente o carinho dos jovens pelos cardeais, como informa Vinicius Andrade, 26 anos. Além disso, destacar a jovialidade da Igreja no ano em que se celebra a 27ª JMJ no Rio de Janeiro.
O site www.1conclave.com ,lançado hoje, está disponível em português, espanhol e inglês.

Já ouviu falar de ‘Zeitgeist’? pois é… MENTIRA!


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer é hostilizado na PUC-SP em “ato de dignificação” da Cruz. Veja!


Fonte: Fratres in unum
O Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, celebrou ontem, na PUC-SP Perdizes, uma Missa pela festa da Cátedra de São Pedro e um “ato de dignificação” da Cruz que se encontra no pátio do campus, vilipendiada mais de uma vez [ver aqui e aqui] por estudantes.
Um leitor, cuja gentileza agradecemos, relata o ocorrido:
Eu fui, ontem, ao ato na PUC-SP.
A capela, que não é lá muito grande, estava completamente lotada. Não consegui entrar e fiquei do lado de fora. Percebia-se que havia um público que não era, em sua maioria, alunos da PUC. Certamente, havia vários, mas, também, funcionários e professores. Porém, minha impressão é que uma parcela razoável do público era composta por seminaristas de SP, pessoas ligadas a comunidades tipo Shalom, etc.
A minha filha havia me alertado que os alunos estavam preparando uma “surpresa” para o Cardeal. De fato, um amigo que havia chegado mais cedo me ligou e falou que havia meia-dúzia de gatos pingados com esparadrapos na boca na entrada e mais nada. Quando cheguei, já havia uns 20 deles. Porém, isso me pareceu ser uma estratégia deles para aprontar com o Cardeal.
Quando a Missa terminou, o Cardeal, um ou dois bispos-auxiliares, uns 15 padres e o povo foi em procissão cantando “Vitória da Cruz” até o pátio da Cruz no interior da PUC. Chegando lá, havia uns 80 alunos com esparadrapos na boca, portando cartazes “Fora Anna Cintra” e com papeletes ao ar que diziam alguma coisa que não identifiquei. Infelizmente, quando adentrei ao páteo o Cardeal já estava ao pé da cruz e eu não sei se passou pela barreira de alunos “pacificamente” ou foi preciso pedir “permissão”.
Penso que a ideia dos organizadores era que o protesto fosse silencioso. Mas, alguns deles (mais meninas) não se aguentaram e, de vez em quando, ouvia-se um grito de “por uma universidade laica” ou “fora a Igreja”, etc. Percebia-se que os organizadores tentavam calar essas vozes, pois a estratégia era que os gritos de ordem fossem soltos no final, para parecer uma manifestação “democrática”.
No começo havia mais gente da Missa do que alunos protestando. Porém, à medida que a galera dos cursos noturnos foi “se achegando” o público se equilibrou. No final, após a benção final, o cardeal puxou uma música sacra, mas aí os guevarinhas soltaram o verbo e começaram a gritar coisas do tipo “fora Anna Cintra” e “adeus, adeus Bento XVI, Anna Cintra agora é sua vez” com força suficiente para calar o Cardeal, que se retirou.
Confesso, por fim, que em certos momentos temi pela segurança de D. Odilo e dos padres que o seguiam. Os alunos que protestavam, por mais que tentassem fazer um ato com “roupagem” democrática, estavam em postura acintosamente agressiva, tentando impedir com seus cartazes que as pessoas pudessem ver o Cardeal ou se aproximassem dele, pois chegaram 3 horas antes e se posicionaram com essa intenção. Estavam muitíssimo próximos dele (provavelmente o tocavam) e eram uns 200 ao final. E, quando urravam palavras de ordem, pareciam uma turba difícil de controlar e sem muita noção de auto-controle. Talvez torcessem por uma reação violenta dos católicos ou imaginassem um público bem menor (lembro de ter ouvido, de uma garota com “esparadrapos na boca” ao meu lado durante a Missa, que ela estava surpresa que haviam mais pessoas ‘comuns’ na Missa do que gente da turma deles).
Emocionei-me quando, já bem no final, quando a turba já estava perdendo a compostura com gritos e apupos, o Cardeal pediu a proteção dos mártires que morreram em defesa da fé de Cristo e pela liberdade religiosa. E fez isso encarando os guevarinhas…
Oremos por D. Odilo e podemos ter orgulho de ter um Cardeal corajoso como ele! Foi, realmente, algo digno de constar nos anais da história da Igreja brasileira ver um Cardeal pregar o Evangelho, o amor a Cristo, de cabeça erguida e, ao sair, caminhar com a dignidade dos homens justos diante de uma turba agressiva e anti-democrática. Segundo me disseram, foi o primeiro ato religioso realizado no interior da PUC-SP em mais de 40 anos.

