O papa Bento XVI voltou a condenar o aborto, a eutanásia e as uniões homoafetivas em sua mensagem para o Dia Mundial da Paz, celebrado em 1 de janeiro.
“Quem deseja a paz não pode tolerar atentados ou delitos contra a vida”, disse o Pontífice na mensagem, divulgada nesta sexta-feira pela Santa Sé e cujo título é “”Bem-aventurados os obreiros da paz”.
O texto é dividido em sete subtemas, entre eles “Educação para uma cultura de paz: o papel da família e das instituições”, “Construir o bem da paz através de um novo modelo de desenvolvimento e de economia” e “Uma pedagogia do obreiro da paz”.
Em um trecho da mensagem, Bento XVI diz que “aqueles que não apreciam suficientemente o valor da vida humana, chegando a defender, por exemplo, a liberalização do aborto, talvez não se dêem conta de que assim estão propondo a prossecução de uma paz ilusória”.
“A fuga das responsabilidades, que deprecia a pessoa humana e, mais ainda, o assassinato de um ser humano indefeso e inocente, nunca poderão gerar felicidade nem a paz”, destacou o texto.
Em relação às uniões homossexuais, Bento XVI disse que “a estrutura natural do matrimônio, como união entre um homem e uma mulher, deve ser reconhecida e promovida contra as tentativas de a tornar, juridicamente, equivalente a formas radicalmente diversas de união que, na realidade, prejudicam-na e contribuem para a sua desestabilização, obscurecendo o seu caráter peculiar e a sua insubstituível função social.”
De acordo com o Papa, “estes princípios não são verdades de fé, nem uma mera derivação do direito à liberdade religiosa, mas sim, estão inscritos na própria natureza humana, sendo reconhecíveis pela razão e, consequentemente, comuns a toda a humanidade”.
Fonte: http://www.comshalom.org“Quem deseja a paz não pode tolerar atentados ou delitos contra a vida”, disse o Pontífice na mensagem, divulgada nesta sexta-feira pela Santa Sé e cujo título é “”Bem-aventurados os obreiros da paz”.
O texto é dividido em sete subtemas, entre eles “Educação para uma cultura de paz: o papel da família e das instituições”, “Construir o bem da paz através de um novo modelo de desenvolvimento e de economia” e “Uma pedagogia do obreiro da paz”.
Em um trecho da mensagem, Bento XVI diz que “aqueles que não apreciam suficientemente o valor da vida humana, chegando a defender, por exemplo, a liberalização do aborto, talvez não se dêem conta de que assim estão propondo a prossecução de uma paz ilusória”.
“A fuga das responsabilidades, que deprecia a pessoa humana e, mais ainda, o assassinato de um ser humano indefeso e inocente, nunca poderão gerar felicidade nem a paz”, destacou o texto.
Em relação às uniões homossexuais, Bento XVI disse que “a estrutura natural do matrimônio, como união entre um homem e uma mulher, deve ser reconhecida e promovida contra as tentativas de a tornar, juridicamente, equivalente a formas radicalmente diversas de união que, na realidade, prejudicam-na e contribuem para a sua desestabilização, obscurecendo o seu caráter peculiar e a sua insubstituível função social.”
De acordo com o Papa, “estes princípios não são verdades de fé, nem uma mera derivação do direito à liberdade religiosa, mas sim, estão inscritos na própria natureza humana, sendo reconhecíveis pela razão e, consequentemente, comuns a toda a humanidade”.