sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A última etapa antes da implantação definitiva da Marca da Besta na humanidade

06.02.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher
COMO EU JÁ HAVIA DITO ANTES...
As novidades tecnológicas do mundo sempre atrairam a sociedade, mas a pergunta que fica é:
Qual será o preço a pagar por tais novidades??
A Nova Ordem Mundial segue a todo vapor com seu plano perverso de dominação global, para escravizar os homens e os marcar como se fosse gado.
VEJAM ESTES VIDEOS:
Dina­marca testa chips em pul­sei­ras, que não neces­si­tam de códi­gos
MARCA DA BESTA 666 EM FASE FINAL - FIQUE ATENTO
Conforme eu já disse: A maioria da humanidade vai cair na armadilha que essa ELITE GLOBALISTA preparou há anos, pouco a pouco vão levando o GADO (que somos nós, cidadãos comuns) para a marcação definitiva.
Enfim, Gado marcado, Gado obediente e feliz. O tão sonhado mundo perfeito. Será?
Perfeito para quem?
Diz na Sagrada Escritura:
“Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da fera ou com o numero do seu nome “ (Apocalipse 13,16 e 17)
“Ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta” (Apocalipse 12, 12)
"Um terceiro anjo seguiu-os, dizendo em alta voz: Se alguém adorar a Fera e a sua imagem, e aceitar o seu sinal na fronte ou na mão, há de beber também o vinho da cólera divina, o vinho puro deitado no cálice da sua ira. Será atormentado pelo fogo e pelo enxofre diante dos seus santos anjos e do Cordeiro" (Ap 14, 9-10)

O escândalo de uma vida crucificada

A vida crucificada é loucura para os que se perdem, mas para nós é o poder de Deus.

