sexta-feira, 29 de junho de 2012

Parada gay na Filadélfia é marcada, na presença de várias crianças, por obscenidades, pornografia e sadomasoquismo


ATENÇÃO: Imagens repulsivas impróprias para menores

Peter LaBarbera
Confusão de gênero saindo do armário à vista de crianças. Marcha de drag queens na parada do “Orgulho Gay” “Philly Pride”. Clique nas fotos para ampliá-las.
Confusão de gênero saindo do armário à vista de crianças. Marcha de drag queens na parada do “Orgulho Gay” “Philly Pride”.
O que se segue são algumas fotos tiradas na parada homossexual (“Gay”) “Philly Pride” na Filadélfia, estado da Pensilvânia, nos EUA, e no festival “PrideDay” que aconteceu em 10 de junho de 2012 (domingo), por este reporter da Americans for Thruth About Homossexuality (AFTAH) [Americanos Pela Verdade sobre o Homossexualismo]. A parada e o festival que se seguiu, no pier de Penn’s Landing, no centro da cidade, foram pequenos em comparação a paradas e festivais de “orgulho” homossexual em cidades como Chicago e São Francisco; mas ambos os eventos contaram com a presença de muitas crianças pequenas. Testemunhei dezenas delas, desde muito pequenas até adolescentes marchando na parada, e também havia muitas delas observando da calçada.
Homem sadomasoquista em uma espécie de vestido caminha pela 7th Street, na Filadélfia, carregando a bandeira azul e negra do “Orgulho de Couro”. O homem à sua esquerda carrega a bandeira do “Orgulho Urso”. “Urso” é uma gíria para definir homossexuais gordos e cabeludos.
Talvez até mesmo alguns homossexuais que criticam o AFTAH admitam que as cenas mostradas abaixo não são apropriadas para crianças. No entanto, mais do que nunca, nas grandes cidades dos EUA, as crianças são uma visão comum em paradas e festivais de “orgulho gay”, pois pais homossexuais “orgulhosos” trazem seus filhos para essas celebrações libidinosas de pecado sexual e confusão de gênero. [É permitida a utilização de todas as fotos, desde que citada a fonte: “Americans For Truth About Homossexuality; www.americansfortruth.org”. Perguntas deverão ser enviadas para: americansfortruth@gmail.com.]
Cobrimos os olhos de todas as crianças mostradas nas nossas fotos; basta clicar nelas para ver em formato ampliado:
Você cogitaria levar os SEUS filhos a uma parada onde comportamentos como esses acontecem (e, pior, deixá-los participar da marcha)? Esses go-go boys estavam se roçando em cima de um carro alegórico:
Go-go- boys roçam ao ritmo da música em um carro alegórico na parada do “orgulho” homossexual da Filadélfia. Crianças tanto participaram dessa mesma parada quanto a assistiram da calçada.
Não sei o que significam as asas, mas go-go boys seminus rebolando são um ornamento na maioria das paradas de "orgulho" homossexual nas grandes cidades:
Esse bonde levando crianças foi patrocinado pelo Hospital das Crianças da Filadélfia (na faixa, lê-se: “Departamento de Diversidade e Inclusão”). É de se perguntar por que as autoridades do Hospital das Crianças e os adultos de carona nesse bonde permitiriam a participação de crianças em uma parada e um festival cheios de excessos libidinosos, que promoveram a pornografia sexual, a confusão de gênero e eventos depravados, como um “Baile do Fetiche”.
Esse bonde foi patrocinado pelo Hospital das Crianças da Filadélfia. Os olhos das crianças foram cobertos.
Esse enorme cartaz com o desenho de um homem nu utilizando uma camisinha era visível à distância no festival em Penn’s Landing. O estande onde ele estava situado era uma das melhores localizações do festivar PrideDay; com o Rio Delaware ao fundo. Não havia NENHUM aviso de que esse estande era proibido para crianças, mas mesmo que houvesse, menores ainda poderiam ver essa exposição inapropriada:
Grande cartaz com o desenho de um homem nu utilizando uma camisinha no festival “PrideDay” em Penn’s Landing. Essa é uma espécie de versão depravada da brincadeira de pregar o rabo no burro. Abaixo do homem há vários desenhos de órgãos sexuais masculinos
Não é surpresa que as famílias de pais homossexuais, que regularmente e por definição expõem crianças inocentes a estilos de vida aberrantes, estariam mais dispostas a expor suas crianças aos excessos libidinosos que cercam o movimento LGBT do que as famílias típicas:
Meninas brincam em uma piscina rasa no meio do festival “PrideDay” em Penn’s Landing. Cobrimos o rosto da menina de frente para a câmera.
Eis outro estande do festival de Penn’s Landing totalmente imprópria sequer para ser montado perto de crianças. A distribuidora TLA vende vídeos pornográficos explícitos, além dos vídeos mais “convencionais” direcionados ao público homossexual:
ESTANDE PORNOGRÁFICO – Um cartaz no estande da TLA, uma distribuidora de vídeos porongráficos homossexuais, oferece um “DVD Adulto Gay" no seu kit “TLAgay” para os frequentadores do PrideDay.
A camiseta dessa mulher resume habilmente a perversão do lesbianismo.  Mas, mais uma vez, crianças não deveriam ser confrontadas com mensagens tão explícitas; e como exatamente seus pais iriam explicar essa mensagem para elas?
Camiseta de orgulho lésbico: “Eu Curto Vagina”: uma paródia depravada do slogan: “Curta Coca-Cola”.
A gigante The Home Depot estava entre as várias grandes empresas patrocinando a parada “Philly Pride”, embora a empresa não tivesse presença visível na parada em si. Outras empresas com estandes no festival do orgulho homossexual incluiam: Aetna; Costco; State Farm; New York Life; 5-Hour Energy; Walgreen’s; Harrah’s Chester Casino & Racetrack; Miller Beer; and Wells Fargo:
Logo do "orgulho” homossexual da empresa The Home Depot (THD): a rede de home centers estava entre as patrocinadoras da parada “Philly Pride”, e tinha um estande em Penn’s Landing. A Associação das Famílias Americanas pediu um boicote à Home Depot devido ao seu patrocínio a eventos de “orgulho” homossexual como esse.
O comitê de campanha de Barack Obama teve uma forte presença tanto na parada "Philly Pride" quanto no festival PrideDay. O comitê do candidato presumidamente republicano Mitt Romney não participou:
Participante pró-Obama segura um cartaz do presidente mais pró-homossexualismo da história americana.
Eu não vi pessoas completamente nuas na “Philly Pride”, ao contrário de várias outras paradas de “orgulho gay” que testemunhei. Mas este homem no trio elétrico da Safeguards, um Centro de Saúde LGBT localizado na Filadélfia, vestia apenas um tapa-sexo. Da mesma forma que eles redefiniram outras convenções históricas, sistemas religiosos e instituições para acomodar sua ideologia gay, os ativistas homossexuais e “pais LGBT" estão criando a sua própria realidade para o que supostamente constitui uma atmosfera “apropriada para crianças”. Tragicamente, não é sadio nem benéfico para as crianças inocentes que não têm escolha a não ser frequentar esses eventos degradantes com seus pais.
Este indivíduo que cantava sobre um trio elétrico vestia apenas um tapa-sexo.
A “esquerda religiosa”, que aprova totalmente a perversão sexual e a confusão de gênero como “direitos civis”, estava bem representada na “Philly Pride”. Felizmente, ao contrário da mensagem anti-bíblica do cartaz abaixo, muitos homens e mulheres se tornaram “EX-‘gays’ ‘com Deus’” por meio da graça, do amor e da misericórdia de Jesus Cristo. Em breve mais fotos em outra postagem sobre a Parada Philly Pride.

