quinta-feira, 2 de maio de 2013

Franceses continuam a protestar contra aprovação do “matrimônio” Gay.



Gregorio Vivanco Lopes
Prosseguem as multitudinárias manifestações – Manif pour tous – por toda a França contra a determinação do governo socialista de François Hollande de aprovar o “casamento” entre homossexuais, inclusive com adoção de crianças. Os protestos não só continuam mas prometem crescer de intensidade após a aprovação dessa lei pela Assembléia de maioria socialista.
Fato novo e muito significativo: em épocas passadas, eram os revolucionários que saiam às ruas para exigir medidas de índole comunista, igualitária e imoral; desta vez são famílias bem constituídas, pais e mães com seus filhos, jovens estudantes e operários, que vão protestar contra as imposições de um governo que, embora dizendo-se democrático, porta-se como uma ditadura comunista.
Sem se incomodar em ouvir o que a população tem a ponderar, a tática de Hollande tem sido reforçar o contingente policial, utilizando meios drásticos e truculentos para limitar o quanto possível o alcance e a intensidade do desacordo dos manifestantes.
Vítimas dessa truculência têm sido inclusive as crianças, atingidas brutalmente por jatos de gás e outras atitudes violentas.
Por essa razão, na cidade de Lyon, por volta de cinqüenta mães reuniram-se diante das grades da Prefeitura, para protestar contra as agressões sofridas por seus filhos e filhas. Dizendo-se encolerizadas, elas entregaram ao Prefeito uma carta, cujos principais tópicos aqui transcrevemos:
“Sr. Prefeito:
Charlotte, 11 meses, Paul, 2 anos e meio, Cécile, 4 anos, Jade, 8 anos, Maxime, 18 meses, Antoine, 6 anos, Louis, 10 anos, Vadim, 5 anos, Camille, 7 anos, Augustine, 7 anos, Roch, 4 anos e meio, Lea, 11 anos, Arthur, 4 anos, Calixte, 8 anos, Thaïs, 5 anos e meio, Marion, 21 meses, Samuel 6 anos e meio, Jules, 3 anos, Louise, 9 anos, Estelle, 10 anos, Ethan, 4 anos, etc.
Isto, Sr. Prefeito, é a lista, muito longa mas não exaustiva, das crianças lyonesas gaseadas em 24 de março, em Paris, por ocasião da “Manifestação para todos”, às vezes à queima-roupa … Quase 10 dias transcorreram e estamos aqui porque, passada a sideração, o estado de choque permanece!
Deixai-nos dizer-lhe quem somos, sr. prefeito. Nós somos os chamados “cidadãos honestos”: nós pagamos os nossos impostos, não temos antecedentes criminais. Aos nossos filhos, nós ensinamos o respeito às pessoas e às regras, a importância da palavra dada, o amor ao trabalho bem feito. Nós nos esforçamos para fazer deles os homens e as mulheres de amanhã, cidadãos conscientes das responsabilidades que eles terão na sociedade, cumpridores de seus deveres antes de reivindicar seus direitos. Entenda, Sr. Prefeito, nós educamos nossos filhos a respeitar a autoridade e a ordem que fundamentam o bem comum. Esta ordem e esta autoridade que Vós representais … ou que se supõe que representais. (…)
No dia 24 de março, Vós desacreditastes aos nossos olhos e aos de nossos filhos a legitimidade de vosso poder, porque abusastes dele.
Nós estamos encolerizadas, Sr. Prefeito! E como poderíamos não estar, pois nossos filhos foram tratados com extrema violência, (…) e Vós pisoteastes num instante todos os valores nos quais nós os educamos?
Sr. Prefeito, teremos que ensinar aos nossos filhos que a lei não protege sempre, que a força pública é às vezes é abusiva e que a resistência pode tornar-se a condição da liberdade? Esperamos de Vós uma palavra, um gesto que restaure a confiança: nossos filhos foram gaseados enquanto participavam da “Manifestação para todos”, evento pacífico e inofensivo pela retirada de uma lei prejudicial para nossa sociedade e o futuro das crianças. Manifestai-lhes o vosso pesar, apresentai-lhes o vosso pedido de desculpas e prometei-lhes fazer subir sua incompreensão ao grau mais alto desse Estado que Vós representais.
Sr. Prefeito, ao atingir nossos pequenos, Vós nos transformastes em leoas, prontas a tudo para defendê-los. Fazei saber a quem de direito, que não se atiça impunemente a cólera de mães! ” (Le Salon Beige,2-4-13)
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Durante as manifestações, numerosos participantes foram levados à delegacia para prestar declarações e registrar um boletim de ocorrência, pelo simples fato de estarem revestidos de um blusão com a inscrição “Manif pour tous” (Manifestação para todos). Tal é a liberdade socialista!

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/34293

Filho de Edir Macedo se assume gay e choca comunidade evangélica


Após as centenas de polêmicas sobre assuntos que envolvem preconceito ou direitos aos cidadãos homossexuais, por meio do ou com o pastor e deputado Marco Feliciano, com lideres evangelicos e mas recentemente, na semana passada, com a expulsão de um padre católico, que defendeu os gays, uma bomba explode no 'meio da comunidade evangelica'.
 
