quarta-feira, 23 de maio de 2012

Médico abortista na Argentina: Não há mulher que não conviva com culpa por ter abortado


Buenos Aires, 21 Mai. 12 / 10:40 pm (ACI/EWTN Noticias)

O cirurgião abortista argentino Germán Pablo Cardoso, que confessou sem nenhum remorso praticar abortos desde o ano 2000, pelo preço médio de 3,500 pesos (ao redor de 786 dólares), admitiu que não há mulher que não tenha remorso pela decisão de abortar.
Em uma entrevista à MDZ Radio, Cardoso, de 54 anos e chamado pelo apelido de "Doutor Aborto", reconheceu que para as mulheres, abortar "é um peso, uma dor na alma, e não tem mulher que não conviva com culpa".
O cirurgião foi detido pelas autoridades argentinas em junho de 2011, acusado de realizar abortos ilegalmente, mas foi deixado em liberdade pela juíza que dirigiu o caso.
De acordo com os investigadores do caso, Cardoso entrava em contato com mulheres desesperadas através de páginas da internet, onde ele mesmo se colocou o apelido de "Doutor do aborto".
Durante a inspeção ao seu consultório nessa ocasião, a Polícia Metropolitana de Buenos Aires reportou que suas instalações são precárias e o encontro de fetos no local.
Cardoso admitiu, durante o diálogo com a rádio, que continua fazendo abortos e que se uniu à causa de grupos feministas para pedir a liberação do aborto na Argentina.
Sem nenhum constrangimento, o "Doutor Aborto", disse que ele pratica a "técnica cirúrgica" da dilatação e aspiração, para acabar com a vida das crianças no ventre.
Cardoso justificou a sua prática abortiva dizendo que, segundo ele, são feitos 500 000 abortos ao ano na Argentina e que "nem a metade das práticas que se realizam são feitas por médicos".
O "Doutor Aborto" revelou que sua família o apóia na sua prática anti-vida. "Se estivéssemos na Europa ou nos Estados Unidos, não estaríamos falando de algo ético, nem de culpas, seria uma questão de fazer as leis que fazem falta".
Cardoso não manifestou nenhum remorso por realizar abortos, e indicou que ele ajuda às mulheres que o procuram como último recurso.

Cientistas seculares continuam sem respostas sobre a origem da vida e criação do universo.




Ele está esperando uma explicação APENAS natural para a criação do universo.
Evolucionista à espera que a vida apareça como efeito de forças não inteligentes
Mats
À medida que avançamos no século 21, os cientistas seculares continuam em busca de respostas 100% “naturais” para a origem do universo e para origem da vida neste planeta. Pode-se dizer desde já que não serão bem sucedidos.

