terça-feira, 30 de abril de 2013

Caso padre Beto: Declaração do Juiz Instrutor.


Tendo em vista as notícias divulgadas sobre a excomunhão do Reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel, como Juiz Instrutor esclareço que:

1. Foi no exercício de meu ofício que, como Juiz Instrutor, “declarei” a excomunhão no qual o padre incorreu por sua livre opção;
2. A excomunhão ocorreu Latae Sententiae, ou seja, de modo automático em virtude da sua contumácia (obstinação) num comportamento que viola gravemente as obrigações do sacerdócio que ele livremente abraçou;
3. Os meios de comunicação têm uma grande missão em informar a sociedade segundo a verdade. Não corresponde a verdade a notícia veiculada em alguns meios de comunicação de que o reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel foi excomungado por defender os homossexuais. Isto não é matéria de excomunhão na Igreja;
4. A excomunhão foi declarada porque ele se negou categoricamente a cumprir o que prometera em sua ordenação sacerdotal: fidelidade ao Magistério da Igreja e obediência aos seus legítimos pastores.
Bauru, 30 de abril de 2013.
Juiz Instrutor

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Angola proíbe operação de igrejas brasileiras, IURD é liberada.



Angola proíbe operação de igrejas brasileiras, IURD é liberadaAngola proíbe operação de igrejas evangélicas do Brasil
As igrejas evangélicas brasileiras que possuem templos em Angola não poderão mais funcionar de acordo com a nova medida do governo que criticou os pastores que atuam no país, principalmente as igrejas dissidentes que são consideradas como um “negócio”.
Desde o incidente ocorrido no dia 31 de dezembro no estádio da Cidadela, onde 16 pessoas morreram por asfixia, o governo tomou medidas para fechar os estabelecimentos das denominações: Igreja Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém.
As 16 pessoas que morreram estavam entre as 150 mil que compareceram no local para participar do evento “O Dia do Fim” o culto da virada de ano da IURD. Na época as investigações apontaram que as igrejas estavam disputando para ver quem atraia o maior número de fiéis não respeitando os limites de público do local.
Em fevereiro as igrejas foram fechadas e em 31 de março apenas a IURD recebeu a autorização para voltar a funcionar.
Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça. Apenas as igrejas reconhecidas podem funcionar no país e das que foram fechadas, apenas a Igreja Universal possuía tal reconhecimento.
Igrejas brasileiras fazem propaganda enganosa, diz secretário angolano
Para o secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), Rui Falcão, as igrejas brasileiras que atuam na Angola usam a fragilidade do povo para obter lucro por meio da propaganda enganosa.
“Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres”, disse ele para a Folha de São Paulo.
Rui Falcão também deixa claro que o governo não irá reconhecer as demais igrejas, principalmente as formadas por dissidências. “Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país”, disse ele que reforça a visão de que “elas são apenas um negócio”.
A Igreja Universal poderá funcionar normalmente, mas o governo vai fiscalizá-la no que diz respeito à segurança, dada a grande quantidade de fiéis. Com informações Folha de SP.

Arcebispo de Miami a juízes: A lei deve estar baseada na verdade


MIAMI, 29 Abr. 13 / 02:08 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Arcebispo de Miami (Estados Unidos), Dom Thomas Wenski, ao referir-se ao mal chamado "matrimônio" gay, indicou que a liberdade e a lei devem basear-se na realidade e na verdade objetiva porque "quando uma democracia se baseia no relativismo moral e considera negociável todo princípio ou valor ético, apesar de suas regras formais, já está a caminho do totalitarismo".
Estas palavras disse na quarta-feira 24 de abril aos juízes e advogados na homilia da Missa celebrada anualmente para o bem dos profissionais de direito, promovida pelo City Year Miami Red.
O Prelado recordou aos juízes e advogados que "Jefferson, Adams, Monroe e Lincoln compartilhavam uma visão comum da lei, da justiça e da liberdade com os Santos Tomás de Aquino e Tomás Moro, padroeiros dos advogados e dos políticos, respectivamente".
"Eles entenderam o que significa a realidade das coisas, a realidade do criado, uma ordem acessível à razão humana – agregando que posteriormente admitiram – que tanto o Estado como a Igreja, cada um em seu respectivo âmbito, poderiam regular o matrimônio, mas jamais pretender usurpar a autoridade para criar o significado do matrimônio".
O Arcebispo assinalou que o mal chamado "matrimônio" gay se impulsionou como "uma causa pela igualdade" e recordou as palavras de Abraham Lincoln: "apesar de chamar de pata um rabo, uma vaca continuará tendo quatro patas, porque mesmo que o chame pata, o rabo continuará sendo rabo".
Disse também que "como cidadãos equânimes nós defendemos que não devemos negar um trabalho ou uma casa a ninguém e ninguém deveria ser objeto de perseguição ou intimidação por motivos aparentes de orientação sexual. Deveríamos nos opor a qualquer mostra injusta de discriminação".
Dom Wenski recordou aos homens e mulheres da lei que o Estado favorece justamente as relações heterossexuais estáveis porque servem ao bem comum, e reconhece a existência dos matrimônios para "promover e apoiar... as condições ótimas para a criação das futuras gerações de seus cidadãos".
Se as uniões entre pessoas do mesmo sexo forem legalizadas, seria "abrir de imprevisto a caixa de Pandora e sem dúvida haveriam consequências não desejadas", como a lei do divórcio sem culpa que há 40 anos teve igualmente consequências não desejadas e devastadoras para a sociedade.
O Prelado fez um chamado à reflexão sobre a maneira como as decisões são tomadas, que muitas vezes parece que são feitas com um "relativismo moral –que determina a verdade– pela própria vontade" em lugar da natureza das coisas.
Explicou que o ponto de vista que destaca o cristianismo e os pais da pátria, é acreditar que "os homens e as mulheres não são auto-criadores, mas sim criaturas. A verdade não se constrói, mas é recebida, e deve refletir a realidade das coisas".
"Tal sociedade perde a verdadeira compreensão da justiça, e se rege somente pela vontade da maioria (…). Sem a verdade objetiva baseada na lei natural, a sociedade chegará a um beco sem saída", disse o Arcebispo.
Dom Wenski exortou "lembrar o exemplo dos Santos e recordá-los em suasorações – e pediu que suas palavras sejam – para a maior glória e honra de Deus e na busca da sua justiça (…) com poder no argumento, precisão na análise, um estudo estrito, com conclusões corretas, sinceridade com os clientes, honestos com os adversários e fiéis em todos os detalhes da fé".

Putin cogita não permitir que "casais" gays adotem crianças russas na França


MOSCOU, 29 Abr. 13 / 02:24 pm (ACI/EWTN Noticias).- O presidente russo, Vladimir Putin, pediu nesta sexta-feira que se modifiquem os acordos bilaterais em matéria de adoção com a França para evitar que as crianças do seu país sejam entregues a casais homossexuais após a aprovação legal das uniões gay.
"Nós precisamos reagir ao que acontece em torno de nós. Nós respeitamos os nossos parceiros, mas pedimos que respeitem as nossas tradições culturais, as nossas normas éticas, legislativas e morais", disse Putin citado pelas agências locais.
Putin respondeu assim à proposta apresentada pela presidente da assembleia do enclave báltico de Kaliningrado, Marina Orguíeva, quem sugeriu mudanças no acordo com a França para que as crianças russas não sejam adotadas por casais homossexuais.
"Você tem razão (...). Considero que temos motivos para introduzir mudanças no chamado documento. O assunto está em alta, temos que pensar sobre isso", adicionou Putin.
O acordo bilateral com a França foi assinado em novembro de 2011 e ratificado em julho do ano passado.
A respeito, a vice-presidente do comitê para Assuntos da Família da Duma baixa e deputada oficialista, Olga Vatálina, assegurou que para emendar o acordo bilateral com Paris seria suficiente com receber a conformidade, por escrito, dos franceses.
"A legalização das uniões homossexuais preocupa muito aos deputados, que reagiram de maneira sensível ante essa decisão da França e estão categoricamente contra a possibilidade da adoção de crianças russas por parte de famílias do mesmo sexo", assinalou.
O Defensor do Menor, Pável Astájov, que depende diretamente do Kremlin, já expressou em várias ocasiões sua oposição a que os casais homossexuais adotem crianças. O funcionário disse que a Rússia fará tudo o que for possível para impedir que no país se repita a situação da Espanha, Canadá ou França.

