quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Fora da Igreja não há salvação


O ensino da Igreja é que “fora da Igreja não existe salvação”.

Entendemos melhor o motivo dessa afirmação doutrinal da Santa Igreja.

A doutrina da Igreja deve unificar ao mesmo tempo várias verdades que são:
Que Deus quer realmente a salvação de todos os homens;
Que a Igreja é a única portadora de todos os meios de salvação que são necessários para nossa salvação e
Que não existem duas Igrejas: uma universal que é invisível e outra visível que seria mais limitada, mas que na terra existe somente uma e única Igreja, por sua vez visível e invisível, mística e institucional, a Igreja Católica.

Entendemos melhor estes mistérios:

1-) A Igreja, único sacramento de salvação

“Assim como Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, assim também a Igreja é o meio universal e única de salvação. Nenhum homem pode, pois se salvar sem pertencer a ela, seja em toda sua realidade, seja pelo menos por sua disposição profunda.”

Esta é a tese de fé, segundo o magistério ordinário e universal da Igreja confirmado por várias declarações solenes, em particular no IV Concílio de Latrão em 1215:

“Existe uma só Igreja, a Igreja universal dos fiéis, fora da qual ninguém (nullus omnino) se salva” (Dz 430).

E o Concílio de Florência (Dz 714). Vejam assim também os textos de Inocêncio III (Dz 423), de Bonifácio VIII na Bula Unam Sanctam (Dz 468), de Clemente VI (Dc 570 b), de Benedito XIV (Dz 1473), de Pio IX (Dz 1647, 1677), de Leão XIII (Dz. 1955), de Pio XII em sua enciclica Mystici corporis (Dz 2286-2288).

Resumindo e reconhecendo toda esta doutrina tradicional, o Concilio Vaticano II em 1962 reafirma por sua vez “que esta igreja peregrinante é necessária para a salvação. Em efeito, somente Cristo é mediador e caminho de Salvação e se faz presente a todos nós em seu corpo que é a Igreja” (Lumem Gentiun 14)

2-) O fundamento da Sagrada Escritura.

Uma série de afirmações aparecem em todo o Novo Testamento afirmando e completando a contextualidade da Igreja católica como único sacramento da salvação:

- Cristo é a única fonte de salvação, o único lugar de encontro entre Deus e os homens. Assim, sob diversas formas: Atos 4, 11-12; Rom 10, 1-14; Lc 12, 8-10; Jo 14, 1-6.

- Na comunicação da salvação aos homens, Cristo e a Igreja formam uma só coisa: a negação de seguir a Igreja equivale a negação de seguir a Cristo, do mesmo modo que recusar a Cristo equivale a recusar o Pai (Lc 10, 16: “Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou.”; ou também: Jo 3, 5; 13, 20: Mt 18, 17; Mc 16, 16; Gál 1. 8; Tit 3, 10; 2 Jo 10, 11.

Reflitamos, que todos estes textos citados não querem dizer nada ou então significa claramente que, fora de Cristo e de sua Igreja não existe salvação possível para o homem. Assim, pois ainda que não figure neles sob sua formulação explicita a terminologia “fora da igreja não há salvação” se remonta em sua sustância ao mesmo Evangelho. O Concílio Vaticano II o adverte com exatidão: “Ao ensinarmos explicitamente a necessidade da fé e do batismo (Mc 16,16 ; Jo 3,5), confirmou (Cristo) ao mesmo tempo a necessidade da mesma Igreja”. (Lumem Gentium 14)

3-) A frase: “Fora da Igreja não há salvação.”

Historicamente a frase “fora da Igreja não há salvação” aparece pela primeira vez com São Cipriano e com Orígenes em torno do ano 250 DC. Encontramo-la também initerruptamente nos Padres, ou com ligeiras variantes ou traduzidas também em imagens como a arca de Noé ou outras equivalentes.

Ao encontramos também nos teólogos e nos documentos oficiais do magistério, aos quais os mais importantes já foram citados, anteriormente.

