sábado, 29 de setembro de 2012

Saiba mais sobre os Arcanjos – Miguel, Gabriel e Rafael


 
Nós já começamos a conhecer um pouco da hierarquia dos anjos, vamos conhecer agora sobre os arcanjos. O título “Arcanjo” consta somente no Novo Testamento, em 1 Tes 4,16 e Jd 9, reportando-se a Miguel.
“Quando o Senhor, ao sinal dado, à voz do arcanjo e ao som da trombeta divina, descer do céu, então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.” (1 Ts 4,16)
“E, no entanto, o arcanjo Miguel, quando disputava com o diabo, discutindo a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a pronunciar uma sentença injuriosa contra ele, mas limitou-se a dizer: O Senhor te repreenda!” (Jd 1,9)
A palavra Arcanjo (grego singular Αρχάγγελος, Archángelos, grego antigo (plural) Αρχάγγελοι, Archángel[o]i, hebreu Mala’ach)  significa “Príncipe-Anjo”, “chefe dos Anjos”. Assim, quem inventou o termo já pensava sobre uma hierarquia no interior do mundo angélico. Para os cristãos, os componentes dos “Sete antes o trono de Deus” costumam levar este título. Três (e apenas três) são conhecidos na Bíblia:Miguel, Gabriel e Rafael.
Miguel aparece já no Antigo Testamento:
“Miguel, um dos primeiro príncipes, veio em meu socorro” (Dan 10,13.21)
O nome hebraico Mi-Ka-El é uma pergunta retórica: “Quem é como Deus?” Essa pergunta tão libertadora é encontrada várias vezes na Bíblia:
“Quem é como Tu, Javé, entre os deuses?” (Ex 15,11)
“Quem é Deus senão Javé, quem é como Tu?”(Sl 18,32)
Você ainda encontra essa mesma pergunta (que é o nome de São Miguel Arcanjo) em: Dt 3,24; Sl 35,10; Sl 86,8; Sl 89,9; Is 40,18; Is 44,7; Is 46,5.
Gabriel significa “Força de Deus” ou “Varão de Deus” (do hebreu “Gabar’el” ).No A.T. ele apareceu duas vezes a Daniel como intérprete dos mistérios do futuro de Israel:
“Ouvi uma voz humana sobre o rio Ulai, que gritava e dizia: Gabriel, explica a este a visão!”(Dn 8,16).
“Eu estava ainda falando em oração, quando Gabriel, aquele varão que tinha visto antes, aproximou-se de mim, num vôo rápido para me falar” (Dn 9,21).
No Alcorão, Gabriel é o interlocutor de Maomé e portador da mensagem celeste. O seu nome árabe é Djibril.
Rafael (Heb. רפאל) significa “Deus curou” ou “Cura de Deus”. O seu nome é justificado na história de Tobias (pai) e de Sara, noiva de Tobias (filho). Pai e nora suplicaram a Deus pela cura de suas moléstias e na hora da súplica, Rafael foi enviado à terra:
“Naquele instante, na Glória de Deus, foi atendida a oração de ambos; e foi destacado Rafael para curar os dois: tirar as manchas brancas dos olhos de Tobit e entregar Sara como esposa a Tobias¨ (Tb 3,16-17).
Para valer a Tobias e a Sara, Rafael demonstrou seu poder sobre o demônio Asmodeu:
“O cheiro de peixe expulsou o demônio, que fugiu pelos ares até o Egito; Rafael o perseguiu e acorrentou imediatamente” (Tb 8,3).