Esses três cartazes segurados por um contingente religioso na “Philly Pride” falam muito sobre a comunicação e a realidade do movimento de orgulho homossexual. “Bullying” é a atual palavra de ordem cinicamente utilizada pelos ativistas LGBT para avançar seus programas pró-homossexualismo nas escolas e as leis pró-gay por toda a nação. HIV/AIDS é subproduto dos comportamentos antinaturais celebrados implicitamente pelo “orgulho gay”. E “Gays com Deus” representa a campanha para redefinir até mesmo o próprio cristianismo para normalizar uma conduta que é claramente condenada pela Bíblia.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do AFTAH: “Philadelphia ‘Gay Pride’ Parade and Festival Attended by Many Children Feature Lewd Acts, Porn Booth, Sadomasochists

Gays interrompem audiência no Congresso Nacional sobre tratamento psicológico para a homossexualidade



BRASÍLIA, BRASIL, 29 de junho de 2012, (LifeSiteNews.com) — Ativistas homossexuais interromperam uma audiência na quinta-feira na Câmara dos Deputados do Brasil sobre o projeto de lei que permite que psicólogos tratem homossexuais que desejam mudar sua orientação, uma atividade que atualmente é proibida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP).
O projeto de lei, conhecido como Decreto Legislativo 234/11 e ridicularizado pela mídia esquerdista brasileira como projeto de “cura gay”, também derrubaria o regulamento do CFP que proíbe os psicólogos de falar publicamente da orientação homossexual de um jeito negativo.
Os manifestantes homossexuais começaram a interromper a audiência quando a psicóloga Marisa Lobo falou defendendo os direitos dos homossexuais receberem tratamento para seu problema, chamando-a de “homofóbica”, “fundamentalista” e “barraqueira”.
Psicóloga Marisa Lobo defendendo os direitos os pacientes
“Todo mundo que discorda de vocês, vocês dizem que é ‘homofóbico’”, respondeu Marisa, de acordo com o jornal Correio de Bahia.
Marisa comentou que a resolução do CFP que proíbe a terapia reparativa para homossexuais “fere a autonomia do paciente, pois proíbe o atendimento no caso de ele ser homossexual”, e que como psicóloga, ela precisa “dar ouvidos a esse sofrimento psíquico” quando os homossexuais desejam mudar sua orientação.
Os homossexuais na audiência continuaram a interrompê-la, e no final foram expulsos da Câmara dos Deputados quando começaram a ler alto uma declaração do CFP repudiando a audiência. Entretanto, apoiadores cristãos do projeto de lei permaneceram aclamando o autor do projeto de lei, o deputado federal João Campos, presidente da bancada evangélica no Congresso Nacional.
Marisa foi também atacada pelo deputado Jean Wyllys, líder da Frente Parlamentar Mista de Cidadãos LGBT que disse que se sentiu “incomodado” com as declarações de Marisa, de acordo com o jornal Diário do Grande ABC.
“Não ofendi o deputado”, respondeu Marisa. “Ele é que tentou me diminuir, tentando afirmar que minhas posições não podem ser consideradas apenas porque sou religiosa”.
O próprio CFP não quis participar da audiência, afirmando que a questão está resolvida cientificamente e que a lista dos convidados para participar estava desfavorável ao CFP. O CFP tem historicamente adotado posições ideologicamente favoráveis à homossexualidade, declarando em 1999 que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”, afirmando que aqueles que discordam são culpados de “preconceito”.
A decisão do CFP de boicotar a audiência ocorreu depois de uma carta para o CFP escrita por Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais, “sugerindo” que “o Conselho Federal de Psicologia não se faça presente na referida Audiência Pública, por entendermos que a mesma é uma afronta à ciência, à dignidade humana, aos direitos humanos, à laicidade do Estado e à autonomia do Conselho Federal de Psicologia”.
A carta, uma cópia da qual LifeSiteNews obteve, também pede que o CFP “se pronuncie oficialmente de forma enfática e contundente contra essa audiência e contra essa iniciativa, por violar frontalmente os direitos humanos”.
O Conselho Federal de Psicologia do Brasil, diferente de outras associações de psicologia, tais como a Associação Americana de Psicologia (AAP), tem o poder de privar um terapeuta de seu direito de exercer sua profissão se seus regulamentos forem violados.
O CFP usou seus poderes para censurar a psicóloga Rozangela Justino em 2009 por conduzir terapia reparativa para clientes homossexuais que a desejavam, e ordenou que sua divisão no Rio de Janeiro impusesse o regulamento que proíbe o tratamento.
Estudos recentes indicam que alguns homossexuais podem aprender a resistir aos seus impulsos homossexuais e até mesmo desenvolver atração pelo sexo oposto por meio de terapia. A Associação Americana de Psicologia afirma que a evidência existente não é suficiente para determinar a eficácia de tal terapia, embora admita que entre aqueles que a receberam “alguns indivíduos modificaram sua identidade de orientação sexual (por exemplo, participação e afiliação de grupo), conduta e valores (Nicolosi, Byrd, & Potts, 2000).”
A Organização Mundial de Saúde continua a reconhecer a categoria de “homossexualidade egodistônica” para aqueles que sofrem de atração indesejada pelo mesmo sexo, e também reconhece o uso de terapia em tais casos.
A OMS também reconhece “desordem de relacionamento sexual”, em que a orientação sexual interfere com os relacionamentos existentes. O travestismo e o transexualismo também são reconhecidos como desordens mentais pela OMS.