Por um pouco que se reflexione, se chegará a clara conclusão de que é essencial a Igreja ser única. Caso contrário não seria a esposa do Único Mediador (cf. Ef. V, 25), sustentáculo da verdade (cf. I Timóteo III,15) e seu corpo, o sacramento da comunhão universal entre Deus e os homens. Quando a Igreja afirma esta unicidade como uma exigência de sua fé, não reivindica, pois zelosamente, uns direitos e uns privilégios cedendo a uma tentação de imperialismo espiritual, mas que dá testemunho da missão que ela recebeu com respeito a humanidade.

Seu exclusivismo é simplesmente outro nome de sua fidelidade e de sua caridade universal. Admitir uma pluralidade de Igrejas equivaleria a não admitir nenhuma, recusando assim a noção de Igreja.

Se formos à origem da Igreja, no cristianismo primitivo temos também a afirmação de Santo Atanásio em seu credo:

“1. Quem quiser salvar-se deve antes de tudo professar a fé católica…” (2)

Sim, queridos leitores, como podem observar a Igreja Católica é a única mediadora de Cristo aqui na terra e, por isso, única mediadora da salvação eterna.

Antes de terminarmos devemos ressaltar que existem exceções, pois Deus é o autor da graça e a concede a quem quiser, mas não tomemos exceções por regras.

Por Helder Jacomo

BIBLIOGRAFIA:

P. Faynel, La Iglesia, Herder, Barcelona 1974, pp. 51-68
 (2) http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=oracoes&subsecao=credo&artigo=credoatanasio&lang=bra

Conheça o super-humano" dos Jogos Olímpicos Pará ... (Chocante é pouco!)



O vídeo eu coloquei hoje é um daqueles que você colocar colisões de ganso, porque fala da grandeza, do heroísmo, auto-aperfeiçoamento ... e, portanto, pode ser útil para discutir essas questões. Ainda assim, quero me concentrar em um aspecto que eu acredito que, agora mais do que nunca, precisam ser tratados, quero dizer o tema da fragilidade e da contingência.
Um par de dias que temos um post que falava de humildade, como parte da humanidade, e falou sobre como é importante para admitir nossos erros, nossos defeitos, e assim por diante., Porque esses dados são uma parte fundamental da realidade. E se não no final admitiu que esconde um pedaço de realidade (note que eu digo esconder e desaparecer), ou nd parte tão importante que sem ela não podemos nunca entender a nós mesmos ou aos outros.
O que faz tudo isso com o vídeo? Que as pessoas que estão aqui são apenas um testemunho vivo dessa dinâmica, a aceitação do que falamos. Aceitação de fragilidade, a aceitação de limites, a aceitação da dor ... eles são uma parte indispensável da nossa vida (nunca desaparecer, mesmo com todos os avanços tecnológicos). Sim, esses atletas nos mostrar como ter aceitado as limitações do ego e realidade, não nos resignarmos a eles, mas para superá-los, para superar a magnanimidade, sacrifício, mas especialmente para lidar com humildade, e com elrealismo mesmo ciente de que existem estão sempre dando os limites máximos, como é feito, por exemplo, de ter que competir na Special Olympics (com uma exceção ocasional especial como foi o caso este ano Pistorius). Ainda sinto orgulho, porque continua a ser um grande feito e, com isso, mostram que apenas aceitando a realidade como ela é, ou seja, na íntegra e sem distorção é que se pode vivê-la no modo completo, reconciliada e sair na frente.
Talvez, neste sentido, concordo com o slogan do vídeo chamado "super-humano" , porque hoje em uma sociedade que aceita e esconde os limites, o sofrimento, defeitos, etc. pensar na supressão vergonhosa de tantas pessoas doentes e deficientes mortos através do aborto, a eutanásia, a eugenia, etc., antes de fazer uma sociedade que a realidade também através da manipulação genética Acredita-se que produzir mais seres humanos perfeitos, estes atletas, super-heróis que aparecem apenas no tempo para salvar o dia, mostrando o que o seu testemunho é verdadeiro sentido da perfeição, a grandeza da humanidade, verdadeiramente exibida, lembrando-nos que esta é a aceitação de si mesmo, e também nesta linha poderia acrescentar que , paradoxalmente, é só quando reconhecemos criaturas, limitada, frágil ... podemos abrir-nos aos outros (e outras) que podem nos ajudar a melhorar a nós mesmos e ser forte no meio de fraqueza.
Daniel P.  

