quinta-feira, 14 de junho de 2012

Decisão a favor de líderes da Renascer pode favorecer 30 réus do mensalão


Miinistro Marco Aurélio Mello que inocentou casal Hernandes
Ao conceder o habeas corpus para os líderes da Igreja Renascer em Cristo, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) podem abrir precedente para beneficiar 30 réus do processo do mensalão que também estão sendo acusados de pertencerem à uma “organização criminosa” e por cometerem o crime de lavagem de dinheiro.
O casal Sônia e Estevam Hernandes foi inocentado do processo movido pelo Ministério Público que os acusava de cometer lavagem de dinheiro – por usar os valores arrecadados nas igrejas para beneficio próprio – porque o advogado contratado por eles, Luiz Flávio Borges D’Urso, conseguiu provar que não consta na legislação penal brasileira o crime de “organização criminosa”.
A decisão foi tomada por cinco ministros do STF Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Dias Tóffoli, Luiz Fux e Rosa Webber que deram a aprovação para que o processo contra os líderes da Igreja Renascer em Cristo fosse cancelado.
Tal medida agora pode comprometer o julgamento do mensalão, que começará a ser decidido no dia 1º de agosto no STF. Como não existe o crime de organização criminosa, provavelmente, como aconteceu com os Hernandes, o crime de lavagem de dinheiro também será extinguido.
Os advogados de alguns desses réus já estão dispostos a usarem essa jurisprudência para tentar livrar seus clientes, pois para eles a denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) liga o crime de lavagem de dinheiro à formação de uma “organização criminosa”.
Mas vale lembrar que dos 38 indiciados no maior caso de corrupção da história do Brasil, 30 respondem a mais de um crime e que portanto, mesmo se forem absolvidos através dessa brecha encontrada no processo do casal Hernandes, eles terão que ser julgados por outros crimes como a formação de quadrilha e peculato.
Com informações Último Segundo

Representante de Bento XVI pede perdão à vítimas de abusos sexuais na Irlanda



Representante de Bento XVI pede perdão à vítimas de abusos sexuais na Irlanda
Em Dublin para participar do 50º Congresso Eucarístico Internacional, o cardeal canadense Marc Ouellet, que representa o papa Bento XVI, pediu perdão para as vítimas de abusos sexuais cometidos por parte do clero.
Ouellet que é prefeito da Congregação para os Bispos teve uma reunião exclusiva com vítimas que contaram, durante duas horas, sobre os impactos que sofreram depois que foram abusadas sexualmente por membros da Igreja Católica.
“A tragédia dos abusos sexuais a menores cometidos por cristãos, principalmente quando são membros do clero, é uma fonte de grande vergonha e de enorme escândalo”, disse ele nesta quarta-feira (13) durante o encontro.
Sua visita foi encomendada pelo próprio para que o nomeou para pedir perdão para a população que foi abalada pela quantidade de casos de pedofilia revelados nos últimos anos. A Irlanda é um país predominantemente católico e a ligação de padres nesses delitos colocou em xeque o poder da igreja.
“Venho aqui com a intenção específica de buscar o perdão de Deus e das vítimas pelo grave pecado dos abusos sexuais a crianças por parte de clérigos”, declarou Ouellet que implorou o pelo perdão das vítimas.
O cardeal comentou que a Igreja Católica tem aprendido quantos danos e desespero esses abusos causam nas pessoas. “Aprendemos nas últimas décadas quantos danos e desespero esses abusos podem causar às milhares de vítimas. Também aprendemos que a resposta de algumas autoridades da Igreja a esses crimes muitas vezes foi inadequada e insuficiente para cessar esse comportamento, apesar das indicações no código do direito canônico”.
Com informações Terra

Jean Wyllys diz que bancada evangélica atua perseguindo homossexuais e religiões africanas



