terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Falha geológica é causa de tremores de terra em Montes Claros.


Existe uma falha geológica em Montes Claros (Norte de Minas), que é apontada como a responsável pelos tremores de terra registrados na cidade. Ela tem cerca de 3 quilômetros de extensão e está situada a uma profundidade de um e meio a dois quilômetros. Por conta da “fenda” no subsolo, a terra deverá continuar a tremer. Mas, não há motivo de pânico para a população, pois, devem ocorrer abalos de pequena intensidade. Por outro lado, a estrutura das construções devem ser reforçadas.

As informações foram divulgadas, esta segunda-feira, pelos professores Marcelo Assumpção, do departamento de Geofísica da Universidade de São Paulo (USP); e George Sand de França, do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), que apresentaram os resultados dos estudos sobre os fenômenos sísmicos ocorridos no município.

Solicitados pela Prefeitura local e pela Defesa Civil Estadual, os estudos da UNB e da USP foram iniciados em maio deste ano, diante da freqüência de tremores de terra em Montes Claros, sendo que o abalo de maior intensidade, de 4.5 graus na escala Richter, aconteceu em 19 de maio passado, quando foram atingidas 60 casas. Seis delas foram condenadas e duas foram interditadas, com as famílias desabrigadas.

Foram instaladas nove estações sismográficas em diferentes pontos de Montes Claros para o mapeamento dos tremores e identificação das suas possíveis causas. Desde maio, os aparelhos registraram a ocorrência de 174 “eventos” no municípios, dos quais a metade “fenômenos naturais” (tremores) e outra metade detonações realizadas por pedreiras, que, de acordo com os especialistas não têm grandes impactos, ao ponto de fazer a terra tremer. Como referência para a análise no levantamento foram considerados 33 “abalos naturais” e 27 detonações.

O professor Marcelo Assumpção disse que foi localizada uma “falha geológica” no município, cuja extensão, de três quilômetros, vai da Vila Atlântica até a Serra do Mel (também conhecida como Serra da Sapucaia). Na mesma região, foram identificados os epicentros dos tremores registrados no município. “Os tremores estão relacionados com a fratura geológica, mas devem ser ressaltado que se trata de uma fratura pequena, que também ocorrem em outras partes do Brasil”, observou o geofísico da USP.
Assumpção salientou que os sismos devem continuar a ocorrer na região. Porém, isso não deve criar nenhum tipo de apreensão entre os moradores. “As chances de ter um terremoto de maior intensidade - de até 5.0 graus na Escala Richter - existem, mas são muito pequenas. Mesmo que venha acontecer um abalo com maior intensidiade, as construções bem feitas não serão afetada. Elas poderão ter trincas nas paredes, sem que isso implique em algum risco de desabamento”, assegurou o especialista.

A região mais atingida pelos abalos em Montes Claros é a Vila Atlântica, onde moram famílias de baixa renda. O professor Marcelo Assumpção disse que, mesmo com os estudos apontando a existência da falha geológica na região da Vila Atlântica, não será necessária a remoção de famílias da região. “Ninguém deve abandonar suas casas por causa da falha geológica. No entanto, é preciso reforçar a estrutura de suas casas. As pessoas devem tomar alguns cuidados. Por exemplo, devem verificar sempre se as telhas estão firmes, ao ponto de resistir pequenos tremores. Além disso, deve-se evitar colocar coisas pesadas em cima de armários, a fim de prevenir riscos de acidentes”, recomendou.

O professor George Sand de França, do Observatório Sismológico da UNB, disse que os moradores devem se acostumar com os abalos. “A primeira coisa que as pessoas devem ter é calma. Na hora do tremor, devem sair rápido de casa ou então se protegerem debaixo de uma mesa”, disse França.