Razões para acreditar num mundo melhor (dois minutos bem gastos!)


Católica-link- vista da grande crise que nós e porque o mundo está acontecendo atualmente (guerra, separação, doenças, crises financeiras, etc) como mostra o vídeo, também aumentam dramaticamente para as pessoas com stress, depressão, amargura ... viver sem esperança.
É nosso trabalho como católicos para ser luz no mundo (nós pedimos que o Senhor mesmo), levando esperança e confortar aqueles que precisam de ser consolada (como a Bíblia). Eu acho que nesse sentido, este vídeo pode ser útil como material para ajudar os outros através de um diálogo sobre a nossa abordagem e atitude em relação aos males que afligem a nós O que olhar ou atitude?Será que vamos nos abrir para ver o bem que nos rodeia ou que foram paralisadas por egoísta e mau?
Com a realidade, não podemos cair em um positivismo ingênuo, nem em um pessimismo dramático, é necessário encontrar um meio termo, algo como um otimismo dramático . Para isso é necessário enfrentar e ver a realidade como ela é, e admitir o lado negativo, como o vídeo mostra destacando os males e problemas não são poucos, mas ao mesmo tempo, ir além deles para ver o lado positivo, o Enquanto ao nosso redor, e também nos mostra o vídeo é muito maior do que o mal.
É importante para transmitir essas mensagens positivas, porque infelizmente hoje vende e se espalha mais mal do que bem, dando-nos uma falsa sensação de realidade e uma árvore que cai no meio de uma floresta ruidosamente atraindo a atenção de todos para nos fazer esquecer que a sua equipa muito mais árvores estão crescendo devagar e silenciosamente.
Daniel P.
Fonte: http://catholic-link.com

Candidato católico? Onde?



O eleitor católico sempre desejou um candidato que defendesse suas vontades e interesses no poder politico, principalmente quando esses interesses estão de acordo com o que ele acredita e, principalmente, de acordo com o que a Igreja Católica ensina.
A politica para o católico é muito importante, pois é por meio dela que o católico manifesta seus interesses de fé e onde pode buscar os interesses e ideais cristãos em busca de uma sociedade melhor. Mas, por sua vez, o católico deve ter em mente que é impossível implantar uma sociedade onde a politica seja perfeita, onde não haja desigualdades ou qualquer problema social, visto que o católico acredita num mundo perfeito no Reino dos Céus, uma esperança divina de vida eterna. Sobre isso, o então Cardeal Joseph Ratzinger disse sobre o católico estar envolvido em politica:

“Nós católicos não cremos em utopia.”

 Cardeal Joseph Ratzinger
 
Um politico católico, temente a Deus, é um politico bom para a sociedade. Podemos dizer que o Estado pode ser laico, mas o politico não pode ser laico, pois o povo que ele representa tem religião, tem fé. E em sua maioria essa fé é baseada por interesses e ideais cristãos.
Há candidatos que se dizem muitas vezes católicos, e por sua vez tentam angariar mais eleitores, dizendo que defenderá os interesses cristãos. Mas é importante ao eleitor católico estar atento ao que esse candidato defende.
Nos últimos dias os eleitores católicos de São Paulo – SP, justamente por quererem muito alguém que defenda seus interesses, infelizmente têm se iludido com a possibilidade de um candidato católico no poder.
Esse candidato é o Gabriel Chalita. O apostolado Santa Igreja levantou alguns dados e motivos pelos quais os católicos não devem votar neste candidato a prefeitura de São Paulo. Lembramos que este apostolado  não tomou parte ou apoio a qualquer partido politico nestas eleições. Nosso único interesse é defender a Santa Igreja Católica, mediante sua doutrina, fé e tradição. Queremos alertar o católico sobre o que deve se considerar para escolher um candidato. Dizemos desde já que deve procurar conhecer as propostas de todos os candidatos e verificar se as mesmas estão em conformidade com o que deseja e, principalmente, com o que a Igreja ensina.
Nesta publicação fizemos justamente isso, levantamos o histórico do candidato para verificar as contradições mediante a doutrina da Santa Igreja Católica. Recomendamos que clique nos links referenciados no texto para que tenha plena certeza da informação descrita aqui.
É natural que os católicos ao votarem no Gabriel Chalita creem que ele possa de alguma forma ser um legitimo representante da Santa igreja na prefeitura de São Paulo. Como veremos essa esperança e infundada e as opiniões e ações do candidato dizem justamente o contrário.
Motivos pelos quais um católico não deve votar no Chalita:
1)      Como acentuamos no nosso artigo “Em quem não votar“, a Igreja tem uma repulsa ao socialismo, mesmo antes dele se apresentar como uma ideologia perigosa de fato. E aqui aparece nosso primeiro problema, nosso candidato “católico” não teve medo de fazer parte do Partido Socialista Brasileiro. (1)
2)      Em época de discussão sobre a legalização do aborto, nosso candidato foi à imprensa ecovardemente corajosamente defendeu Dilma de qualquer ligação com o aborto. Segundo ele, todas as ligações de Dilma ao aborto não passavam de boataria e as ligações da candidata Dilma ao aborto eram uma calunia já que a mesma sempre foi contra o aborto… Como vocês podem conferir:


Entretanto existem vídeos que comprovem justamente o contrário, como a sabatina do Jornal Folha de São Paulo do dia 04/10/2007 (2).
3)      Tentando pegar um gancho do sucesso do governo petista, Chalita se diz:
“Também sou candidato do Lula e da Dilma” (3) O que isso quer dizer? A conclusão mais evidente é que ele partilha dos mesmos ideais marxistas que o Partido dos Trabalhadores e que coincidentemente a Igreja é contra.
4)      Sem tomarmos um julgo pessoal, o mínimo que esperamos de um católico é que ele tenha princípios morais equivalentes ao da Igreja, mas não parece que são esses que são abraçados pelo candidato, veja:
“- O senhor é favorável a isso?”
“Sou favorável a isso (união estável entre os homossexuais). Acho que isso já está decidido, discutido.” (4)
 5)      Gabriel Chalita que se mostrou recentemente como o candidato da Dilma e do Lula (3), embora verdadeiramente não o seja. Chalita não faz parte de um partido com uma ideologia, ou seja, um partido de “cheque em branco”. O PMDB, partido do Chalita, não apresenta nenhuma ideologia direitista ou esquerdista e sua posição é de zapear entre as duas ideologias é corriqueira, estratégia essa que permite ao partido ficar  sempre próximo ao poder. Não sejamos ingênuos, pois sendo a esquerda quem está no poder o PMDB dá todo suporte para a ideologia marxista se proliferar em seu meio.
 Claro que católicos mais ingênuos dirão “Isso é um absurdo…” Sejamos sinceros, tudo dito nesse artigo está infelizmente devidamente referenciado e saíram da boca do candidato Gabriel Chalita, só acreditaremos no contrário se cairmos na pergunta de Groucho Marx:
“Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?”
Ou você acredita que Chalita não tem relação alguma com esses fatos, embora o mesmo tenha feito e dito os fatos referenciados ou você acredita no que está vendo.
Resumindo, o candidato “católico” não representa em nada os católicos no poder. Ele mostra indiferença aos princípios católicos, o que infelizmente seria natural, se o mesmo não fosse um suposto candidato para os católicos.

Fontes:


Assista esse vídeo: Jesus está no chão!!!


Pastor é condenado por ajudar menina a escapar de “mãe” lésbica imposta pelo tribunal


