domingo, 6 de janeiro de 2013

Os evangélicos e o ibope da Globo.


Julio Severo
De acordo com o AdNews, a Globo fechou 2012 com o pior ibope de sua história. Para quem queria entender a “bondosa” atitude da emissora de se aproximar de líderes e cantores evangélicos de destaque, a resposta é óbvia: melhorar o ibope.
AdNews deixou claro que todas as emissoras estão tendo queda de audiência. Um dos fatores, especialmente entre a geração mais jovem, só pode ser a internet, que ocupa na vida deles o mesmo espaço que a TV ocupa na geração mais velha.
Em anos mais recentes, a TV Globo vem sendo denunciada por sua patente hostilidade aos cristãos, e sua programação com tal discriminação anticristã não é poupada de críticas.
A tradição global de nudez e sexo nas novelas parece não incomodar tanto o seu antigo público evangélico quanto temas de espiritismo e anticristianismo.
Para estancar a perda desse público e de ibope, a Globo vem procurando amenizar suas posturas anticristãs, até mesmo patrocinando eventos de cantores evangélicos.
A última vez que se viu novela da Globo na casa dos meus pais foi em 1980. Depois, nunca mais. O motivo era óbvio: incompatibilidade total com o Cristianismo.
Se não excluímos a emissora imoral de nossos lares, sua programação abusiva de sexo e nudez extingue o senso moral de qualquer cristão.
O Titanic da sem-vergonhice televisiva foi longe demais — há muito tempo. O público evangélico parece enfim estar perdendo seu interesse e fidelidade ao monstro da safadeza.
Agora, só resta a Globo esmolar a ajuda dos cantores evangélicos.
Essa é uma excelente oportunidade para esses cantores mostrarem de quem de fato são servos.
Se cantarem por cantar ou apenas para ganhar a glória do mundo, poderão infelizmente terminar servindo a interesses ibopeiros e para impedir o Titanic global de ter seu merecido afundamento, depois de décadas infectando os lares brasileiros com seu veneno de depravação e violência.
Eles não deveriam esquecer que a Globo, como exemplo televisivo, encabeça impunemente violações aos direitos e integridade moral, psíquica e espiritual das crianças. O Titanic da depravação vem, juntamente com outras redes de televisão, abusando das crianças há décadas, sem que nenhuma lei o impeça.
A Globo engrandeceu Xuxa, o maior exemplo de erotização infantil do Brasil.
Os cantores cristãos precisam colocar os pés ali como se estivessem pisando o próprio inferno, com uma mentalidade de resgate de almas, não de glorificação da carne.
Eles não deveriam, é claro, imitar um rapper gospel que dançou com moças seminuas na Globo. Nem deveriam seguir o mau exemplo do Rev. Marcos Amaral, polêmico pastor presbiteriano que ao ser questionado sobre homossexualidade no programa Amor & Sexo, deu a resposta que a Globo queria ouvir.
Ganhar audiências é a meta da Globo.
Ganhar almas para Cristo é a meta do verdadeiro cristão.
A missão dos cantores cristãos não é glorificar o Golias global nem melhorar seu ibope. Sua missão é glorificar o Senhor Jesus e, enquanto o Titanic está começando a afundar, dar bom testemunho a fim de resgatar os que estão se afogando no escuro mar de sujeira global.

Os bispos sejam humildes e corajosos diante dos dogmas intolerantes do agnosticismo.


"A inquietação do homem por Deus e, a partir dela, a inquietação de Deus pelo homem devem não dar tréguas ao Bispo," afirmou Bento XVI.


















