segunda-feira, 29 de abril de 2013

Angola proíbe operação de igrejas brasileiras, IURD é liberada.



Angola proíbe operação de igrejas brasileiras, IURD é liberadaAngola proíbe operação de igrejas evangélicas do Brasil
As igrejas evangélicas brasileiras que possuem templos em Angola não poderão mais funcionar de acordo com a nova medida do governo que criticou os pastores que atuam no país, principalmente as igrejas dissidentes que são consideradas como um “negócio”.
Desde o incidente ocorrido no dia 31 de dezembro no estádio da Cidadela, onde 16 pessoas morreram por asfixia, o governo tomou medidas para fechar os estabelecimentos das denominações: Igreja Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém.
As 16 pessoas que morreram estavam entre as 150 mil que compareceram no local para participar do evento “O Dia do Fim” o culto da virada de ano da IURD. Na época as investigações apontaram que as igrejas estavam disputando para ver quem atraia o maior número de fiéis não respeitando os limites de público do local.
Em fevereiro as igrejas foram fechadas e em 31 de março apenas a IURD recebeu a autorização para voltar a funcionar.
Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça. Apenas as igrejas reconhecidas podem funcionar no país e das que foram fechadas, apenas a Igreja Universal possuía tal reconhecimento.
Igrejas brasileiras fazem propaganda enganosa, diz secretário angolano
Para o secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), Rui Falcão, as igrejas brasileiras que atuam na Angola usam a fragilidade do povo para obter lucro por meio da propaganda enganosa.
“Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres”, disse ele para a Folha de São Paulo.
Rui Falcão também deixa claro que o governo não irá reconhecer as demais igrejas, principalmente as formadas por dissidências. “Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país”, disse ele que reforça a visão de que “elas são apenas um negócio”.
A Igreja Universal poderá funcionar normalmente, mas o governo vai fiscalizá-la no que diz respeito à segurança, dada a grande quantidade de fiéis. Com informações Folha de SP.

Arcebispo de Miami a juízes: A lei deve estar baseada na verdade


MIAMI, 29 Abr. 13 / 02:08 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Arcebispo de Miami (Estados Unidos), Dom Thomas Wenski, ao referir-se ao mal chamado "matrimônio" gay, indicou que a liberdade e a lei devem basear-se na realidade e na verdade objetiva porque "quando uma democracia se baseia no relativismo moral e considera negociável todo princípio ou valor ético, apesar de suas regras formais, já está a caminho do totalitarismo".
Estas palavras disse na quarta-feira 24 de abril aos juízes e advogados na homilia da Missa celebrada anualmente para o bem dos profissionais de direito, promovida pelo City Year Miami Red.
O Prelado recordou aos juízes e advogados que "Jefferson, Adams, Monroe e Lincoln compartilhavam uma visão comum da lei, da justiça e da liberdade com os Santos Tomás de Aquino e Tomás Moro, padroeiros dos advogados e dos políticos, respectivamente".
"Eles entenderam o que significa a realidade das coisas, a realidade do criado, uma ordem acessível à razão humana – agregando que posteriormente admitiram – que tanto o Estado como a Igreja, cada um em seu respectivo âmbito, poderiam regular o matrimônio, mas jamais pretender usurpar a autoridade para criar o significado do matrimônio".
O Arcebispo assinalou que o mal chamado "matrimônio" gay se impulsionou como "uma causa pela igualdade" e recordou as palavras de Abraham Lincoln: "apesar de chamar de pata um rabo, uma vaca continuará tendo quatro patas, porque mesmo que o chame pata, o rabo continuará sendo rabo".
Disse também que "como cidadãos equânimes nós defendemos que não devemos negar um trabalho ou uma casa a ninguém e ninguém deveria ser objeto de perseguição ou intimidação por motivos aparentes de orientação sexual. Deveríamos nos opor a qualquer mostra injusta de discriminação".
Dom Wenski recordou aos homens e mulheres da lei que o Estado favorece justamente as relações heterossexuais estáveis porque servem ao bem comum, e reconhece a existência dos matrimônios para "promover e apoiar... as condições ótimas para a criação das futuras gerações de seus cidadãos".
Se as uniões entre pessoas do mesmo sexo forem legalizadas, seria "abrir de imprevisto a caixa de Pandora e sem dúvida haveriam consequências não desejadas", como a lei do divórcio sem culpa que há 40 anos teve igualmente consequências não desejadas e devastadoras para a sociedade.
O Prelado fez um chamado à reflexão sobre a maneira como as decisões são tomadas, que muitas vezes parece que são feitas com um "relativismo moral –que determina a verdade– pela própria vontade" em lugar da natureza das coisas.
Explicou que o ponto de vista que destaca o cristianismo e os pais da pátria, é acreditar que "os homens e as mulheres não são auto-criadores, mas sim criaturas. A verdade não se constrói, mas é recebida, e deve refletir a realidade das coisas".
"Tal sociedade perde a verdadeira compreensão da justiça, e se rege somente pela vontade da maioria (…). Sem a verdade objetiva baseada na lei natural, a sociedade chegará a um beco sem saída", disse o Arcebispo.
Dom Wenski exortou "lembrar o exemplo dos Santos e recordá-los em suasorações – e pediu que suas palavras sejam – para a maior glória e honra de Deus e na busca da sua justiça (…) com poder no argumento, precisão na análise, um estudo estrito, com conclusões corretas, sinceridade com os clientes, honestos com os adversários e fiéis em todos os detalhes da fé".

Putin cogita não permitir que "casais" gays adotem crianças russas na França


MOSCOU, 29 Abr. 13 / 02:24 pm (ACI/EWTN Noticias).- O presidente russo, Vladimir Putin, pediu nesta sexta-feira que se modifiquem os acordos bilaterais em matéria de adoção com a França para evitar que as crianças do seu país sejam entregues a casais homossexuais após a aprovação legal das uniões gay.
"Nós precisamos reagir ao que acontece em torno de nós. Nós respeitamos os nossos parceiros, mas pedimos que respeitem as nossas tradições culturais, as nossas normas éticas, legislativas e morais", disse Putin citado pelas agências locais.
Putin respondeu assim à proposta apresentada pela presidente da assembleia do enclave báltico de Kaliningrado, Marina Orguíeva, quem sugeriu mudanças no acordo com a França para que as crianças russas não sejam adotadas por casais homossexuais.
"Você tem razão (...). Considero que temos motivos para introduzir mudanças no chamado documento. O assunto está em alta, temos que pensar sobre isso", adicionou Putin.
O acordo bilateral com a França foi assinado em novembro de 2011 e ratificado em julho do ano passado.
A respeito, a vice-presidente do comitê para Assuntos da Família da Duma baixa e deputada oficialista, Olga Vatálina, assegurou que para emendar o acordo bilateral com Paris seria suficiente com receber a conformidade, por escrito, dos franceses.
"A legalização das uniões homossexuais preocupa muito aos deputados, que reagiram de maneira sensível ante essa decisão da França e estão categoricamente contra a possibilidade da adoção de crianças russas por parte de famílias do mesmo sexo", assinalou.
O Defensor do Menor, Pável Astájov, que depende diretamente do Kremlin, já expressou em várias ocasiões sua oposição a que os casais homossexuais adotem crianças. O funcionário disse que a Rússia fará tudo o que for possível para impedir que no país se repita a situação da Espanha, Canadá ou França.