Sinal dos Tempos: Choveu pagou, Governador nos EUA cria imposto sobre a chuva



28.04.2013 -
n/d
Martin O'Malley, governador democrata de Maryland, EUA, criou um imposto para taxar a quantidade de chuva que cai nas propriedade dos habitantes daquele estado.
Este imposto partiu de um decreto aprovado no ano passado, segundo o jornal britânico "Metro", pela Assembleia Legislativa, de modo a cumprir uma ordem da Agência de Proteção Ambiental para a limpeza do estuário da baía Chesapeake.
O imposto sobre a chuva será calculado através de um sistema de vigilância às habitações de cada cidadão por satélite.
Esta medida causou polémica e críticas porque esta nova taxa será um encargo financeiro maior para os cidadãos, que têm já outros impostos para pagar.
Esta lei requer à população o pagamento de um imposto baseado na quantidade de chuva que caia na sua propriedade ou nas superfícies impermeáveis das mesmas.
O republicano Dan Bogino, ex-candidato a senador, criticou os "políticos aristocratas em Maryland" que "farão qualquer coisa para diminuir a liberdade económica" da população e "deixar as suas carteiras à fome enquanto enchem as deles", citou o "Metro".
Richard Madaleno, senador democrata do condado de Montgomery, Maryland, disse que o estado não poderia evitar pagar esta despesa devido ao prazo dado pela Agência de Proteção Ambiental.
Fonte: Agência Portuguesa Jornal de Noticias

A fanática ditadura da educação


Ao tornar o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos, o Estado brasileiro estatiza as crianças e martiriza as famílias, ao obrigá-las a matricular os filhos numa escola que só tem a oferecer drogas, violência e sexo precoce

José Maria e Silva 
A partir de agora, todos os pais estão obrigados a matricular seus filhos na escola a partir dos 4 anos de idade e eles devem permanecer matriculados até os 17 anos, custe o que custar. Já está em vigor a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e regulamenta a Emenda Constitu­cional 59, de 11 de novembro de 2009, promulgada, na época, pelo então presidente do Senado, José Sarney, e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer. Essa emenda alterou o artigo 208 da Constituição e aumentou o tempo do ensino obrigatório, que deixou de ter a duração de 9 anos (dos 6 aos 14) e passou a ser de 14 anos (dos 4 aos 17). Com isso, é provável que o Brasil tenha se tornado o País com o maior tempo de escola obrigatória em todo o mundo, superando, com folga, os países europeus, cuja escolaridade compulsória não costuma ultrapassar dez anos. É o Brasil megalomaníaco de sempre, empenhado em pôr o chapéu onde a mão não alcança.
Essa medida não poderia ser mais insana. É como se um médico, diante da dor e febre de um doente, lhe receitasse uma forte dose de paracetamol e, mesmo notando os sintomas de uma hipersensibilidade ao medicamento, reforçasse a dose, levando o paciente à morte por insuficiência renal aguda. É o que faz o Estado brasileiro ao receitar ainda mais ensino obrigatório para crianças e adolescentes, como se não fosse justamente a escola – corrompida por droga, sexo e violência – a grande responsável pela falência moral e intelectual da juventude brasileira. Basta observar o catastrófico aumento da criminalidade no País – ele acompanha de perto o aumento da escolaridade e não é por mera coincidência. Escola só educa se for com disciplina, mas como a educação brasileira baniu radicalmente qualquer forma de disciplina, as escolas públicas tornaram-se meros pontos de encontro de filhos devolutos, emancipados da autoridade paterna por um Estado ditador e prontos para ingressarem no mundo da vadiagem ou do crime.
Por influência da nefasta autoajuda marxista do pedagogo Paulo Frei­re, a educação se tornou um ver­dadeiro abracadabra no País e se atribui a ela a capacidade de curar os mais díspares problemas humanos, desde espinhela caída até a de­linquência juvenil. Um motorista anda em alta velocidade, ultrapassa o sinal vermelho e mata pessoas? Na­da de multa e cadeia – educação ne­le. Um adolescente estupra e mata uma menina durante um assalto, faltando apenas três dias para completar 18 anos, com aconteceu há alguns anos na cidade de Ani­cuns, no interior de Goiás? Nada de prisão em regime fechado – educação nele. O presidiário do se­miaberto se aproveita da infinita bondade do Estado e volta a roubar, matar, estuprar e traficar drogas? Nada de lhe aumentar drasticamente a pena – educação nele, com desconto no tempo de cadeia de­vido às horas de suposto estudo. Prova disso é que latrocidas, estupradores e homicidas seriais são chamados oficialmente pelo Es­ta­do de “reeducandos”. O conceito de educação foi completamente de­turpado e se tornou um fanatismo laico.

Na rabeira do mundo

Diante da ampliação do ensino obrigatório de 9 para 14 anos, é inevitável relembrar uma crônica do jornalista e escritor Benjamin Costallat (1897-1961) publicada em 3 de março de 1927, no “Jornal do Brasil”. A referida crônica, intitulada “Instrução”, discutia as precárias condições das escolas públicas no Rio de Janeiro, então Capital Federal, numa época em que os intelectuais começavam a se mobilizar em defesa da ex­pansão do ensino público gratuito. Em seu artigo, Benjamin Costallat descreve uma escola pública do Rio de Janeiro, em que as crianças conviviam com entulhos, animais e esgoto a céu aberto, “sem as mais  elementares regras de higiene, na promiscuidade sórdida”, como ele próprio afirma. Indignado com aquelas po­cilgas que se faziam passar por estabelecimentos de ensino, Costallat não hesitou em defender o fechamento das escolas públicas de seu tempo, afirmando que “melhor é ver aumentar o número de brasileiros analfabetos” do que ver “aumentar o nú­mero dos porcos brasileiros”.
Quase um século depois, sob a liderança dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o consórcio tucano-petista que manda nos destinos do Brasil desde 1994 optou por fazer o oposto do que preconizava Benjamin Costallat – quanto mais a escola pública se mostra falida, mais tucanos e petistas prescrevem o aumento dos dias letivos e ampliam o tempo de ensino obrigatório, reforçando a dose do veneno que está matando a juventude. No passado, a escola podia até não oferecer um ensino de qualidade ao aluno, mas ao menos não destruía a formação moral que ele trazia de casa, como ocorre hoje. O ensino público, do modo como está estruturado, deixou de ser solução para ser o principal problema.
Já escrevi isso certa vez, mas sou obrigado a repetir: se no tempo de Benjamin Costallat, a escola pública era um chiqueiro físico, hoje ela virou uma pocilga moral. Se naquele tempo os alunos refocilavam na lama, hoje a escola lhes enodoa a própria alma. Já não se trata de escolher entre o analfabeto e o porquinho: se depender do veneno da pedagogia progressista inoculado nos alunos, a escolha será entre o analfabeto funcional e o menor disfuncional, alguns deles prontos para virar bandido.
Nos testes educacionais internacionais, o Brasil disputa o último lugar com países muito mais pobres. No ano passado, por exemplo, no índice de qualidade do ensino elaborado pela empresa Pearson, o Brasil aparece em penúltimo lugar da lista, à frente apenas da Indonésia, entre os 40 países pesquisados, liderados pela Finlândia, Coreia do Sul e Hong-Kong, os três primeiros. O Brasil ficou na 39ª posição, atrás do México, Colômbia, Argentina e Chile, bem como de Portugal e Espanha, que aparecem, respectivamente, em 27º e 28º lugar. E olha que a crise do sistema de ensino português se arrasta há anos, agravada pelos problemas econômicos que o país enfrenta no contexto da União Europeia. No Pisa, teste internacional de avaliação estudantil da Organização para a Cooperação e Desen­volvimento Econômico (OCDE), o Brasil ficou em 53º lugar, numa lista de 65 países. Isso porque as escolas privadas brasileiras, mesmo contaminadas pela ideologia da inclusão e não do mérito, evitaram que o país ficasse em situação pior. Se fossem avaliadas apenas as escolas públicas, o Brasil cairia para a 60ª posição, atrás do Cazaquistão.
E não é por falta de recursos. Desde o governo Fernando Hen­rique Cardoso, os investimentos em educação no Brasil estão crescendo de modo consistente. O estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) constatou que o Brasil foi o segundo país entre 35 nações analisadas que mais fez crescer o seu investimento em educação entre os anos de 2000 e 2009, perdendo apenas para a Rússia. Nesse período, somando os aportes da União, Estados e municípios, o Brasil passou a investir 5,5% do PIB em educação, um aumento de 57% em relação aos 3,5% que investia antes.
Para se ter uma ideia do que isso significa, basta observar que o PIB do Brasil em 2011 foi de R$ 4,143 trilhões, o que resulta em cerca de R$ 230 bilhões investidos em educação. Se porventura prevalecer a proposta de se investir 10% do PIB em educação, aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados no final do ano passado, o investimento em educação no Brasil subiria para R$ 414 bilhões de reais anualmente. O que talvez ainda seja pouco diante do poço sem fundo que se abre com a ampliação do ensino obrigatório de 9 para absurdos 14 anos.