New Scientist é uma publicação britânica popular entre os cientistas e entre o resto da sociedade. Em Julho de 2011 a revista perguntou “Porque é que o universo existe?” e “Porque é que existe algo em vez de nada?” (Gefter, A. 2011. Existence special: Cosmic mysteries, human questions—Existence: Why is there a universe? New Scientist. 2822: 27-28). Uma vez que as explicações Bíblicas não são toleradas, os secularistas vêem-se forçados a sugerir alternativas pouco satisfatórias tais como “se calhar o big bang foi o nada a realizar o que acontece naturalmente.”(Ibid, 29)
Mas o mitológico big bang está ele mesmo imerso em problemas científicos
(Berlinski, D. February 1998. Was There a Big Bang?). De fato, a mais básica de todas as leis científicas – a lei da causa e efeito (nenhum efeito é superior à sua causa) – torna-se irrelevante se o universo é o resultado do caos, aparecendo e evoluindo por acaso.
Para além disso, convém perguntar: de que é o universo feito? A “ciência” secular desconhece:
O problema é que nós ainda não temos qualquer tipo de pista que nos leve a saber de que é o universo composto.
(Peterson, J. 2000. Universe in the balance. New Scientist. 2269: 27.)
A repórter Amanda Gefter diz:
É uma sorte nós estarmos aqui.
(Gefter, Existence special: Cosmic mysteries, human questions, 27.)
Sem surpresa alguma, a Bíblia ensina-nos uma criação propositada onde o homem, criado à Imagem de Deus, recebeu o domínio sobre toda a criação (Génesis 1:26-28).
. . . .
As “explicações” naturalistas em torno da forma como a vida supostamente surgiu a partir de material inorgânico (abiogénese) não são cientificamente melhores. Atualmente, os evolucionistas imaginam um cenário onde uma molécula primordial – com o nome de replicador ARN (ácido ribonucléico) – de alguma forma construiu-se a ela mesma na “sopa primordial” de Darwin.
Como é normal nas alegações evolucionistas, não há qualquer tipo de evidência geológica em favor da passada existência desta “sopa” ou evidências que demonstrem como taisnucleotídeos reactivos podem se ter acumulado e auto-organizado.
De facto, Michael Marshall reportou: “Mas há ainda um enorme e óbvio problema: de onde surgiu originalmente o ARN?“ (Marshall, M. 2011. First life: The search for the first replicator. New Scientist. 2825: 34.) e “A vida deve ter começado com uma molécula simples que conseguia criar cópias dela mesma.” (Ibid, 33. (Ver também Figure 28.1 em Chaisson, E. e S. McMillan. 2011.Astronomy Today, 7th ed. Boston: Addison-Wesley, 708.)
“Deve ter” é uma frase gerada a partir da convicção religiosa de que o sobrenatural não existe e como tal “deve” existir uma explicação totalmente naturalista.
Mais à frente no artigo, Marshall lamenta:
Podemos nunca vir a saber com toda a certeza mas alguns caminhos estão a ser explorados. A maioria dos biólogos pensa que deve ter existido algo parecido com uma célula desde o início como forma de conter o replicador e manter as partes componentes unidas.
(Ibid, 35.)
À medida que o conhecimento dos cientistas em torno da complexidade celular continua a escalar (Karp, G. 2010. Cell and Molecular Biology, 6th ed. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, Inc), alguns evolucionistas começam a defender que é pouco realista afirmar que tal entidade tenha surgido por acaso e como efeito de forças aleatórias.
Não é de estranhar, portanto, que eles convenientemente passem por cima dos problemas bioquímicos sofisticados da abiogénese espontânea e simplesmente afirmem que “deveter existido algo parecido com uma célula desde o início”. Problema resolvido!
No entanto, e em termos gerais, pode-se dizer que os evolucionistas estão confiantes que estão na posse da ideia correcta:
Um destes dias, diz [John Sutherland, MRC Laboratory of Molecular Biology], alguém encherá um recipiente com uma mistura de químicos primordiais, e depois de o ter mantido sob as condições certas, observará a vida a emergir. “Essa experiência será feita”.
(Marshall, First life: The search for the first replicator, 35.)
Esperem sentados visto que a ciência de ponta demonstra que a vida nunca pode ser o efeito de forças não-inteligentes. Na natureza, a vida biológica só pode vir de outra biológica (e não de elementos sem vida).
A maravilhosa mensagem da Criação não é uma de acaso, tempo e processos naturais, mas sim de propósito e planeamento como parte do Plano de Deus para a humanidade.

“Coragem não é a ausência do medo, mas a decisão de que algo é mais importante que o medo. O corajoso pode não viver para sempre, mas o cauteloso nunca vive plenamente.”



Luciana Hilário
Uma vez ouvi uma definição de coragem que gostei muito. Foi no filme “O Diário da Princesa”, da Disney. No aniversário de 16 anos da filha, o pai, já falecido, havia deixado uma carta que dizia assim:“Coragem não é a ausência do medo, mas a decisão de que algo é mais importante que o medo. O corajoso pode não viver para sempre, mas o cauteloso nunca vive plenamente.” Essa frase mexeu muito comigo, pois sou uma pessoa um “mocadinho” medrosa.
O medo é um sentimento necessário para a sobrevivência do ser humano. Numa situação de perigo de morte, por exemplo, é o medo de perder a vida que nos faz correr de um animal descontrolado, nadar em meio a fortes ondas, enfim, se esconder ou enfrentar o perigo. Isso é bom, muito bom! Mas, e quando fugimos da possibilidade de acontecer algo ruim, mesmo que não seja um perigo iminente? Isso acontece quando temos medo de um perigo, medo de sentir as dores de uma perda. Ao contrário do medo que nos move, esse medo nos paralisa, nos faz ficar estagnados, escondidos. Nesses casos, para nos mover,temos que enfrentar os medos, e não necessariamente os perigos. Nesse texto, quero refletir sobre como lidamos com nossos medos e como isso influencia a educação que damos a nossos filhos.
Para ajudar nessa reflexão, convido vocês a ver o filme“Procurando Nemo”.

