IDAHO, 20 Jan. 14 / 09:11 am (ACI/EWTN Noticias).- “Uma criança pequena chorando na Missa é um sinal de que a igreja continua viva e continua com a sua missão de evangelizar às nações”, assinalou o sacerdote em Idaho Falls (Estados Unidos), Pe. José Ramírez, que explicou que o choro não é desculpa para não levar as crianças à Missa, e que os pais devem aprender a discipliná-los com paciência e respeitando a solenidade da celebração.
“Se não houver crianças na Missa de hoje, então onde estará a igreja de amanhã? As crianças podem ir integrando-se à comunidade de fé, e a princípio vai ser difícil”, expressou o Pe. Ramírez em seu artigo intitulado “As crianças na Missa” para o site da Diocese de Idaho.
O sacerdote advertiu que os pais deixam de levar os seus filhos à Missa porque têm medo de chamar a atenção, ou que “o padre vai chamar a atenção”, e também existem outros que “convenientemente” não vão com a desculpa que irão quando as crianças estiverem grandes e saibam comportar-se.
Os pais não se dão conta de que “estes anos na vida de uma criança são extremamente importantes para que possam ir descobrindo o que é a Missa, e possam ir modificando seu comportamento para participar ativamente” dela, exortou o Pe. Ramirez.
A forma como está estruturada a Missa “pode ser difícil para qualquer criança” indicou o presbítero, poderá levar tempo e dedicação aos pais e não será fácil, “mas com uma disciplina de fé e um bom exemplo a lição será bem aprendida”.
Recordou que enquanto se busca “manter a solenidade da Missa, por outro lado temos que ter um ambiente acolhedor para as famílias jovens. A solução não é dar licença para que tudo aconteça”, explicou que se deve educar desde pequenos com fé, paciência e sem ofender. “Eu agradeço às famílias jovens que vêm à igreja apesar de terem várias crianças pequenas”.
O presbítero, ao contar a sua experiência de quando era criança, assegurou que “graças a Deus eu pude aprender a lição rápido, mas não quero imaginar o que teria acontecido se um sacerdote tivesse parado a Missa para me chamar a atenção, provavelmente não teria voltado na Igreja”.
Ressaltou a importância dos conselhos da família que “fui percebendo que a igreja não era um lugar para brincar, mas sim para rezar”.
Ao concluir escreveu as palavras do Senhor no Evangelho de São Mateus “Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham”.
“Se não houver crianças na Missa de hoje, então onde estará a igreja de amanhã? As crianças podem ir integrando-se à comunidade de fé, e a princípio vai ser difícil”, expressou o Pe. Ramírez em seu artigo intitulado “As crianças na Missa” para o site da Diocese de Idaho.
O sacerdote advertiu que os pais deixam de levar os seus filhos à Missa porque têm medo de chamar a atenção, ou que “o padre vai chamar a atenção”, e também existem outros que “convenientemente” não vão com a desculpa que irão quando as crianças estiverem grandes e saibam comportar-se.
Os pais não se dão conta de que “estes anos na vida de uma criança são extremamente importantes para que possam ir descobrindo o que é a Missa, e possam ir modificando seu comportamento para participar ativamente” dela, exortou o Pe. Ramirez.
A forma como está estruturada a Missa “pode ser difícil para qualquer criança” indicou o presbítero, poderá levar tempo e dedicação aos pais e não será fácil, “mas com uma disciplina de fé e um bom exemplo a lição será bem aprendida”.
Recordou que enquanto se busca “manter a solenidade da Missa, por outro lado temos que ter um ambiente acolhedor para as famílias jovens. A solução não é dar licença para que tudo aconteça”, explicou que se deve educar desde pequenos com fé, paciência e sem ofender. “Eu agradeço às famílias jovens que vêm à igreja apesar de terem várias crianças pequenas”.
O presbítero, ao contar a sua experiência de quando era criança, assegurou que “graças a Deus eu pude aprender a lição rápido, mas não quero imaginar o que teria acontecido se um sacerdote tivesse parado a Missa para me chamar a atenção, provavelmente não teria voltado na Igreja”.
Ressaltou a importância dos conselhos da família que “fui percebendo que a igreja não era um lugar para brincar, mas sim para rezar”.
Ao concluir escreveu as palavras do Senhor no Evangelho de São Mateus “Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham”.
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