terça-feira, 29 de julho de 2014

Nossa Senhora de Guadalupe, uma grande aliada dos exorcistas


"Nossa Senhora de Guadalupe causa muito dano ao demônio", foi o que afirmou o Padre Sante Babolin, sacerdote exorcista da Diocese de Pádua (Itália), que participou na semana passada de um seminário para sacerdotes exorcistas realizado pela Pontifícia Universidade do  México na capital do país latino-americano. O Padre Babolin, que foi entrevistado pelo Semanário Católico 'Desde la Fé', contou como Nossa Senhora de Guadalupe "é uma arma contra o demônio".

Tal como narra o semanário mexicano, o sacerdote atendia em sua Diocese o caso de um jovem com uma possessão demoníaca. Ao iniciar o ritual do exorcismo o Padre Babolin sentiu a necessidade de invocar Nossa Senhora de Guadalupe, por quem tem grande devoção: "Nossa Senhora de Guadalupe, Rainha de Tepeyac, libertai-o", disse então o exorcista. Diante disso o demônio lhe respondeu de maneira violenta: "Antes dEla, tudo isto era meu lá", referindo-se ao México. Nesse momento, pensando em Tonanzin, deusa terra da antiga mitologia mexicana, o exorcista fez outra invocação: "Nossa Senhora de Guadalupe, tu que destruístes o império de Tonanzin (...)", ao que de imediato respondeu fortemente o demônio: "Coatlicue", que significa na tal mitologia, serpente.

Ao terminar o rito, o Padre Babolin lhe perguntou ao jovem se conhecia o México e sua história pedindo-lhe que pronunciasse a palavra 'Coatlicue', mas foi evidente que não sabia nada de culturas pré-hispânicas e menos do México.

O sacerdote exorcista narrou este episódio para deixar em evidência que invocar a Mãe de Deus durante um exorcismo molesta muito ao demônio, em especial algumas invocações marianas, como Nossa Senhora de Guadalupe. De acordo com o Padre Babolin, a Virgem causa grande dano ao maligno porque ela expressa ternura maternal construindo tudo com amor e não com temor; além disso, "sua imagem de Mãe exalta a família, unida pelo espírito maternal, que oferece amor aos pais e aos filhos; e este mesmo espírito maternal -referindo-se especificamente na Guadalupana- trabalha a fim de que todo o povo mexicanos atue em uma fraternidade humana. Tudo isso molesta ao demônio".

"Por este motivo -continuou o sacerdote-, desde o princípio de meu ministério do exorcismo, invoquei a Nossa Senhora de Guadalupe, às vezes chamando-a Santa Maria, Mãe de Deus, Nossa Senhora de Guadalupe, Mãe da Misericórdia".

O triunfo da Mãe do Filho de Deus sobre satanás

O Papa João Paulo II, ao referir-se a Imaculada Conceição, faz precisamente referência ao triunfo da Virgem Maria, Mãe do Filho de Deus, sobre satanás: "O Filho de Maria obteve a vitória definitiva sobre Satanás e fez beneficiária antecipadamente a sua Mãe, preservando-a do pecado. Como consequência, o Filho lhe concedeu o poder de resistir ao demônio, realizando assim no mistério da Imaculada Conceição o mais notável efeito de sua obra redentora (...) O apelativo cheia de graça e o Proto-Evangelho, ao atrair nossa atenção até a santidade especial de Maria e até o fato de que foi completamente liberada do influxo de Satanás, nos fazem intuir no privilégio único concedido a Maria pelo Senhor o início de uma nova ordem, que é fruto da amizade com Deus e que implica, em consequência, uma inimizade profunda entre a serpente e os homens".

(Gaudium Press)

ALERTA ao povo católico: projeto de reforma do sistema eleitoral é armadilha!

Atenção, povo católico: se na sua paróquia lhe entregarem um formulário para que você preencha, dando apoio à reforma política do sistema eleitoral brasileiro, NÃO ASSINE!!! É uma armadilha golpista! Se você assinar, estará cegamente ajudando a abrir caminho para uma ditadura obtida por meio eleitoral, como seu deu na Alemanha de Hitler e na Venezuela de Chávez.
A CNBB está colhendo assinaturas em favor deste projeto em todas as paróquias do Brasil e muitos bons bispos e sacerdotes estão embarcando ingenuamente nessa canoa furada. O projeto tem um profundo viés antidemocrático. Nós, de O Catequista, respeitamos a CNBB e a reconhecemos como uma entidade séria e necessária à nossa Igreja. Mas seus colaboradores podem errar como todos nós. Assim, publicamos agora um alerta para que todos entendam o que há por trás dessa proposta de reforma política.
O projeto em questão prevê o financiamento das campanhas com o dinheiro do povo; sim, esse mesmo dinheiro público que mal dá para nos garantir saúde, educação e segurança, além de entrar no mérito das discussões de “gênero” e do pernicioso voto em “lista fechada”.  Tudo de acordo com a vontade do partido atualmente no poder.
Pode sair algo de bom para o povo cristão da parte desse partido?
E mais: a rede de apoio ao projeto de lei inclui entidades como o MST, a Via Campesina, a UNE, o Grupo Gay da Bahia (GGB), a Associação Brasileira de Lésbicas e a Associação de Transgêneros (ABGLT). Desde quando os interesses dos cristãos se harmonizam com os desses grupos? Diga-me com quem andas, e te direi quem és!
Recentemente, nos Estados Unidos, os bispos católicos se deixaram hipnotizar pelo canto da sereia do presidente Obama, e agora estão arrependidos, chorando as pitangas sobre o ObamaCare (saiba mais aqui). No Brasil, estamos indo pelo mesmo caminho.
Amigos, fica a dica: se te derem esse formulário, dê um matrix no seu quadrado e caia fora!