Jean Wyllys diz que bancada evangélica atua perseguindo homossexuais e religiões africanas
O deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ) concedeu uma entrevista ao jornal Correio Braziliense em que fala sobre seus confrontos com a Frente Parlamentar Evangélica. Estes se dão principalmente nas discussões sobre o projeto que criminaliza a homofobia (PLC 122) e sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) que institui o casamento civil de pessoas do mesmo sexo.
Wyllys afirmou que a bancada evangélica trabalha para perseguir não só os homossexuais, mas também as religiões minoritárias, de raiz africana. “Eu não quero isso para o Brasil. Nós conquistamos a democracia a muito custo, e eu não quero deixar que essa gente ameace a nossa Constituição Cidadã”.
Ressaltando que “não é inimigo dos evangélicos”, ele acrescenta que “o movimento LGBT é inimigo dos fundamentalistas evangélicos”, diz, associando os parlamentares cristãos a religiosos ‘fundamentalistas’, mas ressalvando que existem exceções a essa ‘regra’.
Segundo a matéria da publicação da capital federal, o deputado tem boa disposição para a briga e conseguiu se posicionar em boa parte das polêmicas da casa. “A política é o espaço para o enfrentamento”, confirma o deputado pró-LGBT.
Jean Wyllys disse que fez parte da pastoral da Igreja Católica, mas aos 16 anos se afastou em virtude de sua sexualidade, quando assumiu ser gay.
Participante da edição de 2005 do reality show Big Brother Brasil, ele disse que sua vida ficou muito exposta a partir do programa veiculado pela TV Globo. Apesar de tentar fugir do universo das celebridades, Heloísa Helena, presidente nacional do PSol, o convidou para entrar na vida política.
“Uma amiga nos apresentou e falou que eu tinha de aproveitar o capital de popularidade (…) Relutei durante um tempo (…) mas deu tudo certo”, revelou.
Dizendo atuar na experiência nova de expandir a pauta dos direitos humanos para conter as reivindicações da comunidade homossexual, ele acha que as chances de a PLC 122 ser aprovada são pequenas, pois ela implica em limitar a liberdade de expressão. Para ele, as chances do projeto ser aprovado é menor do que a PEC do casamento civil entre homossexuais.
Segundo o militante das causas pró-homossexuais, a questão é uma pauta crucial da democracia. “Aqui no Brasil as pessoas tentam minimizar essa pauta como se fosse uma coisa de veado. Não é, é da sociedade”, opina.
Wyllys ainda não se decidiu se irá se candidatar a novos cargos políticos e diz que apesar de sua bandeiras não trazerem votos, ele se sente útil e não tem medo de não ser reeleito.

Parada do orgulho porco

Globo mede número de participantes de paradas gays pelo lixo que produzem. Quanto mais lixo, mais gays

