domingo, 20 de janeiro de 2013

Lista dos lideres de seitas mais ricos do Brasil, Edir Macedo lidera


revista Forbes realizou uma pesquisa e listou os cinco pastores mais ricos do Brasil se baseando em dados do Ministério Público Federal, da União e da Polícia Federal.
A publicação diz que a fé é algo “altamente lucrativo” que tornou alguns dos líderes multimilionários. A lista com os pastores mais ricos não surpreende se falarmos também dos televangelistas mais conhecidos do país, homens que investem em meios de comunicação comprando emissoras de TV ou até mesmo alugando diversos horários em outras emissoras.
Pela lista da Forbes o pastor mais rico do Brasil é o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus. O patrimônio dele estaria estimado em US$ 950 milhões (em dólares) e há uma observação na revista americana dizendo que o governo brasileiro acredita que este montante seja ainda maior.
Em segundo lugar está o apóstolo Valdemiro Santiago, fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus, que depois de se desligar da IURD conseguiu acumular US$220 milhões em patrimônios.
O pastor Silas Malafaia aparece em terceiro lugar com US$ 150 milhões, a revista cita que o presidente da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo é o mais sincero entre os pastores e que sempre está envolvido com polêmicas relacionadas a comunidade gay.
O missionário R. R. Soares aparece em quarto lugar, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus ele é o televangelista mais conhecido do país e seu patrimônio chega em US$ 125 milhões.
Em último lugar aparece o casal Estevam e Sonia Hernandes, fundadores da Igreja Renascer. A Forbes afirma que o patrimônio deles é de US$ 65 milhões citando também os problemas judiciais que eles tiveram nos Estados Unidos em 2007 quanto tentaram entrar no país com 56.000 dólares não declarados.
A publicação americana entrou em contato com todos os líderes listados para confirmar os valores e não teve retorno por parte da assessoria dos brasileiros.

Myrian Rios faz lei em prol dos “bons costumes” e recebe críticas

 
Myrian Rios faz lei em prol dos “bons costumes” e recebe críticasMyrian Rios
“A sociedade de uma maneira geral vem cada dia mais se desvencilhando dos valores morais, sociais, éticos e espirituais. Valores esses que são de extrema importância para que nossa sociedade caminhe para o crescimento”. Esse é o argumento usado pela deputada do PSD carioca e ex-atriz Myrian Rios para a aprovação do “Programa de resgate de valores morais, sociais, éticos e espirituais”.
Atualmente, a parlamentar se intitula missionária da renovação carismática católica. Dois anos atrás, ela conseguiu que fossem destinados R$ 5 milhões à Jornada Mundial da Juventude. O evento católico que ocorre no Rio de Janeiro este ano e deve ter a participação do papa.
O projeto de lei Nº 573, de 9 de junho de 2011, de autoria de Myrian Rios, foi sancionado somente nesta quinta (17) pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
O texto é um tanto vago e diz que “O Programa deverá envolver diretamente a comunidade escolar, a família, lideranças comunitárias, empresas públicas e privadas, meios de comunicação, autoridades locais e estaduais e as organizações não governamentais e comunidades religiosas, por meio de atividades culturais, esportivas, literárias, mídia, entre outras, que visem a reflexão sobre a necessidade da revisão sobre os valores morais, sociais, éticos e espirituais”
Ela ressalta que o programa contribuirá para “uma convivência saudável entre pessoas, estabelecendo relações de confiança e respeito mútuo, alicerçada em valores éticos, morais, sociais, afetivos e espirituais, como instrumento capaz de prevenir e combater diversas formas de violência”.  Porém, não especifica valores nem de onde sairão os fundos para sua execução, o que pode torná-la apenas mais uma lei que nunca saiu do papel.
Nas redes sociais a repercussão não foi boa. No Twitter e no Facebook, vários eleitores do Rio de Janeiro começaram uma espécie de campanha contra a deputada. O motivo é ela ter feito na década de 1970 ensaios nus para revistas masculinas.
Portanto, ela foi chamada de “hipócrita” e “retrógrada”. Alguns lembraram a polêmica das declarações da deputada em 2012, consideradas homofóbicas.  A maioria fez críticas sobre os problemas que o Estado enfrenta e que os deputados não procuram fazer leis para resolver.  As informações são do Terra.

Cão vai todos os dias à igreja em que sua dona foi velada esperando que ela volte.


Esta história ocorre na Itália.
O pastor alemão Ciccio, de 12 anos, é grande conhecido de todos na  Igreja de Santa Maria Assunta, na vila de San Donaci. Ele vai todos os dias à missa, mesmo que sua dona já tenha falecido há dois meses.
Maria Lochi, a dona, era conhecida por todos na comunidade por seu amor a cães e gatos. E ela levava Ciccio todos os dias à missa quando viva. O funeral dela foi na mesma igreja.
“Ele está aqui todas as vezes que eu celebro a missa e é muito comportado – não faz um barulho. Não ouvi nenhum latido dele em todo esse tempo. Deixo ele ficar aqui e nenhum dos fiéis nunca reclamou”, diz o padre Donato Panna ao Daily Mail.
Fonte:http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/32816 

Religiosa de 105 anos e 86 deles na clausura: Sou feliz


Irmã Teresita. Foto: Jornal ABC
MADRI, 18 Jan. 13 / 09:04 am (ACI/EWTN Noticias).- Irmã Teresita, uma religiosa cisterciense espanhola de 105 anos, que vive no Mosteiro de Buenafuente, na comunidade autônoma de Castilla-La Mancha, assegurou que no claustro "não se pode ficar entediada, por que se não você termina mal" e que "como poderia estar aqui 86 anos sem ser feliz?".
Em uma entrevista Telefônica com o jornal espanhol Correo, a religiosa, batizada como Valeriana Barajuen González de Zarate, em 16 de setembro de 1903, assegurou que "a vocação é uma coisa muito grande e a perseverança não é menos", embora tenha lamentado que muitas vezes "a vida de conforto prevalece sobre o 'chamado’".
Irmã Teresita ingressou no mosteiro aos 19 anos, depois de discutir com sua mãe, para agradar o seu pai, recorda.
"Fomos ver a padroeira de Álava, a Virgem Branca, e lhe pedi a vocação de Santa Teresa", recordou, deixando para trás "três namorados".
Entretanto, para a religiosa, "ainda que eu tivesse me casado com um príncipe não seria mais feliz que agora".
"Eu queria a clausura e não uma comunidade de vida ativa", assegurou ao jornal espanhol.
A religiosa, que chegou a ser abadessa do mosteiro, lembrou que até a guerra civil espanhola, na década de 1930, "a vida era muito diferente. Estávamos as monjas de coro, que trabalhávamos pela comunidade e as leigas. E meu pai dizia que as monjas não trabalhavam!".
"Sempre foi tudo muito austero", assinalou, recordando que "mudávamos o hábito uma vez ao mês e o ferro de passar roupa era um pequeno luxo, não como agora".
A religiosa saiu do convento em duas ocasiões. A primeira durante a guerra civil, para acompanhar suas irmãs ao médico, e em agosto de 2011, para saudar pessoalmente ao Papa Bento XVI, durante sua visita a Espanha com ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Durante a viagem a Madri, a religiosa manteve os olhos fechados quase todo o tempo, para que nada a distraíra.
Apesar de sua avançada idade, Irmã Teresita se mantém informada sobre as notícias do jornal, com o que ficou sabendo da crise econômica e outras coisas e "a coisa da política".
"Tenho que inteirar-me, não me vem mau, pois me dá mais motivo para rezar", assegura.
Irmã Teresita envia sempre "anjos em lugar de orações" às pessoas com as que se encontra ou conversa, porque "os anjos se entendem com tudo".
A religiosa acorda todos os dias às 5:00 da manhã e vai dormir às 10:00 da noite, dedicada à regra beneditina de "ora et labora", reza e trabalha.

Mais de mil sacerdotes ingleses assinam uma carta contra o "matrimônio" gay


LONDRES, 18 Jan. 13 / 10:28 am (ACI/EWTN Noticias).- Mais de mil sacerdotes ingleses assinaram uma carta dirigida ao jornal britânico The Daily Telegraph, exortando aos legisladores locais a "que não tenham medo de rejeitar" uma proposta que permitiria no país o mal chamado "matrimônio" gay.
Em dezembro de 2012, o governo conservador comunicou a proposta para introduzir uma norma que permitiria que as pessoas do mesmo sexo contraíssem "matrimônio" antes de 2015. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que os grupos religiosos não estão obrigados a celebrar "matrimônios" gay.
Os 1 067 assinantes representam uma quarta parte dos sacerdotes da Inglaterra e Gales. Incluem-se oito bispos, assim como a ordinária do grupo de conversos anglicanos e quatro monges beneditinos.
Na carta publicada em 12 de janeiro, os sacerdotes explicam que a medida "restringiria severamente" aos católicos a "ensinar a verdade sobre o matrimônio em suas escolas, instituições de beneficência ou nos lugares de culto".
Os presbíteros dizem na carta que "não tem sentido argumentar que os católicos e pessoas de outras crenças possam ensinar sobre o matrimônio nas escolas e em outros lugares, se em outras instâncias se defende a postura contrária do mesmo". O matrimônio é o "fundamento e o pilar de nossa sociedade", porque daí surge o "lar, as crianças e a vida familiar".
"Se a lei para o ‘matrimônio’ homossexual for aprovada, haverão muitas consequências legais" advertiram os sacerdotes, da mesma maneira os advogados advertiram que se a norma for aprovada, as escolas católicas poderiam perder os recursos, os professores correm o risco de ser disciplinados ou despedidos por negar-se a promover o "matrimônio" do mesmo sexo, além disso os capelães dos hospitais, das prisões e das bases militares poderiam enfrentar-se a represálias legais.
Os sacerdotes assinalam que a "complementariedade natural" dos sexos masculino e feminino conduz o matrimônio a uma "associação permanente" entre um homem e uma mulher.
O Bispo da diocese de Portsmouth, Monsenhor Philip A. Egan assinou a carta e disse ao The Telegraph que a carta utiliza "linguagem clara" e precisou que de aprovar-se esta norma "o ensino em nossas escolas católicas ou o testemunho da fé cristã sobre o que significa o matrimônio, não vamos poder fazer porque poderíamos ser presos por intolerantes ou homofóbicos".
O Padre Timothy Finigan, um dos assinantes da carta, disse que "o argumento do ensino de algo como verdadeiro está no centro do debate da liberdade daIgreja para educar".
O sacerdote também felicitou aos "presbíteros jovens e dinâmicos que organizaram este ato altamente significativo e de testemunho. Este tema, e a assinatura de nossos queridos Bispos, uniu à Igreja Católica em nosso país".
Segundo o jornal britânico as mais de 1.000 assinaturas foram recolhidas em poucas semanas, e não foi uma iniciativa dos Bispos, mas sim um esforço feito desde "baixo".
A carta começa lembrando que os católicos foram perseguidos durante séculos na Grã-Bretanha, e recém nos últimos tempos foram capazes de "participar plenamente na vida" do país.
Da época de Isabel I até 1850 a Igreja da Inglaterra ficou sem bispos e até 1829 os católicos foram proibidos de exercer algumas profissões.