Doutrinação em sala de aula

Quem conhece a história da educação no País, sabe que o aluno de escola pública, hoje, é quase um privilegiado se comparado com seu congênere do passado. As escolas públicas atuais são razoavelmente estruturadas e só não são melhores porque a depredação cotidiana – protagonizada pelos próprios alunos – não deixa. Em todos os Estados, há escolas em condições precárias, especialmente no interior do Nordeste, mas, em regra, os problemas físicos não se comparam com aqueles descritos por Benjamin Costallat, na primeira metade do século, ou mesmo num passado recente, antes da Constituição de 88 e da campanha do governo Fer-nando Henrique Cardoso para colocar toda criança na escola. O governo FHC consolidou a Constituição de 88 (para o bem e para o mal) e transformou a educação num direito do aluno, começando por lhe garantir o livro didático, que pesava no bolso de seus pais. O problema é que não se exige nenhuma contrapartida dos alunos e muitos deles desperdiçam os recursos investidos na educação, fazendo valer o provérbio de que é inútil atirar pérola para porco. No Estado de São Paulo, por exemplo, onde o aluno da rede pública recebe tudo de graça, não só os livros, mas também uniforme e material escolar, não é raro, no início do mês de dezembro, esses alunos promoverem bacanais de apostilas rasgadas e jogadas em plena rua, em frente às escolas, para comemorar o fim do ano letivo.
Não adianta aumentar os dias letivos nem obrigar os alunos a passarem mais anos nas salas de aula, se a escola pública – premida pela falácia acadêmica da inclusão social – recusar-se a valorizar o mérito, separando o joio do trigo. Se o próprio Enem aprova redação de aluno que reproduz hino de clube de futebol ou transcreve receita de miojo ao discorrer sobre migração, o que se pode esperar da escola que prepara esse tipo de vestibulando? Histo­ri­ca­men­te, os exames vestibulares sem­pre exerceram uma grande in­fluência na escola básica. Durante o regime militar, quando as ciências humanas eram desprezadas e a até a escola pública cultuava a matemática, o seletivo vestibular das universidades federais é que reforçava essa tendência. Com a redemocratização e o advento do construtivismo, as ciências hu­ma­nas foram além do devido pres­tígio que mereciam e destruíram a própria lógica da educação com um subjetivismo hipertrofiado. O Enem representa o á­pi­ce dessa tendência e irá reforçá-la ainda mais, pois não passa de um descarado instrumento da doutrinação esquerdista, como mostram as análises publicadas pelo sítio “Escola Sem Partido”, idealizado e coordenado pelo jurista Miguel Nagib. O Enem não avalia o conhecimento do aluno e, sim, seu alinhamento ideológico com as teses da esquerda.

Escola deformadora

Mas se a escola pública se limitasse a formar mal o aluno, o problema não seria tão grave. No máximo, teríamos uma massa trabalhadora menos qualificada, mas que, com sua própria força de vontade e a ajuda do governo ou dos patrões, poderia recuperar, no canteiro de obras, parte do tempo perdido, por meio de cursos de capacitação. Ocorre que a escola não está apenas deixando de formar alunos – ela os está deformando intelectual e moralmente. Por isso, o escritor evangélico Júlio Severo está coberto de razão quando acusa o governo brasileiro de instituir o monopólio estatal do fracasso escolar ao fazer da matrícula na escola uma imposição ditatorial. Severo defende o direito dos pais de terem a opção de ensinar seus filhos em casa, como já fazem cerca de mil famílias em todo o País, segundo a Associação Na­cional de Educação Domiciliar.
Como observam os pais que optam pelo ensino em casa, a escola, além de não conseguir transmitir os conhecimentos básicos para o aluno, ainda se imiscui indevidamente em sua formação moral, frequentemente estimulando conflitos com os valores familiares. É o caso das aulas verdadeiramente pornográficas que estão se tornando co­muns mesmo em salas do ensino fundamental. O Minis­tério da Educação faz de tudo para obrigar alunas de 10 anos a conviver com travestis de 15 anos no banheiro feminino. Com que idoneidade moral pode exigir dos pais que entreguem seus filhos de apenas 4 anos para esse misto de boca de fumo e boate gay em que estão se transformando as escolas públicas?
Mas, ai desses pais! Melhor seria se deixassem os filhos viciarem em crack. Nesse caso teriam o apoio de todo o aparato estatal: acadêmicos, conselheiros tutelares, assistentes sociais, promotores e defensores públicos, ONGs de direitos humanos, consultórios de rua e, agora, leitos para internação no SUS ao custo de mais de R$ 4 mil por mês para cada drogado. Todavia, como esses pais e mães optaram pelo caminho mais difícil, que é assumir integralmente a paternidade e maternidade, zelando pessoalmente pela educação dos filhos, a resposta que recebem do Estado brasileiro é uma brutal perseguição, ainda que disfarçada de defesa dos direitos da criança.
Os pais que optam pelo ensino em casa enfrentam um longo calvário. São denunciados pelos conselhos tutelares e perseguidos pelo Ministério Público e pelas Varas de Infância e Juventude, que, com base no artigo 249 do nefasto Estatuto da Criança e do Adolescente, impõem a eles multas que variam de 3 a 20 salários mínimos, sem contar o risco de prisão. É como se a escola fosse um templo de desenvolvimento cognitivo e moral e não um portal de entrada para o mundo das drogas. Afinal, como insisto sempre, traficante não vicia ninguém em droga – quem geralmente in­fluen­cia o outro a usar droga é a­mi­go ou namorado e o lugar de­les costuma ser justamente a escola.
Com a ampliação do ensino obrigatório de 9 para 14 anos, isto é, dos 4 aos 17 anos, os graves problemas da escola pública vão se agravar ainda mais. Hoje, em que pese nenhum aluno poder ser expulso da rede pública de ensino, muitos menores de idade que se envolvem com o tráfico de drogas resolvem, por conta própria, abandonar a escola, pois perdem o interesse pelos estudos. A partir de agora, quando isso ocorrer, as autoridades responsáveis pela aplicação do Estatuto da Criança e do Adoles­cente irão obrigar o menor a permanecer em sala de aula até os 17 anos. E a tarefa de cumprir, na prática, essa determinação obviamente não será do juiz ou do promotor e, sim, dos pais e professores – justamente as duas classes de pessoas mais desautorizadas pelo Estado quando se trata da educação dos filhos.
O próprio Ministério da Edu­cação, por diversas vezes, deixou claro que não se importa com o que pensam as famílias a respeito da distribuição de preservativos para meninas de 10, 12 anos – vão continuar a distribuí-los de qualquer jeito. Da mesma forma, chama de reacionários os pais que reclamam de ver a filha adolescente, na aula de educação sexual, vestindo camisinha no indicador do colega, como demonstração, em vez de aprender português e matemática. E não se importam de falar de drogas pesadas para alunos nessa faixa etária valendo-se da mesma linguagem com que falam para viciados adultos. Mas, quando muitos alunos – ao verem o sexo, a droga e a violência naturalizados pela própria escola – resolvem participar ativamente desse mundo, aí a responsabilidade volta a ser dos pais. E agora, com ampliação do ensino obrigatório, também dos professores e demais alunos – obrigados a conviver com os infratores mirins até que eles completem 17 anos.
Divulgação: www.juliosevero.com