Cidade do Vaticano (RV) - A Epifania é a manifestação "da bondade de Deus e do seu amor pelos homens": foi o que afirmou o Papa na missa por ele presidida na manhã deste domingo, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, na Solenidade da Epifania do Senhor.
Durante a celebração, o Pontífice fez a ordenação de quatro novos bispos: Dom Georg Gänswein, secretário particular de Bento XVI e prefeito da Casa Pontifícia; Dom Vincenzo Zani, secretário da Congregação para a Educação Católica; e os núncios apostólicos, Dom Fortunatus Nwachukwu e Dom Nicolas Thevenin.
Na homilia, o Papa convidou os bispos a imitarem os Magos, homens que partiram rumo ao desconhecido, "homens inquietos movidos pela busca de Deus e da salvação do mundo; homens à espera, que não se contentavam com seus rendimentos assegurados e com uma posição social provavelmente considerável, mas andavam à procura da realidade maior".
"Talvez fossem homens eruditos – continuou o Santo Padre –, que tinham grande conhecimento dos astros e, provavelmente, dispunham também duma formação filosófica; mas não era apenas saber muitas coisas que queriam; queriam, sobretudo, saber o essencial, queriam saber como se consegue ser pessoa humana. E, por isso, queriam saber se Deus existe, onde está e como é; se Se preocupa conosco e como podemos encontrá-Lo."
"Queriam não apenas saber; queriam conhecer a verdade acerca de nós mesmos, de Deus e do mundo. A sua peregrinação exterior era expressão deste estar interiormente a caminho, da peregrinação interior do seu coração. Eram homens que buscavam a Deus e, em última instância, caminhavam para Ele; eram indagadores de Deus."
A este ponto de sua homilia, o Santo Padre perguntou-se "Como deve ser um homem a quem se impõem as mãos para a Ordenação episcopal na Igreja de Jesus Cristo?" Podemos dizer - afirmou:
"Deve ser, sobretudo, um homem cujo interesse se dirige para Deus, porque só então é que ele se interessa verdadeiramente também pelos homens. E, vice-versa, podemos dizer: um Bispo deve ser um homem que tem a peito os outros homens, que se deixa tocar pelas vicissitudes humanas. Deve ser um homem para os outros; mas só poderá sê-lo realmente, se for um homem conquistado por Deus: se, para ele, a inquietação por Deus se tornou uma inquietação pela sua criatura, o homem."
Retomando a descrição dos Magos, Bento XVI ressaltou deles, em particular, a coragem e a humildade da fé:
"Era preciso coragem a fim de acolher o sinal da estrela como uma ordem para partir, para sair rumo ao desconhecido, ao incerto, por caminhos onde havia inúmeros perigos à espreita. Podemos imaginar que a decisão destes homens tenha provocado sarcasmo: o sarcasmo dos ditos realistas que podiam apenas zombar das fantasias destes homens. Quem partia baseado em promessas tão incertas, arriscando tudo, só podia aparecer como ridículo. Mas, para estes homens tocados interiormente por Deus, era mais importante o caminho segundo as indicações divinas do que a opinião alheia. Para eles, a busca da verdade era mais importante que a zombaria do mundo, aparentemente inteligente."
Nessa linha, Bento XVI traçou a missão do bispo em nosso tempo: "A humildade da fé, do crer juntamente com a fé da Igreja de todos os tempos, há-de encontrar-se, vezes sem conta, em conflito com a inteligência dominante daqueles que se atêm àquilo que aparentemente é seguro. Quem vive e anuncia a fé da Igreja encontra-se em desacordo também, em muitos aspectos, com as opiniões dominantes precisamente no nosso tempo".
"O agnosticismo, hoje largamente imperante, tem os seus dogmas e é extremamente intolerante com tudo o que o põe em questão, ou põe em questão os seus critérios. Por isso, a coragem de contradizer as orientações dominantes é hoje particularmente premente para um Bispo."
O Santo Padre prosseguiu traçando a missão do Bispo em nosso tempo afirmando que ele te de ser valoroso:
"E esta valentia ou fortaleza não consiste em ferir com violência, na agressividade, mas em deixar-se ferir e fazer frente aos critérios das opiniões dominantes. A coragem de permanecer firme na verdade é inevitavelmente exigida àqueles que o Senhor envia como cordeiros para o meio de lobos. «Aquele que teme o Senhor nada temerá», diz Ben Sirá (34, 14). O temor de Deus liberta do medo dos homens; faz-nos livres!"
A este ponto, Bento XVI recordou um episódio do início do cristianismo, narrado por São Lucas nos Atos dos Apóstolos, em que o sinédrio chamou os apóstolos e os flagelou. Proibindo-os de pregar o nome de Jesus, em seguida os libertou. Lucas afirma que eles foram embora cheios de alegria por terem sido julgados dignos de sofrer vexames por causa do Nome de Jesus.
Como os apóstolos – prosseguiu o Pontífice –, assim os bispos, seus sucessores, "devem esperar ser, repetidamente e de forma moderna, flagelados, se não cessam de anunciar alto e bom som a Boa-Nova de Jesus Cristo; hão-de então alegrar-se por terem sido considerados dignos de sofrer ultrajes por Ele. Naturalmente queremos, como os Apóstolos, convencer as pessoas e, neste sentido, obter a sua aprovação; naturalmente não provocamos, antes, pelo contrário, convidamos todos a entrarem na alegria da verdade que indica a estrada".
"Contudo o critério ao qual nos submetemos não é a aprovação das opiniões dominantes; o critério é o próprio Senhor. Se defendemos a sua causa, conquistaremos incessantemente, pela graça de Deus, pessoas para o caminho do Evangelho; mas inevitavelmente também seremos flagelados por aqueles cujas vidas estão em contraste com o Evangelho, e então poderemos ficar agradecidos por sermos considerados dignos de participar na Paixão de Cristo."
Os Magos – concluiu Bento XVI – seguiram a estrela e assim chegaram a Jesus, à grande Luz que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem (cf. Jo 1, 9). Como peregrinos da fé, os Magos tornaram-se eles mesmos estrelas que brilham no céu da história e nos indicam a estrada.
Assim, também os bispos, se viverem com Cristo, ligados a Ele novamente no Sacramento, então se tornarão sábios; "astros que vão à frente dos homens e indicam-lhes o caminho certo da vida". (RL)
Fonte: Rádio Vaticano.

Em uma sociedade centrada no indivíduo, qual o futuro da Família “tradicional”?



Folha de São Paulo
O “Admirável Mundo Novo” imaginado por Aldous Huxley está perto de virar realidade para o demógrafo americano Joel Kotkin, autor do relatório internacional “A Ascensão do Pós-Familismo”
Publicado em 1932, o livro de Huxley pintava uma era na qual laços de parentesco eram desencorajados e as palavras “pai” e “mãe”, ditas com constrangimento.
Para Kotkin, as mudanças demográficas das últimas décadas não deixam dúvidas: “Já vejo semelhanças com a ficção: a paternidade está desaparecendo e as pessoas se identificam mais com a classe a que pertencem do que com a família”, disse o demógrafo à Folha. Ele define pós-familismo como uma sociedade centrada no indivíduo.
Países ricos estão na dianteira desse fenômeno mundial de múltiplas causas: econômicas (o custo de ter filhos subiu), culturais (a mulher quer ter uma carreira antes de ser mãe) e políticas (falta de incentivos à maternidade). “O pós-familismo é crítico por resultar de muitas tendências. No Japão, o custo de vida é alto. No Irã, os filhos são um luxo”, ilustra Kotkin.
A maior parte do levantamento, que envolveu cinco pesquisadores, três centros de estudo e dados de todos os continentes, foi feita no leste asiático, região de culturas centradas na família. É bem lá que o pós-familismo cresce rápido. Segundo o relatório, um quarto das mulheres do leste asiático ficarão solteiras até os 50 anos e um terço delas não terão filhos.
A queda na fecundidade é uma tendência sem volta inclusive no Brasil. Hoje, as brasileiras têm, em média, 1,9 filho; em 1980, a média era 4,4.
Mas, para especialistas brasileiros, o termo “pós-familismo” é apocalíptico demais. Se a família margarina (aquela com apenas pai, mãe e filhos) já não é mais dominante, novos arranjos proliferam.
“Aumentaram as famílias monoparentais, com apenas pai ou mãe, e os casais sem filhos”, diz José Eustáquio Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do IBGE.
A demógrafa Simone Wajnman, da UFMG, analisou dados do Censo 2010 recém-publicados e descobriu que a família estendida, a que inclui parentes além do núcleo principal, já corresponde a 26% dos domicílios.
A família está longe de morrer, diz a socióloga Maria Coleta de Oliveira, da Unicamp. O que há é mais chance de escolha. “Não há um nome para esse momento”
VÍNCULO DE SANGUE
A futuróloga Rosa Alegria, pesquisadora de tendências da PUC-SP, acredita que se está no meio do caminho. “Ainda não há retrato revelado. Mas é certo que a família tradicional é passado”, diz, arriscando sua definição: “Família foi vínculo sanguíneo; hoje é um grupo com interesses comuns. No futuro, pode ser um grupo de amigos”.
Para o IBGE, família ainda designa pessoas sob o mesmo teto. A classificação não contabiliza casos de guarda compartilhada ou de casais que moram separados. “Já há uma recomendação da ONU para que os critérios de contagem mudem. Pensamos nisso, mas talvez para os próximos cinco anos”, diz Gilson Matos, estatístico do IBGE.
Se o pós-familismo não é consenso, o crescimento do individualismo é. “As pessoas preenchem suas vidas com bens de luxo e alta escolarização. Há uma pressão social pelo investimento pessoal”, diz Ana Amélia Camarano, pesquisadora do Ipea.
Esse individualismo é resultado do próprio modelo de família tradicional, segundo o antropólogo Luiz Fernando Dias Duarte. “A família moderna tem a função de criar ‘indivíduos’ autônomos”, diz. “Todos esses fenômenos atestam não a superação da família, mas a individualização. A família, no sentido amplo de rede de parentesco, está forte e ativa como sempre.”
Segundo a psicóloga Belinda Mandelbaum, professora da USP, as novas famílias são pressionadas a reproduzir práticas individualistas e ainda sofrem por não se encaixarem no modelo tradicional.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/32613

