segunda-feira, 8 de abril de 2013

O Papa anima movimentos eclesiais a “irem às ruas e anunciarem Jesus Cristo”


Papa Francisco. Foto: News.va
Vaticano, 07 Abr. 13 / 04:27 pm (ACI/EWTN Noticias).- Ao concluir o Regina Coeli, junto aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro, o Papa Francisco exortou os movimentos e associações da Igreja a “irem à rua e pregar ao Jesus Cristo, nosso Salvador”.

O Santo Padre também pediu aos católicos que evangelizem com “doçura e respeito”.

O Papa saudou os integrantes de movimentos e associações que participaram da oração do Regina Coeli, especialmente “as comunidades neocatecumenais de Roma, que começam hoje uma missão especial nas ruas da cidade”.

Papa Francisco: Não tenhamos medo de ser cristãos nem de viver como cristãos


Papa Francisco. Foto: News.va
Vaticano, 07 Abr. 13 / 06:46 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em suas palavras prévias à oração do Regina Coeli, diante das milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro para participar da oração Mariana, o Papa Francisco exortou os fiéis a não terem medo “de serem cristãos e de viverem como cristãos”.

O Santo Padre assinalou que “o Espírito de Cristo Ressuscitado expulsa o medo do coração dos Apóstolos e os impulsiona a sair do Cenáculo para levar o Evangelho”.

“Tenhamos também nós mais coragem para testemunhar a fé em Cristo Ressuscitado! Não devemos ter medo de ser cristãos e de viver como cristãos!”, exclamou.

Os cristãos, assinalou, “devemos ter esta coragem de ir e anunciar Cristo Ressuscitado. Porque Ele é nossa paz. Ele fez a paz com seu amor, com seu perdão, com seu sangue, com sua misericórdia”.

“A Igreja é enviada por Cristo ressuscitado a transmitir aos homens a remissão dos pecados, e assim fazer crescer o Reino do amor, semear a paz nos corações, para que se afirme também nas relações, nas sociedades, nas instituições”.

O Santo Padre além disso sublinhou que “a verdadeira paz, essa paz profunda, vem de experimentar a misericórdia de Deus”.

O Papa recordou que hoje se celebra o domingo da Divina Misericórdia, “por vontade do Beato João Paulo II, que fechou seus olhos a este mundo precisamente na vigília desta celebração”.

“O evangelho de João nos refere que Jesus apareceu duas vezes aos Apóstolos encerrados no Cenáculo: a primeira, na mesma tarde a Ressurreição, e aquela vez não estava Tomás, quem disse: se não ver e não toco, não acredito. A segunda vez, oito dias depois, estava também Tomás. E Jesus de dirigiu precisamente a ele, convidou-o a olhar as feridas, às tocar; e Tomás exclamou: ‘meu senhor e Deus meu!’”, recordou o Santo Padre.

“Então Jesus disse: ‘Porque me viu acreditaste. Benditos os que não viram e creram!’”.

O Papa assinalou que quem tinha acreditado sem ver foram “outros discípulos, outros homens e mulheres de Jerusalém que, mesmo tendo encontrado Jesus ressuscitado, acreditaram pelo testemunho dos Apóstolos e das mulheres”.

“Esta é uma palavra muito importante sobre a fé, podemos chamada a bem-aventurança da fé. Bem-aventurados os que acreditaram sem ter visto”.

Francisco assinalou que “em todo tempo e em todo lugar são bem-aventurados aqueles que, através da Palavra de Deus, proclamada na Igreja e testemunhada pelos cristãos, acreditam que Jesus Cristo é o amor de Deus encarnado, a Misericórdia encarnada. E isto vale para cada um de nós!”.

O Papa recordou que na mesma tarde celebraria a Eucaristia na Basílica de São João de Latrão, onde tomou posse como Bispo de Roma, pediu que “rezemos juntos à Virgem Maria, para que nos ajude, Bispo e Povo, a caminhar na fé e na caridade”.

“Confiados sempre na Misericórdia do Senhor. Ele sempre nos espera. Ama-nos. Perdoou-nos com seu sangue e nos perdoa cada vez que vamos a Ele a pedir-lhe perdão. Tenhamos confiança em sua Misericórdia”, concluiu.

Malaki nos ensina a enfrentar nossos medos. Bravo!!

O pequeno Malaki Paul cantando no Britains Got Talent surpreendeu e emocionou a todos que estavam naquele lugar, pois ele realmente cantou com todo o seu coração. Na primeira tentativa, não conseguiu segurar a emoção de estar realizando seu sonho que é de cantar.

Ao começar o refrão da música “Listen” da cantora Beyoncé, Malakai não segurou as lagrimas. Ao perceber que seu filho estava chorando, sua mãe que estava nos bastidores logo correu até o palco e o abraçou, uma das juradas também muito emocionada, subiu ao palco para apoiá-lo e dizer que ele podia começar a música novamente. Quando soltou a voz pela segunda vês realmente emocionou a todos!


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/34033-malaki-nos-ensina-a-enfrentar-nossos-medos-bravo



Jovens, fãs de séries “religiosas” como ‘crepúsculo’ e ‘Senhor dos anéis’ estão à procura de respostas JÁ emitidas pela fé católica.