Estudo relaciona estresse feminino à fissura por doces




Pesquisa selecionou 57 mulheres entre 20 e 45 anos de idade. Estressadas têm sete vezes mais chance de desenvolver dependência.
Brigadeiro, chocolate, bala, sorvete ou compota. Todos os dias, a publicitária Fernanda Morais Paschoalin, de 29 anos, tem pelo menos um desses itens incluídos em seu cardápio. Amante de doces, Fernanda afirma que não consegue ficar um dia sem o alimento. “Sinto muita falta quando fico sem comer. No meu último trabalho, eu tinha até hora para parar e comer um doce. Era o momento em que eu dava uma relaxada, quando começava a me estressar. Sempre fico mais tranquila depois de comer doce”, afirma.
Pessoas como Fernanda, ‘loucas’ por doce, foram alvo de uma pesquisa realizada pelo Departamento de Nutrição e Metabolismo da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP). O estudo, desenvolvido pela nutricionista Danielle Marques Macedo, sob orientação da professora Rosa Wanda Diez Garcia, aponta que mulheres estressadas são mais suscetíveis a desenvolver a chamada Dependência de Substâncias Doces (DSD), mais conhecida como fissura por doces.
Segundo Danielle, 57 mulheres entre 20 e 45 anos foram analisadas em um período de 8 meses – 31 com estresse e 26 sem estresse. Uma característica comum a todas elas é que o Índice de Massa Corporal (IMC) apontava a condição de sobrepeso – ou acima do peso ideal. “Partimos do princípio de que a mulher obesa já tem um consumo alimentar grande. Consideramos que se trabalhássemos com obesas, essas mulheres poderiam ter dificuldade para mensurar a dependência por doces”, explica.
O sobrepeso, no entanto, não é uma característica exclusiva para que a mulher desenvolva a dependência, de acordo com a orientadora da pesquisa. “Mulheres com qualquer biotipo podem ter fissura por doces. A escolha de voluntárias com sobrepeso foi feita somente por uma questão de maior facilidade na identificação do problema, uma vez que na faixa do sobrepeso essas mulheres conseguem discernir a fome da necessidade extrema do alimento”, diz Rosa.
O desenvolvimento do estudo partiu do princípio do açúcar como produto de grande disponibilidade e fácil acesso. “Em uma sociedade em que o açúcar é supervalorizado como alimento, não haveria uma busca de alívio a curto prazo estimulada pelo consumo do produto? Diante da rotina tumultuada que grande parte da população vive, partimos da hipótese de que as mulheres usam o consumo do doce como tentativa de diminuir o estresse”, afirma.
Por meio de um questionário, Danielle avaliou o nível de dependência de açúcar que estas mulheres apresentavam. “Percebemos que as mulheres que são dependentes de doces também eram estressadas. Cruzando as variáveis, vimos que as chances das mulheres estressadas desenvolverem a fissura é sete vezes maior que de mulheres que não sofrem com estresse”, diz.
Comer doces para aliviar o estresse seria, então, um desvio de comportamento alimentar, segundo a pesquisadora. “Quando criamos um mecanismo de comer alguma coisa para aliviar o estresse, como o doce, o cérebro desencadeia uma série de reações bioquímicas. Isso cria a dependência”, explica.
Alterações hormonais
Durante o estudo, observou-se também que as mulheres dependentes de substâncias doces apresentaram um aumento significativo de leptina – hormônio regulador do apetite – no organismo. Segundo Rosa, orientadora da pesquisa, o hormônio tem função de modular o apetite pelo doce. “Ele age na percepção do açúcar. Quem tem altas doses de leptina percebe menos o gosto do doce. Então, além da busca da sensação de prazer, essas mulheres talvez procurem mais pelo açúcar pelo fato de sentirem menos o sabor desses alimentos”, explica.
Para Rosa, o grande avanço da pesquisa consiste em alertar as mulheres sobre a existência do problema. “Chamando a atenção para o problema, podemos prevení-lo. As mulheres que estão mais sujeitas a desenvolver essa dependência podem ficar mais alertas e buscar alternativas para que isso não aconteça com elas.”

Veja o vídeo que está chocando o Brasil e unindo católicos e evangélicos a favor da família.




Veja o vídeo de uma pastora evangélica que DENUNCIA  o processo de doutrinação de nossos filhos a partir de certas visões desconstrutoras de origem socialista, cujo maior avalista tem sido setores do próprio governo petista do Brasil.
O conteúdo é excelente e chocante, peca um pouco quando se torna muito auto referencial, principalmente nos 10 primeiros minutos, depois, porém, se torna extremamente instrutivo e, algumas vezes, explicito!, no entanto é esse o preço a ser pago para gerar em nós a indignação contra o que estão fazendo com nossos filhos e netos, agora e, se não houver uma interferência pela via democrática do voto livre e pela postura cidadã de cada um de nós, ainda mais no futuro próximo!
O vídeo não é curto, já que o assunto exige tempo para ser bem entendido. Sente-se e assista. Depois de terminar, com certeza, você não será mais o mesmo e sairá da ingenuidade dos que acreditam que um pouco de bem ( Ah, mas tem havido crescimento..) é o suficiente para ficar cego ao grande mal da destruição da Família e dos valores democráticos da liberdade e da defesa da vida. Afinal, como nos diz Jesus: ” Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma?” (Lucas 9,25)


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/34270

Diocese de Bauru excomunga Padre Beto.

O pronunciamento foi feito pelo site oficial nesta segunda-feira; confira o comunicado na íntegra



Luly Zonta/ Agência BOM DIAPadre Beto recebe carinho de fiéis de toda a cidade em sua despedida

A Diocese de Bauru comunicou nesta segunda-feira (29), que o padre Roberto Francisco Daniel, conhecido como Padre Beto, foi excomungado pela igreja católica. O pronunciamento foi feito pelo site oficial (http://www.bispadobauru.org.br/).