Ele lembrou que os dados do Observatório da UnB mostram que Montes Claros tem registros de sismos desde 1978, com a freqüência dos tremores aumentando em determinada épocas e depois reduzindo. Os fenômenos se repetiram mais nos anos de 1996, 1999, 2000, 2008, 2010, 2011 e 2012. Porém, a maioria deles é intensidade muita pequena. Segundo o professor Marcelo Assumpção, de 1995 até hoje, foram registrados na cidade pouco mais de 20 tremores acima 2.0 na escala Richter.
Fonte: http://www.em.com.br

Filme “O Hobbit” é Católico e atrai fãs por ser fiel à carga religiosa da saga de Tolkien, afirma editor de revista.



Luís Antônio Giron, na Época
Ao assistir ao filme O Hobbit – uma jornada inesperada, do diretor neozelandês Peter Jackson, senti a mesma alucinação recorrente que tive quando vi os três filmes de O senhor dos Anéis, também de Jackson, no início da década passada. O ambiente concebido pelo escritor inglês J.R.R. Tolkien e recriado em alta tecnologia digital (filmagem em 3D e 48 quadros por segundo) por Peter Jackson é o dos romances da Idade Média, com seus cavaleiros, senhores de territórios fragmentários, o amor cortês, o misticismo ardente e superstições materializadas em seres fantásticos.
Mas voltemos à alucinação. Consigo perceber uma cruz invisível atravessando todas as sequências. A cruz não se encontra estampada nos trajes dos elfos e não está fincada no topo da Montanha Solitária, mas é como estivesse lá, sub-reptícia, uma marca d’água. É como se Tolkien houvesse subtraído o símbolo mais ostensivo do Cristianismo – talvez porque fora utilizado militarmente durante as Cruzadas – para que viessem à tona os valores que a cruz oculta e ofusca.
Assim, o jogo de ausência e presença simbólica da religião no filme e na obra de Tolkien é tão sutil como insidioso. Não apenas Tolkien faz uma defesa dos fundamentos cristãos, como sobretudo enfatiza a beleza e a aura divina do catolicismo. Isso se dá não só porque Tolkien era um católico fervoroso que trabalhou ao abrigo da Universidade Oxford – assim como seu amigo C.S. Lewis, autor das Crônicas de Nárnia, outra manifestação católica sob a forma de alegoria fantástica. Tolkien e Lewis acreditavam na literatura como um estágio necessário para a transformação espiritual da humanidade e sua elevação aos rituais mais belos… que se encontram no Vaticano, cuja origem está na ritualística pomposa do Império Romano.
Tolkien fez o seu catolicismo penetrar no romance O Hobbit (1937) e na sua sequência, a trilogia de romancesSenhor dos Anéis (1954-1955). Embora ele quisesse, no fim das contas, narrar uma boa história, esperava que seus leitores evoluíssem espiritualmente com ela. Dizia que um dos objetos “subcriativos” de seu projeto era “a elucidação da verdade, e o encorajamento da boa moral neste mundo real, através do antigo artifício de exemplificá-las em personificações pouco conhecidas, que podem tender a prová-las”. A citação está no livroEncontrando Deus em O Hobbit (Thomas Nelson, 200 páginas, R$ 29,90), de tolkienólogo Jim Ware, um dos muitos lançamentos “místicos” e de autoajuda (ou autoilusão) na esteira do lançamento do filme de Peter Jackson. Jim Ware diz que garante que o leitor “vai encontrar Deus” ao ler O Hobbit. Talvez isso seja difícil. Mais fácil é encontrar os preceitos da Cúria Romana na saga.
Aqui me permito um desvio sobre a composição das obras, que ajudará a compreender melhor o processo criativo e a crença de Tolkien. O Hobbit é um prelúdio da trilogia do Anel, e nesse sentido mantém um estreito parentesco espiritual e estrutural com a tetralogia operística O Anel dos Nibelungos (1876), de Richard Wagner, com seu prólogo e a saga dos deuses dominados pelo ouro do rio Reno (Wagner foi acusado por Nietzsche de se render ao catolicismo bávaro ao fim da vida).
No ensaio Explorando o universo do Hobbit (Lafonte, 258 páginas, R$ 29,90), o medievalista (como Tolkien) Corey Olsen afirma que Tolkien revisou O Hobbit, pensado inicialmente como um livro infantil, com o objetivo de ampliar a história da Terra-média e inseri-lo na composição final de Senhor dos Anéis. Alterou, por exemplo, o encontro do Gollum com Bilbo Bolseiro, para que o achado do anel ganhasse mais consistência. Na versão original, Bilbo, um depositório inconsciente da ética católica, apossou-se do anel e se despediu do Gollum de maneira amistosa, não sem uma dose de culpa, já que o Gollum não havia notado o furto. Na nova versão, o Gollum percebe-o e jura odiar para sempre o hobbit. O ódio se torna um alicerce para a trama levada adiante pelo sobrinho de Bilbo, Frodo, em O Senhor dos Anéis. Curiosamente, Peter Jackson faz quase a mesma coisa: ele seguiu Tolkien para encaixar O Hobbit como prelúdio a Senhor dos Anéis. Mesmo assim, Jackson desrespeitou a organização da obra para prolongar O Hobbit em três filmes – o que tornou o primeiro longa-metragem arrastado e repleto de flash-backs irritantemente explicativos.
