segunda-feira, 30 de junho de 2014

Cantor pop Elton John diz: Se Jesus vivesse hoje aprovaria casamento gay

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O cantor pop inglês Elton John, 67, deu uma entrevista polêmica a um programa da rede “Sky News”. Homossexual assumido, ele fez comentários sobre fé e a causa gay que enfureceram vários grupos cristãos.
Ao falar sobre Jesus, disse não ter dúvidas que o Messias apoiaria o casamento gay caso estivesse vivendo nos dias de hoje. “Ele acreditava no amor, na compaixão, no perdão e na tentativa de unir as pessoas. As igrejas deveriam se preocupar com isso”, asseverou. “A hierarquia da Igreja, os tradicionalistas talvez se escandalizem, mas os tempos mudaram. Se Jesus vivesse hoje, eu não poderia imaginar (…) que esse grande homem não aceitaria que isso pudesse acontecer”.
Ao falar sobre o papa  Francisco, o chamou de “maravilhoso”. “Sua humanidade, seu modo de valorizar uma fé baseada na humildade me anima muito, acrescentou. “Ele conduz as coisas ao essencial, ao dizer que tudo é simplesmente uma questão de amor, de unir as pessoas, sem exceção. A Igreja (anglicana) da Inglaterra também deveria defender isso”, afirmou.
Ao mesmo tempo, disse acreditar que leis como a do celibato para o clero da Igreja Católica são “antiquadas e estúpidas”.
Suas palavras não repercutiram bem no meio cristão. Nas redes sociais, muitos criticaram o cantor por misturar suas convicções pessoais com a postura clara da Igreja Católica, contrária ao casamento gay. Outros grupos cristãos também mostraram indignação pois, devido a sua fama, esse tipo de declaração tem grande espaço na mídia.
Não é a primeira vez que o astro mistura o nome de Cristo com a causa gay. Em 2010, criou uma enorme polêmica ao afirmar: “Jesus foi um homem gay compassivo e superinteligente que entendeu os problemas humanos. Na cruz, ele perdoou aqueles que o crucificaram. Jesus queria que amássemos e perdoássemos. Não sei o que deixa as pessoas tão cruéis”. Com informações Daily Mail e Christian Today e Gospel Prime

O Sínodo da Família 2014 e o Movimento Gay - notícias estarrecedoras


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A semana nem acabou e Bergoglio & Cia. continuam a ser notícia. Negativamente.