A série de Stephenie Meyer “Crepúsculo” e outras histórias sobrenaturais podem dar aos adolescentes não-religiosos informações importantes sobre como lidar com as grandes questões da vida, afirma um pesquisador dinamarquês.
Na Dinamarca, onde a religião não possui mais uma grande importância para a maior parte da população, os adolescentes dizem que usam a mídia para formar seus conceitos sobre questões como o bem e o mal, vida após a morte e o destino.
Line Nybro Petersen, da Universidade de Cinema de Copenhagem e do Departamento de Estudos Sobre Mídia tem comprovado que, para os fãs mais fervorosos, sua dedicação à série os livros e filmes lembra as das comunidades religiosas.
“Ser fã de ‘Crepúsculo’ permite que os adolescentes se envolvam em muitas experiências emocionais intensas”, disse Petersen ao site LiveScience. “Você quase tem a sensação de que estas são emoções transcendentais, um sentimento que é parte de algo maior que você mesmo, de uma forma semi-religiosa”.
Os vampiros podem parecer um ícone estranho para se ter experiências espirituais, mas “Crepúsculo” e a saga “True Blood” são parte de um processo preparado pelo cinema e a TV que reciclaram velhas idéias, transformando-as em novas histórias. Os estudiosos de mídia chamam esse processo de “midiatização”.
Por exemplo, os símbolos religiosos como a cruz e a água benta aparecem frequentemente na série de TV “Buffy, a caça vampiros”, sucesso na década de 1990, mas em grande parte eles não possuíam qualquer ligação o cristianismo. Tratavam-se simplesmente de armas contra vampiros com uma “pitada de teologia”.
Os vampiros passaram por uma transformação semelhante em “Crepúsculo”. Em vez de virarem pó em contato com o sol, por exemplo, eles brilham.
Como parte de sua tese de doutorado, Petersen pesquisou e entrevistou adolescentes dinamarqueses que gostam de programas de TV ou de filmes sobrenaturais, como “Sobrenatural”, “Vampire Diaries” ou “Ghost Whisperer”, onde o fantástico se torna cotidiano. Ela descobriu que, embora muitos desses adolescentes rejeitem a religião organizada, ainda se debatem com as grandes questões da vida.
“Você não tem uma resposta clara sobre o que acontece quando você morre, então talvez quando lê ou assiste filmes sobre isso, aprende alguma coisa”, explica Katja, uma “fãpira”, como são chamados os adolescentes fãs de vampiros.
Os fãs mais dedicados, além de ler e reler os livros ou assistir várias vezes os mesmo episódios, passam grande parte de seu tempo falando sobre isso na Internet, em fóruns especializados ou nas redes sociais.
Como resultado, explica Petersen, os livros e filmes ajudam a formar grande parte da identidade dos adolescentes. A pesquisadora disse perceber uma atmosfera positiva e de cumplicidade entre os jovens que descobrem que possuem esse aspecto em comum.
O aspecto semi-religioso pode ser ligeiramente diferente em países mais religiosos, ressalta Petersen. O mais comum, segundo ele, é que esses elementos sobrenaturais se encaixam perfeitamente com sua “visão cristã do mundo”, que receberam dos pais.
A estudiosa dinamarquesa afirma que a questão deve ser levada a sério. “É algo que eles podem gostar muito por um breve período de tempo, mas que acabam substituindo para seguir em frente”.
Petersen diz que muitos jovens que assistiam/liam a saga de Harry Potter, passaram a acompanhar “Crepúsculo” ou “O Senhor dos Anéis”, e agora mudaram para trilogia “Jogos Vorazes” ou outras histórias sobrenaturais. Em outras palavras, os adolescentes continuam procurando histórias que lhes ajude a entender o mundo.
Traduzido e adaptado de Live Science

Ativistas gays têm mais coragem do que os cristãos, diz Marco Feliciano em culto na BA


Julio Severo
Em sua pregação no 20º Congresso do Poder do Impacto do Espírito Santo, o Pr. Marco Feliciano destacou a coragem dos ativistas gays, que não têm medo algum de expor publicamente suas crenças, até mesmo quando envolvem obscenidades e atos nojentos no meio da rua. Sua pregação foi dada na Igreja Batista do Avivamento Profético, em Salvador, na Bahia, na quinta-feira passada, 4 de abril.
Feliciano deu como exemplo uma reunião de cinco mil evangélicos da qual ele participou. Quando ele começou a dirigir sua palavra a esse público, quatro ativistas gays se levantaram no meio da multidão, com cartazes e palavras de ordem contra ele. Qual é o cristão, indicou ele, que teria coragem semelhante?
Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia
Enquanto estava dando esse exemplo, ele não chegou a ver cenas de protestos realizadas, na frente da Igreja Batista do Avivamento Profético, por ativistas gays ligados ao Grupo Gay da Bahia (GGB), fundado por Luiz Mott, que tem sido há anos acusado de defender a pedofilia. Com cartazes, os militantes do GGB acusavam Feliciano de “homofobia.”
 
Na pregação, cujo conteúdo vale a pena assistir e está registrado neste link http://youtu.be/34XCUV0xY1M, Feliciano mencionou as pressões que vem sofrendo para renunciar à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. “Deixem falar, deixem criticar, logo seremos exaltados, aqueles que debocham verão a nossa vitória,” afirmou Feliciano, tendo esperança nas promessas da Palavra de Deus para aqueles que sofrem perseguição por amor a Jesus Cristo.
Por sua atuação pró-vida, o Dep. Marco Feliciano sempre contou com o apoio de lideranças pró-vida, especialmente católicas. Na foto, Feliciano com várias dessas lideranças, inclusive o falecido bispo Dom Luiz Bergonzini.
Com informações do Estadão.