Reprodução: Marlyn e Nemo
Esse filme, também da Disney, começa apresentando Marlyn e sua esposa, dois peixes palhaço que estão “adquirindo” sua nova moradia. Tudo é só felicidade: “casa” nova em um lugar privilegiado e muitos filhotinhos a espera em seus ovinhos. Em meio a essa alegria, um desastre acontece: o ninho de amor é atacado por um peixe feroz e Marlyn perde de uma só vez o amor de sua vida e seus filhotes. Só o que encontra é o vazio. Mas, em meio a esse desespero, uma ponta de esperança brilha para ele: um ovo se salvou, um filho amado que ele dá o nome de Nemo! Após uma passagem de tempo, a vida de pai e filho é só harmonia, pois os dois não se desgrudam. O cuidado de Marlyn para com Nemo é tanto, que ele protelou ao máximo a ida do filho à escola, com o intuito de protegê-lo. No entanto, todo esse zelo não adiantou. Em um descuido, Nemo é capturado por mergulhadores, e Marlyn, desesperado por mais essa perda, segue a procura de seu filho único, numa busca que irá trazer muito mais do que seu filho de volta: trará também muito amadurecimento e coragem.
Por muitas vezes, os pais protegem tanto seus filhos que acabam por sufocá-los, por não deixar que eles mesmos vivam suas experiências. Ao mesmo tempo, o dever dos pais é zelar pela segurança, proteção e cuidado de sua prole, principalmente ensinando-os o que é certo e errado, bom e ruim, enfim, ensinando os limites da vida.
Essa linha que separa a proteção saudável da super-proteção é tênue e precisa ser constantemente vigiada. Por isso é necessário estar atento às limitações de entendimento e de atividades para cada idade de seus filhos. Por mais preocupada que uma mãe possa ficar com um tombo de uma criança, por exemplo, mesmo com toda atenção prestada, isso pode acontecer, e esse  “raladinho” pode servir de aprendizado.
É possível observar no filme que o sofrimento que Marlyn passou com a perda de sua esposa e de seus outros filhos criou nele um medo enorme de perder o próprio Nemo. No fundo, ele tem um grande medo de sofrer. Quem de nós não têm medo de sofrer? Medo de perder a felicidade vivida? No entanto, temos que aprender a lidar com esses medos para que eles não nos paralisem. Precisamos aprender a ser corajosos, a perceber o que é mais importante do que o medo que sentimos.

Reprodução: Dori e Marlyn na barriga da baleia
Um dos trechos que mais me chamou atenção do filme foi a sequência em que Marlyn e Dori, uma pexinha amiga, estão presos dentro de uma baleia e Marlyn começa a ficar desanimado com os problemas e adversidades no caminho, à procura de seu filho. Dori, sempre otimista, tenta animá-lo, dizendo que vai ficar tudo bem. Marlyn então diz que prometeu que nunca deixaria nada acontecer com seu filho Nemo, e Dori responde: “Coisa engraçada de se prometer. Se você deixar nada acontecer com ele, nada vai acontecer com ele.” E é verdade!
Quando os pais, no intuito de proteger seus filhos, controlam para que nada aconteça, eles não terão a chance a aprender com as adversidades da vida, tão comuns e tão ricas para nosso amadurecimento. Talvez essas crianças acreditem que o mundo é “perfeito”, que não existem problemas, e, na vida adulta, não saberão lidar com as diferenças, com as contrariedades que encontramos no dia-a-dia.
Na continuação desta sequência, ao perceber que a baleia parou e a água está baixando, Dori diz que a baleia está pedindo para eles se soltarem e irem para o fundo da garganta. Marlyn fica desconfiado e diz que a baleia quer na verdade engoli-los. Quando Dori se solta confiante no que a baleia está dizendo, Marlyn fica desesperado e a agarra. Dori então explica para Marlyn o que a baleia quer, e no diálogo que segue, temos uma das grandes demonstrações de medo do ser humano:
Dori – Ela disse para a gente se soltar logo! Vai dar tudo certo!
Marlyn – Como sabe disso? Como sabe que não vai aparecer nenhum problema?
Dori – Não sei não!
E então, Marlyn vence seu medo e se solta junto com Dori para o fundo da garganta da baleia, para o desconhecido, que tantas vezes nos assusta, nos amedronta!
“Coragem não é a ausência do medo, mas a decisão de que algo é mais importante que o medo.” É interessante perceber que muitas vezes, nos momentos de decisões de nossas vidas fazemos essa pergunta a nós mesmos ou aos que estão junto conosco: será que vai dar certo? Não vai ter nenhum problema pelo caminho? A resposta será sempre a mesma: não sabemos! Mas isso não significa que não vai ficar tudo bem, que não “vai dar tudo certo”! Temos que acreditar nisso, ser otimistas, sem deixar de ser realistas. O ser humano tem o desejo de ter o “controle” de tudo, para que tudo saia conforme esperamos, desejamos. Mas esse controle não existe, é uma sensação falsa. No filme, Marlyn percebeu que a busca pelo seu filho amado é mais importante do que o medo que ele tem do desconhecido, das suas perdas.
Outra lição que tirei deste mesmo trecho é a de confiar naqueles que estão junto conosco na caminhada da vida, nas nossas buscas. Marlyn insiste várias vezes com a peixinha Dori de que ela não sabe falar “baleiês”, de que ela não entende o que a baleia está dizendo. Muitas vezes, nossa família, nosso cônjuge ou até amigos estão do nosso lado nos apontando para caminhos que nós não queremos enxergar, e preferimos dizer que eles não sabem o que estão falando, não entendem “baleiês”. Não confiamos porque o caminho que eles nos apontam é desconhecido, nos amedronta, pode nos trazer um sofrimento ou um resultado não “controlado” por nós. Para quem acredita em Deus, esse acreditar na “voz da baleia” e se jogar no fundo da garganta deve ser um aprendizado constante. Ele nos pede para que acreditemos nos caminhos desconhecidos, no qual não temos controle, pois com Ele ao nosso lado, “Vai dar tudo certo!”.
Compartilho com vocês esses meus pequenos aprendizados. Ainda são para mim aprendizados, pois ainda não estão enraizados no meu viver, não viraram uma prática fácil. Tenho momentos de coragem e momentos de medo. Momentos em que o medo da perda da felicidade fala mais alto. Ainda tenho que pensar muitas vezes o que é mais importante do que o medo. Sei que assim conseguirei viver mais plenamente, mesmo que tenha que ser menos ou com mais sofrimento.

Escolas católicas da Papua Nova Guiné não obedecerão ordem do governo de distribuir preservativos a alunos.




A Conferencia Episcopal da Papua Nova Guiné anunciou oficialmente que as escolas católicas desobedecerão a ordem do Ministério da Educação de distribuir preservativos a seus estudantes e reagirão em consciência para não oferecer uma educação sexual contrária aos ensinamentos da Igreja.
Para Dom Panfilo, o Ministério de Educação não pode obrigar a Igreja a seguir sua política.

“Mesmo que o documento emitido pelo Ministério da Educação tenha muitos pontos positivos, não pode obrigar-nos a seguir uma política – o uso de contraceptivos – que contraste com nossa filosofia da educação”, declarou Dom Francesco Panfilo, Arcebispo e vice presidente da Comissão Episcopal para a Educação Católica.
O Bispos alertaram que as campanhas a favor da anticoncepção promovem a libertinagem sexual antes e fora do matrimonio, desencadeando ainda condutas de risco que podem resultar no contagio de HIV e outras enfermidades, o que faz com que ditas políticas sejam contraproducentes.
Os educadores também se uniram ao repudio expresso pelos Bispos, como manifestou James Ume, diretor da Escola Secundária de La Salle, que afirmou que a medida é um convite para a irresponsabilidade: “Se uma escola oferece uma esferográfica e um livro a um estudante, a mensagem básica é simples: estude!  Mas se lhe damos um preservativo, a mensagem para os estudantes será uma só: vá e sinta-se livre para fazeres o que queira”.

A Igreja destacou que os programas de prevenção e a informação sobre os riscos de contagio de HIV devem ser responsabilidade de cada instituição educativa em um trabalho conjunto com os pais de família e repudiou a imposição destas diretrizes governamentais.

Fides

PT cria núcleo para melhorar relação com religiosos EM FUNÇÃO das próximas eleições.




O PT APOIA O ABORTO!
O PT APOIA O ABORTO!

Raphael Di Cunto – jornal Valor.

“Não adianta trabalhar só nos sindicatos e nas ruas. Tem que fazer a discussão nos locais onde as pessoas têm envolvimento diário, e as igrejas e templo são ideais para isso”, discursou o coordenador do setorial inter-religioso estadual, Marcos Cordeiro, que diz articular há 20 anos a criação do núcleo.“Os centros religiosos são já células prontas, minicomitês, que a gente tem que politizar”, afirmou.

Sentada em círculo, a plateia, de 13 líderes religiosos filiados do PT concordou. “O Serra conseguiu apoio de setores católicos conservadores, como a Opus Dei e a TFP [Tradição, Família e Propriedade]. Precisamos identificar quem são as lideranças que defendem a justiça social e buscar o apoio delas”, defendeu um pré-candidato a vereador e líder espírita da região sul da cidade.

O ex-governador José Serra, pré-candidato do PSDB à prefeitura, foi bastante criticado por, segundo os petistas, tentar reeditar na eleição municipal a “tática reacionária” de instigar o voto religioso contra o PT – em 2010, setores evangélicos conservadores pregaram o voto contra a presidente Dilma Rousseff (PT) com a alegação de que ela iria liberar o aborto e fechar igrejas.

Serra tenta fazer o mesmo nesta eleição com Haddad, avaliaram os petistas na reunião. O candidato é criticado principalmente por evangélicos por causa de um projeto de combate à homofobia feito na época em que foi ministro da Educação. O “kit gay” foi atacado pela bancada evangélica, que obstruiu votações no Congresso e ameaçou convocar ministros para falar de irregularidades. Acuado, o governo desistiu da proposta.

“Nosso medo era que chegasse às crianças, aos jovens, mas isso não ocorreu. O Haddad já explicou que o material ainda não tinha passado por seu gabinete, que ainda haveriam mudanças”, defendeu o pastor Luciano, líder de uma igreja evangélica que não quis se identificar. “Teve erro, mas foi sanado, não tem porque falar disso na campanha”, disse.

Líder do PT na Câmara Municipal, o vereador Chico Macena afirmou ontem que tem acompanhado as críticas religiosas, mas que não preocupam
. “É algo que pode crescer, mas que por enquanto está muito localizado em setores ligados à Record [e a Igreja Universal do Reino de Deus, proprietária da emissora], e a militância do PSDB”, analisou.

Macena disse que o partido realmente irá procurar líderes religiosos, mas sem querer discutir crenças. “Em todas as campanhas montamos um comitê religioso, mas para debater com eles os problemas e soluções da cidade”, afirmou

Na reunião do núcleo inter-religiosos, as lideranças decidiram realizar um ato com pastores evangélicos no dia 9 de junho para apoiar o candidato. “O intuito do kit era muito bom, de não ter preconceito nem segregação. A função do setorial será explicar isso para as igrejas evangélicas”, explicou Marcos Cordeiro.

Escolhido coordenador do setorial no município, o evangélico Jucelino Brandão, da Igreja Missão Rede, pediu agilidade dos integrantes do núcleo na elaboração propostas para o programa de governo do PT.