Perita alemã: Aprovação dos bispos à pílula do dia seguinte gera situação "insalvável"


Sophia Kuby, Diretora do European Dignity Watch
REDAÇÃO CENTRAL, 25 Fev. 13 / 03:00 pm (ACI).- Com a autorização dosBispos da Alemanha para administrar a pílula do dia seguinte em casos de estupro, gerou-se uma situação insalvável que não permite traçar uma linha divisória clara e que põe à Igreja nesse país europeu de volta nos anos 90’s quando assumiu posturas controversas respeito ao aborto, explica uma perita pró-vida alemã.
Os bispos da Alemanha acordaram permitir que a "pílula do dia seguinte" possa administrar-se nos hospitais católicos em casos de estupro, "partindo da base de que seus princípios sejam não abortivos, mas sim anticoncepcionais".
"Continuará proibido utilizar métodos médicos ou farmacêuticos que causem a morte do embrião", acrescenta a declaração publicada no site da Conferência Episcopal da Alemanha em 22 de fevereiro.
Em declarações ao grupo ACI em 23 de fevereiro, a alemã Sophia Kuby, Diretora do European Dignity Watch com sede em Bruxelas (Bélgica), explicou que "a decisão da Conferência Episcopal Alemã de permitir a administração da pílula do dia seguinte em hospitais católicos em casos de abuso tem que ser lida de forma diferenciada".
"Do ponto de vista teológico, os Bispos alemães não mudaram sua opinião ao dizer que, em caso de abuso, pode-se dar uma pílula do dia seguinte, se e somente se, impede a gravidez. Isso deve ler-se à luz do que a doutrina católica ensina sobre o início da gravidez, quer dizer com a fertilização do óvulo".
Kuby recordou logo que "de acordo à lei alemã a gravidez começa com a nidação. Isto significa que uma pílula do dia seguinte que tenha um efeito abortivo continua estando proibida. E aqui está o problema: os Bispos alemães se referem a uma ‘evidência científica’ como base para sua recente avaliação moral e teológica da pílula do dia seguinte, porém, o principal estudo que parece servir-lhes de base descreve somente o efeito anticoncepcional da pílula em questão".
Entretanto, refere a perita alemã ao grupo ACI, "a maciça evidência de renomados peritos no mundo mostra que não existe pílula do dia seguinte que não tenha um efeito abortivo. Então, a ‘evidência científica’ a que os Bispos alemães se referem não está errada, mas incompleta. Esta evidência científica incompleta, entretanto, é equivalente a uma hipótese equivocada, porque o efeito que não foi coberto pelo estudo é o problema crucial".
"Uma pílula do dia seguinte sem um potencial efeito abortivo não existe no mercado global. Então, a declaração dos Bispos alemães é, de fato, muito problemática e dá sua aprovação moral a algo que simplesmente não existe. A consequência é uma situação insalvável".
Kuby questiona: "Quem pode dizer com clareza que a fertilização ocorreu ou não? Que hospital católico, daqui em diante, rechaçará administrar a pílula do dia seguinte a uma vítima de estupro se a fertilização pôde haver-se dado faz algumas horas? Estas horas fariam alguma diferença para a mulher traumatizada?"
Depois de recordar que em sua declaração, os bispos afirmam que "em qualquer caso, a decisão da mulher envolvida deve ser respeitada", Kuby alerta que "esta é exatamente a mesma linguagem que regula o conselho obrigatório antes de um aborto na Alemanha".
Para a diretora do European Dignity Watch "a situação é preocupantemente similar ao dilema da participação da Igreja Católica no conselho ante o aborto na Alemanha nos anos 90, que concluiu eventualmente no ano 2000 logo depois de várias enérgicas e extraordinárias exortações do Papa João Paulo IIe da Cúria romana".
Com a declaração publicada na sexta-feira, prossegue Sophia Kuby, "os bispos alemães criaram uma situação que fará impossível –médica e teologicamente– traçar uma linha clara. A Igreja Católica na Alemanha estava a ponto de sair da paralisação moral no assunto da defesa da vida, que foi consequência da ‘cooperatio ad malum’ (colaboração no mal como disse João Paulo II) no conselho sobre o aborto".
Kuby conclui assinalando que "com a decisão da pílula do dia seguinte, embora não haja problema teológico (com a declaração) quando é lida isoladamente do atual contexto cultural e científico, a Igreja na Alemanha está de volta nos 90’s".

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Android é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagem



Evangélico grava vídeo dizendo que os celulares da Samsung querem escravizar as pessoas.
por Leiliane Roberta Lopes