Confira o comunicado na íntegra:

Comunicado ao povo de Deus da Diocese de Bauru

É de conhecimento público os pronunciamentos e atitudes do Reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel que, em nome da “liberdade de expressão” traiu o compromisso de fidelidade à Igreja a qual ele jurou servir no dia de sua ordenação sacerdotal. Estes atos provocaram forte escândalo e feriram a comunhão eclesial. Sua atitude é incompatível com as obrigações do estado sacerdotal que ele deveria amar, pois foi ele quem solicitou da Igreja a Graça da Ordenação. O Bispo Diocesano com a paciência e caridade de pastor, vem tentando há muito tempo diálogo para superar e resolver de modo fraterno e cristão esta situação. Esgotadas todas as iniciativas e tendo em vista o bem do Povo de Deus, o Bispo Diocesano convocou um padre canonista perito em Direito Penal Canônico, nomeando-o como juiz instrutor para tratar essa questão e aplicar a “Lei da Igreja”, visto que o Pe. Roberto Francisco Daniel recusa qualquer diálogo e colaboração. Mesmo assim, o juiz tentou uma última vez um diálogo com o referido padre que reagiu agressivamente, na Cúria Diocesana, na qual ele recusou qualquer diálogo. Esta tentativa ocorreu na presença de 05 (cinco) membros do Conselho dos Presbíteros.
O referido padre feriu a Igreja com suas declarações consideradas graves contra os dogmas da Fé Católica, contra a moral e pela deliberada recusa de obediência ao seu pastor (obediência esta que prometera no dia de sua ordenação sacerdotal), incorrendo, portanto, no gravíssimo delito de heresia e cisma cuja pena prescrita no cânone 1364, parágrafo primeiro do Código de Direito Canônico é a excomunhão anexa a estes delitos. Nesta grave pena o referido sacerdote incorreu de livre vontade como consequência de seus atos.
A Igreja de Bauru se demonstrou Mãe Paciente quando, por diversas vezes, o chamou fraternalmente ao diálogo para a superação dessa situação por ele criada. Nenhum católico e muito menos um sacerdote pode-se valer do “direito de liberdade de expressão” para atacar a Fé, na qual foi batizado.
Uma das obrigações do Bispo Diocesano é defender a Fé, a Doutrina e a Disciplina da Igreja e, por isso, comunicamos que o padre Roberto Francisco Daniel não pode mais celebrar nenhum ato de culto divino (sacramentos e sacramentais, nem mais receber a Santíssima Eucaristia), pois está excomungado. A partir dessa decisão, o juiz instrutor iniciará os procedimentos para a demissão do estado clerical para enviar a Roma o procedimento penal para sua “demissão de estado clerical”.
Com esta declaração, a Diocese de Bauru entende colocar “um ponto final” nessa dolorosa história.

Rezemos para que o nosso Padroeiro Divino Espírito Santo, “que nos conduz”, ilumine o Pe. Roberto Francisco Daniel para que tenha a coragem da humildade em reconhecer que não é o dono da verdade e se reconcilie com a Igreja, que é “Mãe e Mestra”.

Bauru, 29 de abril de 2013.
Por especial mandado do Bispo Diocesano, assino os representantes do Conselho Presbiteral Diocesano.

sábado, 27 de abril de 2013

TESTEMUNHO CHOCANTE:Mulher criada num lar homossexual, pedi aos governos para proteger verdadeiro casamento.


Uma mulher canadense que foi criado em um lar homossexual agora é dedicado a ajudar outras pessoas passando pela mesma situação e para pedir aos governos mundiais proteger o casamento entre homem e mulher. Segundo relatos ForumLibertas.org, Amanhecer Stefanowicz vive em Ontário, Canadá, com o marido de uma vida e seus dois filhos, que foram educados em casa. Atualmente trabalhando em sua autobiografia e desenvolve um ministério especial no website (em Inglês) http://www.dawnstefanowicz.com/: presta assistência a outras pessoas que gostam dele cresceu um pai homossexual e foram expostos a este estilo de vida. site Stefanowicz explica "como em sua infância ele foi exposto a troca de casais gays, praias de nudismo e falta de afirmação em sua feminilidade, o que ele feriu o estilo de vida que ele cresceu, e oferece ajuda, conselhos e informações para outras pessoas que cresceram feridas em uma 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja para ninguém e acredita que as leis devem apoiar. " Seu testemunho: Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a doença grave de sua mãe deve estar sob os cuidados do pai homossexual quando ela era uma criança. "Eu fui exposta a um alto risco de doenças sexualmente transmissíveis devido ao abuso sexual, comportamentos de alto risco de meu pai e muitos casais", diz ele. "Mesmo quando meu pai estava no que parecia relações monogâmicas, continuou a fazer" cruzeiro 'procurando sexo anônimo. Eu vim para se preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão para com o meu pai. Ele compartilhou comigo que a vida lamentou. Infelizmente, sendo os jovens adultos sobre abusada sexualmente e fisicamente. Devido a isso, ele viveu com depressão, problemas de controle, explosões de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentando satisfazer sua necessidade de afeto de seu pai para a sua declaração e atenção, com as relações transitórias e promíscuo. Os parceiros (ex) do meu pai, que eu tentei e eu vim a apreciar com sentimentos profundos, tiveram suas vidas drasticamente encurtado por AIDS e suicídio.Infelizmente, meu pai morreu de AIDS em 1991 ", lembra ele. Segundo Stefanowicz o "pessoal, profissional e social, com o meu pai me ensinou a respeito da moralidade, autoridade, o casamento ou o amor dos pais. Senti medo silenciou porque o meu pai não me deixava falar sobre ele, seus colegas de casa, seu estilo de vida e seus encontros em que subcultura. Enquanto vivia em casa, eu tinha que viver de acordo com suas regras. " "Sim, eu amava meu pai. Mas eu me senti abandonado e desprezado, porque o meu pai deixou-me muitas vezes para ficar vários dias com seus pares. Seus parceiros realmente não está interessado em mim. I foi danificado por violência doméstica homossexual, sexo com menores tentativas e perda de parceiros sexuais, como se as pessoas fossem apenas coisas para usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em vários namorados desde os 12 anos ", diz ele. Stefanowicz lembra que "em tenra idade, eu estava exposta a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, GLBT subculturas e locais de férias gays .Sexo livre parecia como uma criança. Ele me exposto às expressões da sexualidade de todos os tipos, incluindo balneários sexo, travestismo, sodomia, pornografia, nudez gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo.Ele aludiu ao sadomasoquismo e mostrou alguns aspectos. Drogas e álcool, muitas vezes contribuíram para inibições mais baixos nas relações de meu pai. " "Meu pai valorizada unisex vestir, o gênero neutro, e troca de roupa quando eu tinha 8 anos. Eu não vi o valor de diferenças biológicas complementares entre homens e mulheres. Não pensando em casamento. Eu jurei para nunca mais ter filhos, porque eles cresceram em um ambiente familiar seguro, sacrificial, centrado na criança ", diz ele. Conseqüências: "Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me insegurança, depressão, pensamentos causados suicídio, medo, ansiedade, baixa auto-estima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificados. Eu testemunhei que todos os outros membros da família também sofreu ", disse Stefanowicz. Ela garante que só depois de tomar as decisões mais importantes de sua vida, ele começou a perceber o quão afetada la crescer nesse ambiente. "My cura olhar envolvido na realidade, aceitar a longo prazo e oferecer o perdão. Você pode imaginar o que está sendo forçado a aceitar relacionamentos instáveis ​​e diversas práticas sexuais em uma idade adiantada e como isso afetou meu desenvolvimento?.Infelizmente, até o meu pai, seus parceiros sexuais e sua mãe morreu, eu não podia falar publicamente sobre as minhas experiências ", explica ele. "No final, as crianças são as vítimas reais e os perdedores de casamento do mesmo sexo legal. O que eu posso oferecer espero crianças inocentes sem voz? Os governos e os tribunais devem defender o casamento entre homem e mulher e para excluir todos os outros, para o bem de nossos filhos ".Fonte: http://www.taringa.net/posts/taringa/6221757/Testimonio-Mujer-criada-por-homosexuales-pide-al-gobierno.html







 

Reino Unido: Aumenta o número de ordenações sacerdotais.



Zenit
Cresce o número de homens e mulheres nas congregações religiosas, bem como as ordenações sacerdotais nas dioceses da Inglaterra e Gales.
A estatística foi citada pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano, de 24 de abril, que regularmente publica diversos estudos, enfatizando que a informação compensa algumas fases de diminuição das vocações que marcaram o passado.
O aumento de religiosos, religiosas e presbíteros, foi registrado nos últimos três anos. Em 2010, foram admitidos vinte e nove homens e mulheres nas diversas congregações, número que cresceu para trinta e seis em 2011, e cinquenta e três no ano de 2012.
Em relação as ordenações sacerdotais diocesanas (excluindo dos religiosos e ex anglicanos), foram vinte em 2011, trinta em 2012 e estão previstas quarenta para o decorrer deste ano. O crescimento das ordenações sacerdotais aumenta, sobretudo, em relação aos cinquenta anos do século passado; após um período de declínio nas ordenações registrado entre o final dos anos noventa e o inicio do século XXI.
Novas vocações
Em 2012, a Conferencia Episcopal da Inglaterra e Gales colocou em ação um plano para promover vocações entre os jovens. O Plano Nacional de Vocações, conforme explicado, tem como objetivo dar aos jovens que desejam, a oportunidade de participar de um grupo de discernimento e ter na paróquia, um diretor espiritual que os ajudem a encontrar a vocação.
As vocações presbiterais na Inglaterra e Gales crescem. Em setembro de 2012, por exemplo, houve o maior número de ingresso nos seminários católicos desde a década passada. Cinquenta e seis jovens começaram um caminho para presbiterato.
A fim de despertar vocações são distribuídos nas escolas, diversos materiais com informações sobre o trabalho na Igreja; enquanto isso, os agentes pastorais continuam desenvolvendo novos métodos e instrumentos para levar o evangelho, de modo concreto, à vida das pessoas.

Caminho da fé não é alienação, mas uma preparação para a beleza do Céu, diz o Papa


VATICANO, 26 Abr. 13 / 01:40 pm (ACI/EWTN Noticias).- O caminho da fé não é alienação, mas uma preparação cotidiana para a beleza do céu que é o destino definitivo ao que toda pessoa está convidada, explicou o Papa Francisco nesta manhã na homilia da Missa que celebrou na Casa Santa Marta.
Ante alguns empregados da Tipografia Vaticano, do Escritório de Trabalho da Sé Apostólica (ULSA) e membros do Corpo de Guardas presentes naEucaristia, Francisco comentou a frase que Jesus diz a seus discípulos no Evangelho de hoje: "Não se perturbe o vosso coração".
"São palavras muito belas. Em um momento de despedida, Jesus fala com o coração na mão. Sabe que seus discípulos estão tristes e começa a falar para eles daquele que será seu destino definitivo, o céu. Diz-lhes ‘Tenham fé em Deus e também em mim’... como se fosse um engenheiro ou um arquiteto diz o que vai fazer: ‘vou preparar um lugar, na casa de meu Pai há muitas moradas’. E Jesus vai preparar-nos um lugar".
O Santo Padre explicou depois que preparar um lugar "é preparar nossa capacidade de desfrutar da possibilidade –nossa possibilidade– de ver, sentir, entender a beleza do que está por vir, dessa pátria para a qual caminhamos".
"Toda a vida cristã é um trabalho de Jesus e do Espírito Santo para nos preparar um lugar, preparar nossos olhos para ver… Os nossos olhos, os olhos de nossa alma, precisam ser preparados para verem o rosto maravilhoso de Jesus. É necessário preparar o nosso ouvido para ouvir as coisas e as palavras bonitas. Mas, principalmente, é preciso preparar o coração para amar, amar ainda mais".
No caminho da vida o Senhor prepara os corações "com provações, consolações, tribulações, com as coisas boas... Toda a viagem da vida é um caminho de preparação".
"Às vezes o Senhor tem que fazê-lo rapidamente, como fez com o bom ladrão: tinha só uns poucos minutos para prepará-lo e o fez. Mas na vida normal é de outra forma não é? É ir preparando-se para chegar a essa pátria, que é a nossa".
Mas alguns podem pensar "que todos estes pensamentos são uma alienação... que a vida é esta, o concreto, e mais para frente não se sabe o que há… Jesus nos diz que não é assim: ‘Tenham fé em Deus e também em mim’, diz. O que te digo é a verdade: eu não faço armadilhas, não te engano".
Finalmente o Papa assegurou que "preparar-se para o céu é começar a saudá-lo de longe. Isto não constitui uma alienação, mas uma verdade, é deixar que Jesus prepare o coração e os olhos para tamanha beleza, para o caminho de retorno à pátria. Que Deus conceda esperança, valor e humildade para deixar que o Senhor nos prepare um lugar!"

Sinal dos Tempos: Bebê queimado até a morte na fogueira no Chile por seita



26.04.2013 -
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Um bebê de três dias de idade, foi jogado em uma fogueira e queimado até a morte em um ritual horrível porque um líder de seita tinha decidido que era o anticristo e que o fim do mundo estava próximo.
A polícia do Chile prendeu quatro pessoas acusadas de participar do ritual em que o bebê foi colocado em uma placa com sua boca gravada antes de ser jogado nas chamas.
O bebê foi levado para uma colina na cidade de Colliguay perto do porto chileno de Valparaíso em 21 de novembro, onde o ritual ocorreu.
A mãe do bebê, de 25 anos de idade, Natalia Guerra, supostamente aprovou o sacrifício.
Miguel Ampuero, da Unidade de investigação da Polícia, o equivalente do Chile do FBI, disse: "O bebê estava nu.
"Eles prenderam fita em torno de sua boca para impedi-la de gritar. Então eles colocaram ela em uma placa.
 'Depois de chamar os espíritos e jogou na fogueira vivo.
n/d
Pesquisar: polícia chilena coletar amostras de terra na fazenda usada pela seita que teria queimado um bebê vivo
As autoridades disseram que a seita de 12 membros foi formada em 2005 e foi liderada por Ramon Gustavo Castillo Gaete, 36 anos, que continua foragido.
"Todos nesta seita era um profissional", disse Ampuero. "Temos alguém que era um veterinário e que trabalhou como assistente de vôo, temos um cineasta, desenhista. 'Todo mundo tem um diploma universitário.
A polícia disse Castillo Gaete, o líder, foi visto pela última vez viajando para o Peru para comprar ayahuasca, uma planta bebida alucinógena que ele usou para controlar os membros do rito.
Fonte: Blog Um Novo Despertar  e  Mail online

Moderno Padre Beto não obedece ao seu Bispo e abandona ministério sacerdotal


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Declaração de Padre Beto em seu perfil no Facebook:
A partir do momento em que a Diocese de Bauru tornou pública a determinação de me retratar, declaro a todos através desta mensagem a minha decisão:
Não irei retirar nenhum material postado por minha autoria nas redes sociais, no meu site ou em qualquer espaço da internet. Tudo que procuro realizar e todas as minhas declarações são bem refletidas e possuem simplesmente a intenção de evangelizar e fazer com que as pessoas se aproximem mais da vivência do AMOR pregado pelo Cristo nos Evangelhos. A Igreja precisa ser um espaço dialogal para que as pessoas possam transcender de fato e se tornarem verdadeiros filhos de Deus em nosso universo contemporâneo.
Se refletir e’ um pecado, eu sempre fui e sempre serei um Pecador!
Diante da determinação feita por vossa Excelência Reverendíssima Dom Caetano Ferrari de me retratar confessando humildemente que errei, pensei muito bem, refleti sobre minha existência, sobre o significado de ser um sacerdote no mundo atual e cheguei à seguinte atitude:
A partir da data de 29 de abril de 2013 me desligo do exercício dos ministérios sacerdotais na Igreja Católica Apostólica Romana e portanto na Diocese de Bauru.
Para minha pessoa se torna impossível viver o Evangelho em uma Instituição, na qual, no momento, a liberdade de reflexão e liberdade de expressão não são respeitas.
Mesmo com esta minha decisão, não deixo de ser padre (já que uma vez sacerdote sempre serei sacerdote). Vou continuar minha vida procurando através de minhas reflexões contribuir para a construção de uma sociedade mais humana e dialogal.
Espero de coração sincero que a Igreja volte a ser, como foi nas décadas de 60 à 80, uma Igreja, na qual todos os seus membros tenham o direito de se expressar e refletir livremente criando verdadeira comunhão na fé em Cristo. Espero também que a Igreja se abra ao desenvolvimento da ciência e às novas realidades que vivemos em nossa sociedade contemporânea para que ela (a Igreja) não cometa injustiças e não seja um obstáculo para a felicidade do ser humano.
Quero agradecer a todos os amigos e amigas que rezaram por mim, por todos que demonstraram sua solidariedade, enfim, todos que acompanharam os meus passos até agora. Desejo também dizer que continuaremos juntos na amizade e na vontade de transformação.
Um grande abraço a todos e que Deus os abençoe,
Padre Beto
http://fratresinunum.com/

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Por que a Igreja diz SIM às células-tronco adultas e NÃO às embrionárias?