Matthew Cullinan Hoffman
15 de agosto de 2012 (LifeSiteNews.com) — Kenneth L. Miller, um pastor menonita que ajudou uma menininha e sua mãe a fugirem dos Estados Unidos para escapar de uma “mãe” lésbica imposta pelo tribunal, foi condenado sob a acusação de “ajudar num sequestro parental”.
Um júri de Vermont deu ontem o veredicto depois de apenas quatro horas de deliberação. Ele está livre enquanto está aguardando a sentença, que pode trazer até três anos de prisão. Joshua M. Autry, advogado do pastor, diz que ele está considerando recorrer.
Lisa Miller e sua filha Isabella
Depois do veredicto, a lésbica Janet Jenkins entrou com uma ação civil contra o pastor pelo papel dele na fuga, que o pastor diz inclui acusações de extorsão e inclui “dez outras pessoas e organizações”.
A ex-lésbica Lisa Miller, que não tem parentesco com Kenneth Miller, fugiu dos EUA com a ajuda do pastor depois do fracasso dos esforços dela para impedir Jenkins de ter acesso a Isabella, filha de Lisa. Jenkins nunca adotou Isabella e não tem nenhum relacionamento biológico com a menina, que exibiu sinais de trauma emocional, de acordo com especialistas que a observaram, depois que o tribunal deu a Jenkins o direito de fazer visitas a força a menina.
Isabella foi concebida por inseminação artificial enquanto Jenkins e Lisa estavam numa união civil homossexual em Vermont. A união foi dissolvida em 2003. Depois do fim de seu relacionamento, Lisa voltou para a religião batista de sua infância e consequentemente renunciou a conduta homossexual. Ela tem criado Isabella com os mesmos valores.
Pr. Kenneth Miller com sua esposa e filhos
Numa carta a um apoiador atribuída a Kenneth Miller e postada no blog Turtle Bay and Beyond por Wendy Wright do Instituto Católico da Família e Direitos Humanos, o pastor responde ao veredicto com serenidade e determinação.
“E quanto a todas as orações vindas do mundo inteiro hoje que não foram respondidas? Ou será que elas foram respondidas? Irmão, digo sim, mil vezes SIM. Elas foram respondidas”, escreve o pastor. “Em primeiro lugar, eu e minha família estamos sentindo um sustento muito incrível de todas essas orações do mundo inteiro. Não consigo entender racionalmente, mas estamos felizes no meio de uma condenação e agora de um processo de ação civil”.
“Logo depois que o veredicto foi lido, enquanto estávamos sentados ali tentando assimilar tudo aquilo, Sara Starr [a advogada de Janet Jenkins], que Deus a abençoe (e estou falando sério), foi até o lugar onde eu estava e me entregou outro documento legal que me acusa junto com cerca de 10 outras pessoas e organizações de várias acusações de extorsão com relação ao desaparecimento de Isabella. Isso deveria ter acabado comigo, mas em vez disso senti uma calma e paz que a mente não consegue compreender. Neste exato momento, estou pronto para ir para a cama para uma boa noite de sono. E tenho a intenção de ter um bom sono mesmo”.
Os apoiadores do Pr. Kenneth Miller estão informando o público sobre o julgamento e levantando dinheiro para defendê-lo através do site Millercase.org.

Resolução de Valores Tradicionais Sequestrada no Conselho de Direitos Humanos em Genebra