Dentre os inúmeros incômodos causados pelo catolicismo ao pensamento mundano – que encontra espaço até mesmo em alguns que tão somente com os lábios dizem ser católicos – talvez não haja um mais perturbante e irritante que a virgindade ou celibato; de fato, dizer com a vida: “Deus existe, entrego-me a Ele de modo total e indiviso”, é tão ameaçador para os adversários da moral católica quanto para as trevas uma luz brilhar; ademais, a cruz erguida de tal forma diante dos olhos dos infiéis só pode inspirar desprezo, repugnância e, até mesmo, ódio.
Na virgindade “pelo Reino dos Céus” (Mt 19, 12), a cruz brilha em toda a sua grandeza e beleza; pois, aqueles que optaram pela virgindade pertencem, na radicalidade evangélica, a Jesus Cristo e crucificaram a própria carne com suas paixões e seus desejos (Cf. Gl 5, 24). Virgindade que, como observa Josef Pieper, quer dizer muito mais do que o que comumente pensamos a seu respeito:
Não é um fato, mas um ato; não um estado, mas uma opção. A mera integridade, como fato físico, não é o constitutivo formal da virgindade enquanto virtude, ainda que a integridade possa ser o selo e a coroa da castidade vitoriosa. O ato constitutivo da virgindade como virtude é a resolução, expressa ainda mais profundamente no voto, de abster-se das relações sexuais e do prazer correspondente.[1]
Assim, não é uma realidade simplesmente corporal, física, mas é também uma livre atitude espiritual, uma realidade do coração, uma opção livre por seguir o Senhor em seu Amor de Cruz. Com belíssimas e acertadas palavras, ensinou São João Crisóstomo: “A raiz e o fruto da virgindade é a vida crucificada”[2].
A vida crucificada é raiz porque é dela, da vida mortificada e crucificada com Cristo, que vem o ‘sustento’ e a ‘subsistência’, ela é a ‘fonte’ e ‘nascente’, da virgindade; e se olhamos para Aquele que é a Vida (Cf. Jo 14, 6), o Crucificado (Cf. Jo 19, 17-18) – a Vida Crucificada –, vemo-lO como o ‘sustento’, ‘subsistência’, ‘fonte’ e ‘nascente’, por excelência, dessa entrega total de si.
Como fruto, a vida crucificada é o dom, o presente, o deleite da virgindade. A união ao Senhor Crucificado é o anelo da alma desposada com Cristo – “fui crucificado junto com Cristo. Já não sou eu quevivo, mas é Cristo que vive em mim. Minha vida presente na carne, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl 2, 19-20). Que glória maior há do que essa união crucificada? Jesus é a Vida com as marcas da cruz, o Cordeiro Imolado, mas de pé (Ap 5, 6). A cruz, para nós católicos, “é força de Deus” (1Cor 1, 18; Fl 3, 18-19).
O Papa Francisco, em discurso ao episcopado brasileiro, afirmou com belíssimas palavras: “Mas haverá algo de mais alto que o amor revelado em Jerusalém? Nada é mais alto do que o abaixamento da Cruz, porque lá se atinge verdadeiramente a altura do amor!”[3]. E Bento XVI, magistralmente, ensinou: “A cruz é o ato do ‘êxodo’, o ato do amor, que é tomado a sério até o extremo e que vai ‘até o fim’ (Jo 13, 1), e por isso é o lugar da glória, o lugar do toque autêntico e da união com Deus, que é amor (1Jo 4, 7.16)”[4].
Diante de tamanha grandeza, quem vive a virgindade, celibato, compreende que, além de ser virtude essa vida crucificada, muito mais do que “ter feito um dom”, um grande sacrifício a Deus, é perceber que recebeu um grande dom de Deus[5], uma vocação. E esse grande Dom, só é capaz “de compreendê-lo” aquele “a quem isso é dado” (Mt 19, 11-12)[6].
Compreende-se, assim, o escândalo[7] e a irritação causados pela virgindade àqueles que vivem etsi Deus non daretur (como se Deus não existisse). A virtude e dom da Virgindade desmascara a “cegueira de espírito, [...] o amor desordenado de si mesmo, o ódio a Deus, o apego a esta vida e o horror à futura”[8], próprios daqueles que vivem sob o senhorio da luxúria e levantam seu estandarte; esses, são semelhantes ao demônio que é torturado por essas vidas crucificadas com Cristo e investe de todas as formas para destruí-las.
Contudo, para todos os homens de boa vontade, a Virgindade é um grande presente de Deus, um grande dom. Que também o seja para nós! Que a Virgindade vivida por tantos santos e santas da Mãe Igreja, e ainda hoje por tantos clérigos, irmãos e irmãs de vida consagrada, arranque-nos de nossa luxúria e, assim, cercados por tamanha “nuvem de testemunhas” (Hb 12, 1) e intercessores, abracemos a nossa cruz e sigamos a Jesus.

Referências

  1. PIEPER, Josef. Virtudes fundamentais. Lisboa: Editorial Aster, 1960, p. 252.
  2. S. Joann. Chrysost., De virginitate, 80.
  3. Papa Francisco. Encontro com o Episcopado brasileiro no Arcebispado do Rio de Janeiro (Sábado, 27 de Julho de 2013).
  4. RATZINGER, Joseph. Jesus de Nazaré: do batismo no Jordão à transfiguração. São Paulo: Editora Planeta, 2007, p. 78.
  5. CANTALAMESSA, Raniero. Virgindade. São Paulo: Editora Santuário, 1995, p. 68.
  6. João Paulo II. Audiência Geral, Quarta-feira, 10 de Março de 1982: “E são capazes ‘de compreendê-lo’ aqueles ‘a quem isso é dado’. As palavras citadas indicam com clareza o momento da opção pessoal e simultaneamente o momento da graça particular, isto é, do dom que o homem recebe para fazer tal opção”.
  7. Bento XVI. Vigília por ocasião do Encontro com os Sacerdotes (10 de Junho de 2010): “É verdade que para o mundo agnóstico, o mundo no qual Deus não tem lugar, o celibato é um grande escândalo, porque mostra precisamente que Deus é considerado e vivido como realidade. Com a vida escatológica do celibato, o mundo futuro de Deus entra nas realidades do nosso tempo. E isto deveria desaparecer!”.
  8. MARÍN, Antonio Royo. Teología de la perfección cristiana. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 2012, p. 607.