Sinal dos Tempos: Choveu pagou, Governador nos EUA cria imposto sobre a chuva



28.04.2013 -
n/d
Martin O'Malley, governador democrata de Maryland, EUA, criou um imposto para taxar a quantidade de chuva que cai nas propriedade dos habitantes daquele estado.
Este imposto partiu de um decreto aprovado no ano passado, segundo o jornal britânico "Metro", pela Assembleia Legislativa, de modo a cumprir uma ordem da Agência de Proteção Ambiental para a limpeza do estuário da baía Chesapeake.
O imposto sobre a chuva será calculado através de um sistema de vigilância às habitações de cada cidadão por satélite.
Esta medida causou polémica e críticas porque esta nova taxa será um encargo financeiro maior para os cidadãos, que têm já outros impostos para pagar.
Esta lei requer à população o pagamento de um imposto baseado na quantidade de chuva que caia na sua propriedade ou nas superfícies impermeáveis das mesmas.
O republicano Dan Bogino, ex-candidato a senador, criticou os "políticos aristocratas em Maryland" que "farão qualquer coisa para diminuir a liberdade económica" da população e "deixar as suas carteiras à fome enquanto enchem as deles", citou o "Metro".
Richard Madaleno, senador democrata do condado de Montgomery, Maryland, disse que o estado não poderia evitar pagar esta despesa devido ao prazo dado pela Agência de Proteção Ambiental.
Fonte: Agência Portuguesa Jornal de Noticias

A fanática ditadura da educação


Ao tornar o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos, o Estado brasileiro estatiza as crianças e martiriza as famílias, ao obrigá-las a matricular os filhos numa escola que só tem a oferecer drogas, violência e sexo precoce

José Maria e Silva 
A partir de agora, todos os pais estão obrigados a matricular seus filhos na escola a partir dos 4 anos de idade e eles devem permanecer matriculados até os 17 anos, custe o que custar. Já está em vigor a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e regulamenta a Emenda Constitu­cional 59, de 11 de novembro de 2009, promulgada, na época, pelo então presidente do Senado, José Sarney, e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer. Essa emenda alterou o artigo 208 da Constituição e aumentou o tempo do ensino obrigatório, que deixou de ter a duração de 9 anos (dos 6 aos 14) e passou a ser de 14 anos (dos 4 aos 17). Com isso, é provável que o Brasil tenha se tornado o País com o maior tempo de escola obrigatória em todo o mundo, superando, com folga, os países europeus, cuja escolaridade compulsória não costuma ultrapassar dez anos. É o Brasil megalomaníaco de sempre, empenhado em pôr o chapéu onde a mão não alcança.
Essa medida não poderia ser mais insana. É como se um médico, diante da dor e febre de um doente, lhe receitasse uma forte dose de paracetamol e, mesmo notando os sintomas de uma hipersensibilidade ao medicamento, reforçasse a dose, levando o paciente à morte por insuficiência renal aguda. É o que faz o Estado brasileiro ao receitar ainda mais ensino obrigatório para crianças e adolescentes, como se não fosse justamente a escola – corrompida por droga, sexo e violência – a grande responsável pela falência moral e intelectual da juventude brasileira. Basta observar o catastrófico aumento da criminalidade no País – ele acompanha de perto o aumento da escolaridade e não é por mera coincidência. Escola só educa se for com disciplina, mas como a educação brasileira baniu radicalmente qualquer forma de disciplina, as escolas públicas tornaram-se meros pontos de encontro de filhos devolutos, emancipados da autoridade paterna por um Estado ditador e prontos para ingressarem no mundo da vadiagem ou do crime.
Por influência da nefasta autoajuda marxista do pedagogo Paulo Frei­re, a educação se tornou um ver­dadeiro abracadabra no País e se atribui a ela a capacidade de curar os mais díspares problemas humanos, desde espinhela caída até a de­linquência juvenil. Um motorista anda em alta velocidade, ultrapassa o sinal vermelho e mata pessoas? Na­da de multa e cadeia – educação ne­le. Um adolescente estupra e mata uma menina durante um assalto, faltando apenas três dias para completar 18 anos, com aconteceu há alguns anos na cidade de Ani­cuns, no interior de Goiás? Nada de prisão em regime fechado – educação nele. O presidiário do se­miaberto se aproveita da infinita bondade do Estado e volta a roubar, matar, estuprar e traficar drogas? Nada de lhe aumentar drasticamente a pena – educação nele, com desconto no tempo de cadeia de­vido às horas de suposto estudo. Prova disso é que latrocidas, estupradores e homicidas seriais são chamados oficialmente pelo Es­ta­do de “reeducandos”. O conceito de educação foi completamente de­turpado e se tornou um fanatismo laico.