Stefano Gennarini, J.D.
GENEBRA, 17 de agosto (C-FAM) Os russos devem estar furiosos. No ano passado, o governo russo iniciou um processo no Conselho de Direitos Humanos em Genebra que deveria levar a uma resolução que elogiava e promovia valores tradicionais. Eles descobriram o que provavelmente já sabiam, que tais debates na ONU são repletos de perigo, especialmente para aqueles que querem apoiar valores tradicionais. Os grandes grupos hostis aos valores tradicionais são muitos e agressivos.
Os russos haviam esperado que sua resolução encontrasse uma ligação positiva entre valores tradicionais e direitos humanos de modo geral. Uma comissão de redação ofereceu um estudo preliminar em fevereiro passado que era aceitável para delegados pró-família. Mas a oposição rapidamente se formou. Os grupos homossexuais foram particularmente estridentes na oposição ao relatório preliminar. Os opositores acusaram que a redação preliminar cometia negligência ao não tratar do que eles consideram um conflito entre valores tradicionais e direitos humanos.
estudo preliminar frisou valores tradicionais universais compartilhados por todas as pessoas, no espírito da Declaração Universal de Direitos Humanos. O estudo destacava as conexões entre valores tradicionais e direitos humanos, sustentando que a força normativa dos direitos humanos tem suas raízes na força moral dos valores tradicionais. O estudo continha referências explícitas ao direito à vida, ao papel da família na sociedade bem como das grandes religiões.
Contudo, os Estados Unidos e alguns países europeus desaprovaram, alegando que os direitos das mulheres, dos homossexuais e dos transexuais são frequentemente minados por valores tradicionais e pela religião, e que algo precisa ser dito no estudo acerca desse conflito. A Associação Internacional de Lésbicas e Gays (conhecida pela sigla em inglês ILGA) se uniu às críticas.
Depois dessa objeção, Chung Chinsung, especialista chinês na Comissão Consultiva do Conselho de Direitos Humanos (CDH), rescreveu o estudo, omitindo referências positivas ao direito à vida, à família e à religião. O novo estudo preliminar foi debatido na semana passada em Genebra, e países, especialistas e ONGs que haviam se queixado ficaram totalmente satisfeitos com as mudanças.
nova redação remove a abordagem universal. Aliás, a nova redação nem mesmo reconhece a existência de valores tradicionais universais, repudiando a busca por universalidade como uma tentativa de desviar o assunto. Em vez disso, a redação aponta para o fato de que existem múltiplos valores tradicionais, e eles estão constantemente evoluindo. Alguns estão em harmonia com os direitos humanos. Mas outros não estão.
Essa nova abordagem coloca os direitos humanos diretamente acima e contra os valores tradicionais. No estudo preliminar, a Comissão Consultiva declara quais valores tradicionais estão em conflito com os direitos humanos, e quais não estão.
A nova redação argumenta que os valores tradicionais minam os direitos das mulheres e minorias. O estudo diz que certas tradições e religiões propagam “estereótipos sobre a feminilidade, orientação sexual e o papel e condição das mulheres na sociedade”. O estudo também enumera algumas “práticas melhores” para mostrar como, em algumas circunstâncias, os valores tradicionais podem reforçar os direitos humanos. Nenhum desses exemplos vem de países  ocidentais. Aliás, a nova redação diz que “os valores tradicionais e culturais nos países ocidentais propagam práticas nocivas, tais como violência doméstica”.
O novo estudo estava marcado para aparecer durante a sessão de setembro da CDH. Mas claramente requer mais polimento, e a Comissão pediu ao CDH mais tempo.
Tradução: Julio Severo
Fonte: http://www.c-fam.org

Assista esse vídeo: MALUF E LULA - IRMÃOS SIAMESES‏


Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016


Marisa Monte fantasiada de Iemanjá
Com uma cerimônia que durou quase três horas, Londres se despediu da Olimpíada neste domingo (12) com muita música. Um dos pontos mais esperados foi a apresentação brasileira, que pretendia ser uma prévia do que está por vir nos Jogos de 2016.
A apresentação verde e amarela primou por mostrar os ritmos brasileiros – samba, maracatu e funk –, mas não deixou de incluir o que deveria ser uma representação da religiosidade do brasileiro. Uma representação da entidade da umbanda iemanjá, foi incluída e a cantora Marisa Monte apareceu vestida de Rainha do Mar.
A aparição da entidade religiosa foi considerada por muitos não representativa da verdadeira face religiosa brasileira. Apesar do sincretismo religioso, o último censo do IBGE apontou que 64,6% dos brasileiros ainda são católicos e 22,2 % evangélicos, com uma parcela bem menor de adeptos das religiões afro-brasileira, nela incluídos a umbanda e o candomblé.
O blogueiro Paulo Teixeira comentou o episódio, dizendo que “mais uma vez os cristãos do Brasil foram jogados de lado. Quem disse que a entidade espiritual iemanjá representa a cultura brasileira? De onde os organizadores tiraram isto?”, questionou.
Ele acrescentou ainda: “como cristão e brasileiro não sou obrigado a reconhecer os orixás como integrantes da cultura do Brasil”.
A apresentação brasileira ainda contou com o passista-gari Renato Sorriso, a modelo Alessandra Ambrósio, e Pelé. Na área musical fomos representados por Seu Jorge, BNegão, e Marisa Monte que entoaram clássicos de Gilberto Gil, Clara Nunes e Wilson Simonal.
Não faltaram as tradicionais mulatas e uma apresentação da cultura indígena, além da aparição de Pelé, muito reverenciado entre os ingleses.
Segundo o tablóide britânico Daily Mail, a organização do evento temeu que as roupas supostamente consideradas sumárias dos dançarinos que encenaram a participação brasileira e na festa do domingo pudessem ofender a audiência familiar do evento, que foi transmito em todo o mundo. Os dirigentes chegaram a pedir aos bailarinos que atenuassem suas vestimentas, que representaram o carnaval brasileiro.
O Brasil teve direito a uma apresentação de oito minutos na Cerimônia de Encerramento da Olimpíada de Londres porque organizará, na capital fluminense, a próxima edição do evento.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes esteve presente no estádio neste domingo para receber a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI).