  • Android é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagemAndroid é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagem
    O rapper evangélico Juninho Lutero e o missionário Gene Ramos gravaram um vídeo denunciando a marca Android, do Google, de ter consagrado os celulares ao demônio com o objetivo de escravizar as pessoas.
    A denúncia vem pela descoberta da imagem revelada quando o usuário dos aparelhos clicam várias vezes na versão do Android descrita nas Configurações. A imagem que surge para quem tem a versão 2.3 desse sistema operacional é o símbolo do Android rodeado de zumbis.
    “Isso nos mostra que existe uma consagração demoníaca por trás do sistema operacional Android, para escravizar as pessoas e evitar que as pessoas tenham comunhão com a família e com Deus”, diz o rapper.
    Juninho Lutero afirma que o aparelho está relacionado com o número da besta e a vinda do Anticristo. Uma oração é feita para repreender a consagração libertando os usuários dos aparelhos com o sistema do Google.
    A imagem contestada tem o nome de “Zombie Art” e é assinada por Jack Larson, um desenhista americano que gosta de retratar o mundo zumbi. Ele explicou o conceito da imagem dizendo que ela representa a fusão do moderno com o antigo e que nada tem relação com consagrações demoníacas.
    O site Tecnomundo explicou também que cada versão do Android apresenta uma imagem diferente feita por artistas.
    Veja as demais imagens que aparecem na configuração do Android:
    Android 3.x (Honeycomb ou “Favo de mel”)
    Honeycomb
    Android 4.0 (Ice Cream Sandwich ou “Sanduíche de sorvete”)
    Ice Cream
    Android 4.1 e 4.2 (Jelly Bean ou “Bala de goma”)
    Jelly Bean

    Comissão Chama Terapia para Homossexuais de Violação de Direitos Humanos


    Dra. Rebecca Oas
    NOVA IORQUE, EUA, 15 de fevereiro (C-FAM) A terapia para ajudar pessoas a mudar a atração indesejada de mesmo sexo deveria ser proibida e rotulada de violação de direitos humanos, de acordo com uma comissão de ativistas no Church Center, um lugar de reuniões de grupos esquerdistas perto da ONU.
    Embora o evento tivesse sido anunciado como “o primeiro debate na ONU sobre as legalidades, ética e ciência por trás do movimento que promove [esforços para mudar a orientação sexual]”, foi realizado fora da propriedade da ONU, patrocinado por organizações não governamentais, e não apresentou nenhum representante dos países membros da ONU.
    A pesquisadora Rebecca Jordan-Young da Faculdade Barnard disse que estava “profundamente de acordo com a premissa dessa reunião, de que as iniciativas para mudar a orientação sexual são de fato violação de direitos humanos e um problema”, enquanto alertou a audiência para que não se apoiasse muito na ciência para apoiar essa posição. “Nós realmente não sabemos como a orientação sexual se desenvolve”, continuou Rebecca, acrescentando que “existe uma tendência muito forte entre pessoas que apoiam direitos humanos e direitos civis para indivíduos gays e lésbicos, de pensar na orientação sexual como algo movido por impulsos fundamentalmente biológicos… Quero sugerir que não queremos apoiar nossos esforços de direitos humanos nisso”.
    O psiquiatra Jack Drescher comentou que historicamente a campanha para promover direitos gays ganha apoio pegando carona no movimento de direitos civis. “Uma das convicções implícitas no movimento de direitos gays”, disse ele, é “a tão chamada teoria de que indivíduos nascem gays, de que a orientação sexual é como raça ou alguma qualidade inata, de que você nasce desse jeito”. Depois de apontar que as modernas pesquisas cientificas não apoiam essa teoria, Jack propôs que uma melhor comparação poderia ser feita com a religião. “Ninguém acha que a religião é inata, mas a liberdade de convicção, a liberdade de consciência é uma analogia melhor para nós”.
    A analogia da religião poderia ser um tiro pela culatra. Em outubro, o Inspetor Especial de Liberdade de Religião ou Convicção exortou os países membros da ONU a protegerem não somente o direito dos indivíduos de se converterem, mas também “o direito de tentarem converter os outros por meio de persuasão sem coerção”.
    O único membro da comissão diretamente ligado à ONU era Toiko Kleppe, assessora jurídica sênior de questões LGBT no Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos. Ela declarou que “o Inspetor Especial do direito à saúde disse que não só é tal terapia [reparativa] sem base científica, mas também é potencialmente prejudicial, e está certamente contribuindo para estigmatizar, tanto o auto-estigma quanto o estigma de outras pessoas e, como tal, é absolutamente uma violação de direitos humanos”, antes de indicar para seus comentários com o esclarecimento de que não seria uma violação de direitos humanos se o paciente estivesse em condições de dar consentimento informado para a terapia.
    Uma voz em apoio à terapia reparativa veio de uma carta anônima, que foi lida no evento. “Jonathan”, que temia uma repercussão violenta, escreveu que ele não queria que ninguém fosse pressionado ou forçado a fazer terapia, mas que sem ela, ele “não se sentiria tão feliz e tão realizado”. Ele terminou com esta súplica: “Peço-lhes, por favor, tornemos as iniciativas de mudança de orientação sexual melhores e mais responsáveis; mas por favor, não a eliminem, por favor, não a criminalizem, e por favor, não digam que é uma violação de direitos humanos, pois para mim, fez de mim a pessoa que sou hoje”.
    A comissão não ouviu a opinião dos profissionais de terapia psicológica que ajudam pacientes a resistirem à atração indesejada de mesmo sexo.
    Tradução: www.juliosevero.com
    Fonte: C-FAM