Na rabeira do mundo

Diante da ampliação do ensino obrigatório de 9 para 14 anos, é inevitável relembrar uma crônica do jornalista e escritor Benjamin Costallat (1897-1961) publicada em 3 de março de 1927, no “Jornal do Brasil”. A referida crônica, intitulada “Instrução”, discutia as precárias condições das escolas públicas no Rio de Janeiro, então Capital Federal, numa época em que os intelectuais começavam a se mobilizar em defesa da ex­pansão do ensino público gratuito. Em seu artigo, Benjamin Costallat descreve uma escola pública do Rio de Janeiro, em que as crianças conviviam com entulhos, animais e esgoto a céu aberto, “sem as mais  elementares regras de higiene, na promiscuidade sórdida”, como ele próprio afirma. Indignado com aquelas po­cilgas que se faziam passar por estabelecimentos de ensino, Costallat não hesitou em defender o fechamento das escolas públicas de seu tempo, afirmando que “melhor é ver aumentar o número de brasileiros analfabetos” do que ver “aumentar o nú­mero dos porcos brasileiros”.
Quase um século depois, sob a liderança dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o consórcio tucano-petista que manda nos destinos do Brasil desde 1994 optou por fazer o oposto do que preconizava Benjamin Costallat – quanto mais a escola pública se mostra falida, mais tucanos e petistas prescrevem o aumento dos dias letivos e ampliam o tempo de ensino obrigatório, reforçando a dose do veneno que está matando a juventude. No passado, a escola podia até não oferecer um ensino de qualidade ao aluno, mas ao menos não destruía a formação moral que ele trazia de casa, como ocorre hoje. O ensino público, do modo como está estruturado, deixou de ser solução para ser o principal problema.
Já escrevi isso certa vez, mas sou obrigado a repetir: se no tempo de Benjamin Costallat, a escola pública era um chiqueiro físico, hoje ela virou uma pocilga moral. Se naquele tempo os alunos refocilavam na lama, hoje a escola lhes enodoa a própria alma. Já não se trata de escolher entre o analfabeto e o porquinho: se depender do veneno da pedagogia progressista inoculado nos alunos, a escolha será entre o analfabeto funcional e o menor disfuncional, alguns deles prontos para virar bandido.
Nos testes educacionais internacionais, o Brasil disputa o último lugar com países muito mais pobres. No ano passado, por exemplo, no índice de qualidade do ensino elaborado pela empresa Pearson, o Brasil aparece em penúltimo lugar da lista, à frente apenas da Indonésia, entre os 40 países pesquisados, liderados pela Finlândia, Coreia do Sul e Hong-Kong, os três primeiros. O Brasil ficou na 39ª posição, atrás do México, Colômbia, Argentina e Chile, bem como de Portugal e Espanha, que aparecem, respectivamente, em 27º e 28º lugar. E olha que a crise do sistema de ensino português se arrasta há anos, agravada pelos problemas econômicos que o país enfrenta no contexto da União Europeia. No Pisa, teste internacional de avaliação estudantil da Organização para a Cooperação e Desen­volvimento Econômico (OCDE), o Brasil ficou em 53º lugar, numa lista de 65 países. Isso porque as escolas privadas brasileiras, mesmo contaminadas pela ideologia da inclusão e não do mérito, evitaram que o país ficasse em situação pior. Se fossem avaliadas apenas as escolas públicas, o Brasil cairia para a 60ª posição, atrás do Cazaquistão.
E não é por falta de recursos. Desde o governo Fernando Hen­rique Cardoso, os investimentos em educação no Brasil estão crescendo de modo consistente. O estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) constatou que o Brasil foi o segundo país entre 35 nações analisadas que mais fez crescer o seu investimento em educação entre os anos de 2000 e 2009, perdendo apenas para a Rússia. Nesse período, somando os aportes da União, Estados e municípios, o Brasil passou a investir 5,5% do PIB em educação, um aumento de 57% em relação aos 3,5% que investia antes.
Para se ter uma ideia do que isso significa, basta observar que o PIB do Brasil em 2011 foi de R$ 4,143 trilhões, o que resulta em cerca de R$ 230 bilhões investidos em educação. Se porventura prevalecer a proposta de se investir 10% do PIB em educação, aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados no final do ano passado, o investimento em educação no Brasil subiria para R$ 414 bilhões de reais anualmente. O que talvez ainda seja pouco diante do poço sem fundo que se abre com a ampliação do ensino obrigatório de 9 para absurdos 14 anos.