Julio Severo
Folha de S. Paulo, conhecida por seu esquerdismo, computou quase 300 mil participantes na parada gay de São Paulo deste ano. Mas o G1 da Globo continuou fiel ao chutometro gay, registrando três milhões e meio de farristas.
A explicação da Globo é que sua metodologia usa como medição o lixo que os farristas da parada produzem. Quanto mais lixo, mais gays.
Conforme o G1, em um dia normal, sem grandes eventos ou aglomerações, a prefeitura recolhe, em toda a cidade de São Paulo, uma média de 250 toneladas de lixo. Só na Parada do Orgulho LGBT, que ocorreu neste domingo (10 de junho) na região da Avenida Paulista, foram recolhidas 106 toneladas de resíduos.
Logo depois da parada, a prefeitura de São Paulo destacou um batalhão de mil funcionários de limpeza, mais de 1.300 lixeiras e 167 caminhões de lixo.
Para a Globo, esse lixão todo em um único evento gay tem apenas um significado: um montão de gays!
Não passou pela cabeça global que o monte de lixo pode significar que os participantes da parada sujaram mais, agindo como porcos. Aliás, a Bíblia deixa claro que os pecados, inclusive homossexuais, se assemelham à conduta dos porcos.
Em todo caso, entre quase 300 mil e 3 milhões há uma diferença colossal. E essa diferença não é entre a Globo esquerdista, homossexualista e anticristã e algum órgão noticioso cristão conservador do Brasil. É entre dois gigantes esquerdistas: Globo e Folha de S. Paulo, que arrisca ser tachada de praticar suinofobia por não acompanhar a Globo na medição dos lixões gays.
Enquanto os dois se digladiam com o lixo que os gay produzem, o público recebe lixo travestido de números estratosféricos das paradas gays.
Se o lixo é agora padrão de grandeza ou desculpa para disparar o chutometro gay, então os porcos estão com a bola toda. Seguindo a Globo, podemos computar que a sujeira de chiqueiro de dois porcos produzida num único dia significa que 100 porcos passaram por ali. Em comparação, com base na sujeira produzida por 10 gatos num único dia, pode-se deduzir que apenas 1 esteve no lugar.
O tamanho do lixo produzido pode não dizer muito sobre quantos participaram, mas mostra muito sobre o caráter dos participantes.
Lixão + gays = parada gay de 4 milhões?
E se essa informação sobre o lixo já é de conhecimento dos grupos gays, quem pode garantir que eles não estão usando e abusando dessa informação? Em vez de trazer uma sacola de alimento para os pobres, os participantes podem estar trazendo sacolas de lixo — para o bem da causa e dos números.
E não seria de estranhar tal comportamento. Homens que vivem no depravado comportamento homossexual não têm receio de infectar outros com AIDS — propositadamente. Seria menos difícil para eles trazer sacolas de lixo para suas paradas.
Um estilo de vida de porco tem tudo a ver com porcaria, sujeira e lixo. E lixo é tudo o que a Globo precisa para inflar os números da parada gay todos os anos.

Autoridades católicas condenam profanação de igreja na Síria


ROMA, 14 Jun. 12 / 04:21 pm (ACI/EWTN Noticias)

No meio do conflito armado que a Síria está vivendo, um grupo de milicianos radicais profanaram hoje a igreja grego-católica de São Elias no Qusayr, perto da cidade do Homs; ato que foi condenado pelos sacerdotes e pelas autoridades católicas do país.
Os milicianos forçaram a porta para ingressar na igreja, tocaram os sinos e zombaram dos símbolos sagrados com a finalidade de zombar da comunidade cristã e mostrar a sua capacidade de ação.
Conforme informou a agência vaticana Fides, os sacerdotes e as autoridades católicas condenaram o ato e expressaram sua preocupação porque isto poderia "confirmar a tentativa de alguns grupos armados de desencadear uma guerra confessional".
Uma fonte local disse a Fides que é a primeira vez durante o atual conflito que ocorre este tipo de ato "em que se atacam deliberadamente símbolos sagrados". Além disso, revelou que milhares de cristãos fugiram dos seus lares para procurar refúgio no campo ou em outras cidades da Síria.
Indicou que os poucos cristãos que ficam no Qusayr são na sua maioria pessoas de maior idade que se negam a abandonar os seus lares.

Ex-presidente da Associação Americana de Psicologia afirma que a organização está sob controle de ativistas gays

