sábado, 8 de outubro de 2011

Importantes documentos pró-vida ajudarão as nações a resistir às pressões da ONU para legalizar o aborto



NOVA IORQUE, EUA, 7 de outubro de 2011 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — É comum agora autoridades da ONU e professores de direito dos Estados Unidos dizerem aos governos estrangeiros que eles são obrigados pelas leis internacionais a liberalizar suas leis contrárias ao aborto. Exatamente no mês passado o Inspetor Especial de Saúde da ONU circulou um relatório fazendo essa declaração. O Secretário Geral deu seu apoio a esse relatório. Logo depois, o Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU disse a mesma coisa.
Ativistas pró-vida há anos dizem que essa é uma afirmação falsa. Mesmo assim, alguns governos estão começando a ouvir e liberalizar suas leis. O Supremo Tribunal da Colômbia mudou suas leis de aborto com base nessas afirmações de um comitê da ONU. Dois juízes do Supremo Tribunal do México fizeram essas afirmações também.
Entram em cena os Artigos de San José, que foram lançados nesta semana na sala de coletiva à imprensa na sede da ONU em Nova Iorque. O professor Robert George disse à imprensa e observadores na ONU que os Artigos de San José foram escritos com o propósito de ajudar autoridades governamentais a lutar contra tais afirmações.
“Os Artigos de San José foram escritos por um grande grupo de especialistas em direito, medicina e políticas públicas. Os Artigos apoiarão e ajudarão pessoas ao redor do mundo que estão sofrendo pressões de funcionários da ONU e outros que dizem falsamente que os governos são obrigados pelas leis internacionais a revogar suas leis nacionais que protegem os seres humanos nas fases embriônicas e fetais de desenvolvimento contra a violência do aborto”, disse George.
O Embaixador Joseph Rees, ex-embaixador dos EUA no Timor Leste e uma vez representante dos EUA no Conselho Econômico e Social da ONU juntou-se a George na coletiva à imprensa. Rees disse: “Quando eu estava no Timor testemunhei ao vivo uma campanha prolongada feita por alguns funcionários públicos internacionais e representantes de ONGs estrangeiras para intimidar um pequeno país em desenvolvimento, pressionando-o a revogar suas leis pró-vida. O problema é que as pessoas do país, até mesmo autoridades governamentais, têm pouco com que refutar à extravagante afirmação de que o aborto é um direito humano internacionalmente reconhecido. Os Artigos de San José têm a intenção de ajudá-las a se defenderem dos ataques”.
Os Artigos demoraram um ano para serem feitos, inclusive uma sessão de negociação de dois dias em San José, na Costa Rica, em março. No total, 29 especialistas ajudaram a escrever e assinar o documento. Os signatários dos Artigos incluem o professor John Finnis, da Universidade de Oxford; o professor John Haldane, da Universidade de St. Andrews; Francisco Tatad, ex-líder do Senado das Filipinas; Javier Borrego, ex-juiz do Tribunal Europeu de Direitos Humanos; o professor Carter Snead, do comitê internacional de bioética UNESCO; e o lorde Nicholas Windsor, um confesso defensor pró-vida que é membro da Família Real Britânica.
Nos próximos dias, os Artigos serão lançados na Câmara dos Comuns da Inglaterra, no Parlamento Europeu e no Parlamento Italiano, também em Madri, Washington DC, Santiago, Manilha, Buenos Aires, Calgary e San José.
Os Artigos podem ser vistos num site, também lançado nesta semana:www.sanjosearticles.org
Fonte: noticiasprofamilia.blogspot.com
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Islâmicos pedem para tirar a Cruz da bandeira da Suíça





Luis Dufaur
Second@s Plus, associação de imigrantes islâmicos na Suíça anunciou uma campanha nacional visando remover a Cruz branca da bandeira nacional, informou o Hudson Institute, seção de New York, especializado em geoestrategia.
O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suìça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vicepresidente do grupo muçulmano, explicou que a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo.
Para Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda escarneceu dos suíços dizendo que não acreditam mais na Cruz.
O líder islâmico propôs uma bandeira verde, vermelha e amarela, mais parecida com as da Bolivia e de Ghana. Na verdade, é um meio termo rumo a uma futura bandeira com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.
Líderes islâmicos suíços. Pregadores católicos
são presos em terras de Islã
Símbolos corânicos figuram nas bandeiras de muitos países islâmicos e quem falasse em remové-los poderia ser judicialmente condenado à morte.
E naqueles onde há minorías cristãs, ninguém ousa falar em multiculturalismo. Pelo contrário, só se houve falar em perseguição religiosa.
O conservador Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, recusou a proposta como “totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos portavozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.
A reação imediata dos grandes partidos foi um sinal que eles perceberam a periculosidade da proposta e as conotações explosivas que a envolvem.
Na Suíça há por volta de 400.000 muçulmanos, que possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma infinidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes do país.
Muçulmanos na Holanda: ousadia
não pára de crescer
O chefe da comunidade islâmica da Basiléia foi processado por pregar a implantação da Lei Islâmica (sharia) no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do Evangelho pode ser condenado à morte.
Em 2009 os suíços aprovaram em plebiscito a proibição constitucional dos minaretes, e em 2010 exigiram pelo mesmo processo regras severas contra os imigrantes condenados por crimes graves.
Por causa dessas decisões livres e democráticas de bom senso, o país foi vituperado pelas esquerdas internacionais, inclusive as católicas “ecumênicas”. Hoje, a referida absurda exigência de abolir a Cruz, símbolo nacional, agrada às mesmas esquerdas laicistas e anticristãs.