Para Cordeiro, o PT deve retomar as origens nas comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. “Temos que politizar os centros religiosos. O [Leonel] Brizola fez isso no seu primeiro mandato no governo do Rio de Janeiro [1983 a 1986] com os CIEPs [Centros Integrados de Educação Pública], que hoje o país inteiro copia. O PT, infelizmente, erra ao não reconhecer a inspiração dos CEUs”, discursou, em referência ao Centro Educacional Unificado, vitrine da gestão petista na Prefeitura de São Paulo.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/30098

Gay estuprador de crianças e bebês pega só 18 anos de cadeia

Julio Severo
Um homossexual na Holanda que confessou ter abusado de 83 crianças e bebês foi sentenciado a 18 anos de prisão e internação forçada numa instituição psiquiátrica.
Robert Mikelsons foi sentenciado na segunda-feira (21 de maio) por um tribunal de Amsterdã por ter abusado sexualmente das crianças, algumas das quais tinham apenas alguns meses de vida, informou a Rádio Holanda Mundial.
Mikelsons, que tem 29 anos, se mudou para a Holanda em 2004 e “casou” com seu parceiro homossexual, um cidadão holandês. Em 2008, ele recebeu sua própria cidadania holandesa como resultado.
Ele trabalhou pelo menos em duas creches holandesas de 2007 a 2010, e ofereceu seus serviços particulares pela internet, afirmando que ele era uma babá “com treinamento e experiência”.
Robert Mikelsons na creche com crianças
Mikelsons abusou sexualmente das crianças enquanto trabalhava numa creche de Amsterdã. Depois de ser preso em 2010, ele confessou que abusou sexualmente de 83 crianças e bebês na creche e que tirou fotos e fez filmagens dos abusos, para uso em pornografia infantil. Esse material seria distribuído internacionalmente por meio de redes pedófilas na internet.
Apesar da gravidade do crime, com os consequentes danos psicológicos, físicos e emocionais para as crianças abusadas, o tribunal sentenciou Mikelsons a apenas 18 anos de prisão e internação forçada numa instituição psiquiátrica.
O “cônjuge” de Mikelsons, Richard van Olffen, foi sentenciado a apenas seis anos de prisão por cumplicidade nos abusos. O tribunal deu como decisão que Olffen sabia do que Olffen estava fazendo e desempenhou um papel “facilitador”. Pouco antes de ser presa, a dupla gay estava para adotar um menino.
A imprensa brasileira noticiou o crime da dupla gay omitindo o sobrenome deles, a fim de preservar sua privacidade. A imprensa brasileira também omitiu o fato de que eles eram homossexuais e “casados”.
As penas, que não são pesadas, refletem o desleixo moral e social da Holanda, que suaviza cada vez mais os castigos, em prol de iniciativas reabilitadoras. Enquanto isso, um só criminoso consegue infligir enorme estrago, abusando de dezenas de crianças pequenas, sem nenhuma punição à altura.
A Holanda foi um dos primeiros países do mundo a legalizar o “casamento” gay, mas seu pioneirismo só ficou mesmo evidente quando se tornou o primeiro país do mundo a ter um partido político oficialmente engajado na luta para legalizar a pedofilia. Seu fundador, o homossexual Ad van den Berg, foi condenado em 1987 por abusar sexualmente de um menino de 11 anos, mas ele afirmou que o relacionamento foi “consensual”.
Em outubro de 2011, Van den Berg, então com 67 anos, foi condenado a apenas três anos de prisão por ter em seu computador milhares de filmes e 130.000 fotografias de pornografia infantil, entre as quais estavam 13.000 em que o próprio Van den Berg aparecia com destaque.
O partido pedófilo, chamado oficialmente de Partido do Amor Fraternal, Liberdade e Diversidade, foi fundado em 2006 por Van den Berg.
Com penas de prisão leves e uma sociedade com mentalidade reabilitadora para casos sem solução humana, fica fácil os cidadãos holandeses se sentirem incentivados a fundar partidos criminosos e cometer crimes sexuais hediondos.
O que facilita a entrada de homossexuais em creches é a estipulação feminista de que se as mulheres devem ocupar 50% de todos os cargos tradicionalmente masculinos, inclusive soldados, então os homens devem ocupar 50% de todos os cargos tradicionalmente femininos, inclusive creches — oportunidade aproveitada por homens que “amam crianças”.
Recordo que anos atrás, numa grande igreja evangélica de Brasília, havia uma placa na seção onde ficavam as crianças pequenas: “Proibida a entrada de homens”. Só as mulheres podiam ficar ali cuidando das crianças.
Com o feminismo, as cuidadores de crianças estão no exército fazendo o trabalho de homens, e os homens predadores estão com as crianças.
Com informações de LifeSiteNews e UPI.