Veja esse vídeo: Como o governo vai implantar o aborto no Brasil.

Novo Código Penal prevê prisão por preconceito sexual e liberação do aborto



Entrega do anteprojeto do Código Penal (Foto: Nathalia Passarinho / G1)
O anteprojeto de reforma do Código Penal foi entregue, nesta quarta-feira (27), ao Senado. Uma comissão de juristas elaborou a propostas, que foi direcionada ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
Durante os sete meses de trabalhos dos juristas, um leque de mudanças foram propostas para segundo eles, “modernizar” o Código Penal, que é de 1940.
Entre as inovações está a abertura da possibilidade da mulher realizar o aborto caso seja constatado por meio de laudo médico ou psicológico que ela não teria condições psicológicas de arcar com a maternidade. Além disso, segundo o G1, a interrupção da gravidez seria autorizada em caso de emprego não consentido de técnica de reprodução assistida e também quando há anencefalia ou feto com graves e incuráveis anomalias.
A proposta causou polêmica por consentir o aborto, contrariamente à norma já vigente. “Desde quando um médico ou um psicólogo tem dados científicos para dizer que uma mulher não está preparada para ser mãe?”, questiona o pastor da igreja Vitória em Cristo, Silas Malafaia.
Para ele, a mulher, por natureza, já foi formada para ser mãe. “É uma maneira descarada de aprovar o aborto, contrário a princípios constitucionais que protegem a vida”.
Outra questão controversa foi a inclusão de pena para o preconceito e discriminação por gênero, identidade e orientação sexual como passíveis de punição. O delito foi equiparado ao racismo, e este pode ainda ser, de acordo com as novas regras, considerado crime hediondo.
Na prática, caso o novo código seja aprovado como está no anteprojeto, darão cadeia, também, preconceito ou discriminação por gênero, identidade, orientação sexual, “ou outro motivo assemelhado, indicativo de preconceito ou intolerância”.
“Comparar comportamento homossexual com racismo. Raça você não pede para ser ou não decide ser, é! Homossexualismo é comportamento!”, salientou Malafaia sobre o tema controverso.
O projeto do novo código ainda “moderniza” a questão do tráfico de drogas e descriminaliza o porte de entorpecentes para uso pessoal ou mesmo ou cultivo de plantas destinadas à preparação de drogas para uso pessoal.
“Uma verdadeira palhaçada!”, declarou Malafaia sobre o assunto. “Todo mundo sabe que a liberação de drogas aumenta o seu consumo, e as drogas são um dos elementos mais terríveis como produtora de violência”, disse.
O anteprojeto inclui ainda a inserção do tipo penal que criminaliza o “bullying”. Pela proposta, a intimidação, constrangimento, ameaça, assédio sexual ou ofensa que causem sofrimento pode levar à prisão de 1 a 4 anos.
Muitas das questões polêmicas feitas pelos juristas já sofrem resistência no Congresso Nacional. O uso de drogas e a homofobia são exemplos de assuntos que serão alvos de pressão para serem modificadas pelos parlamentares, segundo o jornal O Povo.
De acordo com o Senado, mais de seis mil manifestações sobre o novo código foram recebidas por meio da internet e telefone. A maior parte delas pedia o endurecimento da legislação.
A proposta reduz os 1.757 tipos penais (crimes e contravenções penais, punidas com penas menores) atuais para cerca de 500.
O anteprojeto seguirá agora o caminho do processo legislativo, e irá para a Câmara dos Deputados. Segundo José Sarney, ele espera que o andamento seja rápido e que se encerre até o fim do ano.

Legalizaçäo do aborto: Padre Léo já denunciava o governo Lula na TV Cançäo Nova


"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo" (Gálatas 1, 10)

Bento XVI: os católicos rechaçamos a cultura diabólica da calúnia e da mentira


VATICANO, 12 Jun. 12 / 10:01 pm (ACI/EWTN Noticias)

Papa Bento XVI explicou que os católicos  dizemos Não à perversa cultura da calúnia e da mentira, pois por sermos batizados pertencemos a Deus e por isso devemos viver na verdade.

Assim assinala o jornal vaticano L'Osservatore Romano, citando uma extensa reflexão de 30 minutos de duração oferecida pelo Santo Padre na Basílica de São João de Latrão (Roma), pela ocasião da inauguração do congresso eclesiástico da diocese de Roma. O Papa, falando sem ler, fez uma profunda reflexão sobre a realidade do Batismo e sua atualidade para os cristãos de hoje.

Depois de explicar algumas realidades próprias do sacramento, o Pontífice se referiu às três renúncias feitas durante o rito batismal. Sobre a renúncia "às seduções do mal para não deixar-se dominar pelo pecado", Bento XVI recordou que no passado a pergunta era diferente e se referia à "renuncia à pompa do diabo".

"A pompa do diabo era sobre tudo os grandes espetáculos cruéis, nos que a crueldade se convertia em diversão, nos que matar os homens era uma coisa espetacular: um espetáculo era a vida e a morte de um homem. Estes espetáculos cruéis, esta diversão do mal eram a ‘pompa do diabo’, onde aparece com aparente beleza e, em realidade, aparece com toda sua crueldade".

O Papa explicou logo que "além deste significado imediato das palavras ‘pompa do diabo’, queria falar de um tipo de cultura, de um way of life (estilo de vida), no que não conta a verdade mas a aparência, onde não se busca a verdade mas o efeito, a sensação, e sob o pretexto da verdade, em realidade, os homens são destruídos, querem destruir e criar a si mesmos como vencedores".

Então, prosseguiu, "esta renúncia é muito real: a renúncia a um tipo de cultura que é uma anticultura, contra Cristo e contra Deus" que no Evangelho de São João é chamada "este mundo".

"Com ‘este mundo’, naturalmente, João e Jesus não falavam da criação de Deus, do homem como tal, mas sim de uma certa criatura que é dominante e se impõe como se fosse este o mundo e como se fosse este o modo de viver que se impõe. Deixo a cada um de vocês refletir sobre esta ‘pompa do diabo’, sobre esta cultura à qual dizemos ‘não’".

O Papa disse logo que "ser batizados significa substancialmente um emancipar-se, um libertar-se desta cultura. Conhecemos também hoje um tipo de cultura no que não conta a verdade, mesmo quando quer dar a aparência de mostrar toda a verdade, só conta a sensação e o espírito de calúnia e destruição".

Trata-se de "uma cultura que não busca o bem, na que o moralismo em realidade é uma máscara para confundir, para criar confusão e destruição. A esta cultura, na que a mentira se apresenta como verdade e informação, a esta cultura que busca só o bem-estar material e nega a Deus, nós dizemos ‘não’".

Sobre a renúncia "ao pecado para viver na liberdade dos filhos de Deus", o Papa ressaltou que "hoje a liberdade e a vida cristã, a observância dos mandamentos de Deus, vão em direções opostas: ser cristão é considerado uma escravidão, enquanto que a liberdade seria emancipar-se da fé cristã, emancipar-se no fim das contas, de Deus".

Depois de assinalar que no mundo de hoje a palavra "pecado" lhe parece com muitos "quase ridícula" e que já quase não se toma em conta, o Santo Padre explicou que "em realidade, esta aparente liberdade da emancipação de Deus se converte de repente em uma escravidão".

Sobre a renúncia a Satanás, a terceira do rito batismal, Bento XVI ressaltou que "isto nos diz que há um ‘sim’ a Deus e um ‘não’ ao poder do Maligno, que coordena todas estas atividades e quer endeusar este mundo, como diz também São João. (...) Dizemos ‘não’ porque dizemos ‘sim’, um ‘sim’ fundamental, o ‘sim’ do amor e a verdade".

O Papa explicou também que a estas três renúncias seguem três confissões de fé: acreditar em Deus Padre, em Deus Filho e no Espírito Santo e a Igreja.

O Papa disse ao final que "esta fórmula é um caminho, uma expressão de nossa conversão, de uma ação de Deus. E nós realmente queremos ter presente isto também em toda nossa vida: que estamos em comunhão de caminho com Deus, com Cristo".

"E assim estamos em comunhão com a verdade: vivendo a verdade, a verdade se faz vida e vivendo esta vida encontramos também a verdade", concluiu.