segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Diretor do FMI avisa que o mundo está se preparando para a guerra de Israel contra Irã


Diretor do FMI avisa que o mundo está se preparando para a guerra de Israel contra IrãDiretor do FMI avisa que o mundo está se preparando para a guerra de Israel contra Irã
Stanley Fischer, um dos diretores do Banco Central de Israel e que trabalha como consultor do FMI, afirma que Israel poderá enfrentar uma crise econômica como consequência de um possível ataque ao Irã. Porém, avisa que o país está “preparado para todos os cenários possíveis.”
Fischer fez essas declarações durante uma entrevista ao Canal 2 após ser perguntado se Israel tem um plano de contingência caso a guerra com o Irã realmente aconteça.
“A principal responsabilidade de cada país é proteger a sua segurança… É possível descrever situações generalizadas de guerra, o que seria muito difícil de lidar. Estamos nos preparando para uma grande crise e ao mesmo tempo a necessidade de garantir a segurança, o que é muito pior… e se mais dinheiro precisa ser investido para que o país se defenda, então é isso que será feito”, resumiu Fischer.
Ele disse que uma guerra contra o Irã pode causar uma crise econômica já que a economia de todos os países está interligada, mas não consegue prever o quanto isso afetaria o restante do mundo. “Vai acontecer, mas é muito difícil calcular”, disse. Fisher confirmou apenas que Israel está se preparando financeiramente para um cenário em que sua “segurança seja comprometida.”
Embora tenha evitado comentar sobre se os cortes orçamentais recentes e o aumento de impostos defendido pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro das Finanças, Yuval Steinitz, acredito que fazem parte da preparação de uma possível crise econômica pós-guerra.
Uma eventual desaceleração na economia é dada como certa. “Netanyahu e Steinitz estão trabalhando de uma forma ponderada”, disse ele, elogiando o trabalho que está sendo feito.
Contudo, reconhece que a crise financeira global não deve melhorar tão cedo. “Se a Grécia sai da zona do euro, estaremos em apuros, porque vai haver uma crise financeira global como em 2008. Isto irá nos causar problemas que podemos enfrentar, mas a economia [de Israel] está em boas condições. Não está em ótimo estado, mas estamos prontos para a lidar com uma crise”, finalizou.
Um dos aspectos que estaria impedindo os EUA de apoiarem Israel é justamente a crise econômica americana que tem forçado o país a cortar gastos com atividade militares no Afeganistão e Iraque nos últimos meses.
O ministro da Defesa iraniano, general Ahmad Vahidi, declarou no início deste mês que advertiu que qualquer aventura militar do regime israelense contra Teerã significará “autodestruição”. “O regime sionista (Israel) sabe que atacar o Irã é um desejo inatingível, a menos que seu regime pretende cometer suicídio”, disse Vahidi afirmando que seu país está preparado para revidar “à altura” qualquer tentativa de ataque de Israel ou dos Estados Unidos.
Traduzido e adaptado de Times of Israel via http://noticias.gospelprime.com.br

Vietnã permite marcha de orgulho gay mas continua perseguindo católicos



VATICANO, 12 Ago. 12 / 11:25 am (ACI/EWTN Noticias).- O regime comunista do Vietnã permitiu recentemente a realização da marcha do orgulho gay, mas ao mesmo tempo mantém um férreo controle contra os opositores políticos e contra os fiéis católicos que são presos injustamente.
"Os missionários estrangeiros têm proibida qualquer atividade evangelizadora no país. O Pe. Peter Nguyen Khan, ordenado clandestinamente e que vive atualmente em Roma para fugir da perseguição do governo, assinalou recentemente que os ‘católicos são considerados cidadãos de segunda classe em todas as zonas do Vietnã, e são objeto de discriminação no tratamento legal’", informou o portal Infocatolica.com.
Em contrapartida, indicou o portal, o Governo permitiu que no dia 5 de agosto se realizasse a marcha na qual participaram mais ou menos cem membros do coletivo gay onde fizeram coro e lemas a favor das uniões homossexuais.
Esta permissão formaria parte de uma política, depois de que no mês de julho o ministro da Justiça Ha Hung Cuong afirmasse que já é hora que o Vietnã favoreça as uniões de pessoas do mesmo sexo.
"Acho que, no referente aos direitos humanos, é hora de que consideremos esta realidade. O número de homossexuais subiu aumentou para centenas de milhares. Não é uma cifra pequena. Vivem juntos sem registrar um matrimônio. Podem ter propriedades. É obvio, temos que tratar estes assuntos do ponto de vista jurídico", expressou.
Infocatolica.com lembrou que o catolicismo está presente no Vietnã desde o século XV e que a escritura do idioma local foi desenvolvida pelos missionários portugueses e franceses nos séculos XVI e XVII, como uma ferramenta de evangelização. Além disso, a Igreja conta com 26 dioceses e mais de duas mil paróquias.
Apesar disto, assinalou, o Governo comunista continua colocando travas aos mais de seis milhões de vietnamitas católicos.