O filho do bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da TV Record,  Moyses Macedo, assumiu sua homossexualidade nas redes sociais na última segunda-feira, de acordo com o site O Fuxico Gospel. 
 
O jovem mora em Manhattan, Nova York, onde leva uma vida modesta e sem qualquer problema quanto à orientação sexual. De acordo com vizinhos, não é novidade para ninguém que ele seja gay. Mesmo assim, a saída do armário de Moyses está sendo amplamente divulgada em sites gospel do Brasil.
 
Apesar de viver “escondido” por conta de sua rebeldia, o rapaz cresceu nos Estados Unidos e já esteve envolvido em algumas polêmicas absurdas, como uma suposta gravação onde se masturba, joga a Bíblia para o alto e aponta o dedo do meio para o público.
 
Até o momento, Edir Macedo não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: www.acritica.ne

Projeto da “cura gay” entra em votação na CDHM


Projeto da “cura gay” entra em votação na CDHMProjeto da "cura gay" entra em votação na CDHM
Embora prejudicada pelo esvaziamento que sofreu após uma manobra política, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados deve ter votações importante na sua próxima reunião.
Ela irá analisar o projeto de decreto que “derruba” a determinação do Conselho Federal de Psicologia contrária ao tratamento da homossexualidade, a chamada “cura gay”. Se for aprovada, como quer Marco Feliciano, presidente da CDHM, os psicólogos poderiam livremente ajudar qualquer pessoa que deseje ajuda relacionada à sua sexualidade.
O presidente incluiu na pauta da mesma sessão, que ocorrerá dia 8, a apreciação do projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais, além do projeto que especifica que atos configuram os crimes de discriminação e preconceito.
Polêmicas, essas propostas podem ser retiradas da pauta durante a reunião. Os protestos contra Feliciano continuam acontecendo e dessa vez não deve ser diferente. Além disso, mesmo aprovado pela CDHM, precisa ser analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça, antes de chegar até o plenário da Câmara.
O autor do texto do decreto 234/11, que debate a “cura gay” é o deputado João Campos (PSDB-GO), um dos líderes da Bancada Evangélica na Câmara. O texto do decreto afirma que “os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados”. Campos justifica que “o Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional extrapolou o seu poder regulamentar”.
Segundo a assessoria de imprensa de Marco Feliciano, essa votação segue o andamento das propostas que já estavam em tramitação na comissão. “O presidente da comissão coloca em pauta de votação. Se existe estratégia de votação, isso deve partir dos deputados”, declarou a assessoria do pastor deputado ao portal G1.
Já Ivan Augusto, presidente do Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal, declarou: “O que a gente quer é que sendo uma questão que não tem um diagnóstico, é muito difícil dar opinião sobre como pessoa gosta de ser. Até hoje não vi ninguém ser tratado. Não é nenhum problema, é uma solução de cada um”.
A outra polêmica envolve as chamadas políticas antidiscriminatórias contra os heterossexuais. De autoria do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), a sugestão é de uma pena de 1 a 3 anos de cadeia para esse tipo de crime.
Cunha explica que “a preocupação com grupos considerados minoritários tem escondido o fato de que a condição heterossexual também pode ser objeto de discriminação, a ponto de que se venha tornando comum a noção de heterofobia”.
Feliciano deverá guiar a Comissão procurando especificar os atos considerados crimes de discriminação, que seria a demonstração de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem. O texto substitutivo da deputada Erika Kokay (PT-DF), que hoje não faz mais parte da comissão, inseria o crime cometido por “orientação sexual” e “idade”, o que beneficiaria homossexuais e idosos.  Com informações Folha de SP e G1.

Fiéis se dizem desiludidos com excomunhão de padre em Bauru (SP)