O rolo compressor do Projeto Sarney


(Reforma do Código Penal pretende esmagar o que resta de valores cristãos)
Em 27 de junho de 2012, uma Comissão de Juristas entregou ao presidente do Senado, José Sarney, o anteprojeto de reforma do Código Penal. Seria de se esperar, que o texto fosse submetido à apreciação da sociedade para receber críticas e sugestões[1]. Isso, porém, não ocorreu. Em 9 de julho de 2012, apenas 11 dias depois, o Senador José Sarney subscreveu o anteprojeto convertendo-o em projeto de lei: o PLS 236/2012. Ao assinar o projeto, Sarney agiu de modo semelhante a Pilatos. Declarou-se, “por uma questão de consciência e religião”, contrário à eutanásia, ao aborto, ao porte de drogas e seu plantio para uso, mas não retirou nada disso do texto que subscreveu. Lavou as mãos, disse que era inocente do sangue de Cristo, mas decretou a sentença injusta. Favoreceu a presidente Dilma que, embora favorável ao aborto, havia prometido na campanha eleitoral não enviar ao Congresso qualquer proposta abortista.
O anteprojeto – agora convertido em projeto – foi muito mais audacioso que o de 1998. Pretendeu reformar não só a parte especial do Código Penal, mas também a parte geral e a imensa legislação penal extravagante. E tudo isso no curto prazo de seis meses![2] O resultado foi um conjunto de 544 artigos cheios de falhas graves.

Animais e pessoas
Segundo a linha ideológica do PLS 236/2012, o ser humano vale menos que os animais. A omissão de socorro a uma pessoa (art. 132) é punida com prisão, de um a seis meses, ou multa. A omissão de socorro a um animal (art. 394) é punida com prisão, de um a quatro anos. Conduzir um veículo sem habilitação, pondo em risco a segurança de pessoas (art. 204) é conduta punida com prisão, de um a dois anos. Transportar um animal em condições inadequadas, pondo em risco sua saúde ou integridade física (art. 392), é conduta punida com prisão, de um a quatro anos. Os ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre não podem ser vendidos, adquiridos, transportados nem guardados, sob pena de prisão, de dois a quatro anos (art. 388, §1º, III). Os embriões humanos, porém, podem ser comercializados, submetidos à engenharia genética ou clonados sem qualquer sanção penal, uma vez que ficam revogados (art. 544) os artigos 24 a 29 de Lei de Biossegurança (Lei 11.101/2005).

Terrorismo e invasão de terras
O terrorismo é criminalizado (art. 239). Mas as condutas descritas (sequestrar, incendiar, saquear, depredar, explodir...) deixam de constituir crime de terrorismo se “movidas por propósitos sociais ou reivindicatórios” (art. 239, §7º). Os invasores de terra são favorecidos, uma vez que “a simples inversão da posse do bem não caracteriza, por si só, a consumação do delito” (art. 24, parágrafo único).

Prostituição infantil
Atualmente comete estupro de vulnerável quem pratica conjunção carnal com menor de 14 anos (art. 217-A, CP). O projeto baixa a idade: só considera vulnerável a pessoa que tenha “até doze anos”. Isso vale para o estupro de vulnerável (art. 186), manipulação ou introdução de objetos em vulnerável (art. 187) e molestamento sexual de vulnerável (art. 188). Deixa de ser crime manter casa de prostituição (art. 229, CP) ou tirar proveito da prostituição alheia (art. 230, CP). Quanto ao favorecimento da prostituição ou da exploração sexual de vulnerável, a redação é ainda mais assustadora: só será crime se a vítima for “menor de doze anos” (art. 189). Deixa de ser crime, portanto, a exploração sexual de crianças a partir de doze anos.

Drogas
Quanto às drogas, somente o tráfico permanece crime (art. 212). Deixa de ser crime o consumo pessoal de drogas (art. 212, § 2º). Presume-se que a quantidade de droga apreendida destina-se a uso pessoal quando ela é suficiente para o consumo por cinco dias (art. 212, § 4º).

