segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Califórnia proíbe terapia de 'cura' gay; grupos religiosos protestam


O governador Brown disse que 'terapias'
não científicas pode causar depressão
O governador do Estado americano da Califórnia, Jerry Brown, assinou uma lei que proíbe uma terapia polêmica que tenta 'converter' jovens gays em heterossexuais.

Com a medida, a Califórnia passa a ser o primeiro Estado americano a banir a prática que, segundo críticos, oferece danos psicológicos aos menores que são submetidos a ela.

A medida foi saudada por defensores dos direitos de gays que afirmam que as chamadas ''terapias reparadoras'' não possuem base científica e põem jovens em risco.

Em uma mensagem no Twitter, o governador californiano, Jerry Brown, disse apoiar a lei porque ela proíbe '''terapias' não científicas que levaram jovens à depressão e ao suicídio''.

A lei proíbe menores de 18 anos de passar por terapias de mudança de orientação sexual. O projeto também contou com a aprovação da Associação Psicológica da Califórnia.

O senador estadual Ted Lieu, um democrata, afirmou que a lei, que entra em vigor a partir de janeiro de 2013, serve como um tributo à memória de um jovem que cometeu suicídio após ter se submetido ao tratamento.

O senador conclamou outros Estados americanos a seguir o exemplo californiano. Lieu afirmou que, mesmo o psiquiatra que introduziu o tratamento, Robert Spitzer, se arrependeu e renunciou à prática.

''Se alguém tem quaisquer dúvidas de que tais terapias são malignas, eles precisam apenas escutar relatos de vítimas que passaram por essas práticas abusivas'', afirmou Lieu.

Grupos religiosos e políticos republicanos de direita argumentam que banir a terapia infringe os direitos de pais de oferecer auxílio psicológico a crianças que estão passando por confusões quanto à sua preferência sexual.

Fonte: http://www.paulopes.com.br/#ixzz286kxrPbg

Bispos europeus denunciam "desprezo sistemático" aos cristãos


MADRI, 01 Out. 12 / 02:39 pm (ACI/Europa Press).- Os participantes na Assembléia Plenária do Conselho das Conferências Episcopais Européias que se celebrou desde o dia 27 até 30 de setembro, denunciaram as "atitudes de desprezo sistemáticas" para com os cristãos e pediram às "culturas seculares" que não olhem com receio à mensagem cristã.
"Perguntamo-nos sobre a finalidade das atitudes de desprezo incômodo e sistemático para com a doutrina cristã e a fé e, portanto, para com os cristãos, que às vezes levam à discriminação e instigação ao ódio", sublinham na mensagem aprovada por todos os membros da assembléia.
Conforme apontam, a voz dos cristãos é considerada "incômoda" por alguns que "acusam-na de intolerância e obscurantismo", mas remarcam que, em realidade, "é percebida como perigosa porque é uma voz livre, inflexível ante interesses particulares e não disposta a ceder à chantagem".
Concretamente, os bispos europeus estão preocupados com as "sérias circunstâncias" que enfrentam, segundo foram informados, os católicos da Bosnia Herzegovina. Por isso, asseguram que vão acompanhar a sua situação "com grande atenção e espírito de solidariedade, com a esperança de assegurar sua liberdade".
No contexto europeu, no qual reconhecem "os sérios desvios do 'deixai fazer' econômico e do liberalismo ético", chamam ao "total respeito e abertura ao diálogo sem nenhum prejuízo nem arrogância". "Os cristãos sentem sua responsabilidade como cidadãos e estão dotados de um patrimônio de verdade que foi provado durante 2.000 anos de serviço, bondade e civilização", assinalam.
A Assembléia também deu uma especial atenção às perseguições contra os cristãos no mundo. Assim, reiterou sua "proximidade às igrejas perseguidas" e reclamou à comunidade internacional que fale "claro" para que "a liberdade religiosa seja respeitada e promovida sempre em todo lugar".
Finalmente, debateram sobre o Observatório de Discriminação e Intolerância contra os cristãos na Europa e expressaram sua "forte desaprovação sobre uma série de acontecimentos graves que, em qualquer lugar que ocorram, mostram um retrocesso da cultura e da sociedade que contradiz seus supostos objetivos e propósitos".