A seguir, leiam e ajudem a divulgar o texto do Dr. Paulo Vasconcelos Jacobina, que explica muito bem o problema (grifos nossos).
*****
Por: Paulo Vasconcelos Jacobina, Procurador Regional da República, Mestre em Direito Econômico
Em um artigo recentemente publicado, e disponível na internet, um procurador regional eleitoral trata do “abuso do poder religioso”, e propõe a necessidade de “desincompatibilização” de ministros religiosos que venham a candidatar-se a cargos públicos. O procurador faz uma analogia entre, por um lado, a necessidade de reprimir o abuso do poder político, econômico e mesmo sindical para a lisura das eleições, a fim de evitar constrangimentos intoleráveis à liberdade dos eleitores, e, por outro, determinados abusos que são cometidos por líderes religiosos e seitas, que se valem do carisma pessoal e do apelo ao sobrenatural para promover seus candidatos junto a fiéis não somente pouco esclarecidos como espiritualmente desarmados em razão da ascendência natural que líderes religiosos têm sobre seus seguidores.
De fato, há notícias, nos corredores do Ministério Público Eleitoral, de candidatos que se apresentam em templos religiosos com desrespeito a limitações de prazo e lugar para campanhas eleitorais, em meio a névoas artificiais e luzes feéricas, e são apresentados aos fiéis como verdadeiros “enviados de Deus” em quem todos devem votar, supostamente por ordem dos céus.
Como católico, não pude deixar de alegrar-me por acreditar que a Igreja Católica não age assim. Como membro do Ministério Público, tenho um impedimento constitucional para a vida partidária, e sei que há um impedimento um tanto similar para os sacerdotes católicos no Código Canônico. Documentos magisteriais como a Constituição Pastoral “Gaudium et Spes” consagram a distinção entre as realidades temporais, cuja ordenação cabe legitimamente aos leigos, mormente naquilo que está no âmbito do opinável, e as questões de fé e de moral, as quais todo leigo deve submeter ao juízo da Igreja. Não se pode deixar de louvar a sabedoria do Magistério católico – que promove a distinção das esferas sem separá-las – ao reconhecer que a vida temporal tem uma legítima autonomia que impede que o sacerdócio católico se transforme numa casta teocrática através do mundo. A Igreja deve ser a casa de todos os católicos que abraçam alguma dentre as diversas opções ideológicas possíveis, daquelas que legitimamente se apresentam nas diversas sociedades e culturas. É o que ensina a Nota Doutrinal sobre Algumas Questões Relativas à Participação e Comportamento dos Católicos na Vida Política, publicada pela Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano:
“Não cabe à Igreja formular soluções concretas – e muito menos soluções únicas – para questões temporais, que Deus deixou ao juízo livre e responsável de cada um, embora seja seu direito e dever pronunciar juízos morais sobre realidades temporais, quando a fé ou a lei moral o exijam.”
Foi quando uma pessoa me alertou que as coisas, na prática, poderiam não ser bem assim. Ele me mostrou, na internet, uma proposta de reforma política que está sendo não somente subscrita e divulgada pela CNBB, como promovida positivamente e propagandeada nos corredores eclesiais brasileiros. Procedi às pesquisas e deparei-me com todo o material.
Trata-se de um projeto de lei movido por um pretexto aparentemente bom: a necessidade de reformar o sistema eleitoral brasileiro. Mas é realmente quase impossível discernir por qual motivo as regras procedimentais eleitorais poderiam representar matéria de fé e moral nos termos definidos pela doutrina católica, ou, mesmo necessitando de reforma, continuam como questões estritamente políticas, opináveis, inseridas no âmbito da legítima autonomia das coisas temporais.
É interessante notar que outras cinquenta e oito entidades assinam o projeto de lei junto com a CNBB. Dentre elas, diversas organizações sindicais – a maioria absoluta composta de sindicatos e organizações de servidores públicos federais, outras ainda na qualidade de centrais sindicais ou “movimentos de reivindicação social” notoriamente ligadas a partidos de esquerda, algumas autarquias federais que são entidades de classe e, como outro grupo muito representativo, associações de gays, lésbicas e transgêneros das quais pude distinguir a GGB – Grupo Gay da Bahia, a ABGLT, a Associação Brasileira de Lésbicas e a Associação de Transgêneros. Algumas entidades identificam-se como evangélicas e outras como associações católicas de laicato e de pastorais sociais.
Três tópicos me chamaram a atenção, e são destacados inclusive por chamadas capitulares no sítio eletrônico: a defesa da “paridade de gênero” na lista eleitoral, com um artigo no próprio projeto que dirige “recursos financeiros extraordinários” para “segmentos sociais sub-representados” (art. 18, § 2º da proposta), a proibição da participação das empresas privadas (pessoas jurídicas) no financiamento de campanhas e o estabelecimento de “listas fechadas” para as eleições proporcionais do legislativo.
São três propostas que, coincidentemente ou não, refletem diretrizes partidárias do partido político que está no governo federal, atualmente. Têm consequências graves no processo eleitoral – não necessariamente no seu aperfeiçoamento – e representam, na questão do gênero, uma frontal desatenção ao Magistério moral da Igreja em matéria de vida familiar e sexual. Além, é claro, de embutirem um profundo viés antidemocrático, ao menos na visão de alguns juristas sérios – e circunstancialmente católicos, embora não filiados às ONGs e militantes multicores que circundam o logo da CNBB no referido sítio. Há outras propostas de reforma política, e não há justificativa junto à fé católica para que justamente esta receba o beneplácito da CNBB.
Tome-se a questão da lista fechada. Há uma outra proposta de reforma, abraçada por outros partidos de viés menos esquerdista mas igualmente lícitos aos católicos, que defendem o voto distrital ou distrital misto. Pessoalmente, não consigo entender qual a razão de crer, como propõe este projeto, que a manutenção do quociente partidário combinado com uma lista de candidatos imposta pelo partido possa ser um progresso político. Lutamos outrora pelas “diretas já”, e agora somos levados a acreditar que precisamos de mais eleições indiretas. Sabe-se lá por que a CNBB resolveu chancelar uma dentre as diversas opções eleitorais lícitas aos leigos.
Quanto à promoção da “paridade de gêneros” e do incentivo financeiro extra para “segmentos sociais sub-representados”, esconde outra armadilha antidemocrática: trata-se de comparar o resultado das eleições com os dados estatísticos do IBGE sobre a população, para dar mais dinheiro aos candidatos que representem facções sociais cuja representação no legislativo seja menor que sua população censitária. Isto embute a ideia de que quando um eleitor está votando em alguém que não pertence ao seu próprio “grupo populacional” e ideológico, ele está votando mal, e ferindo a democracia. Se, digamos, alguém se identifica como homossexual perante o IBGE, o projeto de lei presume que ele deve votar em homossexuais, para que seu “número populacional” se reflita no número de políticos eleitos. Se não o faz, o estado deve liberar mais dinheiro para os candidatos gays na eleição seguinte, para restabelecer a “representatividade”. Ora, se é assim, então a representatividade não decorreria mais dos votos, mas do censo. A eleição deveria apenas chancelar o censo populacional, creem os autores deste projeto. Esta noção parece muito com propostas fascistas e corporativas da primeira metade do século XX. Nega que, por exemplo, os fiéis católicos eventualmente identificados como homossexuais possam livremente ter escolhido um candidato que defende a família tradicional, e não um ativista GLS.
O financiamento de campanhas por pessoas jurídicas foi banido, o que corresponde a um consenso que está sendo violentamente imposto pelos acadêmicos de esquerda, pelo partido atualmente no poder e pela imprensa com ele comprometida, que transforma os empresários, que são responsáveis pelo recolhimento da maior parte dos impostos que serão retirados da saúde e educação para financiar políticos e suas campanhas, em párias eleitorais.
Estabeleceu-se contra o setor privado a presunção absoluta de que somente colocam recursos privados em campanhas para locupletar-se ilicitamente. Ora, ao retirar sua legitimidade para influir nas eleições em busca de seus eventuais legítimos interesses políticos, o projeto colabora para que o setor privado não possa contribuir para a retirada do poder de algum grupo que ali se abolete através de demagogia e oprima o setor privado com medidas ditatoriais e se retroalimente dos próprios recursos públicos e dos “movimentos sociais” (corporativos e sexuais) para se perpetuar ali sem que o setor produtivo possa legitimamente organizar-se no sentido da alternância democrática de poder. O caminho para uma ditadura obtida por meio eleitoral, como a que ocorreu na Alemanha de Hitler – que chegou ao poder pelo voto popular – ou na Venezuela de Hugo Chávez, onde a Igreja séria sofre sob a opressão estatal após o setor privado ter sido exaurido pelo poder do partido hegemônico. Quem financiará eventuais adversários aos majoritários ocupantes do Estado em dado momento? Pelo projeto, ninguém o poderá.
Há conversas de que a CNBB colherá assinaturas em favor deste projeto em todas as paróquias do Brasil. Muitos fiéis confiantes no presumível bom senso de um órgão como a CNBB assinarão, e certamente não o fariam se conhecessem as companhias e o teor. Talvez, de um modo não tão distante daquelas seitas que usam gelo seco e luzes feéricas para manipular sentimentos religiosos em favor de ambições políticas bem pouco cristãs.