Religião é a criação satânica mais nefasta que existe, diz Edir Macedo


bispo Edir Macedo iniciou 2013 tentando explicar seu posicionamento contrário à religião.
No ano passado o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus gerou polêmica ao dizer que a religião é a porta para o inferno.
No texto postado em seu blog nesta quarta-feira (2), Macedo compara religiosos com torcedores e afirma que eles são conduzidos por um encosto. “O encosto que possui os fanáticos torcedores de um clube é o mesmo que conduz o fanático religioso. A história registra que as maiores guerras da história da humanidade tinham como pano de fundo a religião,” escreveu.
Na visão da IURD a fé precisa ser usada de forma inteligente, este termo quer dizer que o fiel não pode crer com suas emoções, mas com a razão. Movido pela paixão, o fiel se torna fanático e foge da vontade de Deus.
“O Senhor Jesus não criou uma religião. Ele instituiu o Reino de Deus, isto é, a Sua Igreja,” afirma Macedo.
“Religião separa pessoas, cria atritos e divide lares e casais”, escreveu o bispo da Igreja Universal logo no início do texto. Para ele, contendas e fofocas são “sinais da carnalidade existente nos religiosos” e que não devem existir no Reino de Deus.
Leia na íntegra:


Algumas pessoas ficaram intrigadas quando declarei meu repúdio às religiões. Ficaram sem entender nada. Depois de algumas explicações, por mais claras que fossem, continuaram sem entender.
Veja se você compreende.
Religião separa pessoas, cria atritos e divide lares e casais.
Ela é a criação satânica mais nefasta da face da Terra.
A religião católica, a evangélica, a espírita e qualquer outra transforma sua "fé" em território privado.
O religioso é apaixonado e, às vezes, até fanático, porque usa a fé sem o uso da inteligência, da razão.
O encosto que possui os fanáticos torcedores de um clube é o mesmo que conduz o fanático religioso.
A história registra que as maiores guerras da história da humanidade tinham como pano de fundo a religião.
Seria essa a vontade de Deus para os humanos?
“Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá”. Mateus 12.25
Quando lhes falei que a fé cristã nada tinha a ver com religião, ou religiosidade, aí é que ficaram ainda mais confusos.
O Senhor Jesus não criou uma religião.
Ele instituiu o Reino de Deus, isto é, a Sua Igreja.
As pessoas que compõem tal Reino, ou Igreja, vivem sujeitas ao senhorio de Jesus.
Vivem o padrão da justiça do Reino de Deus.
Como um corpo, Ele é O Cabeça, e Seus discípulos, os membros.
Esse corpo possui Um só Espírito, o Espírito Santo;
Um só coração, o novo coração;
Uma só mente, a mente de Cristo;
Um só pensamento, o pensamento da Palavra de Deus;
Uma só fé, a fé sobrenatural;
Um só caráter, o caráter de Deus;
Uma só direção, a direção do Espírito de Jesus.
Portanto, ninguém, absolutamente ninguém, que está fora deste Corpo, pertence ao Senhor Jesus.
Não adianta confessá-Lo como Senhor, e não obedecê-Lo;
Invocá-Lo, e não ouvi-Lo;
Frequentar uma instituição chamada de igreja, e não comportar-se como diz a Bíblia.
Para fazer parte dEle ou do Seu Corpo, só nascendo da água e do Espírito Santo.