Voluntários do Greenpeace: "Viva o aborto, somos pró-morte!"



Foto: Crossroads


MADRI, 13 Ago. 12 / 12:57 pm (ACI/EWTN Noticias).- Depois de sofrer ameaças e insultos de voluntários da multinacional ecologista Greenpeace, os jovens do Crossroads, que peregrinam pela Espanha defendendo o direito àvida humana e manifestando-se contra o aborto, denunciaram que essas e outras agressões que sofreram acontecem porque são "católicos, pró-vida e jovens com princípios".
Os jovens do Crossroads denunciaram que no dia 9 de agosto, depois de chegar à localidade de León, encontraram-se com um grupo de ecologistas que os insultaram fortemente, ameaçaram-nos gestualmente e gritaram "viva o aborto! Somos pró morte!".
Os voluntários do Greenpeace insultaram gravemente aos jovens com palavras de baixo nível que não as reproduzimos aqui.
Em declarações ao grupo ACI, Jaime Hernández, porta-voz do Crossroads, lamentou que o Greenpeace tenha negado a agressão quando se comunicou com a imprensa local e culpou aos jovens pró-vida, dizendo que eles os agrediram enquanto tentavam conseguir sócios.
"No seu comunicado eles falam que 5 dos seus membros que foram denunciados desmentem tudo e que fomos nós os que lhes provocamos, insultamos, etc. Quer dizer, que tentam virar o jogo e se fazem de vítimas".
Hernández desmentiu ao Grenpeace e assinalou que o que aconteceu "está provado graças às testemunhas".
O porta-voz do Crossroads disse que eles ainda não fizeram nenhuma denúncia contra o Greenpeace, mas se a multinacional ecologista não se desvincula dos jovens agressores, a denúncia será feita.
"O certo é que os que estão sendo denunciados são os dois membros do Greenpeace, e os que tivemos que chamar à polícia por segurança própria fomos nós", assinalou.
Hernández também disse que a polícia local revelou "que não era a primeira vez que tinha problemas com voluntários do Greenpeace".
"Nós não causamos nenhum problema nas cidades onde passamos. Fomos sempre atacados por ser católicos, pró-vida e jovens com princípios", disse.
Por sua parte, Ignacio Arsuaga, presidente do grupo espanhol pró-vida HazteOír, lamentou que "os pró-abortistas às vezes mostram seu verdadeiro rosto intolerante e agressivo".
"Os voluntários do Greenpeace não puderam tolerar que um grupo de jovens repartisse informação objetiva sobre o aborto. Por isso recorreram ao insulto e à agressão física", assinalou.
Arsuaga também expressou sua surpresa porque "Greenpeace negou os fatos e, portanto não pediram perdão".
"Como podem estar a favor do meio ambiente e não condenar a agressão contra pessoas concretas, contra os jovens do Crossroads e contra os seres humanos que ainda não nasceram?", questionou.

Manifestações de fé marcam conquista do ouro Olímpico da equipe de vôlei feminino brasileiro


foto: murmt.blogspot.com/
LONDRES, 13 Ago. 12 / 01:48 pm (ACI).- Após uma monumental vitória de virada contra a equipe dos Estados Unidos, o time brasileiro de vôlei feminino conquistou no sábado, 11 de agosto, sua segunda medalha de ouro consecutiva na modalidade. A vitória foi marcada por manifestações de fé e agradecimento a Deus por parte das jogadoras e da equipe técnica, começando pelo técnico José Roberto Guimarães que fará o caminho de Santiago para pagar uma promessa feita antes dos jogos Olímpicos.

O time brasileiro começou sua campanha com dificuldades e para chegar às finais teve que superar em uma histórica vitória as russas, atuais campeãs mundiais, nas quartas-de-final impedindo seis match points das adversárias no set final.

Já na final olímpica, a equipe brasileira começou perdendo a partida por uma diferença histórica de 25 a 11 no primeiro set. Entretanto, as brasileiras não se deixaram abater e venceram o jogo por três sets a um garantindo pela segunda vez consecutiva o ouro olímpico, o terceiro da história do vôlei feminino brasileiro e da carreira do técnico José Roberto Guimarães.