    Turquia quer resgatar crianças criadas por homossexuais fora do país


    Julio Severo
    De acordo com a agência noticiosa EFE, o governo da Turquia iniciou uma campanha que visa resgatar crianças nascidas no país e que são criadas por casais não muçulmanos em países europeus, especialmente as duplas homossexuais.
    De forma diferente, a Europa vê com muito maior preocupação o Cristianismo. Na semana passada, conforme a EFE, a Comissão de Direitos Humanos do Parlamento da União Europeia criticou o fato de mais de 5 mil crianças de origem turca serem criadas por famílias cristãs na Europa.
    A preocupação prioritária da Turquia, porém, são crianças nas mãos de homossexuais. O caso mais emblemático, disse a EFE, é o de um menino que, após sua mãe turca perder sua custódia, foi entregue para uma dupla lésbica na Holanda.
    “Não queremos que entreguem as crianças de famílias turcas a famílias homossexuais, de lésbicas, mas eles (em referência às autoridades europeias) não mostram respeito às sensibilidades de nossos cidadãos”, afirmou nesta segunda-feira o vice-primeiro-ministro da Turquia, Bekir Bozdag em entrevista à rede pública de televisão TRT.
    O político declarou que tinha pedido a abertura de contatos com o governo holandês para iniciar um processo de repatriação do garoto, identificado como Yunus. Ele atualmente tem 9 anos.
    Segundo o jornal turco “Hürriyet”, a mãe do menino, Nurgül Azeroglu, que tinha emigrado para a Holanda, perdeu no país europeu a guarda de seus três filhos em 2004, quando Yunus tinha apenas 6 meses.
    Fontes da família explicaram ao jornal turco que um recurso contra a retirada da guarda foi rejeitado porque a mãe não falava holandês. Mais tarde, porém, os dois irmãos mais velhos de Yunus rejeitaram a custódia do governo e voltaram a viver com seus pais turcos.
    Bozdag afirmou que o governo turco dará apoio legal à mãe e à família, atendendo aos direitos dos cidadãos do país residentes no exterior.
    Com informações da EFE e do Portal Terra.

    Não ao totalitarismo homossexualista que está contra Silas Malafaia


    Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
    A notícia é espantosa.
    Ouvi dizer que havia um abaixo-assinado solicitando a cassação do registro de psicólogo do Pastor Silas Malafaia por posicionar-se publicamente contra o homossexualismo. De fato, a petição existe e está na primeira página da AVAAZ (http://www.avaaz.org/po/petition/)
    Ouvi também dizer (ver mensagem abaixo) que alguém havia feito um abaixo-assinado pela NÃO cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia.
    Quando fui clicar no “link” indicado , eis que não encontrei mais o abaixo-assinado. Que houve?
    Pesquisei e encontrei a resposta: a AVAAZ resolveu retirar do ar o abaixo-assinado em favor de Silas Malafaia! Eis o motivo alegado:
    “Infelizmente, a maioria dos membros da Avaaz não apoiaram sua petição e, seguindo nossos Termos de Serviço, tivemos que removê-la de nosso site. Nós sentimos muito por isso e esperamos que isso não impeça sua participação ou criação de outras campanhas”. A retirada do ar teria ocorrido quando as assinaturas chegaram a 65 mil, um número que ultrapassa os 63.364 dos que votaram pela cassação.
    Como reação, Silas Malafaia iniciou um novo abaixo-assinado contra a sua cassação, que pode ser visto em http://abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-assinatura/
    Eu já assinei. Assine você também a fim de que o Brasil não seja engolido pela tirania homossexualista.

    Novo vírus letal está adaptado para infectar humanos, confirma estudo



    n/d

    Um novo vírus que surgiu em 2012 no Oriente Médio e já matou cinco pessoas está bem adaptado para infectar os humanos, mas possivelmente poderá ser tratado com medicações que reforçam o sistema imunológico, disseram cientistas nesta terça-feira (29).
    O novo vírus, chamado novo coronavírus, ou NcoV, é da mesma família do resfriado comum e da Sars (síndrome respiratória aguda grave). Já houve 12 casos confirmados no mundo --incluindo na Arábia Saudita, Jordânia e Barein--, e cinco pacientes morreram.
    Em um dos primeiros estudos publicados sobre o NcoV, que era desconhecido dos humanos até setembro passado, pesquisadores disseram que ele consegue, com a mesma facilidade do resfriado comum, entrar no revestimento pulmonar e escapar ao ataque do sistema imunológico.
    Ele então "cresce muito eficientemente" nas células humanas, e isso sugere que o vírus está bem equipado para contaminar humanos, segundo Volker Thiel, do Instituto de Imunobiologia do Hospital Cantonal, da Suíça, que comandou o estudo.
    Os coronavírus são uma família de vírus que inclui o resfriado comum e a Sars -- doença que surgiu em 2002 na China e que matou cerca de um décimo das 8.000 pessoas contaminadas no mundo todo.
    Os sintomas do NcoV e da Sars incluem doença respiratória severa, febre, tosse e dificuldades respiratórias. Dos 12 casos confirmados até agora, quatro foram na Grã-Bretanha, um na Alemanha, dois na Jordânia e cinco na Arábia Saudita.
    Os cientistas sugerem que o vírus tenha vindo de animais, e especialistas britânicos disseram que análises científicas preliminares sugerem um parentesco com os coronavírus de morcegos.
    Tampouco se sabe a real prevalência do vírus -- é possível que, além dos 12 casos graves que foram diagnosticados, haja pessoas com sintomas mais brandos.
    "Não sabemos se os casos (até agora) são a ponta do iceberg, ou se há muito mais gente infectada sem mostrar sintomas severos", disse Thiel, que trabalhou com uma equipe de cientistas da Holanda, Suíça, Alemanha e Dinamarca. "Não temos casos suficientes para formarmos um quadro completo da variedade dos sintomas."
    Thiel disse que, embora o vírus possa ter saltado de animais para humanos muito recentemente, sua pesquisa mostrou que ele está tão bem adaptado quanto os vírus de resfriados e da Sars para infectar o trato respiratório humano.
    O estudo, publicado na mBio, periódico digital da Sociedade Americana de Microbiologia, indicou também que o NcoV está suscetível a tratamento com interferons, remédios que reforçam o sistema imunológico e que também são usados com sucesso para o tratamento de outras doenças virais, como a hepatite
    Fonte: G1