50 anos depois, padres jovens retomam a batina que padres velhos jogaram fora para dar impressão de jovens



 
Há 50 anos a "libertação" da batina era tida gesto "jovem"
Há 50 anos o cardeal arcebispo de Paris, Mons. Maurice Feltin, aprovou que os padres deixassem de usar a batina em condições normais.

Sua decisão, tomada em 29 de junho de 1962, não se apresentou como doutrinária ou moral, mas pastoral, visando adaptar os costumes eclesiásticos às mutações da sociedade, significou uma mudança histórica e foi acompanhada no mesmo ano pela maioria das dioceses francesas.

O “clergyman” foi acolhido até com euforia por sacerdotes novos e “beatas” de sacristia, relembrou o colunista da revista “La Vie ”, Jean Mercier em artigo sob o sugestivo título de “A veste de luz ”.

Mercier insiste na “embriaguez de modernidade” daquele momento pouco anterior ao Vaticano II para se compreender que a mudança foi recebida como “verdadeira liberação”.

Hoje, jovens eclesiásticos querem a batina.  Foto: seminaristas em cerimônia de tomada de batina 
Hoje, jovens eclesiásticos querem a batina.
Foto: seminaristas em cerimônia de tomada de batina
Aproximadamente desde o Concílio de Trento os sacerdotes usavam batina para se diferenciarem do resto dos homens.

A batina adquiriu sua forma bem conhecida no século XIX. O entalhe foi abolido pela forma ampla de cor preta, escreve Mercier:

“Faz pensar na morte, na Cruz. O sacerdote que a veste [a batina] se compromete a imitar a Cristo casto e pobre. Ela sinaliza sua renúncia ao prazer e à sedução e, num sentido mais largo, sua renúncia ao mundo, quer dizer, ao sistema que marca as relações humanas pelo desejo de poder, dinheiro e aparência. A batina é uma forma de túmulo. Ela faz eco à antiga prática de se revestir de um ‘véu mortuário’ na cerimônia de entrada de religiosos e religiosas em religião, para simbolizar a morte à vontade própria e ao mundo”.

Em 1962 tudo isso ficou para trás: a lógica do abandono da batina foi a mesma da abertura ao mundo profano, laicizado, que repelia a submissão e a obediência.

Por isso foi uma ruptura enorme.

Para o simples fiel, padre sério anda de batina 
Para o simples fiel, padre sério anda de batina
O “clergyman” durou muito pouco e acabou sendo abandonado na onda da revolução libertária de Maio de 68.

“É proibido proibir”, clamavam nas ruas operários, estudantes e sacerdotes rebeldes contra toda restrição, inclusive a sexual.

Porém, 50 anos depois, os papeis se inverteram. São os sacerdotes jovens que querem usar a batina cuja abolição os velhos defendem.

Mercier constata, espantado, que não se trata apenas de jovens sacerdotes tradicionalistas: “Hoje, o grande assunto entre os padres é saber se eles têm a coragem de assumir a batina”, dizia um deles ao jornalista.

No modo de ver dos simples fiéis, a batina está primeiramente associada à ideia de tradicionalismo.

Em segundo lugar, diante do padre jovem de batina, o fiel pensa tratar-se de alguém que celebra discretamente a missa tridentina em latim, sob a forma aprovada pela Santa Sé como “extraordinária”.

No fundo da cabeça da pessoa da rua – constata Mercier – a imagem do padre verdadeiro continua ligada à batina, malgrado as transformações introduzidas pelo Vaticano II.

Um sacerdote amigo do colunista lhe contou que foi a Lourdes recentemente com outro padre. Só que este último usava batina, e ele só um clergyman preto.