Aborto
Quanto ao aborto, o projeto reduz ainda mais as penas já tão reduzidas. O aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento, atualmente punido com detenção de um a três anos, passa a ter pena de prisão de seis meses a dois anos (art. 125). O terceiro que provoca aborto com o consentimento da gestante, atualmente punido com reclusão de um a quatro anos, passa a sofrer pena de prisão de seis meses a dois anos (art. 126). Se o aborto for provocado sem o consentimento da gestante, o terceiro é punido com prisão, de quatro a dez anos (art. 127). Curiosamente, ele recebe um aumento de pena de um a dois terços se, “em consequência do aborto ou da tentativa de aborto, resultar má formação do feto sobrevivente” (art. 127,§1º). Esse parágrafo parece ter sido incluído para estimular o aborteiro a fazer abortos “bem feitos”, evitando que, por “descuido”, ele deixe a criança com vida e má formada.
As maiores mudanças, porém, estão no artigo 128. Ele deixa de começar por “não se pune o aborto” e passa a começar por “não há crime de aborto”. O que hoje são hipóteses de não aplicação da pena (escusas absolutórias) passa a ser hipóteses de exclusão do crime. E a lista é tremendamente alargada. Basta que haja risco à “saúde” (e não apenas à “vida”) da gestante (inciso I), que haja “violação da dignidade sexual” (inciso II), que a criança sofra anomalia grave, incluindo a anencefalia (inciso III) ou simplesmente que haja vontade da gestante de abortar (inciso IV). Neste último inciso o aborto é livre até a décima segunda semana (três meses). Basta que um médico ou psicólogo ateste que a gestante não tem condições “psicológicas” (!) de arcar com a maternidade.

Eutanásia e suicídio assistido
“Matar por piedade ou compaixão” (eutanásia) passa a ser um crime punível com prisão, de dois a quatro anos (art. 122), muito abaixo da pena prevista para o homicídio: prisão, de seis a vinte anos (art. 121). Porém, o juiz pode reduzir a pena da eutanásia a zero, avaliando, por exemplo, “os estreitos laços de afeição do agente com a vítima” (art. 122, § 1º). Também o auxílio ao suicídio, em tese punível com prisão, de dois a seis anos (art. 123), pode ter sua pena reduzida a zero, nos mesmos casos descritos para a eutanásia (art. 123, §2º).

Renúncia ao excesso terapêutico
O artigo 122, § 2º parece inspirado na doutrina, aceita pela Igreja, de que o paciente pode renunciar a tratamentos desproporcionais aos resultados, que lhe dariam apenas um prolongamento penoso e precário da vida[3]. A redação, no entanto, é infeliz: fala em deixar de fazer uso de meios “artificiais” para manter a vida do paciente em caso de “doença grave e irreversível”. Ora, a medicina é uma arte e todos os seus meios são artificiais. Do modo como está escrito, o parágrafo pode encobrir verdadeiros casos de eutanásia por omissão de cuidados normais devidos ao doente.

Infanticídio indígena
Há tribos indígenas que costumam matar recém-nascidos quando estes, por algum motivo, são considerados uma maldição. De acordo com o projeto, tais crianças ficam sem proteção penal, desde que se comprove que o índio agiu “de acordo com os costumes, crenças e tradições de seu povo” (art. 36).