Resposta enérgica do Vaticano ao relatório ideológico da ONU sobre direitos da criança

Dom Silvano Tomasi (Foto News.va)
VATICANO, 06 Fev. 14 / 04:06 pm (ACI).- O Arcebispo Silvano Tomasi, Observador Permanente da Santa Sé ante as Nações Unidas em Genebra, respondeu energicamente ao relatório do Comitê da ONU para os direitos da Criança no qual se pede à Santa Sé mudar os seus ensinamentos sobre oaborto e a homossexualidade para erradicar o problema dos abusos sexuais. O Núncio expressou sua surpresa e afirmou que o relatório parecia já estar escrito inclusive antes das conversações com os representantes do Vaticano.

Em entrevista com Rádio Vaticano, Dom Tomasi assinala que “a primeira impressão: temos que esperar, ler atentamente e analisar de modo detalhado o que escreveram os membros desta Comissão. Mas a primeira reação é de surpresa, porque o aspecto negativo do documento que eles produziram é que parece que já havia sido preparado antes da reunião da Comissão com a Delegação da Santa Sé, que deu detalhadamente respostas precisas sobre  vários pontos , que não foram, relatadas neste documento conclusivo, ou pelo menos não parece ter sido levado em séria consideração.”.

“Na verdade, o documento parece não ser atualizado, tendo em conta o que nos últimos anos tem sido feito em  nível da Santa Sé, com as medidas tomadas diretamente pelo Estado da Cidade do Vaticano e, em seguida, em vários países pelas Conferências Episcopais”.

Portanto, precisa o Núncio, “falta a prospectiva correta e atualizada, que possui realmente uma série de mudanças para a proteção das crianças, que me parece difícil de encontrar,  no mesmo nível de compromisso, em outras instituições ou até mesmo de outros Estados. Isto é simplesmente uma questão de fatos, de evidência, que não podem ser distorcidos!”.

Em relação à resposta da Santa Sé ao documento, o Arcebispo assinala que responderá “porque é um membro, um Estado parte da Convenção: a ratificou e tem a intenção de observar o espírito e a letra da Convenção, sem acréscimos ideológicas ou imposições que estejam  fora da própria Convenção”.

“Por exemplo, a Convenção sobre a proteção das crianças em seu preâmbulo, fala da defesa da vida e da proteção das crianças, antes e após o nascimento, enquanto a recomendação que é feita para a Santa Sé, é mudar sua posição sobre a questão do aborto! É claro que, quando uma criança é morta não tem mais direitos! Então, essa me parece uma contradição real com os objetivos fundamentais da Convenção, que é o de proteger as crianças”.

“Esta Comissão não fez um bom serviço para as Nações Unidas, tentando introduzir e pedir à Santa Sé para mudar o seu ensinamento que não é negociável! Portanto,  é um pouco triste ver que o Comitê não compreendeu completamente a natureza e as funções da Santa Sé, que, embora tenha expressado claramente ao Comitê a sua decisão de levar adiante os requisitos da Convenção sobre os Direitos da Criança, mas definindo com precisão e protegendo em primeiro lugar  aqueles valores fundamentais que fazem a proteção real e eficaz da criança”.

O Observador da Santa Sé, comenta também o fato de que a ONU havia dito em um princípio que o Vaticano tinha respondido melhor que outros países na proteção das crianças e, respeito à mudança de opinião que reflete o documento publicado ontem diz: “Na introdução do relatório conclusivo é reconhecida a clareza das respostas enviadas; não foi evitada nenhuma pergunta feita pela Comissão”.

“Com base na evidência disponível, e quando não havia uma informação imediata, foi  prometido fornecê-la no futuro, de acordo com as diretrizes da Santa Sé, e como fazem todos os governos. Então, parecia um diálogo construtivo, e eu penso que deva permanecer assim”.

“Portanto, dada a impressão obtida com o diálogo direto da Delegação da Santa Sé com a Comissão e o texto das conclusões e recomendações, vem a tentação em dizer que provavelmente o texto  já havia sido escrito e que não reflete os pontos e a clareza, mas sim adições precipitadas, do que já havia acontecido”.