Qualquer que seja um corpo estranho Neste Corpo, cedo ou tarde será vomitado, a exemplo da comida estragada ingerida.
Atritos, contendas, fofocas, maus olhos, preconceitos, críticas por parte de alguém que se diz cristão, na realidade, são alguns dos sinais da carnalidade existente nos religiosos. Não no Reino de Deus ou na Sua Igreja.
Ser cristão é ser possuído e dirigido pelo Espírito de Cristo.
Se o leitor tem dúvida quanto ao exposto, leia, medite e tire as suas próprias conclusões, neste texto do apóstolo Paulo endereçado aos recém-cristãos convertidos que viviam em Roma:
“Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele”. Romanos 8.9
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br e http://www.bispomacedo.com.br

Sacerdotes gays podem ser ordenados como bispos na Igreja Anglicana



Sacerdotes gays podem ser ordenados como bispos na Igreja AnglicanaSacerdotes gays podem ser ordenados como bispos na Igreja Anglicana
No início deste ano a Igreja Anglicana anunciou que não há mais proibição que impeça que sacerdotes gays sejam ordenados a bispos. A nova regra, contudo, pede para que estes sacerdotes escolham a abstinência sexual.
Em comunicado oficial emitido pela Câmara dos Bispos diz que o sínodo “confirma que os requerimentos colocados nas regras de 2005 acerca da eligibilidade para ordenação para aqueles em relações civis que são consistentes com o que é ensinado na Igreja da Inglaterra se aplicam igualmente”.
Em 2005 ficou decidido que os religiosos podem estabelecer relações homossexuais civis desde que mantiverem o celibato como foi o caso do reverendo Jeffrey John, reitor de St. Albans. Ele tem um relacionamento de longa duração com outro religioso e afirma que não há conjunção carnal entre eles, mas mesmo assim em 2003 ele não pode ser ungido como bispo.
Ao saber da nova decisão, John comemorou a possibilidade de sua ordenação. “Se for genuinamente verdadeiro que todos os níveis de ordenação estejam abertos a pessoas gays, então é algo muito bom”, disse ele.
O anúncio do fim da proibição gerou polêmica entre os fiéis da igreja anglicana já que recentemente foi vetado a unção de mulheres como bispos.

Católicos nas Filipinas esgotarão recursos legais ante lei anti-vida


MANILA, 04 Jan. 13 / 01:03 pm (ACI).- O doutor Ricardo Boncan, porta-voz da Aliança do Voto Católico nas Filipinas assinalou que os católicos “esgotarão todos os meios legais para lutar contra uma lei injusta, anti-ética, anti-pobreza e anti-vida” referindo-se à norma aprovada no fim de dezembro pelo presidente Benigno Aquino apesar da oposição de uma grande quantidade de cidadãos.

No último 17 de dezembro a Câmara de Representantes Filipinos aprovou a chamada “Lei de Paternidade Responsável, Saúde Reprodutiva e População e Desenvolvimento” com 133 votos a favor, 79 contra e 7 abstenções, enquanto que o Senado a aprovou com 13 votos a favor, 8 contra e 2 abstenções.

A legislação regula a educação sexual para adultos, jovens e escolares, além de aplicar um programa de controle populacional que inclui um subsídio completo no seguro de saúde do estado para obter drogas anticoncepcionais.

Os católicos nas Filipinas criticam fortemente esta controvertida lei que obriga inclusive os profissionais da saúde a prescreverem anticoncepcionais sem importar se isto vai ou não contra seus princípios morais ou religiosos.

Ricardo Boncan qualificou a decisão do presidente Aquino, promulgada praticamente em segredo, como um fato “altamente desonrado e sem princípios”.

A respeito do caso, o secretário executivo da Comissão de Família e Vida da Conferência de Bispos Católicos de Filipinas, Padre Melvin Castro, declarou no jornal “The Philippines Inquirer” que seguirá na luta contra esta normativa aprovada no dia 17 de Dezembro do ano passado.

O sacerdote indicou que “a luta contra a cultura da morte continua.  Nós só lamentamos que este seja o presente que eles dão ao Senhor e ao povo das Filipinas na temporada de Natal”.

Do mesmo modo, o jovem líder pró-vida Juan Carlo Argo disse ao CBCP News que “a briga ainda não terminou." 
"Eu seguirei ajudando a salvar vidas”, declarou. Sobre a situação atual que a lei criou o jovem disse que a considerava uma “amarga experiência”.

Amy Lee, outra ativista na defesa da vida, assinalou que experimentou sentimentos de tristeza e de “grande determinação” para seguir lutando e evangelizar com os ensinamentos de Jesus Cristo.

Líderes pró-vida advertem que esta lei contribuirá ao divórcio, fortalecerá a mentalidade do uso de anticoncepcionais e imoralidades sexuais além de manifestar sua preocupação sobre os riscos para a saúde que traz o uso de controles artificiais de natalidade e a capacidade de alguns destes fármacos de causar abortos prematuros.

Veja a diferença de um cão para certas pessoas que habitam esse sofrido planeta esquecido de seu criador!


Atenção, as imagens são fortes..


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/32653

Revista Times: Promotores do aborto têm perdido as batalhas contra os pro-vidas nos EUA


A capa deste mês da Revista Times
WASHINGTON DC, 04 Jan. 13 / 03:50 pm (ACI/EWTN Noticias).- Na capa de sua edição de janeiro de 2013, a famosa revista americana Times, assegura que embora "40 anos atrás, os ativistas do direito ao aborto obtiveram uma épica vitória com (a sentença da Corte Suprema no caso) Roe vs. Wade", que permitiu a legalização do aborto nos Estados Unidos, "eles estiveram perdendo desde então" para os pró-vidas.

Conforme explica Kate Pickert, autora do artigo de capa, desde que em janeiro de 1973 a Corte Suprema dos Estados Unidos converteu em um direito federal o acesso ao aborto, "o movimento pro-choice (abortista) vem  perdendo" as suas lutas.

"Em muitas partes do país, atualmente, recorrer a um aborto é mais difícil que em muitos lugares desde a década de 1970".

Pickert assinalou que "há menos médicos dispostos a realizar o procedimento e menos clínicas abortistas no negócio".

"Os ativistas pro-choice (abortistas) foram ultrapassados por seus contrapartes pró-vidas, que pressionaram exitosamente para obter regulações estatais que limitam o acesso" ao aborto, escreveu.

"Muitos estados requerem atualmente que as mulheres passem por aconselhamento, períodos de espera ou ultrassons antes de submeter-se a abortos", indicou.

Para a jornalista americana, "a causa pró-vida esteve ganhando a guerra do aborto, em parte, porque buscou uma estratégia organizada e bem executada".

Além disso, reconheceu, "a opinião pública está crescentemente" do lado pró-vida.

"Graças ao ultrassom pré-natal e aos avanços da neonatologia, os americanos podem agora saber como se vê um feto e que os bebês nascidos tão prematuramente como às 24 semanas agora podem sobreviver", assinalou Pickert.

A jornalista da Times disse que "apesar de que três quartos dos americanos acreditarem que o aborto deveria ser legal em alguns ou todos os casos, a maioria apoia leis estatais que regulem o procedimento, e cada vez menos se identificam a si mesmos como ‘pro-choice’ nas pesquisas de opinião pública".