“Preconceito” de gênero
De todos os males contidos no projeto, o mais difícil de corrigir são as cláusulas onde foi inserida a ideologia de gênero, que considera o homossexualismo (e talvez também a pedofilia e a bestialidade) como uma legítima “opção” sexual ou “orientação” (ao invés de desorientação) sexual. O PLC 122/2006 (projeto anti-“homofobia”) da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) foi todo inserido no PLS 236/2012. Está no alvo do projeto o bispo diocesano que não admite um homossexual no seminário ou que o afasta do seminário após descobrir sua conduta (art. 472, V), o dono de hotel que se recusa a hospedar um “casal” de homossexuais (art. 472, VI, a) e a mãe de família que demite a babá que cuida dos seus filhos após descobrir que ela é lésbica (art. 472, II). Poderá talvez ser acusado de “tortura” o pregador que, ao comentar um texto bíblico desfavorável ao homossexualismo, “constranger alguém” do auditório, causando-lhe sofrimento “mental” (art. 468, I, c). Segundo o projeto, tais condutas são motivadas por “preconceito” de “gênero”, “identidade ou orientação sexual”. São crimes imprescritíveis, inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia (art. 474 e 468, § 7º).
A perseguição religiosa está preparada e tende a ser violenta. No entanto, o motivo mais grave que nos deve levar a rejeitar tais cláusulas não está nas suas consequências práticas, mas nos princípios em que se baseiam. Toda pessoa, ainda que pratique condutas sexuais reprováveis, como a pedofilia, o estupro, o incesto, a bestialidade ou o homossexualismo, continua sendo pessoa. E é somente na qualidade de pessoa que ela tem direitos. A deformidade moral que a atinge não pode acrescentar-lhe direitos. Quem aceitaria que alguém, ao assassinar um pedófilo, recebesse, além da pena devida ao homicídio, uma pena extra por demonstrar “intolerância” ou “preconceito” contra a pedofilia? É justamente isso que pretende o projeto. Agravar a pena de todos os crimes, se eles forem praticados por “preconceito” de “orientação sexual e identidade de gênero” (art. 77, III, n). Essa inadmissível agravante genérica aparece também em crimes específicos, como o homicídio (art. 121, §1º, I), a lesão corporal (art. 129, § 7º, II), a injúria (art. 138, § 1º), o terrorismo (art. 239, III), o genocídio (art. 459), a tortura (art. 468, I, c) e o racismo (art. 472).
Deus se compadeça de nós.

Anápolis, 11 de setembro de 2012.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis

A raiz de todo sofrimento.


O pecado é  causador das misérias humanas
A Revelação de Deus por meio da Bíblia e da Tradição da Igreja, nos ensina que por causa do pecado da desobediência ao Criador, nossos primeiros pais perderam a “graça santificante” que lhes dava uma comunhão íntima com Deus, e perderam também o estado de “justiça original” que garantia a harmonia do homem com Deus, com a mulher, consigo mesmo e com a natureza. Se se mantivesse fiel a Deus e ao modo de vida proposto por Deus (simbolizado pela proibição da fruta da árvore da ciência do bem e do mal, cf. Gn 2,16s) ele não perderia esses dons.
Mas, o homem não quis obedecer a Deus e, por autossuficiência  recusou o seu modelo de vida. Pecaram por soberba e desobediência, disseram NÃO a Deus, e sim ao Tentador. Por isso, perdeu o controle de si mesmo e ficou sujeito às suas paixões desordenadas; e o mundo que, por dom de Deus, estava harmoniosamente sujeito ao homem, já não era mais; rompeu-se a serventia das criaturas irracionais ao homem; agora estas o maltratam e esmagam, negam-lhe os frutos da terra e, às vezes até as condições de sobrevivência.A terra passou, então, a produzir espinhos e abrolhos e agora o homem terá de tirar dela, com o seu suor, o seu sustento. A mulher, por sua vez, dará a luz em dores de parto. O sofrimento entrou no mundo com o pecado.
“Multiplicarei os sofrimentos de teu parto; darás à luz com dores, teus desejos te impelirão para o teu marido e tu estarás sob o seu domínio.”
“Porque ouviste a voz de tua mulher e comeste do fruto da árvore que eu te havia proibido comer, maldita seja a terra por tua causa. Tirarás dela com trabalhos penosos o teu sustento todos os dias de tua vida. Ela te produzirá espinhos e abrolhos, e tu comerás a erva da terra. Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar…
O Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para que ele cultivasse a terra donde tinha sido tirado…” (Gn 3,17-23).
Nas origens da história humana há um Pecado que é responsável pela miséria física e moral que o homem sofre através dos séculos. Como ensina São Paulo:
“Por isso, como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todo o gênero humano…” (Rm 5,12).
O Papa João Paulo II afirma sem hesitação que:
“Não se pode renunciar ao critério segundo o qual, na base dos sofrimentos humanos, existem implicações múltiplas com o pecado”.
“O mal, de fato, permanece ligado ao pecado e à morte. E, ainda que se deva ter muita cautela em considerar o sofrimento do homem como consequência de pecados concretos (como mostra precisamente o exemplo do justo Jó), ele não pode, contudo, ser separado do pecado das origens, daquilo que em São João é chamado “o pecado do mundo” (Jo 1,29)” (SD, nº 15).
Assim, conforme a Sagrada Escritura e a doutrina da fé, a origem do mal no mundo está no pecado, no plano moral. E isto fez surgir o mal físico (doenças, mortes, catástrofes, calamidades…).
Para explicar todo o sofrimento que há no mundo São Paulo disse que:  “O salário do pecado é a morte” (Rm 6,23).
É pelo pecado, tanto o original quanto os pessoais, que o demônio escraviza a humanidade e a afasta de Deus, fazendo-a sofrer. É por isso que Jesus veio, se encarnou, para “tirar o pecado do mundo” (Jo 1,19). Não foi para outra coisa. Ele aceitou derramar todo o Seu Sangue e sofrer tudo o que sofreu para arrancar do mundo a raiz de todo mal: o pecado.
Prof. Felipe Aquino