“Portanto, devemos, com serenidade e com base em evidências – porque não temos nada a esconder! -  levar adiante as explicações e posições da Santa Sé, responder às perguntas que ainda permanecem, de modo que o objetivo fundamental que se quer alcançar – a proteção das crianças – possa ser alcançado”.

“Se fala de 40 milhões de casos de abuso de crianças no mundo, mas, infelizmente, alguns desses casos – embora muitos pequenos em comparação com tudo o que está acontecendo no mundo – dizem respeito à pessoas daIgreja. E a Igreja respondeu, reagiu e continua a fazê-lo! Devemos insistir nesta política de transparência,  de não tolerância dos abusos, porque um só caso de abuso de uma criança, é algo muito sério!”.

PARTICIPA: Assine aqui a Declaração de apoio à Santa Sé ante as Nações Unidas: http://defendtheholysee.org/es/privado/

Diane 35: o polêmico anticoncepcional causou 27 mortes só na Holanda
















© MYCHELE DANIAU / ARCHIVES / AFP

Diane 35, uma pílula hormonal, está protagonizando uma polêmica que inclui mortes de mulheres jovens. Omedicamento do laboratório alemão Bayer é usado como anticoncepcional, mas também para o tratamento da acne e pilosidade feminina.

Segundo o Centro de Vigilância Sanitária da Holanda, que se dedica a estudar os efeitos colaterais dosmedicamentos, o Diane 35 causou a morte de 27 mulheres no país.

A maioria das mulheres que morreram tinha menos de 30 anos, e as principais causas das mortes foram embolia pulmonar e trombose, devido aos coágulos formados no corpo – um dos efeitos colaterais doremédio. Esta pílula também foi associada a estados de depressão nas mulheres, segundo pesquisadores do Reino Unido.

No início deste ano, a França proibiu o Diane 35, depois da morte de quatro mulheres; outras 100 desenvolveram coágulos potencialmente fatais depois de tomar o medicamento, mas as autoridades da União Europeia (UE) ordenaram que a França cancelasse a proibição em julho, alegando que os benefícios doremédio superam os riscos, quando ele é tomado como se indica: para o tratamento da acne e da pilosidade. Porém, a comissão da UE afirmou que a droga não é aconselhável como anticoncepcional, segundo informações do site Life Site News.

Diane 35 e a Bayer também foram criticados em outros países, pois várias mulheres jovens e saudáveis acabaram morrendo depois de tomar o remédio. Em 2001, o Reino Unido emitiu uma advertência sobre o risco de trombose venosa profunda associada ao Diane 35, e um estudo de 2009, na Dinamarca, mostrou que o risco de desenvolver este tipo de coágulos nas pacientes aumentou quase sete vezes no primeiro ano de uso.

A Austrália e o Canadá iniciaram pesquisas sobre a segurança do Diane 35 no último ano, impulsionados pela proibição francesa e pelo ativismo dos pais que perderam suas filhas devido a este medicamento.

No Canadá, um desses pais é Bruce McKenzie, cuja filha, Marit, uma jovem de 18 anos e estudante do primeiro ano da Universidade de Calgary, faleceu em 28 de janeiro, depois de tomar Diane 35 durante menos de um ano.

Algumas semanas antes da sua morte, a jovem começou a se sentir fraca, queixando-se de fadiga constante, até que, numa noite, chamou seu pai, dizendo-lhe que seu ritmo cardíaco tinha aumentado e que não conseguia respirar. Bruce a levou diretamente ao hospital, onde ela sofreu quatro infartos do miocárdio antes de que os médicos percebessem que ela tinha uma embolia massiva bloqueando o fluxo de sangue nos pulmões. Dois dias depois, ela faleceu.

Outras 13 mulheres canadenses morreram prematuramente devido ao Diane 35, desde 2000, segundo a base de dados do Health Canada. Oito delas eram menores de 21 anos; outras 165 sofreram lesões graves ou ficaram inválidas pelo uso do medicamento.

O Canadá tem pesquisado sobre a segurança do Diane 35 nos últimos dez anos, mas as agências de saúde sempre acabaram concluindo, como na União Europeia, que os benefícios do remédio são maiores que seus riscos.

Bayer manifestou "suas mais profundas condolências pelas mulheres e famílias que foram prejudicadas pelo uso do Diane 35". E acrescentou: "A Bayer se dispõe a colaborar com as respectivas autoridades de saúde sobre o uso e o perfil de risco e benefícios do Diane 35".

sources: Fórum Libertas

Um novo “crime” está prestes a ser inventado: a “abortofobia


O enésimo paradoxo do nosso tempo é o crime de "abortofobia", um conceito simplesmente surreal que viria a significar o ato de opor-se ao aborto, mesmo que seja apenas uma oposição intelectual em vez de física.
 
Numa época em que grassam "fobias" de todo tipo imaginável, a fobia que tem como objeto o aborto é particularmente assombrosa. O conceito de “fobia” passou a ser usado,de modo generalizante, para indicar a atitude negativa e a injusta discriminação de pessoas ou de situações, identificadas pela palavra que se combina com o termo “fobia”: pense na “cristianofobia”, já presente em muitos países, cujo alvo (de ataques físicos, assédio moral e marginalização)são os cristãos; ou na “homofobia”, que é a violenta aversão às pessoas homossexuais.No caso do aborto, porém, a situação “denunciada”como se fosse preconceituosa é a oposição a um verdadeiro crime, que é o de assassinar uma criança.
 
Na sociedade de hoje, em que se defendem a ferro e fogo os direitos de todos, menos os do nascituro, o novo absurdo parece não escandalizar quase ninguém. Pelo contrário: quem se opõe ao aborto é que se torna um “culpado”a ser punido, mesmo que apenas expresse uma opinião ou peça que as mulheres que planejam abortar sejam devidamente informadas sobre todas as alternativas que poderiam substituir esse gesto extremo.
 
O paladino dos direitos dos abortistas parece ser a França, onde a lei Weil,de 1975, criou o "crime de obstrução do aborto". Quem comete esse “crime”, o de obstaculizar o aborto, pode ser considerado um "abortofóbico".
 
Uma nova medida legal proposta na França, contrária a quem é contra o aborto,inclui dois artigos de extraordinária gravidade: o primeiro altera a lei atual, que já permite o aborto para mulheres “em situação de dificuldade”. Essa lei é de interpretação vastíssima, tanto que a história francesa não relata um único caso de mulher que tenha tido o aborto negado por ausência da tal "situação de dificuldade". Mesmo assim, o texto será alterado e a nova lei dirá que o aborto é permitido para as mulheres "que não desejam levar a gravidez a termo". Na prática, pouco muda: o aborto na França, afinal, já é permitido para qualquer mulher que o solicita; mas a mudança é decisiva do ponto de vista do princípio. O aborto não será mais considerado como a consequência de uma dificuldade, como um drama, como uma derrota, e sim como uma opção completamente normal;como um direito (cf. La Nuova Bussola Quotidiana, 24 de janeiro).
 
A segunda alteração na legislação francesa proíbe obstaculizar o aborto não apenas fisicamente, o que já estava em vigor, mas também psicologicamente. A leitura dos trabalhos preparatórios revela que a intenção do legislador é proibir que,nos hospitais,as mulheres sejam informadas sobre as alternativas ao aborto;é proibir, também, que os voluntários dos centros de apoio à vida circulem pelos hospitais; e é proibir, inclusive, que, mesmo fora ou nas proximidades dos hospitais,haja protestos ou divulgação de informações pró-vida às mulheres.
 
Essa lei foi aprovada na primeira sessão, mas deve ser submetida a uma segunda.
 
A ministra francesa dos Direitos das Mulheres, Najat Belkacem-Vallaud, foi longe o suficiente para declarar que o número de abortos na França ainda é “muito baixo”. Aparentemente, ela acha pouco o fato de que 35% das mulheres francesas já abortaram e que, só no ano passado, 220 mil crianças foram abortadas no país, diante de 810 mil que nasceram. Outra ministra francesa, a da Saúde, Marisol Touraine, chegou a pedir que a França faça uma "mobilização" contra a lei... do país vizinho, a Espanha, que pretende estabelecer algumas restrições ao aborto.
 
A “abortofobia” parece destinada, portanto, a ter longa vida em terras francesas. E a primeira vítima foi um homem de 84 anos, Xavier Dor, conhecido ativista pró-vida que foi declarado culpado de dar a uma mulher grávida um par de sapatos de bebê a fim de dissuadi-la de abortar. Ele deverá pagar uma multa de 10.000 euros e corre o risco de pegar ainda um mês de prisão.
 
Por conta do "crime" de "abortofobia", os franceses pró-vida podem agora ser processados e condenados simplesmente por realizarem atividades de informação e dissuasão nos hospitais, por indicarem um número de telefone a uma mulher grávida ou por lhe proporem uma reflexão sobre o que é o aborto.
 
Da mesma forma, são criminalizados aqueles que organizam e participam de Marchas pela Vida ou mantêm sites com informações contrárias ao aborto. A pena máxima prevista pela lei é de dois anos de prisão e 30.000 euros de multa.
 
Perante os magistrados que leram a sua sentença, Xavier Dor, que há anos define o Estado francês como "République luciférienne", declarou, do alto dos seus 84 anos de idade: "Crime é assassinar uma criança".
Fonte: http://www.aleteia.org

Sinal dos Tempos: Indiano sacrifica o filho de 8 anos em honra a Deusa Kali


07.02.2014 -
n/d
Um pai mata o filho de 8 anos a machadadas em sacrifício a Kali, deusa indiana da destruição e do renascimento. Rajkumar Chaurasia disse à polícia que haviasacrificado seu filho por ordens da própria Deusa. Chaurasia teria dado um banho na criança e o levado para uma oração no templo dedicado a Kali, também conhecida como Durga. Após chegarem em casa ele o matou a machadadas em frente a um altar dedicado à Deusa, no vilarejo de Narain Purva, distrito de Barabanki em Uttar Pradesh.
O homem, conhecido por Hemant, tentou fugir logo em seguida, mas foi detido por outros membros da aldeia que chamaram as autoridades. Um porta-voz da polícia informou ao Decan Harold: 'Hemant havia planejado matar a criança logo após o seu nascimento. Ele pensou que o sacrifício traria felicidades na vida dos casais sem filhos que visitavam o Templo de Kali".
Chaurasia foi acusado de homicídio e enviado para um exame psiquiátrico. A polícia alega que ele não apresentou nenhuma forma de arrependimento sobre seu ato. Embora raro, sacrifícios humanos continuam sendo feitos em algumas partes tribais da Índia, onde há um grande número de pessoas que consultam curandeiros tradicionais ou médicos. Kali, também conhecida como Durga, é associada ao tempo e a mudança, bem como uma destruidora das forças negativas.
OBS O.C.D.D: Como vejo satanás tem feito seu trabalho de engano com precisão, principalmente nesses países aonde cultuam outros deuses, e esquecem que há um só DEUS e SENHOR. Abrindo assim a porta para que satanás tome conta de suas vidas, cometem esse tipo de atrocidades contra seus próprios filhos...
Fonte: Daily Mail  e  Correio de Deus

Ideologia do gênero: como seu primeiro ‘experimento’ fracassou de forma trágica e terrível. A quem interessa não divulgar esse fato?