Pickert também retratou a divisão geracional que destrói por dentro a causa abortista, pois "os jovens ativistas do direito ao aborto reclamam de que as líderes das organizações feministas", que tinham 20 ou 30 anos quando se legalizou o aborto nos Estados Unidos, "não estão dispostas a passar a tocha às novas gerações".

Entretanto, para Kate Pickert, um dos principais motivos da derrota dos promotores do aborto é que "em uma democracia dinâmica como os Estados Unidos, defender o status quo é sempre mais difícil que lutar para mudá-lo".

Uma das expressões mais claras do avanço da causa pró-vida nos Estados Unidos é a multitudinária marcha nacional pela defesa da vida que mobilizam centenas de milhares de pessoas, com frequência ignoradas pelos meios, todos os anos em janeiro, no aniversário da sentença de Roe vs. Wade.

A última marcha, em 2012, reuniu mais de 400 mil pessoas que durante várias horas suportaram intenso frio, neblina e até chuva enquanto percorriam as principais ruas da capital americana até a sede do Capitólio.

Testemunho de um pastor da Assembleia de Deus convertido ao catolicismo. Imperdível.



Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/32622

Exorcista espanhol adverte sobre livros "envenenados" do jesuíta Juan Masiá


Sacerdote jesuíta Juan Masiá. Foto: Blog En la Frontera
MADRI, 03 Jan. 13 / 02:28 pm (ACI/EWTN Noticias).- O sacerdote exorcista espanhol José Antonio Fortea advertiu os fiéis católicos a não lerem os livros “envenenados” do jesuíta Juan Masiá Clavel, abertamente contrários à doutrina da Igreja Católica.

Recentemente o Pe. Masiá escreveu uma conversação fictícia do Papa Bento XVI com o arcanjo Gabriel, na que este último assegurava que “Maria e José fizeram o menino que o Espírito lhes deu”, negando assim a virgindade de Maria.

Em um texto publicado no seu blog, o Pe. Fortea assinalou que “o jesuíta Masiá publicou um livro no qual, fiel à sua trajetória pessoal, nega aspectos da fé do modo mais dissimulado possível”.

“Querido Masiá, com todo carinho, com todo amor, devo recordar às ovelhas que não se apascentem de pastos envenenados como estes livros”, disse o Pe. Fortea.

O exorcista espanhol, que atualmente realiza seu doutorado em Teologia em Roma, explicou que “supõe- se que a fé deveria ser uma proclamação. E a teologia não é outra coisa que um aprofundamento nessa proclamação”.

“Visto do lado dos proclamadores do Evangelho, não deixa de surpreender que um jesuíta se dedique à acrobacia teológica: digo mas não digo; isto não é assim, mas também não digo que não é assim; e coisas pelo estilo”, criticou.

O Pe. Fortea sublinhou que tanto “em gramática e em Teologia Dogmática, o verbo ser é muito claro. As coisas são verdade ou não são verdade, aconteceram ou não aconteceram”. “Podemos complicar as coisas tudo o que queiramos, mas no final da história o juiz perguntará zangado: Vejamos, você cravou a faca na sua mulher ou não?”, assinalou.

“Aqui não vale dizer ao juiz: Eu só a assassinei um pouquinho, ou eu a assassinei como verdade metahistórica. Não vale que o acusado diga: como verdade poética eu não a matei”, indicou.

O exorcista espanhol dirigiu-se ao jesuíta dizendo que “a fé que recebemos desde o começo, em uma Tradição ininterrupta, é que os quatro evangelhos são um fidelíssimo reflexo da verdade; da verdade histórica, Masiá”.

O Pe. Fortea lhe assegurou ao jesuíta em seu post que “se houvesse dito essas coisas diante da Madre Teresa de Calcutá, ela o acompanharia à porta do convento e lhe diria: muito obrigado, padre, não precisa voltar mais”.

“Ela o fez uma vez com um sacerdote desmitologizador, moderno e progressista. Depois, a Santa de Calcutá se sentou diante de suas freiras e recordou a Fé da Igreja repassando ponto por ponto as coisas ditas pelo pregador”, recordou.