Fonte: http://ocatequista.com.br/archives/13548#sthash.iQZrPQOx.dpuf

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Estar “no mundo” sem ser “do mundo”

Todas as atividades, mesmo as de caráter temporal, que se exercem em união com o divino Redentor, se tornam um prolongamento do trabalho de Jesus

Recentemente, falando aos membros das emissoras de televisão católicas da Itália, o Papa Francisco voltou a criticar o que chama de “clericalismo” [1], isto é, limitar a ação dos leigos “às tarefas no seio da Igreja”, ao invés de penetrar “[os] valores cristãos no mundo social, político e econômico” [2]. Na prática cotidiana, seria colocá-los em funções que deveriam ser exercidas ordinariamente pelos sacerdotes, o que terminaria por obscurecer – quando não por eliminar completamente – a distinção entre a hierarquia e os fiéis.
Para evitar esse mal apontado pelo Santo Padre, nada mais importante que conhecer a identidade e a vocação dos leigos. Qual o papel que exercem dentro da Igreja? Ensina o Concílio Vaticano II:
“Por vocação própria, compete aos leigos procurar o Reino de Deus tratando das realidades temporais e ordenando-as segundo Deus. Vivem no mundo, isto é, em toda e qualquer ocupação e atividade terrena, e nas condições ordinárias da vida familiar e social, com as quais é como que tecida a sua existência. São chamados por Deus para que, aí, exercendo o seu próprio ofício, guiados pelo espírito evangélico, concorram para a santificação do mundo a partir de dentro, como o fermento, e deste modo manifestem Cristo aos outros, antes de mais pelo testemunho da própria vida, pela irradiação da sua fé, esperança e caridade. Portanto, a eles compete especialmente, iluminar e ordenar de tal modo as realidades temporais, a que estão estreitamente ligados, que elas sejam sempre feitas segundo Cristo e progridam e glorifiquem o Criador e Redentor.” [3]
A partir dessas palavras, é possível perceber a “vocação universal à santidade” na Igreja. Contrariamente a uma mentalidade de senso comum, não são apenas os clérigos que devem ser santos, mas todos os fiéis. O chamado à perfeição, à união com Cristo pelo amor, acontece primeiramente no Batismo. E, deste sacramento, todos podem (e devem) dar testemunho – inclusive os leigos, que estão no mundo, a fim de conquistarem mais almas para Cristo.
Os fiéis estão “no mundo”. Bem antes do Concílio Vaticano II, foi o próprio Jesus quem o observou. Mas, se “eles estão ainda no mundo”, também, assim como Ele, “não são do mundo” [4]. Como se dá isso? Não nasceram os homens – e também os cristãos – de pais e mães desta terra? Como entender, então, que não sejam “do mundo”? É simples: o verdadeiro nascimento do cristão acontece no Batismo. É este sacramento que o torna “de outro mundo”, como diz Jesus a Nicodemos: “Quem não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus”. E ainda: “Quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus” [5].
Nascidos do alto, pelo batismo, mas colocados “no mundo”, os cristãos são chamados à imitação de Cristo, no meio dos homens. Não é possível, em uma atitude de escapismo, “fugir” do mundo ou da realidade de sofrimento que aflige o homem neste “vale de lágrimas”. Nem foi isso que Cristo pediu. Ainda em sua oração sacerdotal, Ele roga ao Pai: “Não peço que os tires do mundo, mas sim que os preserves do mal” [6]. Este “mal”, define-o Santa Teresa assim: “Nesta vida, só o pecado merece ser chamado de mal, por acarretar males eternos e para sempre. Isso (...) é o que nos deve encher de temor e o que havemos de pedir a Deus em nossas orações” [7].
Cristo passou a maior parte de sua vida humana no ofício de carpinteiro, na presença de seu pai e de sua mãe, aparentemente “oculto”, mas já oferecendo a Sua oblação de coração, que culminaria na Cruz. O próprio Senhor de todo o universo, que lançou sobre Adão e Eva este castigo por seu pecado, veio tirar da terra o seu sustento, com trabalhos penosos [8]. Há dúvida de que, já aqui, ele tomava sobre Si as nossas enfermidades e carregava os nossos sofrimentos [9]? E, se a santidade consiste em seguir o exemplo de Cristo, há dúvida de que é na vida oculta das atividades penosas que devemos nos santificar?
São Josemaría Escrivá, em sua famosa homilia “Amar o mundo apaixonadamente”, dizia que “Deus nos espera cada dia” nas “tarefas civis, materiais, seculares da vida humana”. E salientava:“Há algo de santo, de divino, escondido nas situações mais comuns, algo que a cada um de nós compete descobrir” [10].
O grande segredo para descobrir Deus no trabalho está na atitude interior de quem labuta. Qualquer serviço pode converter-se em sacrifício, se feito com o espírito de Cristo. Como ensina São João XXIII:
Todo o trabalho e todas as atividades, mesmo as de caráter temporal, que se exercem em união com Jesus, divino Redentor, se tornam um prolongamento do trabalho de Jesus e dele recebem virtude redentora: ‘Aquele que permanece em mim e eu nele, produz muito fruto’ (Jo 15, 5).” [11]
Que as batalhas travadas de acordo com nossas condições de vida – das quais não podemos fugir – nos façam frutificar e nos tornem, em nossas ocupações, verdadeiros “ministros de Cristo”. Sem confundir a vocação laical com o ministério ordenado, mas comprometendo radicalmente a nossa vida, como diz Santo Agostinho:
“Ó irmãos, quando ouvis o Senhor dizer: ‘Onde estou eu aí estará também o meu ministro’, não deveis pensar somente nos bons bispos e nos bons clérigos. Também vós, a vosso modo, deveis ser ministros de Cristo, vivendo bem, fazendo esmolas, pregando o seu nome e a sua doutrina a quem puderdes, de modo que cada qual, mesmo se pai de família, reconheça dever, também por esse título, um afeto paterno à sua família. Por Cristo e pela vida eterna, ninguém deixe de exortar os seus, e os instrua, exorte, repreenda, demonstrando-lhes sempre benevolência e mantendo-os na ordem; exercerá assim em casa o ofício de clérigo e, de certo modo, o de bispo, servindo Cristo, para com ele permanecer eternamente.” [12]
Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências bibliográficas

  1. Discurso aos membros da associação “Corallo”, 22 de março de 2014
  2. Evangelii Gaudium, 102
  3. Lumen Gentium, 31
  4. Jo 17, 11.14
  5. Jo 3, 3.5
  6. Jo 17, 15
  7. Castelo Interior, Primeiras Moradas, 2, 5
  8. Cf. Gn 3, 17
  9. Cf. Is 53, 4
  10. Questões atuais do Cristianismo, 114
  11. Mater et Magistra, 257
  12. Santo Agostinho, Sobre o Evangelho de São João, t. 51, n. 13. Apud Summi Pontificatus, 62

Absurdo: Padre Pedro e sua missa com um joguinho de voleibol: Como é que é?

Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Eu realmente achava que já tinha visto de tudo em relação a apostasia, a fumaça de Satanás que penetrou e se espalhou na Igreja.
Vejamos um resumo rápido, destes que se dizendo servidores do Rei Jesus, mas na verdade são "lobos em pele de cordeiro", misturaram o joio maligno ao TRIGO no seio da Santa Igreja.
Temos agora, dentro da Casa de Deus, diante Sagrado Altar:
Teatro das bruxas para crianças (assim elas já se acostumam com a profanação na Casa de DEUS)
Colocam o próprio impostor da Páscoa, o tal coelhinho para fazer homilia na missa.
Colocam em vez do MENINO JESUS, o tal Papai-Noel, o impostor do Natal, projetado nas paredes frontais da Igreja, na época natalina.
Padre fazendo homilia, dizendo que o traidor Judas está perdoado e que a Sagrada Escritura não foi inspirada por Deus.
A Casa de Deus transformada em Salão de Baile, com danças mundanas, passando pelo tango,  puro Chamamé, música folclóricamúsica moderna e até um verdadeiro Carnaval.
Homossexuais com suas roupas desrespeitosas, gravam clip musical ofendendo e desafiando ao Deus Altissimo, sem contar que agora se beijam livremente diante de Jesus Sacramentado.
Bispo celebrando missa do Halloween (dia das bruxas) nos EUA.
A Casa de Deus transformada em espetáculo de Circo, com cavalos, acrobatas palhaços, enfim...
As seitas e outras "religiões" invadem a Casa de Deus, ao ponto de retirarem a própria Santa Mãe de Deus da Igreja, colocarem também muçulmanos para fazerem homilia dizendo que o Rei Jesus é somente outro profeta como Maomé também foi.
Chegam a fazer missa sertaneja, caipira...coando, passando café em plena missa.
São tantas coisas profanas, tanta apostasia, que caberia uma grande lista a perder de vista...
Agora, vamos adicionar mais uma profanação a tanto desrespeito na CASA DE DEUS...
Temos a "missa" ao estilo jogo de voleibol...COMO É QUE É SR.KUTSCHER??
É isto mesmo...E eu que realmente achava que já tinha visto tudo!!!
Adivinha quem é o "mentor" desta ideia?
Lembram do tal Padre Pedro, do programa "Em Frente", da TV Aparecida??
Aquele Padre que manda os outros padres literalmente não zelarem mais pela Casa de Deus, que junto com seus comparsas de programa. faz sarcasmo e deboche, chamando os católicos tradicionais conservadores, de católicos atrasados, fundamentalistas, pitorescos e etc...
Enfim, que ironiza nossa milenar tradição católica, jogando no LIXO a história de Santos, Mártires, Papas e Doutores da Igreja, que sempre preservaram e defenderam as tradições da Santa igreja.
VEJAM COMO É A MISSA DESTE TAL PADRE PEDRO.
ACREDITE SE QUISER...


Fim dos Tempos: Igrejas na Áustria e na Alemanha profanadas com pessoas nuas

Atores pornôs gravam filme dentro de igreja na Áustria.
n/d
A Paróquia de Hörsching, na Áustria, fez uma queixa oficial após dois filmes pornográficos que foram filmados em sua igreja, em junho.
A equipe de filmagem não teve a permissão do pároco para filmar em sua igreja, a Agência de Imprensa austríaca informou.
A Diocese de Linz disse que a polícia ainda está investigando como a equipe e os atores foram capazes de entrar na igreja. Os filmes estrelou uma "conhecida" atriz pornô e foram disponibilizados para download na internet.
A polícia já estariam procurando a estrela dos filmes, que se chama Babsi, tem 24 anos.
Ela nasceu na Polônia, mas se mudou para a Áustria com sua família quando criança.
Ela e a equipe do filme, poderá ser cobrada nos termos do Artigo 189 do Código Penal, que proíbe a criação de "mal", que é susceptível de causar incômodo legítimo em uma igreja ou comunidade religiosa.
Se for considerado culpado eles poderiam ser presos por até seis meses ou multa.
n/d
A paróquia está agora a estudar a forma de restabelecer a dignidade da igreja. "Os sacramentos que foram celebrados nas últimas semanas, na igreja ainda são considerados válidos", disse a diocese em um comunicado.
Fonte: The Local Áustria News via http://www.rainhamaria.com.br/

Sacerdote punido pelo Bispo: Seu crime? Ensino da verdadeira e sã doutrina católica

n/d
A imprensa internacional – incluindo a italiana  – divulgou com certa relevância, uma notícia relacionada a Dom Thomas Ladner, um padre austríaco suspenso de seu magistério por falar aos seus alunos sobre o Inferno e o Purgatório. Contudo ninguém questionou o que havia por trás dessa dura medida aplicada pelo bispo de Innsbruck, Mons. Manfred Scheuer, contra este jovem padre de apenas 36 anos e muito apreciado como professor de religião pelos pais das crianças matriculadas na escola primária de Stans, no Tirol, uma cidade de 1.500 habitantes.
n/d
A decisão da Diocese os surpreendeu. E de forma amarga. Ao ponto de forçá-los a organizar rapidamente um abaixo-assinado, para recuperarem, no próximo ano letivo, as aulas de Dom Thomas. O próprio prefeito, Michael Huber, enviou uma dura carta de protesto à Cúria, definindo essa decisão de revogar o ensino como “inaceitável”, unilateral e de causar confusão na comunidade local, e que, de acordo com o jornal Tiroler Tageszeitung, não haviam sido ao menos consultados para uma escolha com graves consequências para crianças em idade escolar e suas famílias.
A “culpa” do sacerdote não seria apenas de ter falado sobre os Novíssimos em sala de aula e sobre a família, em uma linguagem julgada pela Diocese como “retórica” e “desatualizada”, “improprio para as crianças em sua faixa etária.” Não, outra grande falta de Dom Thomas, auxiliar da paróquia local, no entanto, seria de querer levar a sua vocação a sério, a ponto de usar batina habitualmente. Comportamentos evidentemente indesejáveis ​​da diocese. Mas porquê?
O Bispo, Mons. Scheuer, na Conferência Episcopal Austríaca, é responsável pelos setores da Cáritas e da Pax Christi. Sendo, desta última, o Presidente Nacional. E a Pax Christi, na Áustria, prega o ambientalismo, o pacifismo, o antimilitarismo, o antinuclearismo, o igualitarismo, o ecumenismo, o Conciliarismo – com base nos “sinais dos tempos”. Em suma, todos os “ismos” ideologicamente possíveis. Mas não é só. Basta visitar o site da Pax Christi Áustria para ver como e quantos pontos há sobre o espírito de Assis, sobre a emancipação das mulheres e sobre a teologia feminista. O bispo de Innsbruck está a cargo de tudo isso.
No que diz respeito à moral sexual e acesso aos sacramentos aos divorciados recasados, em uma entrevista concedida em 30 de janeiro no Die Presse, Mons. Scheuer disse que espera um “processo dinâmico” por parte da Igreja e vê neste sentido, um sinal de esperança, pelo fato do Papa  ter nomeado o cardeal Kasper para o relatório de abertura do Consistório.
Recebeu-se com alegria o convite do Papa para “aproximar-se das pessoas feridas por uma abertura maior”, admitindo também “o direito à vida por outras pessoas”. Desde que o outro não seja o bispo de Limburg, Mons. Franz-Peter Tebartz-van Elst, acusado – segundo muitos, injustamente – de excessivos gastos na construção da nova sede episcopal e, sendo assim, suspenso do cargo. De acordo com Mons. Scheuer, o comportamento de seu confrade não teria sido “sábio” …
Se a condução da diocese é essa, como esperar, com toda a honestidade, um tratamento diferente para um sacerdote, cujo único “crime” é ser um padre sério e coerente no ensino da verdadeira e sã doutrina católica? Com a retirada do ensinamento, cada vez mais se assume um sabor da emboscada.
Dom Ladner saiu de férias, está desaparecido e evita dessa forma a tempestade midiática atingida sobre ele, contra a sua vontade. Mas não é de estranhar que o Instituto para a Pastoral da Educação e o próprio Bispo não tenham enviado qualquer resposta às muitas vozes de protesto depois que a “limpeza” foi consumada: sua esperança é que, opondo-se pela conspiração do silêncio, mais cedo ou mais tarde os ânimos se acalmem e as críticas cessem.
Fonte: http://catolicosribeiraopreto.com

Bispo austríaco: Papa disse-me que a “ideologia de gênero é demoníaca”.