Brian and Bruce-Brenda

Nota do tradutor:
O horrendo experimento com os gêmeos Reime realizado pelo mentor da teoria de gênero, o sexólogo neozelandês John William Money (1921-2006), tem sido solenemente ignorado pela grande mídia, ou, quando muito, ocasionalmente mencionado por um ou outro articulista, sempre com o desvelo de não se comprometer, no essencial, a validade de uma noção canônica em exótico ramo da psicologia contemporânea: o gênero em “sentido amplo” (isto é, mais “inclusivo” que o anacrônico binômio masculino-feminino) e suas derivações.
Todavia, um veículo da grande mídia internacional – o periódico francês “Le Figaro” – tem publicado uma série de artigos instigantes sobre os desdobramentos práticos da ideologia de gênero: as políticas públicas de gênero. Em um deles, elas são descritas como “um conjunto de incitações insidiosas que visam mudar o comportamento dos jovens e substituir, aos poucos, um modelo de sociedade por outro” (1).
Traduzo aqui Theórie du genre: comment la premiére expérimentation a mal tourné [Teoria de gênero: como seu primeiro experimento fracassou] (2), publicado na edição de 31 de janeiro de 2014 do jornal citado. Nele é descrito o caráter criminoso dos testes efetuados por Money que, como o leitor poderá facilmente constatar, em nada diferiam das técnicas do “Anjo da Morte” no campo de Auschwitz, o Dr. Joseph Mengele.
Teoria de gênero: como seu primeiro experimento fracassou
Le Figaro
david reimer
Nos anos 60, um médico neozelandês experimentou em dois gêmeos a “teoria de gênero”, convencendo os pais a transformarem um deles em menina. Uma experiência de consequências dramáticas.
Ainda que a polêmica sobre a teoria de gênero não cesse de crescer, a experiência trágica conduzida na metade dos anos 60 pelo seu criador, o sexólogo e psicólogo neozelandês John Money, volta à superfície, como relatou na quarta-feira o Le Point. Uma experiência frequentemente ocultada por seus discípulos atuais nos estudos “de gênero”, pois, se o fosse (tendo sido conduzida em dois gêmeos canadenses nascidos meninos, sendo que um que deles foi educado como menina) não seria bem vista.
O especialista em hermafroditismo na universidade americana Johns Hopkins, John Money, definiu desde 1955 o “gênero” como uma conduta sexual que escolhemos adotar, a despeito de nosso sexo de nascença. Ele estudou notadamente os casos de crianças nascidas intersexuais para saber a qual sexo elas poderiam pertencer: aquele que a natureza lhes deu ou aquele no qual foram educadas. Em 1966, os pais iriam oferecer ao controvertido médico a possibilidade de testar sobre seus próprios filhos a teoria de gênero.
O casal Reimer eram pais de gêmeos de oito meses. Eles desejavam circuncidá-los, porém a operação não foi bem sucedida em um dos dois bebês, Bruce, cujo pênis foi queimado após a uma cauterização elétrica. Seu irmão, Brian, por sua vez, saiu ileso da operação.
Adolescência Difícil
money
Para John Money (foto acima), era a ocasião de mostrar com base em um modelo vivo que o sexo biológico não era mais que um erro. Ele propôs então aos pais desamparados que educassem o filho como uma menina, sem jamais revelarem a ele seu sexo de nascença. Bruce, que desde então passou a se chamar Brenda, recebeu a princípio um tratamento hormonal, pois se queria retirar seus testículos depois de quatorze meses. Doravante uma menina, “Bruce-Brenda” usa saias e brinca com bonecas. Durante sua infância, os gêmeos Brian e Brenda seguem um desenvolvimento harmonioso, fazendo da experiência de sexologia uma vitória. Ao menos foi o que John Money – que mantinha guarda sobre sua evolução – examinando-os uma vez por ano, acreditava. Ele publica então numerosos artigos sobre o assunto, mais um livro, em 1972, “Homem-mulher, garoto-garoto”, no qual afirma que é a educação e não o sexo de nascença que determina se alguém é homem ou mulher.
Mas se Brenda viveu uma infância sem choques, as coisas se complicaram na adolescência. Sua voz se tornou mais grave e ela se sente atraída por garotas. Pouco a pouco, ela rejeita seu tratamento, substituindo-o por outro, com testosterona. No fundo, ela se sente mais um garoto que uma moça. Desamparado, o casal Reimer conta a verdade a seus filhos. Desde então, Brenda se torna um homem, David, no qual é criado cirurgicamente um pênis e são retirados os seios. Este último se casará com uma mulher, com a idade de 24 anos. Mas esta experiência identitária fora dos padrões deixou desgastes irreparáveis sobre os gêmeos.
david
Brian se suicidou em 2002, David em maio de 2004.
Fonte: Le Figaro David Reimer