Presidente do Irã fala na ONU sobre Nova Ordem Mundial sem Israel Ahmadinejad diz que apoiar gays é coisa de capitalistas


Um dia após o presidente Barack Obama alertar o Irã sobre seu programa de armas nucleares, Mahmoud Ahmadinejad esteve esta semana na Assembleia das Nações Unidas e fez declarações polêmicas, como de costume. Em entrevista a Associated Press, afirmou: “Se Deus quiser, uma nova ordem virá junto e nós vamos acabar com tudo o que nos distancia”, disse.
O presidente iraniano disse que o Irã é um dos países que formaram um novo “grupo de contato” para tentar acabar com a guerra civil na Síria, que já dura 18 meses. “Eu farei tudo em meu poder para criar a paz, estabilidade e entendimento na Síria”, afirmou Ahmadinejad.

Em anos anteriores, várias delegações se retiraram da assembleia durante os discursos do presidente iraniano, que costuma criticar os países que ele acusa de usarem o Holocausto como uma “desculpa” para a expansão sionista.
O governo de Teerã continua alegando que seu projeto tem objetivos pacíficos e será usado para amenizar a escassez de energia no país. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tem cobrado insistentemente que Obama assuma uma postura mais agressiva em relação ao programa nuclear iraniano.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu em seu discurso que o Irã provasse sua intenção pacífica com o programa nuclear. Ao ser questionado pela CNN sobre as consequências de um ataque israelense ao Irã, Ahmadinejad afirmou apenas que “qualquer nação tem o direito de se defender”.
Este ano, seu discurso foi novamente boicotado pelos representantes dos Estados Unidos e de Israel.
Na segunda-feira (24) Ahmadinejad já havia afirmado a jornalistas que Israel não tem raízes no Oriente Médio e que o país será “eliminado do mapa”. Criticou ainda o conselho de segurança da ONU, que, segundo ele, falhou na tarefa de estabelecer a justiça, a paz e a segurança no mundo, permitindo “a contínua ameaça de sionistas de recorrer à ação militar”.
Ron Prosor, embaixador de Israel, ficou contrariado com essas declarações e afirmou que Ahmadinejad voltou a mostrar que é uma ameaça para o futuro do povo judeu.
Entre as outras declarações polêmicas de Ahmadinejad está sua percepção que a homossexualidade é “um comportamento muito desagradável”, sendo proibido por “todos os profetas de todas as religiões e todas as fés”. Ele ridicularizou os políticos e partidos que apóiam gays e lésbicas, “apenas para ganhar quatro ou cinco votos a mais”.
“Este tipo de apoio à homossexualidade está apenas nas mentes dos capitalistas de linha dura e daqueles que apenas apóiam o crescimento do capital, mais do que os valores humanos”, finalizou Ahmadinejad, com a ajuda de seu intérprete.

Com informações Carta Capital e AP