“Masiá, recorda que somos seguidores de Cristo, que de certa forma somos como os continuadores daqueles rabinos que pregaram no tempo de Esdras, como aqueles que explicaram a Lei em tempo dos Macabeus. Nós os sacerdotes, somos esses rabinos aos quais chegou a Luz da Nova Aliança”, disse.

O exorcista espanhol remarcou que “somos descendentes espirituais dos que cruzaram o Mar Vermelho com os egípcios atrás deles, perseguindo-os. Depois, conhecemos o Evangelho, São Paulo o ensina, lemos as cartas de São Pedro e de São João”.

“Tudo é uma continuidade. Nossa Sancta Ecclesia se apóia em uma tradição, em uma Santa Tradição”, concluiu.

O jesuíta Juan Masiá tem ficado conhecido no Brasil por uma série de artigos e entrevistas aparecidos na página da universidade jesuíta UNISINOS (RS), nos quais entre outras posturas criticáveis desde a sã doutrina católica, o religioso afirma que a Igreja não condena a pílula do dia seguinte e nos quais ele apoia posturas controvertidas, e inclusive consideradas heréticas, do falecido cardeal Carlo Martini no campo da bioética.

Missa gay é banida pelo Arcebispo de Westminster.



Arcebispo de Westminster põe fim à "missa gay" celebrada no bairro do Soho, em Londres. Na imagem, a leitura sendo proferida na missa.
Arcebispo de Westminster põe fim à “missa gay” celebrada no bairro do Soho, em Londres. Na imagem, a leitura sendo proferida na missa.
Por The Tablet | Tradução: Fratres in Unum.com - 03.01.13
O Arcebispo de Westminster, Dom Vincent Nichols, anunciou o fim das Missas que objetivavam proporcionar cuidado pastoral para católicos gays e seus familiares, e dedicou a igreja onde elas vêm ocorrendo para o Ordinariato [de ex-anglicanos acolhidos na Igreja Católica].
Em uma declaração publicada ontem de manhã, o Arcebispo Nichols escreveu que ele havia pedido aos organizadores das Missas quinzenais para se concentrarem no cuidado pastoral “conduzido totalmente em acordo com o ensinamento da Igreja”, que incluiria “apoio para o crescimento na virtude e santidade” com o propósito de plena participação na vida de sua comunidade paroquial local. O arcebispo disse que a igreja jesuíta em Farm Street, em Mayfair, abrigará reuniões mensais do grupo que “não incluirá a organização de uma Missa regular”.
O arcebispo anunciou também que a igreja histórica de Nossa Senhora da Assunção, em Warwick Street, onde as Missas vêm ocorrendo nos últimos seis anos, seria repassada ao ordinariato estabelecido para ex-anglicanos. Ele observou que a igreja, construída no local de uma capela pertencente à Embaixada Portuguesa e, mais tarde, à Embaixada Bávara, era o local onde o Beato John Henry Newman primeiramente frequentava a Missa. Ela é a única Capela da Embaixada Católica remanescente da Época Penal [ndr: conjunto de leis promulgadas entre os séculos XVI e XVIII que impediam os católicos de praticar sua religião].
Fonte: http://fratresinunum.com

Veja essa foto, muitos preferem ainda o ABORTO!


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Folha de São Paulo – A foto de uma cesariana na qual o bebê segura o dedo do médico ainda na barriga da mãe se tornou viral neste começo de ano. O momento foi capturado pelo pai da criança, Randy Atkins, durante o parto.
“O médico me chamou e disse ‘Olha, ela está segurando meu dedo.’ Então eu corri para tirar a foto e fiquei assombrado com aquilo. É uma fotografia tão incrível”, disse Atkins em entrevista para o canal americano KTVK.
O casal do Arizona, que batizou a filha de Nevaeh um anagrama de Heaven (céu em inglês), só divulgou a foto recentemente, apesar de o parto ter ocorrido em outubro.
A mãe, Alicia Atkins, achou que as pessoas não iriam gostar da imagem, mas ficou surpresa com retorno positivo que recebeu. Até a equipe que estava trabalhando no parto ficou surpresa com a cena.
Fonte: http://fratresinunum.com