Fiéis que se dizem desiludidos com a Igreja e noivas "perdidas" lamentaram nesta terça-feira (30) em Bauru (SP) a excomunhão de padre Beto, 48, punido após dar declarações de apoio a homossexuais.
A aposentada Maria Cristina Cervantes de Queiroz, 53, que afirma ter sido "resgatada" pelo ex-padre, agora diz que é uma ex-católica e que não irá mais às missas. "Não posso mais fazer parte. Não gosto de hipocrisia, mentira. O sentimento que sobrou foi de vergonha."
A pipoqueira Maria Inês Faneco, 52, que é homossexual, diz que sempre se sentiu acolhida e "tratada com igualdade" pelo religioso. "Para mim Igreja Católica acabou. Eu só ia por causa dele. O padre Beto não fazia aquelas missas cansativas."
Uma noiva de 34 anos que pediu anonimato diz que está "meio perdida" e que não sabe o que fazer com o casamento, que seria celebrado em dez dias pelo padre. Na mesma cerimônia, ela iria batizar o filho.
Luly Zonta/Agência Bom Dia
Mais de mil pessoas lotaram a igreja Santo Antônio, em Bauru, no domingo de manhã para de despedir das missas celebradas pelo Padre Beto que anunciou sua saída da igreja no sábado. Pedro Motta deixa um churro de adeus. Crédito: Luly Zonta/Agência BOM DIA
Mais de mil pessoas lotaram igreja em Bauru no domingo de manhã para de despedir das missas celebradas pelo Padre Beto
Outra noiva que não quis divulgar o nome foi aluna de Beto na faculdade de direito e diz que a cerimônia, marcada para outubro, "perdeu um pouco do sentido".
A Diocese de Bauru divulgou um comunicado em que o padre nomeado juiz instrutor do processo de excomunhão nega que a punição decorra das declarações em favor dos gays.
A excomunhão, segundo o juiz, veio porque Beto "se negou categoricamente a cumprir o que prometera em sua ordenação sacerdotal: fidelidade ao Magistério da Igreja e obediência aos seus legítimos pastores", afirma o juiz.
Questionado sobre a decisão da excomunhão, o padre se disse "honrado em pertencer à lista de muitas pessoas humanas que foram assassinadas e queimadas vivas por pensarem e buscarem o conhecimento".
Sem a batina, o religioso já ensaia seus próximos passos: dar aulas e palestras, escrever livros e artigos, comandar programas de rádio e seguir a carreira política. "Vou pensar se aparecer um convite."
Filho de pais católicos, o ex-padre diz que se aproximou da religião por causa da admiração a católicos progressistas como dom Paulo Evaristo Arns (SP), dom Mauro Morelli (RJ) e dom Pedro Casaldáliga (MT). "Eles falavam, e o país parava", afirma.
Depois de ser ordenado, aos 33 anos, ele foi para a Alemanha estudar teologia, onde também concluiu o doutorado em ética. "Lá encontrei liberdade para refletir e questionar. A liberdade de pensamento na Alemanha é grande", afirma.
O ex-padre também é formado em história e direito. Fez ainda curso de radialismo. Tem paixão por livros e cinema. Seus artigos para jornais são justamente baseados em filmes que assiste.

Todos os bispos Europeia expressar solidariedade com o arcebispo atacado por mulheres de topless



    BRUXELAS, 02 de maio de 2013 ( LifeSiteNews.com ) - Em uma carta enviada ao chefe da Igreja Católica na Bélgica todos os bispos da Europa expressou solidariedade com o arcebispo Andre-Joseph Leonard, que estava encharcado com água em um violento ataque por quatro em topless ativistas lésbicas na semana passada.
    Os bispos foram representados pelo Conselho das Conferências da Europa (CCEE) Episcopais.
    No comunicado de imprensa anunciando a letra, a CCEE chamado o arcebispo Leonard "vítima de um ato de intolerância religiosa."
    A carta expressa sua "sincera proximidade e solidariedade" com o Arcebispo e condenou o crime de ódio agressivo.
    Ao mesmo tempo, a CCEE disse que compartilhava a posição da Conferência Episcopal belga, segundo a qual "só é possível um debate democrático sobre as questões da sociedade se todos podem expressar suas idéias no respeito mútuo e na liberdade de expressão ".
    O incidente chamou a atenção da mídia em todo o mundo, pois, além das mulheres de topless, o arcebispo Leonard jornalistas e participantes chocou tanto com uma exibição impressionante de gentileza que ele permaneceu sentado com os olhos fechados em oração, enquanto as mulheres de topless atacou-o com gritos e maldições e molhou-o com água.
    Mesmo oponente debate do arcebispo Leonard na universidade onde ocorreu o incidente, apesar de sua veemente discordância com o arcebispo em sua posição sobre a homossexualidade, protestou contra as ações violentas das mulheres gays e aborto ativista.
    Em uma entrevista com o Beligian papel La Libre , Professor Guy Haarscher reconheceu que o ataque foi realmente violento, especialmente contra um "homem velho". (arcebispo Leonard vai fazer 73 anos em 6 de maio).
    " Posso dizer-lhe que essas coisas parecem ser muito violenta", disse Haarscher. "Especificamente, quando você tem uma torta ou líquido jogado na sua cara, você não sabe o que está dentro. Isto é muito, muito assustador. Felizmente foi só água, mas que poderia ter sido ácido ou algo assim. 
    Haarscher acrescentou que o seu próprio apoio ao direito do arcebispo Leonard para expressar suas opiniões foi notável ", especialmente desde que eu estou em total acordo com [as mulheres] e discordar de Leonard sobre a homossexualidade."
    Como LifeSiteNews.com relatou em sua cobertura anterior de 23 de abril de ataque, não é a primeira vez que o arcebispo Leonard foi atacado por defender os ensinamentos da Igreja sobre a homossexualidade e o aborto.
    Uma vez que só em 2007, ele foi  denunciado pelo primeiro-ministro, e levados aos tribunais por seu ensinamento sobre os perigos de atos homossexuais ao corpo e à alma.
    Comportamento calmo e orante do arcebispo Leonard em face do ataque ele ganhou seu público de acordo com o seu adversário debate.
    Prof Haascher disse que ve a reação calma ao ataque "imediatamente atraiu a simpatia de um público que não era muito favorável ... como você pode imaginar."