Após a emoção da vitória, equipe e comissão técnica se reuniram e se ajoelharam formando um círculo para recitarem em voz alta e de mãos dadasoração do Pai-Nosso.

"Quero agradecer a Deus (...) em nossa equipe a base é a superação", afirmou a ponteira Jaque.

Por parte do treinador José Roberto Guimarães, que se tornou o único brasileiro a consquistar três medalhas de ouro olímpicas no vôlei, afirmou após a vitória que estava agradecido a Deus e à sua família pelo feito.

“Minha mulher fez um monte de promessas para mim, só que eu é quem tenho que pagar. Hoje mesmo ela ficou três horas numa igreja, rezando. Mas vou ter que fazer o Caminho de Santiago de novo com ela. Só que preciso pedir para o pessoal da Amil (referindo-se ao time de Campinas, que ele irá dirigir na próxima temporada) me liberar, porque será uma semana andando” disse o treinador.

"Rezei muito, nunca rezei tanto na minha vida. Nunca pedi tanto. Tenho que pagar muita promessa", afirmou o técnico ao portal IG de notícias.

"Comecei (a pagar as promessas) ontem. Senão ia ficar um ano cumprindo", contou o técnico em uma coletiva de imprensa exibindo uma das promessas já pagas: a cabeça raspada.

“Eu gostaria de ser um grande escritor para escrever uma história linda como essa, mas eu não tenho capacidade, acho que só um escritor poderia escrever esta história, que foi Deus”, afirmou o técnico.

Parasita pode ficar mais forte com mudanças do clima, diz estudo

















Estudo mostra que rãs sofrem mais infecções de fungo quando expostas a oscilações de temperatura
Os parasitas podem se tornar mais virulentos com a mudança climática, segundo um estudo mostrando que rãs sofrem mais infecções de um fungo quando expostas a oscilações inesperadas de temperatura.
Parasitas, que incluem os platelmintos, organismos minúsculos agentes da malária e de fungos, podem se adaptar de forma mais ágil a mudanças climáticas do que os animais que os hospedam, já que são menores e crescem mais rapidamente, disseram cientistas. O aumento na variabilidade climática deve tornar mais fácil para os parasitas infectarem seus hospedeiros", disse à Reuters Thomas Raffel, da Universidade Oakland, nos Estados Unidos, baseando-se nas descobertas sobre rãs e um fungo de pele que às vezes pode ser mortal.
"Achamos que isso pode exacerbar os efeitos de alguma doença", explicou sobre o relatório que liderou com colegas na Universidade de South Florida. O relatório será publicado na edição de segunda-feira da revista Nature Climate Change.
Um painel de especialistas da ONU diz que o aquecimento global deve aumentar o sofrimento humano com mais ondas de calor, enchentes, tempestades, incêndios e secas, e ter efeitos como a disseminação do alcance de certas doenças.
E a mudança climática, atribuída a gases que provocam o efeito estufa liberados por combustíveis fósseis, também deve significar mais oscilações nas temperaturas.
"Poucos... estudos consideraram os efeitos da variabilidade ou previsibilidade climática sobre a doença, apesar de ser provável que hospedeiros e parasitas terão respostas diferentes às mudanças climáticas", escreveram.
Os cientistas expuseram rãs cubanas em 80 incubadoras de laboratório a temperaturas variadas e a infecções de um fungo, o Batrachochytrium dendrobatidis, que costuma ser mortal para os anfíbios.
Em um experimento, as rãs mantidas em uma temperatura de 25º C por quatro semanas sofreram mais infecções quando foram transferidas para incubadoras a 15ºC e expostas ao fungo do que as que estavam acostumadas a viver a 15ºC.
"Se você muda a temperatura, a rã está mais suscetível à infecção do que uma que já estava adaptada àquela temperatura", disse Raffel.
Em outro teste, as rãs que foram expostas a variações previsíveis da temperatura diária, entre 15 ºC e 25ºC, típicas das mudanças da noite para o dia, saíram-se bem melhor em resistir ao fungo.
Baseando-se em fatores como tamanho, expectativa de vida e fatores como seus metabolismos, os cientistas disseram que as rãs provavelmente levaram 10 vezes mais tempo do que o fungo para se acostumar a mudanças inesperadas de temperaturas, um processo conhecido como aclimatação.
Raffel disse que mais testes eram necessários de outros parasitas e hospedeiros para confirmar as descobertas. "Esse estudo só foi feito em uma única espécie de rã tropical", ele disse.
Fonte: IG