Milhares de pessoas oram pelos EUA em comício “EUA para Jesus”


MARYCLAIRE DALE Associated Press
Milhares de cristãos conservadores se reuniram no sábado no Independence Mall na Filadélfia para orar pelo futuro dos Estados Unidos nas semanas antes da eleição presidencial.
Comício de oração EUA para Jesus
O empresário de televisão Pat Robertson e Tony Perkins, presidente do Conselho de Pesquisa da Família, foram os palestrantes principais do comício de oração “EUA para Jesus 2012”, que durou o dia inteiro.
Robertson, um ex-candidato à presidência pelo Partido Republicano, disse que esta eleição é importante, mas não mencionou nenhum grande partido político ou candidato por nome.
“Não me importo com o que a ACLU [entidade esquerdista anticristã de direitos civis] diga ou com o que qualquer ateu diga. Esta nação pertence a Jesus, e estamos aqui hoje para reafirmar a soberania dele”, disse Robertson, que está com 82 anos. Ele fundou a Coalizão Cristã e a Rede de Televisão Cristã (Christian Broadcasting Network) e foi candidato a presidente dos EUA em 1988.
Os organizadores planejam outro comício de oração em 20 de outubro em Washington, D.C., duas semanas antes do presidente Barack Obama enfrentar o republicano Mitt Romney na eleição presidencial.
Perkins pediu à multidão que orasse pelas autoridades eleitas, inclusive Obama.
“Oramos para que os olhos dele sejam abertos para a verdade”, disse Perkins.
Muitos dos organizadores do evento, porém, são críticos explícitos do presidente que pertence ao Partido Democrático.
Comício de oração EUA para Jesus
Steve Strang, o influente empresário pentecostal que publica a revista Charisma, que foi distribuída no comício, recentemente escreveu numa postagem de blog que os EUA estão sob a ameaça da “radical agenda homossexual”. Ele também disse que Obama “parece estar avançando algum tipo de socialismo europeu”.
Os palestrantes durante o sábado inteiro condenaram o aborto, o “casamento” gay e o controle populacional conforme são promovidos pela Federação Internacional de Planejamento Familiar. Músicas de rock cristão encheram o mall histórico enquanto os palestrantes desafiavam a multidão a vencer os sete pecados mortais: orgulho, ganância, lascívia, inveja, glutonaria, ira e preguiça.
O comício foi realizado fora do Independence Hall, onde a Declaração de Independência foi assinada. A Pensilvânia é também onde o evangelista George Whitefield pregou durante o primeira Grande Despertamento, o reavivamento cristão do século XVIII que se espalhou em todas as colônias americanas.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo da ABCNews: Thousands Pray for US at 'America for Jesus' Rally

Assista esse vídeo: Corrompendo a infância à luz do dia. EDUCAÇÃO É OUTRA COISA!


Assistam ao vídeo da reportagem levada ao ar pela rede Record de Minas Gerais, em 26 de setembro de 2012:
A Sra. Norma Nonata de Aquino, pedagoga da escola, defendeu a professora que passou o dever aos alunos, declarando o que segue:
Nossas crianças, embora tenham 10 anos de idade, são crianças curiosas, já tem acesso a uma série de informações; são crianças que têm influência da mídia, da música, da novela, dos filmes, e trazem consigo as questões ligadas à sexualidade.
Sexualidade foi um tema escolhido pela própria turma, é um tema transversal, é um tema que a escola trabalha com base em orientação do MEC, dos parâmatros curriculares, a escola desenvolveu um trabalho sério, organizado, planejada a partir das questões das próprias crianças.
Portanto, se os pais quiserem exercer o direito que lhes é conferido pelo art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos, eles precisam acordar.
Precisam pedir ao Ministério Público e ao Poder Judiciário que proíbam as escolas de usurpar esse direito. E só há um jeito de impedir tal usurpação: obrigar o MEC e as Secretarias de Educação  a varrer todo o conteúdo moral das disciplinas obrigatórias, e a reconhecer expressamente em seus documentos oficiais o direito dos pais de dar aos filhos a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Se quiser utilizar o sistema de ensino para promover uma agenda moral, o governo deve criar uma disciplina facultativa, a exemplo do que acontece com o ensino religioso. Conhecendo previamente o conteúdo dessa disciplina, os pais decidirão se querem ou não que seus filhos a frequentem.
Enquanto isso não acontecer, o art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos será letra morta em nosso país.