Doutrinação em sala de aula

Quem conhece a história da educação no País, sabe que o aluno de escola pública, hoje, é quase um privilegiado se comparado com seu congênere do passado. As escolas públicas atuais são razoavelmente estruturadas e só não são melhores porque a depredação cotidiana – protagonizada pelos próprios alunos – não deixa. Em todos os Estados, há escolas em condições precárias, especialmente no interior do Nordeste, mas, em regra, os problemas físicos não se comparam com aqueles descritos por Benjamin Costallat, na primeira metade do século, ou mesmo num passado recente, antes da Constituição de 88 e da campanha do governo Fer-nando Henrique Cardoso para colocar toda criança na escola. O governo FHC consolidou a Constituição de 88 (para o bem e para o mal) e transformou a educação num direito do aluno, começando por lhe garantir o livro didático, que pesava no bolso de seus pais. O problema é que não se exige nenhuma contrapartida dos alunos e muitos deles desperdiçam os recursos investidos na educação, fazendo valer o provérbio de que é inútil atirar pérola para porco. No Estado de São Paulo, por exemplo, onde o aluno da rede pública recebe tudo de graça, não só os livros, mas também uniforme e material escolar, não é raro, no início do mês de dezembro, esses alunos promoverem bacanais de apostilas rasgadas e jogadas em plena rua, em frente às escolas, para comemorar o fim do ano letivo.
Não adianta aumentar os dias letivos nem obrigar os alunos a passarem mais anos nas salas de aula, se a escola pública – premida pela falácia acadêmica da inclusão social – recusar-se a valorizar o mérito, separando o joio do trigo. Se o próprio Enem aprova redação de aluno que reproduz hino de clube de futebol ou transcreve receita de miojo ao discorrer sobre migração, o que se pode esperar da escola que prepara esse tipo de vestibulando? Histo­ri­ca­men­te, os exames vestibulares sem­pre exerceram uma grande in­fluência na escola básica. Durante o regime militar, quando as ciências humanas eram desprezadas e a até a escola pública cultuava a matemática, o seletivo vestibular das universidades federais é que reforçava essa tendência. Com a redemocratização e o advento do construtivismo, as ciências hu­ma­nas foram além do devido pres­tígio que mereciam e destruíram a própria lógica da educação com um subjetivismo hipertrofiado. O Enem representa o á­pi­ce dessa tendência e irá reforçá-la ainda mais, pois não passa de um descarado instrumento da doutrinação esquerdista, como mostram as análises publicadas pelo sítio “Escola Sem Partido”, idealizado e coordenado pelo jurista Miguel Nagib. O Enem não avalia o conhecimento do aluno e, sim, seu alinhamento ideológico com as teses da esquerda.