Por John-Henry Westen – Life Site News | Tradução: Fratres in Unum.com – O Papa Francisco condenou duramente a “ideologia de gênero” em uma conversa privada com o bispo austríaco Andreas Laun, no início deste ano, relatou o próprio bispo em um artigo.

Ao fazê-lo, o Papa segue as pegadas de seu predecessor, o Papa Bento XVI. Ao fim de seu pontificado, o papa emérito falou duas vezes sobre a ideologia de gênero como “uma tendência negativa para a humanidade” e uma “profunda falsidade”, sobre “a qual é um dever dos pastores da Igreja” colocar os fiéis “em alerta”.
Dom Laun, bispo auxiliar de Salzburg, escreveu sobre as palavras do Papa Francisco em março, em um artigo para o portal de notícias católica alemão Kath.net. Dom Laun declarou a LifeSiteNews que se encontrou com o Papa brevemente, em 30 de janeiro, como parte da visita ad limina dos bispos austríacos, um encontro que os bispos devem ter a cada cinco anos. Laun acrescentou que ele foi o último dos bispos a falar com o Santo Padre.
“Ao responder minha pergunta, Papa Francisco disse, “a ideologia de gênero é demoníaca!”. Laun escreveu em seu artigo, acrescentando que o Papa não exagerava em seu comentário. “De fato, a ideologia de gênero é a destruição das pessoas, e é por isso que o Papa tinha razão em chamá-la de demoníaca”, disse.
Escrevendo sobre a ideologia de gênero, Dom Laun explicou que a “tese central desse doentio raciocínio é o resultado final de um feminismo radical que o lobby homossexual fez seu”.
“Ele sustenta que não há apenas homem e mulher, mas também outros ‘gêneros’. E mais: toda pessoa pode escolher o seu gênero”, acrescentou.
“Hoje”, afirmou, “a ideologia de gênero é promovida por governos e pessoas importantes, e um montante substancial de dinheiro é lançado para difundi-la, mesmo em materiais de ensino de jardins de infância e escolas”.
Para mais informações a respeito, Dom Laun indicou a leitura do último livro da famosa socióloga alemã Gabriele Kuby, Die globale sexuelle Revolution: Zerstörung der Freiheit im Namen der Freiheit (“A revolução sexual global: destruição da liberdade em nome da liberdade”, tradução livre).
Kuby, uma conhecida de longa data do Papa Bento XVI, presenteou o agora Papa emérito com uma cópia do livro em novembro de 2012. “Graças a Deus que a senhora escreve e fala (sobre esses assuntos)”, disse o Papa Bento a ela.
Para Kuby, não é chocante chamar a ideologia de gênero de demoníaca.
“A ideologia de gênero é a mais profunda rebelião contra Deus possível”, declarou Kuby a LifeSiteNews. “A pessoa não aceita que é criada como homem ou mulher, não, e diz, ‘Eu decido! É minha liberdade!’ — contra a experiência, a natureza, a razão, a ciência!”
“É a última das perversões do individualismo”, explicou. “Ela rouba o homem do último fragmento de sua identidade, isto é, o ser homem e mulher, depois de ter perdido a fé, a família e a nação”.
“É realmente diabólico”, concluiu, “que uma ideologia, que toda pessoa pode discernir como uma mentira, possa capturar o senso comum das pessoas e se tornar uma ideologia dominante em nossos tempos”.
Em seu discurso de 21 de dezembro de 2012 à Cúria Romana, o Papa Bento XVI lançou uma ampla advertência quanto ao uso do “termo ‘gênero’ como nova filosofia da sexualidade”.
“De acordo com tal filosofia, o sexo já não é um dado originário da natureza que o homem deve aceitar e preencher pessoalmente de significado, mas uma função social que cada qual decide autonomamente, enquanto até agora era a sociedade quem a decidia”, afirmou. “Salta aos olhos a profunda falsidade desta teoria e da revolução antropológica que lhe está subjacente”.
Continuava o Papa:
O homem contesta o facto de possuir uma natureza pré-constituída pela sua corporeidade, que caracteriza o ser humano. Nega a sua própria natureza, decidindo que esta não lhe é dada como um facto pré-constituído, mas é ele próprio quem a cria. De acordo com a narração bíblica da criação, pertence à essência da criatura humana ter sido criada por Deus como homem ou como mulher. Esta dualidade é essencial para o ser humano, como Deus o fez. É precisamente esta dualidade como ponto de partida que é contestada. Deixou de ser válido aquilo que se lê na narração da criação: «Ele os criou homem e mulher» (Gn 1, 27). Isto deixou de ser válido, para valer que não foi Ele que os criou homem e mulher; mas teria sido a sociedade a determiná-lo até agora, ao passo que agora somos nós mesmos a decidir sobre isto. Homem e mulher como realidade da criação, como natureza da pessoa humana, já não existem. O homem contesta a sua própria natureza.
Bento XVI notou o dano dessa filosofia à dignidade humana, à família e às crianças. “Onde a liberdade do fazer se torna liberdade de fazer-se por si mesmo, chega-se necessariamente a negar o próprio Criador; e, consequentemente, o próprio homem como criatura de Deus, como imagem de Deus, é degradado na essência do seu ser”.
O Papa Bento abordou a ideologia de gênero novamente, um mês mais tarde, em 19 de janeiro de 2013. “Os Pastores da Igreja — a qual é «coluna e sustentáculo da verdade» (1Tm 3,15) — disse Bento — têm o dever de alertar contra estas derivas tanto os fiéis católicos como qualquer pessoa de boa vontade e de razão reta”.
“Trata-se de uma deriva negativa para o homem, não obstante se disfarce de bons sentimentos, no sinal de um progresso hipotético, ou de supostos direitos ou ainda de um presumível humanismo”, afirmou. “Por isso, a Igreja reitera o seu grande sim à dignidade e à beleza do matrimônio, como expressão de aliança fiel e fecunda entre um homem e uma mulher, e o seu não a filosofias como aquela do gênero se motiva, pelo fato de que a reciprocidade entre masculino e feminino expressa a beleza da natureza desejada pelo Criador”.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Ex-lésbica testemunha: “Sou a prova de que é possível mudar!”