Primeira
Saiu o documento preparatório para o "Sínodo Anti-Família", previsto para outubro. Já leram? A mídia deu destaque principalmente ao que diz respeito aos "direitos dos gays", sim porque a adoção de crianças por gays é mais um direito destes que daqueles, que são vítimas inocentes dos pervertidos; todos: os que pedem a adoção e os que a concedem ou permitem!
Para o "Instrumentum Laboris", um calhamaço de 75 páginas, a Igreja tem que encontrar equilíbrio entre os ensinamentos sobre a família tradicional e a "atitude", sem juízos de valor em relação aos que vivem em uniões de pessoas do mesmo sexo. A Igreja Católica Romana [sic] tem de ser menos crítica com os homossexuais e, embora ainda se oponha ao casamento gay, deve receber os filhos de casais homossexuais na fé com igual dignidade [comparado a que?], assinala um documento do Vaticano divulgado nesta quinta-feira, que ainda diz que a Igreja com 1,2 bilhão de membros deve se tornar "menos exclusiva e mais humilde" [serioulsy? Diga isso à miríade de Santos, patrimônio sólido que contra-argumenta facilmente essa idiotice!]. O documento ressalta, ainda, a grande diferença entre os "ensinamentos oficiais da Igreja" sobre questões de moralidade sexual e a sua aceitação e compreensão por parte dos fiéis no mundo todo. E viva a democracia na igreja de Francisco Bergoglio!
O estudo foi baseado nas respostas a um questionário de 39 perguntas enviado por Francisco a dioceses em todo o mundo, em preparação ao Sínodo da Vergonha. Pela primeira vez, e não será a última, o Vaticano pediu aos bispos que compartilhem a pesquisa amplamente com os párocos e busquem os pontos de vista dos seus paroquianos, porque é muito importante saber a "opinião" do povo, que governa a igreja deles. A quando as eleições para Papa? A turma germano-autríaca já pedia isso alguns anos atrás; e a gente achando que era brincadeira!
Segundo alguns, a posição tradicional da Igreja [não seria de Deus?] sobre a homossexualidade levou a alguns casos de exclusão de filhos de homossexuais das atividades da Igreja. E, embora o novo documento não apresente nenhuma mudança imediata na condenação de atos homossexuais e na oposição da Igreja ao casamento gay e à adoção de crianças por gays, ele usa uma linguagem notavelmente menos crítica e mais compassiva do que declarações [leia-se: leis] anteriores do Vaticano.
Neste documento, ecoam as famosas e desastradas declarações de Francisco ao voltar do Brasil em julho do ano passado: "Se uma pessoa homossexual é de boa vontade e está à procura de Deus, eu não sou ninguém para julgá-la"Contudo, bem sabemos que Francisco não tem tantos escrúpulos com outros tipos de pecadores, como os mafiosos. Não sei se se pode traçar um paralelo entre qual pecado é mais grave, porque ambos são muito muito graves, mas a sodomia é um crime contra a natureza e contra Deus mais forte do que o assassinato ou as drogas. Erro eu? Será? Mas, moralmente falando, o que é pior? E, mais, porque dois pesos e duas medidas? Ou Francisco pode julgar a ninguém ou pode julgar todos. Escolher quem vai julgar e quem não vai... não pode!
O documento observa ainda que alguns católicos que responderam ao questionário sentiram "um certo mal-estar diante do desafio de aceitar essas pessoas com espírito misericordioso e, ao mesmo tempo, manter a doutrina moral da Igreja ...". Poderiam quantificar esse "alguns"? E quem foi interpelado? Quem respondeu ao questionário? Foram chamados apenas católicos ou chamaram a camarilha toda que anda rodeando a Igreja como ratos à procura de comida? E, principalmente, qual é o quantitativo de gays - não me refiro aos homossexuais,vejam bem! - que foram questionados?
Mas, vamos ao que importa!
Segunda
Na esteira da "garantia dos direitos dos gays", concedendo-lhe as adoções de crianças começamos a ver hoje o que eles pretendem: Em Palermo, na Sicília, se realiza HOJE a primeira "Parada Gay para Crianças", ou seja, aqueles pedófilos/pederastas/pervertidos que conseguiram adotar crianças com o slogan de que uma "família" como a deles era melhor que nenhuma família, ou que é melhor "com gays do que com fome ou na rua ou nas drogas", resolveram levar para a parada da vergonha moral os seus "filhos" simplesmente porque é um "direito" dos pais fazer o que quiser com eles.
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Bom, qual é a surpresa? Alguém achou mesmo que, ao adotarem as crianças, os gays pretendiam levá-las à Missa dominical? Isso é bastante previsível. E daí para pior! Pois é sabido que o movimento gay é o precursor do movimento pró-pedofilia! Logo, veremos a "Parada das Crianças que amam os Adultos". Alguém duvida?
Mas o que me chama a atenção nesta notícia - além do óbvio! - é que está profundamente ligada à outra, ao "Instrumentum Laboris". Ou acham que não?
Esse documento todo cheio de preocupação com o bem estar emocional dos coitadinhos dos gays que veem seus "filhos" sendo privados dos Sacramentos é um instrumento maligno que permitirá o "matrimônio gay" nos altares cristãos! Aceitar os "filhos" dos gays, embora não se aceite a "união" é o primeiro passo para aceitar essas uniões espúrias, vergonhosas, satânicas! Assim como aceitar como normalidade a homossexualidade é um primeiro passo para aceitar a pedofilia e, depois, toda sorte de perversão moral. Não sejamos ingênuos! Esse Sínodo tem três meses de sobra para amolecer ainda mais a "opinião" da Igreja sobre a sodomia. Ou lançar a primeira pá de cal sobre a sã Doutrina da Igreja.
Escrevam o que estou dizendo. E nem precisa ser profeta para visualizar isso com clareza e... preocupação. A quem entregamos nossas crianças, meu Deus?!?!?! Pobres de nós, que fomos tão omissos!!!
E, por fim, apenas para complementar a primeira notícias, vamos à

Terceira
Mas o documento para o "Sínodo para a Destruição da Igreja a começar pela Família"não foi somente sobre os gays, mas tem um capítulo (o terceiro) todo dedicado a acolher e acompanhar as pessoas que vivem em "situações familiares difíceis ou irregulares", ou seja, principalmente os divorciados e os divorciados que "se casam" de novo. Mas também inclui os que vivem maritalmente ou os "juntados com fé, casado é"... A igreja de Francisco tem uma preocupação particular com o "sofrimento profundo por parte de 'muitos' que se sentem marginalizados e frustrados por não poder fazer a comunhão devido a uma situação familiar particular". Em bom português, essa situação familiar particular é pecado mortal e quem está em pecado mortal NÃO PODE comungar. Se for assim, então todos - TODOS - sem exceção deveriam ser admitidos à Comunhão: os assassinos, os ladrões, os mentirosos, os sodomitas, os blasfemadores, todo gênero de pecador teria "direito" à Comunhão, porque é evidente que todos se sentem "marginalizados" ao serem excluídos da Comunhão! Que justiça é essa que privilegia os que gritam mais alto? Ou todos ou ninguém!
O documento também mostra "a percepção de que a regulação da natalidade mediante a utilização de anticoncepcionais não é pecado" SIC! E são altas autoridades eclesiásticas que lavraram esse documento, detonando em 75 páginas todo a Magistério e a Tradição da Igreja, sem falar nas Escrituras?
Há mais, mas eu não tenho estômago para isso.
Giulia d'Amore
fonte: http://farfalline.blogspot.com.br    e     www.sinaisdoreino.com.br