Escola deformadora

Mas se a escola pública se limitasse a formar mal o aluno, o problema não seria tão grave. No máximo, teríamos uma massa trabalhadora menos qualificada, mas que, com sua própria força de vontade e a ajuda do governo ou dos patrões, poderia recuperar, no canteiro de obras, parte do tempo perdido, por meio de cursos de capacitação. Ocorre que a escola não está apenas deixando de formar alunos – ela os está deformando intelectual e moralmente. Por isso, o escritor evangélico Júlio Severo está coberto de razão quando acusa o governo brasileiro de instituir o monopólio estatal do fracasso escolar ao fazer da matrícula na escola uma imposição ditatorial. Severo defende o direito dos pais de terem a opção de ensinar seus filhos em casa, como já fazem cerca de mil famílias em todo o País, segundo a Associação Na­cional de Educação Domiciliar.
Como observam os pais que optam pelo ensino em casa, a escola, além de não conseguir transmitir os conhecimentos básicos para o aluno, ainda se imiscui indevidamente em sua formação moral, frequentemente estimulando conflitos com os valores familiares. É o caso das aulas verdadeiramente pornográficas que estão se tornando co­muns mesmo em salas do ensino fundamental. O Minis­tério da Educação faz de tudo para obrigar alunas de 10 anos a conviver com travestis de 15 anos no banheiro feminino. Com que idoneidade moral pode exigir dos pais que entreguem seus filhos de apenas 4 anos para esse misto de boca de fumo e boate gay em que estão se transformando as escolas públicas?
Mas, ai desses pais! Melhor seria se deixassem os filhos viciarem em crack. Nesse caso teriam o apoio de todo o aparato estatal: acadêmicos, conselheiros tutelares, assistentes sociais, promotores e defensores públicos, ONGs de direitos humanos, consultórios de rua e, agora, leitos para internação no SUS ao custo de mais de R$ 4 mil por mês para cada drogado. Todavia, como esses pais e mães optaram pelo caminho mais difícil, que é assumir integralmente a paternidade e maternidade, zelando pessoalmente pela educação dos filhos, a resposta que recebem do Estado brasileiro é uma brutal perseguição, ainda que disfarçada de defesa dos direitos da criança.
Os pais que optam pelo ensino em casa enfrentam um longo calvário. São denunciados pelos conselhos tutelares e perseguidos pelo Ministério Público e pelas Varas de Infância e Juventude, que, com base no artigo 249 do nefasto Estatuto da Criança e do Adolescente, impõem a eles multas que variam de 3 a 20 salários mínimos, sem contar o risco de prisão. É como se a escola fosse um templo de desenvolvimento cognitivo e moral e não um portal de entrada para o mundo das drogas. Afinal, como insisto sempre, traficante não vicia ninguém em droga – quem geralmente in­fluen­cia o outro a usar droga é a­mi­go ou namorado e o lugar de­les costuma ser justamente a escola.
Com a ampliação do ensino obrigatório de 9 para 14 anos, isto é, dos 4 aos 17 anos, os graves problemas da escola pública vão se agravar ainda mais. Hoje, em que pese nenhum aluno poder ser expulso da rede pública de ensino, muitos menores de idade que se envolvem com o tráfico de drogas resolvem, por conta própria, abandonar a escola, pois perdem o interesse pelos estudos. A partir de agora, quando isso ocorrer, as autoridades responsáveis pela aplicação do Estatuto da Criança e do Adoles­cente irão obrigar o menor a permanecer em sala de aula até os 17 anos. E a tarefa de cumprir, na prática, essa determinação obviamente não será do juiz ou do promotor e, sim, dos pais e professores – justamente as duas classes de pessoas mais desautorizadas pelo Estado quando se trata da educação dos filhos.
O próprio Ministério da Edu­cação, por diversas vezes, deixou claro que não se importa com o que pensam as famílias a respeito da distribuição de preservativos para meninas de 10, 12 anos – vão continuar a distribuí-los de qualquer jeito. Da mesma forma, chama de reacionários os pais que reclamam de ver a filha adolescente, na aula de educação sexual, vestindo camisinha no indicador do colega, como demonstração, em vez de aprender português e matemática. E não se importam de falar de drogas pesadas para alunos nessa faixa etária valendo-se da mesma linguagem com que falam para viciados adultos. Mas, quando muitos alunos – ao verem o sexo, a droga e a violência naturalizados pela própria escola – resolvem participar ativamente desse mundo, aí a responsabilidade volta a ser dos pais. E agora, com ampliação do ensino obrigatório, também dos professores e demais alunos – obrigados a conviver com os infratores mirins até que eles completem 17 anos.
Divulgação: www.juliosevero.com