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Uma ex-lésbica narrou seu testemunho em um artigo e revelou os motivos que a levaram à homossexualidade já na fase adulta. Christine Sneeringer apontou para os problemas afetivos com sua mãe como uma das principais causas de sua experiência homossexual.
“De repente, como um véu levantado, percebi, aos 22 anos, que o que meu pai tinha me dito há anos era verdade: Minha mãe não me amava”, escreveu Christine. Em seu relato, ela afirma que havia começado sua jornada no cristianismo quando iniciou sua trajetória na homossexualidade, coincidentemente enfrentando a crise de saber que era desprezada pela sua mãe. “Como uma jovem adulta que eu havia me tornado, estava agora tentando se conectar com a mãe pela primeira vez na minha vida”, afirmou.
As instabilidades familiares na infância, testemunhando o pai alcoólatra ser violento com sua mãe, e como reação, vendo sua mãe afastar todo e qualquer traço de feminilidade, causou em Christine a sensação de que ser feminina era ser fraca, e portanto vulnerável a agressões.
“Olhei para o meu irmão mais velho e decidi que queria ser como ele. Eu saía com ele sempre que ele deixava, usava as roupas largas e até copiei seu estilo de escrita manual. Eu queria ser qualquer coisa, menos uma menina. Preferia esportes do que brincar com bonecas. Joguei a liga infantil de beisebol quando eu tinha 10 anos e futebol americano por anos com os meninos da vizinhança”, contou.
Como resultado da falta de afeto materno, Christine disse que “tinha uma fome profunda de amor feminino”, o que a levou a associar tal desejo com o sexo em si.
A mudança de postura começou quando, em 1989, uma colega a propôs fazer uma oração num alojamento da Universidade de Tampa. “Eu não senti nada diferente, mas no fundo eu sabia que algo havia mudado. Eu sabia que eu falava sério com Deus. Tornar-me cristã não resolveu instantaneamente minha orientação lésbica”, narrou, lembrando que por muito tempo, ainda sentia atração por outras mulheres.
Tempos depois, Christine sentiu que a “mudança acontecia gradualmente de dentro para fora”, quando pôde refletir com clareza sobre seu comportamento e história de vida: “Em primeiro lugar, as crenças equivocadas sobre os homens e as mulheres foram colocadas para descansar, pois eu havia conhecido piedosas mulheres fortes na igreja, que desmantelaram com sua postura a minha crença de que ser feminina era ser fraca. Eu também conheci homens que me trataram com dignidade e respeito, o que me deu liberdade para abraçar o meu gênero. Pela primeira vez eu me senti segura como mulher. Eu até comecei a me apresentar com meu nome completo, Christine, porque eu não queria mais esconder o fato de que eu era uma menina”, escreveu no Charisma News.
Os passos rumo à heterossexualidade foram lentos, mas firmes: “Com a ajuda de Deus e o apoio de pessoas que cuidam de mim, eu tenho andado liberta da homossexualidade há mais de 12 anos. Vivemos em uma sociedade que diz que os homossexuais nascem homossexuais e não podem mudar. Mas eu sou a prova de que não é verdade, porque eu sou uma pessoa mudada e vivo uma vida transformada”, concluiu.
Atualmente Christine é escritora e palestrante, além de ser diretora-executiva da Worthy Creations, uma entidade que integra os quadros da instituição cristã Exodus International.
Fonte: Gospel Mais

Livro Infantil distribuído em escolas do Brasil chama o diabo de amigo e Deus de covarde

14.07.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Livro adotado pelo Governo do Estado de São Paulo através do PNLD, Programa Nacional do Livro Didático.
Metade do livro tem páginas brancas com letras e desenhos coloridos e fala de coisas supostamente boas (vai vendo). A outra metade traz poemas impressos em papel pintado de preto e fala de bruxas, fantasmas, castelos em ruínas, seres esquisitos e do....diabo (é claro)
Aliás, neste fim dos tempos, mais do que nunca, as crianças serão um grande alvo do diabo, pois, ele quer perverte-las desde pequenas.
Para aqueles que realmente combatem as trevas, não há supresa em ver estes ataques do demônio contra até mesmo nossas crianças. Acaso muitos ainda não sabem, neste momento uma "Grande Guerra" está sendo travada entre as forças da Luz e das trevas. Satanás quer almas para dividir com Ele sua condenação eterna no abismo infernal. É obrigação dos verdadeiros Filhos de Maria Santíssima, os apóstolos dos Últimos Tempos, guerrear contra Satanás e suas legiões malignas, buscando e salvando as almas para o Glorioso REI Jesus e Seu Pai Altíssimo.
“Ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta” (Apocalipse 12, 12)
Como diz no artigo, na fonte original desta matéria, o livro infantil, em questão, faz um verdadeiro culto à Satanás, uma invocação simpática e direta ao Diabo e, ao mesmo tempo, debocha de Deus, cultiva o Mal e menospreza o Bem.
Como se não bastassem filmes, seriados, novelas etc., que fazem apologia ao mal e às suas práticas destruidoras da família e da sociedade, de forma direta ou indireta, até a literatura infantil não anda sendo poupada. Com a ideologia de gênero, a desconstrução da sexualidade e da família confundindo e pervertendo a cabeça das crianças; e agora, por que não, livros infantis que, nitidamente têm o propósito de desconstruir o cristianismo, promovem o satanismo e incentivam o caos social.
A Bíblia não pode nas escolas, sempre criam polêmicas sobre a Palavra de Deus. Mas a veneração ao diabo nas escolas e faculdades, como recentemente, o culto satanista na Universidade Federal Fluminense, que inclusive foi apoiado por professores, com rituais satânicos, orgias sexuais, drogas...ai tudo bem, sem problemas.
Veja que já o titulo parece um Livro Infantil muto "inocente" voltado para as crianças...
A Máquina de Brincar, de Paulo Bentancur
n/d
Fazendo sarcasmo de DEUS o livro diz...
DEUS TEM MEDO DE DESCER DO CÉU.
n/d
UM FATO MAIS GRAVE AINDA É O SEGUINTE...
Uma Invocação ao diabo: (a Satanás)
“Sossega! Vão falar mal aqueles que não estão contigo.
Que não foram convidados pelo Diabo, meu grande amigo”
n/d
DIABO MEU GRANDE AMIGO, NUM LIVRO PARA CRIANÇAS??
NUMA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA??
E NÃO PARA POR AI...
Nova Invocação ao Diabo:
“Ó Diabo, meu grande amigo, vem, vem brincar comigo!”
n/d
O DIABO QUE ME CARREGUE...??
E, DEPOIS...
MEU GRANDE AMIGO, VEM BRINCAR COMIGO.
CONVIDANDO O DEMÔNIO PARA BRINCAR??
DIZENDO AINDA...
A TUA CARA MALVADA DEIXA MARIA ASSUSTADA
(Para mim fica claro tratar-se de Nossa Senhora)
E, AINDA...
A TUA CAPA VERMELHA ME EMPRESTA PRO CARNAVAL
A TUA TESTA É COROADA POR DUAS GUAMPAS AFIADAS.
(Coroada? Fazendo referência que o diabo é Rei??)