Capelão militar em Lourdes 
Capelão militar em Lourdes
Mercier apresenta esse padre de clergyman como um homem de boa presença e “carismático”, e o de batina como tímido, pouco dotado de qualidades e brilho pessoal.

Entretanto, quando iam pelas ruas de Lourdes, eram parados sem cessar por peregrinos que pediam para benzer objetos.

“Em momento algum eles se dirigiram a mim, contou o padre de clergyman, embora fosse evidente que eu sou padre, mas sempre a meu amigo de batina. Eu acredito que era por causa da batina. Ela exerce efeito especial sobre as pessoas que estão longe da Igreja, um atrativo poderoso”.

Mercier diz que teria muitos outros testemunhos no mesmo sentido para narrar.

Para os padres de mais 60 anos – acrescenta – a batina é um retrocesso, é arrogância, endurecimento ideológico, uma renúncia a tudo pelo que eles combateram na vida.

Mas os jovens sacerdotes, os quais voltaram a usá-la em 2012, pensam que ela serve melhor para evangelizar. Em se tratando de “dar testemunho”, que melhor testemunho pode haver que andar de batina pelos logradouros públicos?

Cena em Roma: batina contradiz maus costumes 
Cena em Roma: batina contradiz maus costumes
Mas para Mercier, que não é amigo da batina, há um problema muito delicado.

A batina está ligada estreitamente ao celibato e os padres sentem muito isso.

Optar por não casar para seguir a Jesus Cristo e trabalhar pelo Reino de Deus: isso a batina prega como nenhum outro símbolo.

“A veste preta que cobre o corpo todo, escreve Mercier, é um escândalo para um mundo que exibe a carne, onde prevalece um conformismo social tirânico em matéria de sexualidade, onde se afirma ser anormal que alguém não seja sexualmente ativo. Ora, o sacerdote que pratica a castidade e escolhe o celibato encarna a resistência contra esse modo de pensar dominante. O fato de usar batina participa da radicalidade de Cristo e de seu Evangelho”.
 
Em Liège, Bélgica

Mercier recomenda a seus amigos, sacerdotes e leigos engajados como ele no movimento progressista e que hoje se sentem cada vez mais frustrados, não polemizar com os jovens de batina.

Se isso acontecer eles vão radicalizar mais e a situação vai ficar pior para aqueles que um dia julgaram que conquistariam o mundo mostrando-se “jovens” e jogando as “velharias” da Igreja pela janela. Como a batina...



Acredite se Quiser: Inaugurada nos EUA a primeira igreja dedicada à Apple


16.08.2012 - O culto aos produtos da Apple, para alguns, beira a religião. E agora se transformou mesmo em seita. Foi inaugurada ontem a primeira igreja dedicada à Apple do mundo. A iChurch, em Cupertino, tem o objetivo de cultuar a perfeição. Seu messias é Steve Jobs, o fundador da empresa, morto em outubro do ano passado. A iChurch diz que quando os fieis morrerem eles vão para o iCloud.
A igreja, que tem um amplo vitral de Jobs atrás do púlpito, promete inovar. Em vez de Bíblia, os fiéis acompanharão o culto usando Ipads. A Bíblia, em si, é a Biografia de Jobs escrita pelo jornalista Albert Isaacson. Em vez de um sistema de som que transmite as músicas do coral, o áudio é baixado previamente para os iPhones dos participantes. Em breve a igreja vai lançar um aplicativo onde os fiéis poderão baixar a homilia das missas. A notícia foi publicada no Mercry News, site de Cupertino.
O fundador da igreja é o americano Joseph Wright, de 36 anos. “Existem sérias evidências de que Jobs seja a reencarnação de Jesus Cristo. Não é à toa que ele escolheu a maçã como símbolo da Apple. Logo a maçã, que foi o símbolo da nossa decadência, agora nos leva ao paraíso”, disse ele. Para Joseph, os Ipads remetem às tábuas dos 10 mandamentos de Moisés. “Perceba que o Ipad é a tabuleta da era moderna. Os sinais estão por toda a parte. Só não acredita quem não quer”, disse ele.
Fonte: Pavablog via http://www.rainhamaria.com.br