Hobbitt 1 (Foto: Divulgação)
A organização retroativa proposta por Tolkien fornece às aventuras dos hobbits, anões, elfos, trolls, magos e orcs um qualidade arquitetônica. Sua tetralogia como que derrete a ordem perfeita da Catedral de São Pedro no Vaticano para reencenar com suas figuras, alegorias e simbologia uma aventura de revelação em um ambiente alienígena, em uma geografia imaginária.
No mapa de Tolkien ingressam transfigurados os princípios elementares do catolicismo. Assim como a viagem de Gandalf, Bilbo (interpretado no filme pelo ator inglês e católico Martin Freeman) e os 13 anões é uma representação da volta à Terra Prometida (os anões pertencem a um povo valoroso, porém espoliado de seus tesouros pelo dragão Smaug), abençoada por um hobbit bondoso, a história da peregrinação a Mordor e a devolução do anel pode ser lida como uma alegoria do Evangelho encoberta sob o manto da fábula. Pode-se deduzir que O Hobbit é o Velho Testamento; Senhor dos Anéis, o Novo. Todos os volumes da história da Terra-média de Tolkien (Os filhos de HúrinO Silmarilion etc.) compõem uma versão fabulosa e medievalesca da Vulgata Latina, a tradução da Bíblia para o Latim feita por São Jerônimo no século III d.C., considerada o texto oficial das Sagradas Escrituras pelo Vaticano.
Além dessas transposições, é possível identificar quatro aspectos mais evidentes do Catolicismo no enredo de O Hobbit e Senhor dos Anéis. Em primeiro lugar, Bilbo, um hobbit aparentemente conformista, torna-se o escolhido para viver uma aventura: seguir com os anões à Montanha Solitária, atravessando terras ermas e perigosas, para enganar Smaug e restituir o tesouro e a terra aos seus donos originais. Trata-se, portanto, de uma jornada iniciática. “No final, você não será o mesmo”, avisa Gandalf. Bilbo irá conquistar o anel, ficar rico e atingir a espiritualidade. É o mesmo percurso exigido ao católico, que galga os degraus rumo à perfeição, do batismo à extrema-unção na vida profana e, na sacerdotal, do noviciado à sagração como bispo e até mesmo papa.
Um dos pré-requisitos para Bilbo e amigos seguirem adiante é a obediência. Dessa forma, se fazem presentes a submissão e até mesmo a admiração de todos os personagens “bons” a uma hierarquia imperial, a um poder central liderado pelo Papa, o mandatário direto de Deus na Terra, segundo a Igreja Católica. Como a cruz, não há um papa explícito em O Hobbit, mas Gandalf parece ser o mais próximo de empunhar o cajado e a cruz de São Pedro. Ou Bilbo, a longo prazo.
As virtudes teologais, em terceiro lugar, são o motor da trama de combate ao Mal: Fé, Esperança e Caridade. Bilbo reúne-as como nenhum outro personagens. Mesmo quando tomar para si o anel, usa seu poder para reforçar a fé entre os companheiros de jornada.
Desse modo, quando o objetivo dos justos contra os ímpios está próximo a ser alcançado, contará o quarto e maior elemento católico da história de Tolkien: a Divina Providência. É ela que vem resgatar o herói nos instantes de maior perigo. Como na terra dos orcs, quando águias gigantes salvam os anões liderados por Thórin e Bilbo da morte. As águias simbolizam ali o Espírito Santo, parte da Santíssima Trindade, ao lado do Pai e do Filho. A Divina Providência retornará ao longo de O Hobbit e Senhor dos Anéis para organizar os reinos caóticos da Terra-média.
Bilbo e companheiros fazem o papel de apóstolos. São soldados de Cristo em uma Cruzada, ainda que sem cruz. Eles conduzem o leitor e o espectador às altas esferas da crença, para assim promover sua conversão por meio da catequese. No entanto, à parte a crença e persuasão doutrinária, o texto de Tolkien consiste em uma peça artística, uma narrativa de ficção, onde as leis da lógica são alteradas. E é na fantasia que o aspecto mais profundo do catolicismo de Tolkien se revela, na crença de que o reino deste mundo é maléfico. Assim, Mordor ou Ereborn, os reinos caóticos deste mundos, não valem a pena ser conquistados, pois o reino está em outro lugar, no plano espiritual e divino. Nem mesmo o Condado do Bolsão, onde moram os hobbits, é recomendável. “Meu reino não é deste mundo”, poderia dizer o mago Gandalf, ecoando Jesus Cristo.
No entanto, apesar de poder ser compreendida como páginas de doutrinação religiosa, a experiência mais enriquecedora é ler e ver O Hobbit e Senhor dos Anéis como obra de arte literária e cinematográfica. Tolkien parece demonstrar a observação do escritor argentino Jorge Luis Borges, segundo o qual a metafísica (e, por extensão, a religião) deve constituir uma subcategoria da literatura fantástica.