    Apocalipse é adiado, mas não cancelado

    Meteorito, asteroide, Ameaça, defesa, Fim do mundo, explosão
    ©  Vesti.Ru

    Se o meteorito tivesse explodido na mesma latitude quatro horas mais tarde, teria feito desaparecer da face da Terra a cidade de São Petersburgo. Esta conclusão do cientista americano Bill McGuire não diz respeito aos acontecimentos em Chelyabinsk há quatro dias, mas ao meteorito de Tunguska de 1908.

    O comportamento de meteoritos é imprevisível e hoje a humanidade é absolutamente indefesa perante estes corpos espaciais.
    Praticamente logo após o comunicado sobre a explosão de um meteorito por cima de Chelyabinsk, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Rogozin, declarou sobre a necessidade de desenvolver um sistema internacional de proteção da Terra contra ataques de meteoritos. Ao mesmo tempo, Rogozin destacou que hoje nenhum estado é capaz de abater meteoritos.
    A ideia de criar um escudo protetor contra meteoritos já foi discutida reiteradas vezes pela comunidade científica, mas os meios de aviso de que dispõem hoje os Estados Unidos e a Rússia podem servir exclusivamente para "guerras nas estrelas" destas potências entre si. No que diz respeito aos meios de controle espacial, as respectivas estruturas russas e americanas são capazes de monitorar em conjunto não mais de três por cento do espaço, disse o perito russo Ivan Konovalov em entrevista à Voz da Rússia:
    "Já existe um sistema de troca de informações, o qual pode ser aperfeiçoado para funcionar mais eficazmente do que a simples troca de dados entre os países sobre a intrusão de corpos celestes. Quanto a certas armas ou sistemas de destruição destes objetos, isso diz respeito a um futuro distante…"
    Em perspectiva, teoricamente é possível construir um escudo planetário na condição de forem unidas com este fim as potencialidades técnico-científicas da Rússia, Estados Unidos, China e de outros países que dispõem de tecnologias espaciais. Contido, na opinião de Ivan Konovalov, é praticamente impossível imaginar tal consolidação.
    Outro perito, Vladimir Evseev, destaca um aspecto diferente:
    "Grandes asteroides e suas trajetórias podem ser bem observadas dentro do Sistema Solar. Os problemas são ligados aos objetos que se encontram fora do nosso sistema. Para controlá-los, é necessário desenvolver um sistema de monitoramento internacional. Ao mesmo tempo, o sistema de monitoramento permite apenas detectar a presença do objeto".
    Falando seriamente sobre a possibilidade de alterar trajetórias de objetos espaciais perigosos, que se aproximem da Terra, é necessário desenvolver um sistema que não possa ser compatível, por exemplo, com um sistema de defesa antimíssil, diz Vladimir Evseev, porque os meteoritos e foguetes terrestres têm velocidades de movimento absolutamente diferentes. Assim, a velocidade da ogiva de um míssil balístico intercontinental constitui alguns quilômetros por segundo. Ao mesmo tempo, o meteorito, que se explodiu por cima de Chelyabinsk, voava com uma velocidade de dezenas de quilômetros por segundo. Quaisquer sistemas de defesa antimíssil são ineficazes contra tais velocidades.
    Por outro lado, a destruição de tal objeto no espaço próximo à Terra, mesmo a uma altitude de centenas de quilômetros, não terá efeito. É muito provável que o meteorito entre na atmosfera terrestre e provoque uma onda de choque. Para prevenir de fato a ameaça, é necessário fazer desviar os objetos perigosos de sua trajetória a uma distância de milhares ou até de dezenas de milhares de quilômetros da Terra. Para tal, será necessário desenvolver sistemas de proteção absolutamente diferentes, baseados no espaço e munidos, por exemplo, de lasers químicos, capazes de alterar trajetórias de objetos espaciais.