Lembrando que o título desde Livro "infantil": A Máquina de Brincar
Diz na Sagrada Escritura: (uma profecia para nosso tempo)
"Não quero que sejamos vencidos por Satanás, pois não ignoramos as suas maquinações". (II Coríntios 2, 11)
Livro infantil: A Máquina de Brincar. Realmente uma "maquinação de satanás".
ORA,  CRIANÇAS CHAMANDO, INVOCANDO O DEMÔNIO PARA BRINCAR??
Se isto não é o Fim dos Tempos, um livro para crianças distribuido nas escolas, que convida o diabo para brincar. Sem contar, que podem notar pelas palavras contidas, que este livro é anticristão. Aliás, ouso a dizer que seu autor com certeza deva ser satanista.  Que mais alguns querem para aceirar que estamos no Fim dos Tempos?? Querem que o satanismo seja ensinado nas escolas como "Disciplina" de formação escolar. SIM, nesta nova Sodoma moderna, só falta isto mesmo.
"O Espírito diz expressamente que, nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas..." (I Timóteo 4, 1)
Conforme eu já disse...
Este é o tempo profetizado e anunciado na Sagrada Escritura, em que Satanás iria deflagrar todo seu ódio contra a Igreja e contra os que defendem e zelam pela Palavra de Deus. (pela moral e os principios cristãos) Pois, Satanás sabe que pouco tempo lhe resta, antes que seja julgado e precipitado para sempre no inferno, lugar de condenação eterna para o demônio e todos que se rebelam contra o DEUS Altíssimo, Pai, Filho e Espírito Santo.
“Ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta” (Apocalipse 12, 12)
Disse Santo Afonso de Ligório: "A vida presente é uma guerra contínua com o inferno, na qual corremos, a cada instante, o perigo de perder a Deus e a nossa alma".
Salvem suas crianças, salvem seus filhos, sobrinhos e netos enquanto ainda há tempo...
Não deixem as suas crianças e os seus filhos se tornarem "bestas" influenciadas pelo espiríto de rebelião maligno que tomou de assalto o coração de muitos homens.
"Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar". (1Pedro 5,8)
Diz ainda na Sagrada Escritura:
"Então despediu a multidão. Em seguida, entrou de novo na casa e seus discípulos agruparam-se ao redor dele para perguntar-lhe: Explica-nos a parábola do joio no campo.
Jesus respondeu: O que semeia a boa semente é o Filho do Homem.
O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do Maligno. O inimigo, que o semeia, é o demônio. A colheita é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos. E assim como se recolhe o joio para jogá-lo no fogo, assim será no fim do mundo". (São Mateus 13, 36-40)
Dilson Kutscher - www.rainhamaria.com.br
(fonte da informação: http://apocalink.com.br)

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Ateus são convocados pela justiça a explicar porque consideram cruz “repugnante”.

11-de-setembro

Uma iniciativa de ativistas ateus para remover uma escultura em forma de cruz no memorial às vítimas do 11 de setembro, em Nova York foi repudiada pela Justiça norte-americana, que cobrou explicações sobre a postura dos incrédulos.
O grupo American Atheists entrou com uma ação em 2011 pedindo a retirada da cruz do local, por considerá-la “ofensiva” e “repugnante” e porque seria inadequado que uma “cruz, um símbolo cristão” fosse usado “para representar todas as vítimas” do atentado terrorista.
Com 17 metros de altura e feita a partir de duas vigas dos escombros do World Trade Center, a cruz é um dos pontos mais frequentados no memorial. Durante os trabalhos de buscas por vítimas, a cruz tornou-se uma espécie de santuário ou lugar de conforto para os bombeiros. Posteriormente, a cruz foi colocada num local mais acessível aos moradores da cidade e turistas.
De acordo com informações da Fox News, a Corte Federal de Apelações solicitou que os advogados dos ativistas ateus expliquem por os Autores quais motivos o monumento é “repugnante” e “ofensivo”, uma vez que o da ação sustentam a tese de que a cruz teria causado danos aos que não compartilham da mesma fé.
Eric Baxter, conselheiro do Fundo Becket pela Liberdade Religiosa comemorou a decisão  do tribunal e argumentou que a Justiça não poderia acatar um processo por simples desconforto de um grupo com um “um artefato histórico exibido em um museu”, e acrescentou que a postura da Corte resgata o princípio de que a Constituição do país foi redigida para proteger a religião, e não para tratá-la de forma desconfiada.
O juiz responsável pelo caso estabeleceu o dia 14 de julho como data limite para que os ativistas ateus expliquem o motivo de considerarem a cruz uma “lesão constitucional” aos familiares das vítimas do 11 de setembro.
Fonte: http://blog.comshalom.org/carmadelio