Matthew Cullinan Hoffman
6 de junho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Um ex-presidente da Associação Americana de Psicologia (AAP), que também foi o responsável por protocolar a petição para desclassificar o homossexualismo como doença mental em 1975, afirma que a AAP foi tomada por “ultraesquerdistas” comprometidos com o movimento homossexual, que se recusam a abrir o debate sobre a terapia reparativa para o homossexualismo.
O Dr. Nicholas Cummings foi presidente da AAP de 1979 a 1980, e também atuou como membro do Conselho de Representantes da organização. Ele atuou durante anos como Diretor de Saúde Mental junto à Operadora de Saúde Kaiser-Permanente, e é autor do livro Destructive Trends in Mental Health: The Well-Intentioned Path to Harm (Tendências Destrutivas na Saúde Mental: O Caminho Bem Intencionado para os Danos).
Em uma entrevista dada a representantes da Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (cuja sigla em inglês é NARTH), no final de abril, Cummings afirmou que o problema da organização começou com a rejeição do princípio de Leona Tyler, que determinava que todas as posições públicas da AAP fossem fundamentadas por provas científicas.
A AAP ”começou a mudar muito drasticamente desde o final da década de 80”, afirma Cummings. “Na metade da década de 90, o princípio de Leona Tyler foi completamente esquecido, de forma que as posições políticas pareciam anular quaisquer resultados científicos. Suprimir provas virou moda. O movimento pelos direitos homossexuais, de certa forma, capturarou a AAP”.
Cummings acredita que o movimento pela “diversidade” na AAP, que ele havia endossado, resultou em uma falta de diversidade com relação aos heterossexuais.
“Se tivesse que escolher agora, veria a necessidade de uma espécie de organização que recrutasse homens brancos héteros, que estão subrepresentados na AAP”, afirma.
Cummings acrescenta que ele pessoalmente não se opõe ao movimento homossexual, incluindo o “casamento” gay, apontando que ele foi o autor da petição que retirou o homossexualismo da lista de distúrbios mentais da AAP. No entanto, ele lamenta a perda da objetividade científica na organização.
“Na primeira vez que isso começou a acontecer e eu era membro do Conselho, isso seria, acredito, em 1975, porque me lembro que foi quando emiti a resolução”, afirma Cummings. “A resolução era que ser gay não era uma doença mental, e que era referente ao caráter individual. E isso passou no Conselho de Representantes. Essa foi a primeira vez que isso começou a acontecer. Eu também havia dito, além disso, que a AAP, caso passasse a resolução, iria votar em favor de continuar as pesquisas que demonstrassem o que quer que as pesquisas demonstrem. Pesquisas abertas, não tendenciosas. Isso nunca foi feito”.
Em uma segunda entrevista no mesmo dia, mais curta, com a NARTH, Cummings se lembra do seu trabalho com homossexuais que queriam deixar o estilo de vida gay durante sua gestão na Kaiser Permanente.
“É uma terapia difícil, e não tem muita procura, mas vimos avanços sim, e por isso a postura de 'você nunca poderá mudar’ (Ronald Reagan disse ‘nunca diga nunca’) é absurda. Tudo o que você precisa fazer é encontrar uma exceção, e ela irá derrubar o ‘nunca’. Mas sim, vimos mais de uma exceção”, afirma Cummings.
“Admitimos que também houve fracassos. As recaídas ao longo do caminho com alguns eram intensas, mas presenciamos a mesma coisa nos tratamentos de abuso de entorpecentes e alcoolismo. Elas fazem parte do tratamento”.
A posição de Cummings como ex-presidente da AAP e autor da petição para remover o homossexualismo da lista de doenças mentais é análoga à decisão do Dr. Robert Spitzer, ex-presidente da Associação Americana de Psiquiatria, que liderou os esforços para desclassificar o homossexualismo como doença mental dois anos antes. Spitzer também se tornou crítico da Associação Americana de Psiquiatria nas décadas seguintes, e foi autor de um estudo em 2000 indicando que homossexuais “altamente motivados” poderiam ser bem sucedidos em alterar suas preferências sexuais por meio de terapia reparativa.
Embora Spitzer tenha recentemente repudiado o próprio estudo, que foi públicado no periódico acadêmico Arquives of Sexual Behavior em 2002, após anos de pressão dos ativistas homossexuais, Cummings nunca se retratou do seu endosso à visão de que os homossexuais às vezes são capazes de mudar.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do LifeSiteNews: “Former president of APA says organization controlled by ‘gay rights’ movement