Jornal vê ligação de game (Call of Duty) com massacre em escola americana.


Para o tabloide britânico The Sun, um dos possíveis culpados pelo massacre na escola norte americana, deixando 26 mortos, pode ser o jogo de tiro em primeira pessoa, Call of Duty.
A tragédia aconteceu na última sexta-feira, quando o jovem Adam Lanza, de 20 anos, abriu fogo em uma escola infantil da cidade de Newton, Connecticut, provocando a morte de 20 crianças.
Segundo apuração do tabloide, Adam era obcecado por Call of Duty, chegando a passar horas no porão jogando jogos descritos pelo jornal como “games sanguinolentos”. Quem forneceu essa informação foi o encanador Peter Wlasuk, que costumava realizar consertos na casa da mãe do jovem.
Segundo Wlasuk, Adam “tinha um pôster para cada equipamento militar que os Estados Unidos já fizeram”. Ele ainda revelou que o adolescente tinha extenso conhecimento sobre armamento antigo e que Call of Duty foi determinante na natureza do massacre, pois as armas utilizadas por Adam eram as mesmas em que usava no jogo.
A reportagem no The Sun ainda procurou a opinião de uma especialista em crianças e educação. A psicóloga Teresa Bliss disse que “não é saudável que crianças vejam pessoas destruindo outras pessoas” e que não se pode ignorar o tipo de efeito que jogos do tipo causam em jovens.
Desde o lançamento da nova versão de Call of Duty, o tabloide vem elogiando o game e dedicando atenção a eventos ligados ao jogo. No entanto, na matéria divulgada nesta terça-feira, 18, não houve nenhuma tentativa de contato com a produtora Activision, a fim de trabalhar o assunto pelo outro lado da história.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Cientistas alertam que supervulcão pode destruir os EUA


17.12.2012 - Alguns dos mais inteligentes geofísicos do mundo não estão dormindo bem mais. Talvez os seus sonhos estão cheios de pesadelos - se assim for, não seria surpreendente, pois o que eles acreditavam que sabiam sobre vulcões não estava certo.
Mas agora eles sabem a verdade - as terríveis realidades dos super-vulcões que estão se ativando e podem destruir a América e outros locais a qualquer momento. Talvez em 100 anos ... ou talvez já na semana que vem ...
 
 
Esqueça os asteroides do tamanho de montanhas que bombardeiam a Terra ... Pare de se preocupar sobre a guerra nuclear ... livre -se de qualquer dúvida sobre a idade de gelo vindo ... Doomsday está provavelmente mais perto do que você pensa e não importa onde você vive, você provavelmente não estará a salvo dos efeitos de rescaldo.
Essa é a terrível realidade de frente para cientistas de todo o mundo como eles lutam para revisar os sistemas de monitoramento para prever melhor a fúria destrutiva iminente dos supervulcões quando acordarem.
O terror de amanhã
Por muitos anos pensei que o amanhã dos vulcanólogos seria um longo caminho adentro. Mas dois artigos científicos publicados recentemente reavaliaram o perigo de vários vulcões ameaçadores nos EUA: uma em Death Valley, a cratera Ubehebe, tem meia milha de largura e mais de 700 metros de profundidade. Acredita-se que eclodiram últimos milhares de anos atrás, é agora conhecido por ter explodido durante o século 14.
O outro vulcão, a famosa caldeira do Lago Crater, em Oregon, pode recarregar-se em poucas décadas e, em seguida, explodir com super massiva força destrutiva. Até recentemente, os cientistas acreditavam que os vulcões também necessários milhares de anos para tornar-se perigosamente ativo novamente.
Eles estavam errados.
A Brilhante cientista líder Dr. Margaret Mangan da Califórnia no USGS

Os cientistas do Geological Survey dos EUA encarregados de manter um olhar atento sobre vulcões localizados na Califórnia para o Serviço Geológico dos EUA podemos citar Margaret Mangan. ” Recentemente ela disse que os EUA hoje "Na compreensão do momento de erupções e do calendário da edificação até as erupções estão mudando."
E mudar é - a uma taxa alarmante. As mudanças no conhecimento que têm vindo rapidamente nos últimos anos temos agora alguns cientistas roendo as unhas sobre o supervulcão do fim do mundo no parque de Yellowstone. Esse vulcão tem mostrado todos os sinais de se tornar ativo: partes do terreno têm aquecido a pouco menos de 1.000 ⁰ F enquanto a terra é abaulamento de um domo de lava edifício e um lago completamente cozidos distância.
Há apenas dois anos geofísicos muitos seguros a todos, incluindo o governo federal, que realmente não havia nada para se preocupar.Realmente.
Agora, esses mesmos cientistas se fecharam. Se eles falam em tudo aos repórteres curiosos eles respondem apenas evasivos e depois correm para longe.
O que eles estão preocupados? Aproximando-se do Juízo Final.
Os muitos nomes do Doomsday

Doomsday vem com muitos nomes, 22 para ser exato. O maior entre as sete mega-caldeiras (o nome técnico para supervulcões) são Yellowstone, Long Valley, e Calderas Valles nos Estados Unidos; lago Toba em Sumatra ilha ao Norte da Indonésia, o Vulcão Taupo localizado na Ilha do Norte da Nova Zelândia; Caldera Aira dentro da Prefeitura de Kagoshima de Kyushu, no Japão, e as Armadilhas quentes da Sibéria, na Rússia.
O mundo dos sete supervulcões - caldeirões de destruição violenta

Um supervulcão relativamente menor, o Cumbre Vieja, em La Palma, nas Ilhas Canárias apenas a noroeste de África poderia acabar com grande parte do sul da Inglaterra ea maior parte do leste dos EUA.
De acordo com um artigo de Steve Connor, o editor de ciência do Reino Unido, The Independent:
"Uma onda maior do que a Coluna de Nelson e viajando mais rápido do que um avião a jato irá devastar a costa leste da América e inundar grande parte do sul da Grã-Bretanha, dizem os cientistas que analisaram os efeitos de uma futura erupção vulcânica nas Ilhas Canárias.
"Zona de Destruição 'A Ilha das Canárias do vulcão Cumbre Vieja

"Uma laje maciça de rocha duas vezes o volume da Ilha de Man pode romper com a ilha de La Palma e quebrar-se no Oceano Atlântico a causar um tsunami, uma onda monstruosa maior do que qualquer já gravada, os cientistas advertiram ...
O caminho de um tsunami que o vulcão Cumbre Vieja geraria a partir das Ilhas Canárias

"A maior parte da energia da onda, o equivalente à produção combinada de estações da América do poder por seis meses, iria viajar para o oeste para a costa americana, mas o suficiente seria sacudiu o norte para o Canal Inglês para causar danos catastróficos costeira.
"Um modelo de computador foi concebido para mostrar a forma como o tsunami vai surgir após o vulcão, chamado Cumbre Vieja, irromper ... Ele descreve a escala quase inimaginável de um evento que os cientistas dizem que pode acontecer a qualquer momento no futuro previsível."
Fogo e gelo

Quando o supervulcão de Yellowstone entrar em erupção, até 100 milhões de americanos vão perecer.

Milhões serão instantaneamente incinerados pela explosão. Milhões mais morrerão rapidamente pelas toneladas de cinza-superaquecidas até 20 metros de profundidade que irá cobrir como zona da morte o Noroeste do Pacífico ao norte do Texas e, tanto a leste como a oeste de Iowa.
'Zona da morte' American delineada por cinzas superaquecidas 

Mais vão sucumbir à longa fome, seca e pragas. Para todos os efeitos, uma vez que foi nos Estados Unidos da América será -enterrado em cinzas, escórias e lama superaquecidas.
Grande parte do sudoeste do Canadá também será afetada.
 
Zona da Morte delineada por ventos supersônicos e calor

Uma pesquisa de 2009 realizada por cientistas reunidos últimos dados de ondas sísmicas de terremotos na região para criar uma imagem 3D do hotspot subterrâneo. A caldeira real antiga, agora principalmente uma impressão superficial no solo, se estende por três estados: Idaho, Montana e Wyoming.
'Poço da Morte' - ampliando abertura vulcânica em Yellowstone 

Todos os especialistas concordam que, se outra grande erupção ocorre a concussão é de que , lava, gás superaquecido e queda de cinzas que efetivamente destruirão quase a metade dos EUA e será amaior catástrofe única na história do mundo já registrada.

"Zona da Morte" toda a erupção do Yellowstone projetada cobrirá dois terços dos EUA

A destruição apocalíptica dos supervulcões será seguida rapidamente por uma Idade do Gelo. Se será uma grande Idade do Gelo se o gelo permanecer por até 100.000 anos.
A última grande erupção ocorreu em Yellowstone a cerca de 70.000 anos atrás. Alguns especialistasestão alertando para uma iminente catástrofe do supervulcão que já está muito atrasada.
Quando perguntado quando pensar que o Yellowstone poderá entrar em erupção, um vulcanólogo preocupado suspirou e respondeu: " Meu, a qualquer momento. Olha, eu sou apenas um cientista. Só Deus pode responder a essa pergunta com certeza ... mas isso vai acontecer. "
Fonte: Blog Libertar
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Nota de  www.rainhamaria.com.br
Profecia de Nossa Senhora de La Salette, aparição na França em 1846, reconhecida pela Igreja em 1851.
"As estações serão mudadas, a terra não produzirá senão maus frutos, os astros perderão os seus movimentos regulares, a lua não refletirá senão uma luz avermelhada; a água e o fogo causarão ao globo terrestre movimentos convulsivos e horríveis terremotos, que farão tragar montanhas, cidades...
Chegou o tempo. O sol se escurece; somente a fé viverá".