Assista esse vídeo: Você “terceiriza” seu filho?

Maioria rejeita influência de Igrejas na eleição em São Paulo.


Ricardo Mendonça
A maioria dos eleitores de São Paulo rejeita a influência das igrejas na eleição para prefeito, revela a última pesquisa do Datafolha na cidade.
O instituto fez duas perguntas diretas aos eleitores. Primeira: você votaria num candidato apoiado pela Igreja Universal do Reino de Deus? Segunda: e se fosse alguém apoiado pela Igreja Católica?
Nos dois casos, o "não" venceu com larga vantagem: 70% dizem que não votariam num candidato apoiado pela Universal, e 57% dizem que rejeitariam um nome patrocinado pela Igreja Católica.
Poucos eleitores admitem votar num candidato apoiado abertamente por uma das duas igrejas. Mas o número de eleitores que aceita a influência religiosa é expressivo o bastante para fazer diferença numa eleição competitiva como a de São Paulo.
Segundo o Datafolha, só 5% dos eleitores dizem que votariam em alguém apoiado pela Igreja Universal. Se um candidato tivesse o apoio da Igreja Católica, 9% dizem que votariam nele para prefeito.
A Universal é liderada pelo bispo Edir Macedo, dono da TV Record, e tem 126 mil adeptos na capital, de acordo com o Censo 2010, do IBGE. Os católicos somam 6,5 milhões, ou 58% da população.
A influência religiosa tem sido uma das questões mais debatidas na campanha eleitoral de São Paulo. Em parte, isso ocorre por causa da presença de membros da Universal no comando da campanha de Celso Russomanno (PRB), que tem 30% das intenções de voto e lidera a disputa.
O PRB é presidido por Marcos Pereira, bispo licenciado da Universal. Outros nomes da executiva da sigla também têm ligações com a denominação evangélica. Russomanno, que faz questão de dizer que é católico, tem repetido que a Universal não terá nenhuma influência em sua administração se for eleito.
Há alguns dias, a Arquidiocese de São Paulo, liderada pelo cardeal dom Odilo Scherer, divulgou uma nota insinuando que a vitória do candidato do PRB representaria uma ameaça à democracia.
O texto foi redigido após a circulação de um artigo de Pereira vinculando a Igreja Católica a uma cartilha anti-homofobia que o governo pensou em distribuir em escolas.
Dias depois, Russomanno recebeu um aceno de outro líder católico. Dom Fernando Figueiredo, bispo da Diocese de Santo Amaro, disse confiar muito "na sinceridade, honestidade e no modo de agir e pensar" do candidato.
O Datafolha também investigou se, na opinião dos eleitores, a Universal e a Igreja Católica estão apoiando algum dos três candidatos mais bem posicionados na disputa. Apesar do esforço que alguns adversários têm feito para ligar Russomanno à Universal, a quantidade de eleitores que enxergam apoio da igreja a ele é minoritária.
Para 37%, a Universal o sustenta. Outros 63% não sabem responder, acham que ela é neutra ou está trabalhando contra o candidato.
Já a Igreja Católica é vista por 17% como apoiadora de José Serra (PSDB), candidato que, desde o início da disputa eleitoral, mantém uma frequente agenda de visita a cultos de igrejas evangélicas.
Para cerca de 40%, a Igreja Católica tem se mostrado neutra em relação aos três principais candidatos.
A pesquisa mostra ainda que a nota da arquidiocese contra Russomanno pode não ter sido percebida como ato de oposição ao seu nome Somente 14% dos eleitores dizem que a Igreja Católica atua contra o candidato do PRB.
O Datafolha ouviu 1.799 pessoas em 26 e 27 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos.
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress