quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Estampa de almofada em comercial do Itaú gera discussão


Bebê rasga papel com almofada estampada ao fundo. Foto: Reprodução
Bebê rasga papel com almofada estampada ao fundo
Foto: Reprodução


O anúncio do Itaú Unibanco para TV, que fala sobre o uso da internet para acesso do extrato em vez de recebe-lo em papel, por carta, causou discussão na internet. A peça, que mostra uma criança dando gargalhadas, enquanto uma pessoa (da qual aparecem apenas as mãos) rasga uma folha de papel, deixa à mostra uma almofada cuja estampa tem um desenho similar ao de uma folha de maconha.
O fato gerou comentários no Twitter. Na versão original (o vídeo não foi produzido especificamente para a campanha publicitária, mas foi feita uma adaptação de um da internet), a almofada com a estampa aparece - assim como no vídeo postado pela instituição financeira na internet. Contudo, na propaganda da TV, a estampa da almofada já é outra.
O vídeo orignal na internet já foi visto por cerca de 35 milhões de pessoas e sofreu algumas alterações para ser usado como anúncio do Itaú Unibanco. A cor do macacão usado pela criança foi trocada para o laranja, símbolo da instituição financeira. Já uma toalha verde que aparece em cima da almofada, ficou azul. No entanto, a estampa com a folha da maconha - na versão da internet - permaneceu.
No Twitter, alguns internautas comentaram sobre a intenção ou não de manter a imagem atrás da cena principal. "É como aquele gol esquisito que a gente nunca vai saber se foi intencional", disse o internauta Franklin Costa. Outros afirmavam a intenção do banco em passar uma mensagem subliminar. "O Itaú pegou o vídeo do Youtube, tratou a roupa do bebê para ficar laranja, mas esqueceu de apagar a maconha. Esqueceu?" indagou Fabio Embu. O Itaú Unibanco não comentou se a propaganda na TV foi trocada.
Fonte: http://noticias.terra.com.br

Aiatolá defende que todas as mulheres cristãs podem ser estupradas


Aiatolá defende que todas as mulheres cristãs podem ser estupradasAiatolá defende que todas as mulheres cristãs podem ser estupradas
Ahmad Al Baghdadi Al Hassani é um grande aiatolá do ramo muçulmano xiita nascido no Iraque. Ele tem um histórico de confrontos com outros aiatolás importantes e atualmente está ligado a uma facção síria.
Recentemente um vídeo onde Al Hassani declara que os cristãos são politeístas e amigos dos sionistas, causou revolta das comunidades cristãs no Oriente Médio.
Durante uma entrevista ao Al Baghdadia, um canal de TVegípcio, Al Hassanim, conhecido defensor da jihad [guerra santa], assegurou que os cristãos do país precisam escolher “o Islã ou a morte”. Ao mesmo tempo, disse que suas mulheres e filhas podiam ser consideradas legitimamente como “esposas de muçulmanos”.
Essa é uma maneira indireta de dizer que toda a mulher cristã  pode ser capturada e estuprada, mesmo que já seja casada, pois para os extremistas do Islã, as mulheres mantidas em cativeiro podem ser estupradas por seus captores.
O Al Baghdadi é um dos veículos de mídia mais radicais da jihad islâmica. Durante sua fala, Al Hassanim deixou claro que é uma questão de tempo até que a minoria cristã no Iraque seja convertida ou exterminada. Na véspera do Natal deste ano ele emitiu uma fatwa [ordem sagrada] contra os cristãos do país justamente quando a catedral de Bagdá foi reaberta ao público. 
Com informações de Front Page Magazine.

Padre quer realizar casamentos pela internet


Dez anos atrás, durante uma viagem ao Vaticano, o padre carmelita Reginaldo Manzotti descobriu que em muitas igrejas ali era proibido acender velas de cera. Elas haviam sido substituídas por velas artificiais, que são como lâmpadas acionadas por moedas.
“Se em Roma é válido eu acender uma vela que não queima ou faz fumaça, por que não criar uma vela pela internet?”, pensou. Hoje em dia, ele é responsável  pelo santuário Nossa Senhora de Guadalupe, em Curitiba. Também usa incessantemente  a internet para evangelização.
O padre de 42 anos, usa seu blog,  o Facebook, o Twitter, além de rádio e tevê para transmitir suas mensagens. Em média, seu site recebe mais de 1 milhão de visitas por mês, onde os fieis podem usar os rituais online disponíveis.  Os serviços religiosos digitais estão em ascensão.
Em novembro, No mês passado, mais de 148 mil pessoas acenderam uma vela digital. “É um novo modo de ser religioso”, explica o padre Evaldo César de Souza, 35 anos. Ele é o responsável por outro site católico que oferece novenas, vias-sacras e pedidos de orações virtuais: o portal A12, do Santuário de Nossa Senhora Aparecida.
Segundo Moisés Sbardelotto, autor do livro “E o Verbo Se Fez Bit”– a Comunicação e a Experiência Religiosas na Internet”, o fiel se transformou em coprodutor da própria fé, enquanto a Igreja, em vez de exigir obediência estrita, passou a conceder uma autonomia regulada e permitir, de certa forma, que um membro construa sua própria religiosidade.
A liberdade encontrada na internet tem mudado o comportamento de muitos religiosos.  Fieis se aproveitam da possibilidade de se expressar de forma anônima e confrontam as posições de um líder.  “No geral, uma denominação não fideliza o devoto por meio de rituais religiosos virtuais”, acredita José Rogério Lopes, da pós-graduação em ciências sociais da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, RS. “Mas essas ferramentas são essenciais para a manutenção diária dos rebanhos.”
Segundo uma pesquisa recente encomendada pela empresa de tecnologia Intel, o Brasil é o país onde mais se discute religião por celular e tablet. Trinta e nove por cento dos brasileiros   entrevistados fazem isso. Em seguida vem os australianos, com 8%, os franceses, com 3% e os japoneses com 1%.
No momento em que o papa Bento XVI se rendeu e começou a usar o Twitter, obteve na primeira semana a marca de mais de 1,2 milhão de pessoas.  Mas qual o objetivo desse uso da tecnologia? Segundo o padre Souza, do portal A12, “Não temos a intenção de conquistar fiéis pela internet, mas prolongar a experiência de fé das pessoas. Mas, nesse ambiente de secularismo, se o catolicismo quiser que a religião continue viva em alguém, tem de se fazer presente também no mundo virtual.”
O padre Manzotti revela que constantemente seus seguidores pedem que ele inaugure um canal de confissão online pela webcam. Mas os católicos já foram instruídos  pelo documento “A Igreja e a internet”, emitido pelo Pontifício Conselho das Comunicações Sociais. Para o Vaticano, “a realidade virtual não pode substituir a real presença de Cristo na Eucaristia. Na internet não existem sacramentos.”
Mesmo assim, Manzotti acredita que seria viável fazer um casamento pela internet. “A matéria do matrimônio está nos noivos e não no líder religioso. É possível que se dê a bênção a distância”, explica.
Os estudiosos de religião acreditam que a internet não irá substituir a igreja concreta, mas é inegável que hoje se tornou uma ferramenta  indispensável para o rebanho.
 As informações são da revista Isto É.

Contradição: Ateus criam feriado para substituir o Natal: Dia da “Luz Humana”.