    Testemunho: Depois de ser abusada, minha mãe não abortou, perdoei e confessei o meu pai.



    ACI
    Eu poderia estar em uma lata de lixo, mas me deram a vida”, afirma o sacerdote Luis Alfredo León Armijos,(foto) de Loja (Equador) quem aos seus 41 anos compartilha sua história. O seu nascimento foi fruto de um estupro quando sua mãe tinha apenas 13 anos. O presbítero também conta como conheceu e perdoou o seu pai a quem confessou e que agora leva uma vida de fé.
    Em diálogo telefônico com o grupo ACI em 6 de fevereiro, o sacerdote diocesano e pároco da Paróquia São José em Loja, relatou que sua mãe, María Eugenia Armijos Romero, quando ainda era menor, cuidava e limpava uma casa em Loja para ajudar os seus pais e seus sete irmãos: “o dono da casa aproveitando que estava sozinho, abusou dela deixando-a grávida”.
    Apesar do rechaço de sua família que “não queria que o bebê nascesse e por isso batiam na sua barriga e davam-lhe algumas bebidas para que abortasse”, María sempre defendeu a vida de seu filho e ao ver-se sozinha e sem apoio “orou e sentiu em seu coração que o Senhor lhe dizia: defende essa criança que está em ti”, contou o Pe. León.
    María fugiu de Loja para a cidade de Cuenca onde sobreviveu por seus próprios meios. No domingo 10 de outubro de 1961 às 10:00 a.m., em um parto cheio de complicações por sua pequena idade e fraca contextura, nasceu Luis Alfredo com alguns problemas respiratórios que o amor de mãe também ajudou a sanar.
    Depois de um tempo e com a ajuda paterna, María voltou para Loja para começar “uma vida como mãe solteira. Meu pai aceitou reconhecer-me e encarregar-se de mim, mas isso não quer dizer que as coisas estavam bem entre eles”, relatou o Pe. León.
    O presbítero recorda que seu “pai visitava sempre a casa e cumpria suas obrigações para conosco. Eles (seus pais) tiveram mais 3 filhos, e minha relação com ele era distante, mas boa. Eu tinha muito respeito por ele, infundia autoridade, foi muito forte comigo, me levava para trabalhar”.
    Quando o Pe. León tinha 16 anos o convidaram à Renovação Carismática onde “tive meu primeiro encontro com Cristo, aprendi de seu amor maravilhoso”, e começou a pregar e dar catequese “em todo lugar que Deus me colocava” como nos ônibus e nas casas de recuperação de menores.
    Aos 18 anos sentiu o chamado à vocação sacerdotal e ingressou no Seminário de Loja sobrepondo-se à oposição do seu pai. “Ele me dizia: você não pode ser sacerdote porque você deve saber bem quem você é”.
    Com uma permissão especial do Bispo por sua pouca idade, foi ordenado aos 23 anos: “foi toda uma bênção para minha vida”, recorda.
    Dois anos depois ingressou no Caminho Neocatecumenal e sua mãe lhe contou, depois de terminar a relação com seu pai, como foi que veio ao mundo. Isso marcou o ponto de início para um caminho de reconciliação de ambos. O sacerdote ajudou a sua mãe a entender que não podia odiar o seu pai e que Deus a convidava a amar sua própria história.
    O sacerdote relatou ao grupo ACI que com esta experiência ele compreendeu que sempre tinha pregado aos outros sobre o amor de Cristo em suas vidas e agora entendia que “Deus me permitia ser sacerdote não para julgar, mas para perdoar, para ser instrumento de sua misericórdia, e eu tinha julgado muito o meu pai por tudo”.
    Anos mais tarde recebeu uma ligação do seu pai “ia fazer uma operação e estava com medo, e me disse: quero que me confesse”. Depois de 30 anos sem comungar, “meu pai retornou à comunhão, à Eucaristia”.
    “Eu lhe dizia: pai, você merece o céu, uma vida eterna, assim como a Igreja também está me fazendo ver o céu, e nesse momento os olhos do meu pai se encheram de lágrimas”.
    Quando o Pe. León prega para mães gestantes que passam por dificuldades lhes recorda que assim como Jeremias, Deus forma no ventre a vida de um filho, e que não o vejam como “um filho que traz sofrimento, que traz dor, eu lhes digo que um filho traz a salvação, traz bênçãos”.
    “Como Jesus Cristo que foi insultado, açoitado, já desde menino foi causa de cruz e de dor, em seus filhos recebam a bênção de Jesus” adicionou.
    O presbítero aconselha aos filhos que conheçam bem “a própria história. Aprendam a ver as coisas desde o amor de Deus. Podemos inteirar-nos de nossa história e odiar a própria vida, julgar a Deus como aconteceu comigo, mas descobri que o amor de Deus tinha estado aí me cuidando em toda a vida”.
    “Jovem, se o pai da terra errou e te falhou, Deus Pai nunca nos falhou. Se for filho e mãe solteira deve ver em sua vida como Deus Pai te cuidou”, exorta.
    “Eu poderia estar em uma lata de lixo, mas me deram à vida, eu digo é uma gratuidade, tudo o que tenho, a vida em si mesmo é um dom delicioso que Deus dá”, concluiu.

    JMJ lança Página Global no Facebook e já tem mais de 700 mil fãs


    RIO DE JANEIRO, 19 Fev. 13 / 02:22 pm (ACI/EWTN Noticias).- Agora todos os 21 perfis da JMJ Rio2013 no Facebook estão integrados. Os internautas que acessarem a JMJ no Facebook poderão também acessar o perfil oficial em alemão ou francês, do evento. Outros idiomas no qual o fanpage integrado oferece são o árabe, croata, eslovaco, esloveno, espanhol, húngaro, inglês, italiano, japonês, polonês, português, romano, russo, vietnamita, chinês, lituano, maltês, tágalo e tcheco.

    Para modificar o acesso, basta clicar no botão de configurações e escolher a opção correspondente ao país para ver a lista de idiomas. A página mudará para o perfil selecionado. Esta possibilidade já está disponível. A mudança é uma forma de aumentar o contato entre os jovens do mundo que querem saber mais sobre a Jornada.

    Com a novidade, são mais de 730 mil fãs da JMJ no Facebook. Este número é o resultado da integração das páginas.

    É a primeira vez que é realizado esse procedimento em uma Jornada Mundial da Juventude. Esse método é utilizado por importantes organizações internacionais e desde a JMJ de 2011, em Madrid, a ideia de integração dos perfis já era pensada.

    De acordo com o gerente de Comunicação da JMJ Rio2013, Benjamin Paz, essa mudança é muito positiva, traz mais credibilidade para as páginas oficiais e conta com estatísticas que ajudarão a melhorar a estratégia de comunicação na mídia.

    “Acreditamos que vai melhorar a experiência das pessoas que acompanham a JMJ, segundo o nosso objetivo de interagir e dar a informação da melhor maneira possível. Dessa forma, vamos conseguir com que os jovens experimentem a Jornada, tanto para os que vão participar e para os que não puderem vir, que possam vivenciar o evento e tudo o que acontece através das mídias sociais. Levando assim, a mensagem do Papa a todos eles”, explica Benjamin Paz.

    O Papa Bento XVI não aprovou a pílula do dia seguinte


    REDAÇÃO CENTRAL, 19 Fev. 13 / 02:44 pm (ACI/EWTN Noticias).- Logo depois da difusão de uma nota da agência EFE na que se destaca que o Papa Bento XVI tinha aprovado a pílula do dia seguinte na Alemanha, o secretário do Santo Padre, o Arcebispo Georg Ganswein, negou taxativamente esta informação e precisou que nem ele nem o Pontífice deram consentimento para o uso do fármaco que é potencialmente abortivo.

    Na terça-feira 12 de fevereiro a agência de notícias EFE escreveu um artigo titulado "Bento XVI autorizou o uso de ´pílula do dia seguinte´ na Alemanha" no qual afirma que o Papa havia autorizado "nos hospitais católicos alemães o uso da pílula anticoncepcional de urgência, conhecida como ‘pílula do dia seguinte’, em mulheres vítimas de estupro, devido ao escândalo em torno ao caso de uma jovem que não foi atendida em duas clínicas de Colônia após sofrer abusos sexuais".

    A nota indicava que a informação foi divulgada pelo “Arcebispo de Colônia, o Cardeal Joachim Meissner, em declarações ao jornal Kölner Stadt Anzeiger, nas que comenta que sua recente decisão de autorizar o uso desse anticoncepcional foi consensuado com a Congregação para a Defesa da Fé e a Academia Papal".

    A nota de EFE apresentava ademais o seguinte diálogo entre o Cardeal e Dom Georg Gänswein. "Ele me disse: ‘o papa sabe. Tudo está em ordem’, afirma Meisner, considerado um religioso conservador, quem no dia 31 de janeiro anunciou inesperadamente que a Igreja Católica autorizava o uso da ‘pílula do dia seguinte".

    Por sua parte, o professor Manfred Spieker, amigo do Papa, do Cardeal Meisner e membro do Pontifício Conselho Justiça e Paz, informou que no dia 14 de fevereiro às 11:06 p.m. recebeu um correio eletrônico de Dom Ganswein no qual o secretário do Pontífice nega categoricamente que o diálogo ao qual se refere a agência EFE tenha ocorrido.

    Nesse correio eletrônico Mons. Ganswein nega ainda que "tenha existido uma chamada Telefónica entre o Cardeal Meisner e o Papa ou ele mesmo, nem uma aprovação escrita ou oral" da pílula do dia seguinte.

    O secretário do Papa reconhece que "a declaração (do Cardeal Meisner) é problemática e que será necessário esclarecer a situação em Roma".

    Spieker explica que tampouco é certo que a Pontifícia Academia para a Vida(que EFE chama erroneamente "Academia Papal") ou que a Congregação para a Doutrina da Fé (que EFE denomina "Congregação para a Defesa da Fé") tenham aprovado a declaração do Cardeal Meisner.