Aleteia
Por que a Igreja insiste em participar de um debate estritamente científico como este, condenando a pesquisa com células-tronco embrionárias?
As células-tronco adultas salvam vidas, as embrionárias não. A Igreja está aberta ao uso de células-tronco adultas, dada a sua comprovada eficácia no âmbito da medicina preventiva e em muitas terapias para salvar vidas, além do fato de não apresentarem problemas éticos. Pelo contrário, não existem – nem sequer em fase de experimentação clínica – terapias que usem células-tronco embrionárias, porque estas são ingovernáveis e muitas vezes causam tumores. Além disso, a Igreja as rejeita porque levam sempre à destruição de vidas humanas nos primeiros estágios do seu desenvolvimento.
Atualmente, as únicas perspectivas realistas de terapia celular no ser humano procedem de linhas de pesquisa com células-tronco adultas, que têm se desenvolvido em muitos hospitais do mundo e que não envolvem questões éticas.
As células dos tecidos do corpo humano envelhecem e se deterioram continuamente, e isso muitas vezes provoca doenças degenerativas. A natureza possui um mecanismo para combater esta deterioração, mediante um tipo de células “somáticas”, conhecidas também como células “tronco” adultas, capazes de proliferar de forma indefinida e de gerar células diferenciadas de tecidos concretos: hemáticas, epiteliais, ósseas etc.
Estas células-tronco adultas procedem do tecido embrionário primitivo, desenvolvem-se nos indivíduos no final da gravidez e foram descobertas no sangue do cordão umbilical, na placenta, na medula espinhal dos adultos, no cérebro e no mesênquima de alguns órgãos. Têm um grande potencial para reparar tecidos e órgãos danificados.
A Igreja sempre se mostrou a favor do uso das células-tronco adultas, porque com elas foram obtidos resultados promissores na cura de numerosas doenças degenerativas, ou até no caso de queimaduras muito extensas, com uma cura completa. Também porque não apresentam nenhum problema ético.
São inúmeros os fatores positivos ligados às células-tronco adultas: em primeiro lugar, ao ser replicadas in vitro a partir de células do próprio paciente e serem, portanto, geneticamente compatíveis, não são rejeitadas por ele. Além disso, sua extração não comporta nenhum risco para a integridade física ou para a vida dessa pessoa. Tampouco há rejeição, ainda que o doador seja diferente.
Concretamente, as células-tronco da medula são a base de mais de 80 aplicações terapêuticas (regeneração do miocárdio, do músculo estriado, correção de alterações do sistema nervoso central etc.) e de aproximadamente 300 experimentos clínicos.
As mais utilizadas são as células-tronco do cordão umbilical, especialmente para as doenças do sangue em crianças. Um dos problemas existentes é que são escassas e sua obtenção e conservação poderia ser objeto de especulação comercial. Uma forma de solucionar isso é criar bancos públicos sem fins lucrativos.
As células-tronco embrionárias, no entanto, até agora não produziram resultados terapêuticos significativos, nem sequer em animais. Além disso, sua obtenção exige o sacrifício consciente e pré-meditado de embriões humanos, a quem a razão e a ciência reconhecem uma dignidade.
As células-tronco embrionárias têm mais “plasticidade” que as adultas e são capazes de diferenciar-se espontaneamente em tipos diversos, pois a sua função é criar um indivíduo completo.
Para obtê-las, é preciso produzir embriões ou utilizar embriões supranumerários, ou seja, sobrantes da fecundação in vitro (FIV); é necessário deixar que se desenvolvam até a etapa de blastócito (entre 80 e 160 células), e nesse momento extrair cerca de 30-40 células, operação que necessariamente leva à destruição do embrião. Estas células extraídas são cultivadas para formar “linhagens celulares”, capazes de multiplicar-se indefinidamente durante meses, inclusive anos.
As primeiras células embrionárias de coelho foram obtidas em 1961. Mas até hoje não se conseguiu nenhuma aplicação terapêutica com elas. Apesar dos anos transcorridos, da grande quantidade de fundos investidos e das muitas linhas de pesquisa abertas por grandes empresas farmacêuticas, neste campo anda não se superou a fase de experimentação com animais.
Seu uso tem demonstrado ser muito perigoso. Em experimentos com ratos portadores do Mal de Parkinson, por exemplo, observou-se que, poucas semanas depois, estas células se reproduziam de forma incontrolada, formando tumores. Além disso, estas células embrionárias são normalmente rejeitadas pelo receptor, ao não serem identificadas pelo sistema imunológico.
Estes problemas aumentam ainda mais quando são considerados os altos riscos de defeitos e alterações no desenvolvimento dos embriões humanos produzidos em laboratório, pois já se documentou um alto índice de instabilidades e alterações genéticas com relação aos embriões fecundados de forma natural. O embrião, em sua etapa de blastócito, se tiver anomalias, já as terá desenvolvido.
Além disso, o uso de células embrionárias apresenta muitos problemas de cunho prático: são necessários muitos embriões supranumerários e muitos óvulos para poder realizar a clonagem – e garantir assim a reserva embrionária. Outro problema é o que fazer com os embriões que não foram utilizados na pesquisa. Este problema não tem uma solução fácil e há quem aposte na adoção; outros optam por descongelá-los e deixá-los morrer, ou inclusive conservá-los por tempo indeterminado.
Estes aspectos éticos têm a ver com o estatuto do embrião humano a partir do momento da concepção. Até o presente momento, os biólogos do desenvolvimento são quase unânimes em afirmar que, desde o momento da fusão dos dois gametas, já se origina um novo indivíduo, que tem inscrito em si um novo projeto de vida bem definido e que, desde os primeiros instantes e de maneira autônoma, passo a passo e sem descontinuidade, desenvolve-se segundo o plano contido em seu genoma.
Portanto, trata-se de um indivíduo humano, a quem devem ser reconhecidos os direitos fundamentais de que goza todo ser humano, entre eles o direito à vida, à integridade física, aos cuidados, à intimidade. Finalmente, o uso dos embriões para a pesquisa exigiria o consentimento informado de quem se submete ao experimento. Mas, neste caso, quem seria o sujeito que deve consentir?
No entanto, a extração de células-tronco embrionárias de embriões mortos naturalmente, ou inclusive daqueles produzidos pela FIV que morrem antes de ser implantados, não suscita problemas morais, como recorda o ponto 32 da instrução Dignitas Personae, da Congregação para a Doutrina da Fé. A única objeção seria a obrigação de excluir que esse embrião tenha sido abandonado à morte para que se pudessem extrair dele tais células.
Neste compromisso a favor das células-tronco adultas, a Igreja, portanto, não parte de dogmas de fé, mas do interesse em proteger a vida mais frágil e de acompanhar o caminho do progresso tecnológico para realizar o verdadeiro bem-estar do homem.
A postura que a Igreja Católica sempre assumiu frente à pesquisa que aceita a produção e destruição de embriões humanos não é, portanto, uma questão de dogmas de fé, segundo esclarece a Donum Vitae, mas sua intervenção “está inspirada no amor que a Igreja deve ao homem, ajudando-o a reconhecer e respeitar seus direitos e deveres”.
Para a Igreja, os embriões não podem ser relegados a material de laboratório, em uma lógica utilitarista, que considera o ser humano em suas primeiras fases como um simples punhado de células; por isso, subordina as exigências da pesquisa científica à dignidade absoluta e incondicional de todo ser humano.
A Academia Pontifícia para a Vida, em sua “Declaração sobre a produção e o uso científico e terapêutico das células estaminais embrionárias humanas”, afirma que o embrião humano vivo resultante da união dos gametas é um ser humano com uma identidade própria, que tem direito à vida. Nenhuma finalidade, por melhor que for, pode justificar sua destruição.
Bento XVI, na audiência concedida em novembro de 2011 aos participantes de uma conferência internacional sobre “Células estaminais adultas: a ciência e o futuro o homem e da cultura”, quis alertar sobre alguns perigos: “A mentalidade pragmática que muitas vezes influencia a tomada de decisões no mundo de hoje está sempre pronta para aprovar qualquer instrumento disponível para alcançar o objetivo desejado, apesar das amplas evidências das consequências desastrosas desta maneira de pensar.
Quando o objetivo estabelecido é tanto desejável quanto a descoberta de uma cura para as doenças degenerativas, os cientistas e os políticos sentem-se tentados a ignorar todas as objecções éticas e a prosseguir com qualquer pesquisa que ofereça a perspectiva de sucesso”.
No entanto, afirmou, a liberdade da ciência não pode ser absoluta e, por isso, “o diálogo entre ciência e ética é de grande importância para garantir que os progressos médicos nunca sejam realizados pagando um preço humano inaceitável”.
Referências:
Consultados: Angelo Vescovi, cientista internacionalmente reconhecido, que realiza pesquisas com células-tronco há mais de 30 anos; Carlo Petrini, responsável pela Unidade de Bioética do Istituto Superiore di Sanità italiano.
O texto foi revisado por Carlo Ventura, professor de Biologia Molecular da Universidade de Bolonha, e pelo Pe. Maurizio Faggioni, professor de Bioética na Accademia Alfonsiana de Roma e consultor de vários dicastérios vaticanos.