Em dezembro, os cristãos comemoram o Natal, os judeus o Chanucá e os humanistas agora têm uma nova celebração, o “Luz Humana”. A data escolhida é o 23 de dezembro e pode se consolidar como uma oportunidade para os secularistas terem sua própria cerimônia não religiosa de final de ano.
Em 2012, pelo menos 18 grupos ateístas em diferentes Estados norte-americanos, onde tudo começou. O Estado de Indiana inclusive reconheceu oficialmente, pela primeira vez, a existência do Luz Humana.
“A chave para a compreensão do Luz Humana é entender que trata-se de uma celebração focada apenas na humanidade”, disse Patrick Colucci, um dos criadores do evento. “Queremos celebrar e oferecer uma visão positiva do futuro que acreditamos que os seres humanos podem construir juntos, trabalhando por um mundo mais justo, mais pacífico e com uma melhor qualidade de vida para todos.”
A ideia do Luz Humana surgiu no final dos anos 1990, quando membros da rede Humanista de Nova Jersey, a qual Colucci pertence, começaram a se perguntar o que eles poderiam comemorar no mês de dezembro.
“O período de feriados em dezembro é sempre um motivo de discussão para aqueles de nós que não creem em Deus”, explica Colucci. “O que vamos fazer quando nossas famílias pedem para irmos à igreja e celebrarmos o Natal, mesmo quando não queremos fazer isso?, era a dúvida mais comum. Decidimos que precisávamos de um feriado não religioso”.
Isso também envolveu os filhos dos humanistas, que não entendiam porque suas famílias não celebravam o Natal como a maioria das outras. “É por isso que Luz Humana tem seu foco na família e na comunidade criada por humanistas e pessoas não religiosas”, disse Colucci.
Em 2001, o grupo realizou a sua primeira celebração formal, que incluía uma refeição em família e acender velas que representam compaixão, razão e esperança. Uma quarta vela representa o feriado em si.
“Para ajudar a expressar o significado deste feriado, nós acendemos velas… para simbolizar a iluminação do caminho adiante de nós, em direção a um futuro melhor para a humanidade e para todos nós”.
O movimento tomou corpo entre associações humanistas e, embora não existam práticas pré-estabelecidas, muitos grupos que comemoram o Luz Humana passaram a presentear seus amigos e parentes com livros de ciência, fazer leilões beneficentes, incluindo apresentações musicais e de mágicos ou palhaços para as crianças. Já existem cartões alusivos ao dia, bem como ornamentos típicos e até cânticos”.
No Estado do Colorado, um grupo chamado Humanistas Pelo Bem, vai marcar o feriado deste anos distribuindo alimentos e roupas para os moradores de rua.
Embora tenha um início tímido, as comemorações de Luz Humana estão crescendo. O movimento este ano foi apoiado por líderes de várias organizações humanistas, incluindo Roy Speckhardt, diretor-executivo da Associação Humanista Americana. Para ele, o Luz Humana “oferece uma oportunidade única para mostrar aos nossos vizinhos religiosos que os seres humanos não precisam crenças religiosas para que possam viver uma vida boa, ética e significativa.”
Com informações do The Huffington Post.

População brasileira é conservadora, confirma Datafolha.


A maioria dos brasileiros é tolerante com a homossexualidade, mas é contra a liberação do uso de drogas. A maioria acha que a desigualdade social alimenta a pobreza, mas acredita que a maldade das pessoas é a principal causa da criminalidade.

Esse contraste entre posições liberais e conservadoras é uma marca da sociedade brasileira, de acordo com pesquisa nacional feita pelo Datafolha no último dia 13. Foram realizadas 2.588 entrevistas em 160 municípios.
Inspirado por uma metodologia adotada por institutos de pesquisa estrangeiros, o Datafolha submeteu os entrevistados a uma bateria de perguntas sobre assuntos polêmicos para verificar a inclinação das pessoas por valores liberais e conservadores.
Entre os temas explorados pelo levantamento, a questão que menos divide a sociedade brasileira diz respeito à influência da religião na vida das pessoas. Para 86%, crer em Deus torna as pessoas melhores. Só 13% acham que isso não é necessariamente verdadeiro, afirma o Datafolha.
A questão que mais divide os brasileiros, de acordo com a pesquisa, tem a ver com o papel dos sindicatos. Para 49%, eles são importantes para defender os interesses dos trabalhadores.
Mas 46% acham que eles servem mais para fazer política do que para representar seus filiados.
Para 61% dos entrevistados, parte da pobreza brasileira pode ser explicada pela falta de oportunidades iguais para que todos possam subir na vida. Para 37% o problema é a preguiça de pessoas que não querem trabalhar.
A desigualdade é o fator principal na opinião dos mais jovens, e uma explicação menos convincente para os mais velhos. Na região Sul do país, 50% acham que a falta de oportunidades é o problema, e 48% culpam a preguiça.
Fonte: com IMAGEM ABAIXO COMPLETA
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1206138-tendencia-conservadora-e-forte-no-pais-diz-datafolha.shtml