    Dois dias antes, em 12 de fevereiro, a arquidiocese de Colônia emitiu um comunicado destacando que o Papa não viu nem aprovou a declaração do Cardeal Meisner sobre a pílula do dia seguinte.

    Em 31 de janeiro o Arcebispo de Colônia, Cardeal Joachim Meisner, disse em uma declaração que "se um remédio que evite a concepção for usado logo depois de um estupro com o propósito de evitar a fertilização, isso em minha opinião é aceitável".

    Esta opinião foi oferecida pelo Cardeal logo depois de reunir-se com um grupo de peritos médicos com quem conversou sobre a pílula do dia seguinte. Os doutores lhe disseram que o fármaco não possui efeitos antiimplantatarios, quer dizer, abortivos.

    A respeito do tema, o doutor espanhol e presidente da Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos (FIAMC), José Maria Simón Castellí, disse ao grupo ACI que "parece que as palavras do Cardeal foram manipuladas".

    "Em todo caso, a pílula do dia seguinte possui um efeito antiimplantatorio (que impede a implantação do embrião no útero materno) em 70 por cento dos casos nos quais a mulher é fértil", explicou o médico que é também membro do Pontifício Conselho para os Agentes da Pastoral da Saúde.

    Fontes da Pontifícia Academia para a Vida indicaram ao grupo ACI que neste tema, eles apenas têm competência no âmbito bioético e sugeriram consultar no Pontifício Conselho para os Agentes de Pastoral da Saúde, onde assinalaram que se fará a consulta respectiva para dar uma resposta em breve.

    Da Alemanha, Sophia Kuby, líder pro-vida e diretora da organização European Dignity Watch, comentou ao grupo ACI que "a discussão sobre a declaração do Cardeal Meisner sobre a administração da pílula do dia seguinte em caso de estupro criou confusão além das fronteiras alemãs".

    "Entretanto, não é em nenhum caso uma legitimação da pílula do dia seguinte por parte da Igreja Católica como foi interpretado amplamente".

    Kuby recordou que o Cardeal Meisner "disse que, em caso de estupro, uma pílula do dia seguinte se pode prescrever em hospitais católicos somente se esta tiver efeito anticoncepcional (prevenir a ovulação) e não um efeito abortivo. Da perspectiva teológica moral, a declaração está em linha com o ensinamento católico. Entretanto a declaração é equivocada em quanto aos fatos e carece de evidência científica".

    A diretora do European Dignity Watch precisou que "não existe uma pílula que somente impeça a ovulação. A pílula do dia seguinte de última geração pode ter, como efeitos, o efeito anticoncepcional como prevenção da ovulação, a difusão do sêmen ou a fertilização. Entretanto, nunca se pode excluir o efeito abortivo".

    Portanto, conclui Sphia Kuby, "todas as pílulas do dia seguinte disponíveis no marcado são potencialmente abortivas, o quer dizer que elas podem eliminar o óvulo fecundado, que é o primeiro estágio do embrião humano".

    Kuby também explicou que os bispos alemães estão reunidos em sua assembleia plenária e que estão debatendo este tema para chegar a uma posição comum.

    Consultado pelo grupo ACI, o pesquisador, Dr. Germán Alvarado, PhD em Epidemiologia pela Michigan State Univesity e Professor em Saúde Pública da Universidade Livre de Bruxelas (Bélgica), assinalou que "é necessário esclarecer –à luz da informação médica atualizada– que não é ético prescrever (a pílula do dia seguinte), devido ao potencial efeito abortivo que tem, especialmente se a ovulação já ocorreu".

    "É importante sublinhar que os poucos estudos que foram publicados nos últimos anos (sobre o mecanismo de ação da pílula do dia seguinte) e que não encontram efeito anti-inflamatório, têm sérios problemas metodológicos, assim como financiamento de instituições que favorecem o aborto".

    Alvarado disse ainda que nos casos de estupro os hospitais católicos devem ter "um protocolo que ajude a vitima de maneira integral, com muita compaixão, e que inclua todos os procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários, respeitando sempre a vida".

    A pílula do dia seguinte (Levonorgestrel 0.75 mg), também conhecida como anticoncepção oral de emergência ou AOE, é um hormônio sintético em dose 5 a 15 vezes maior à existente nos anticoncepcionais comuns, incrementando os efeitos secundários.

    Não é medicamento nem um vacina. Não cura nem previne contra enfermidade alguma. Ao ingerir as duas pastilhas recomendadas é como se a mulher tomasse 50 pastilhas anticoncepcionais juntas.

    Tem três mecanismos: impede a ovulação (anovulatório), espessa a mucosidade cervical (anticoncepcional) e impede a nidação do óvulo fecundado (o que é um efeito abortivo). Estes mecanismos são informados pela Food and Drug Administration (FDA), o organismo governamental que garante a salubridade dos mantimentos e os remédios nos Estados Unidos.