A “Biblioteca Ratzinger” e sua valiosa contribuição para a Igreja.



A intensa atividade intelectual de Joseph Ratzinger, antes e durante o pontificado, se reflete na publicação de inúmeros artigos, discursos e livros – nem todos traduzidos para o português – que transmitem uma visão espiritual da vida cristã, enaltecendo a importância de vivenciá-la em atos, gestos e palavras cotidianas.
Em geral, pode-se fazer uma distinção entre as obras do pensador Joseph Ratzinger e as do papa Bento XVI. Como cardeal, Ratzinger tenta esclarecer questões relacionadas à fé e ao seu impacto na vida das pessoas e da sociedade.
No período, a obra apontada como uma das mais sig­­nificativas é Introdução ao Cristianismo: preleções ao sím­bolo católico, série de conferências ministradas por Ratzinger durante um curso de verão em 1967, em Tubinga (Alemanha). “Segundo o teólogo Ratzinger– e, como papa, ele sempre reiterou esse aspecto –, o Cristianismo não é o encontro com uma ideia ou uma verdade abstrata ou conceitual, mas é o encontro com uma pessoa, que confere sentido à existência”.
A partir de 2005, quando assume o pontificado, as obras de Bento XVI adotam uma postura mais universal, tentando superar eventuais idiossincrasias acadêmicas. As três encíclicas, além das catequeses e alguns documentos, como a exortação Verbum Domini, sobre a palavra de Deus na vida e missão da Igreja, são exemplos representativos do período.
Outra forma de conhecer o pensamento de Bento XVI é se basear nos livros escritos sobre ele. O papa já foi retratado em diversas obras – algumas nem sempre condizentes com a realidade –, mas é o próprio Ratzinger quem oferece o retrato mais fiel de sua vida na autobiografia parcial” Lembranças da minha vida”, lançada no Brasil em 2006 e que cobre sua vida até 1977, quando se tornou arcebispo.
As entrevistas ao jornalista Peter Seewald, apresentadas nos livros O Sal da Terra e Luz do Mundo, também são uma boa fonte para conhecer um pouco mais da riqueza intelectual e da vida de Joseph Ratzinger.
Biblioteca Ratzinger
• Introdução ao Cristianismo: Preleções sobre o Símbolo dos Apóstolos (Loyola).
O livro analisa o problema da fé e do ateísmo, discutindo a fé em Deus, na Santíssima Trindade e na Igreja Católica. É definido pela escritora australiana Tracey Rowland, autora de Ratzinger’s Faith, como “o primeiro best-seller internacional” de Bento XVI.
• Introdução ao Espírito da Liturgia (Paulinas Portugal).
Apresenta a centralidade da ação litúrgica como fonte da vida eclesial, manifesta nos sacramentos em geral, principalmente na eucaristia.
• Sal da Terra (Imago) e Luz do mundo – O papa, a Igreja e os sinais dos tempos (Paulinas).
Dois livros-entrevista – o primeiro, ainda antes da eleição de Bento XVI; o segundo, já durante o pontificado – em que o papa responde a perguntas feitas pelo jornalista alemão Peter Seewald.
• Lembranças da minha vida (Paulinas).
Autobiografia parcial, que cobre os primeiros 50 anos da vida de Ratzinger. Recomendada pelo historiador Alex Catharino como “uma fonte mais confiável do que qualquer texto escrito por terceiros” sobre a vida pessoal de Bento XVI.
• Trilogia Jesus de Nazaré (Planeta).
Nos livros da série, Bento XVI conta a vida de Jesus a partir do Evangelho, desmontando muitas especulações sobre a figura de Cristo.
• Encíclicas Deus caritas est, Spe salvi e Caritas in veritate (várias editoras), também disponíveis no site do vaticano no endereço http://bit.ly/enciclicas
• Outras obras
Via-Sacra no Coliseu – Meditações e orações de Bento XVI (Paulinas) 
Palavras do papa Bento XVI no Brasil (Paulinas)
Os apóstolos e os primeiros discípulos de Cristo (Planeta) 
A segunda primavera (Quadrante) 
Breve introdução ao catecismo da Igreja Católica (Santuário) 
Os amigos de Jesus (Thomas Nelson Brasil) – livro ilustrado para crianças
Natureza e missão da teologia (Vozes)
Perguntas e respostas (Pensamento) 
Deus Existe? (Planeta) – debate entre Ratzinger e o filósofo ateu Paolo Flores d’Arcais
Dogma e anúncio (Loyola) 
E o Verbo se fez carne – reflexões sobre o mistério do Natal (Ecclesiae) 
São Paulo – catequeses paulinas (Ecclesiae) 
Dialética da secularização – sobre razão e religião (Ideia e Letras) – debate entre Ratzinger e o filósofo Jürgen Habermas
Fé, verdade, tolerância (Raimundo Lulio)
Vocação para a comunhão (Vozes) 
A porta da fé (Paulus) 
No princípio Deus criou o céu e a terra (Principia) 
Os Padres da Igreja I: de Clemente Romano a Agostinho (Ecclesiae) 
Os Padres da Igreja II – de São Leão Magno a São Bernardo de Claraval (Ecclesiae) 
Abri as portas a Cristo – Meditações sobre João Paulo II (Lucerna) 
Os movimentos da Igreja (Principia) 
Paulo – Os seus colaboradores e as suas comunidades (Paulus) 
Pensamentos espirituais (Lucerna)
Fé e futuro (Principia) 
A fé em crise? (EPU) – entrevista dada pelo cardeal Ratzinger ao jornalista italiano Vittorio Messori
Livros sobre Bento XVI
• Joseph Ratzinger – Uma biografia (Quadrante), de Pablo Blanco.
• Meu irmão, o papa (Principia), de Georg Ratzinger.
• Chico e Bento: a vida de Bento XVI contada por um gato (Principia), de Jeanne Perego. Livro infantil que conta o cotidiano de Bento XVI a partir de seu gato de estimação