Estudo relaciona estresse feminino à fissura por doces




Pesquisa selecionou 57 mulheres entre 20 e 45 anos de idade. Estressadas têm sete vezes mais chance de desenvolver dependência.
Brigadeiro, chocolate, bala, sorvete ou compota. Todos os dias, a publicitária Fernanda Morais Paschoalin, de 29 anos, tem pelo menos um desses itens incluídos em seu cardápio. Amante de doces, Fernanda afirma que não consegue ficar um dia sem o alimento. “Sinto muita falta quando fico sem comer. No meu último trabalho, eu tinha até hora para parar e comer um doce. Era o momento em que eu dava uma relaxada, quando começava a me estressar. Sempre fico mais tranquila depois de comer doce”, afirma.
Pessoas como Fernanda, ‘loucas’ por doce, foram alvo de uma pesquisa realizada pelo Departamento de Nutrição e Metabolismo da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP). O estudo, desenvolvido pela nutricionista Danielle Marques Macedo, sob orientação da professora Rosa Wanda Diez Garcia, aponta que mulheres estressadas são mais suscetíveis a desenvolver a chamada Dependência de Substâncias Doces (DSD), mais conhecida como fissura por doces.
Segundo Danielle, 57 mulheres entre 20 e 45 anos foram analisadas em um período de 8 meses – 31 com estresse e 26 sem estresse. Uma característica comum a todas elas é que o Índice de Massa Corporal (IMC) apontava a condição de sobrepeso – ou acima do peso ideal. “Partimos do princípio de que a mulher obesa já tem um consumo alimentar grande. Consideramos que se trabalhássemos com obesas, essas mulheres poderiam ter dificuldade para mensurar a dependência por doces”, explica.
O sobrepeso, no entanto, não é uma característica exclusiva para que a mulher desenvolva a dependência, de acordo com a orientadora da pesquisa. “Mulheres com qualquer biotipo podem ter fissura por doces. A escolha de voluntárias com sobrepeso foi feita somente por uma questão de maior facilidade na identificação do problema, uma vez que na faixa do sobrepeso essas mulheres conseguem discernir a fome da necessidade extrema do alimento”, diz Rosa.
O desenvolvimento do estudo partiu do princípio do açúcar como produto de grande disponibilidade e fácil acesso. “Em uma sociedade em que o açúcar é supervalorizado como alimento, não haveria uma busca de alívio a curto prazo estimulada pelo consumo do produto? Diante da rotina tumultuada que grande parte da população vive, partimos da hipótese de que as mulheres usam o consumo do doce como tentativa de diminuir o estresse”, afirma.
Por meio de um questionário, Danielle avaliou o nível de dependência de açúcar que estas mulheres apresentavam. “Percebemos que as mulheres que são dependentes de doces também eram estressadas. Cruzando as variáveis, vimos que as chances das mulheres estressadas desenvolverem a fissura é sete vezes maior que de mulheres que não sofrem com estresse”, diz.
Comer doces para aliviar o estresse seria, então, um desvio de comportamento alimentar, segundo a pesquisadora. “Quando criamos um mecanismo de comer alguma coisa para aliviar o estresse, como o doce, o cérebro desencadeia uma série de reações bioquímicas. Isso cria a dependência”, explica.
Alterações hormonais
Durante o estudo, observou-se também que as mulheres dependentes de substâncias doces apresentaram um aumento significativo de leptina – hormônio regulador do apetite – no organismo. Segundo Rosa, orientadora da pesquisa, o hormônio tem função de modular o apetite pelo doce. “Ele age na percepção do açúcar. Quem tem altas doses de leptina percebe menos o gosto do doce. Então, além da busca da sensação de prazer, essas mulheres talvez procurem mais pelo açúcar pelo fato de sentirem menos o sabor desses alimentos”, explica.
Para Rosa, o grande avanço da pesquisa consiste em alertar as mulheres sobre a existência do problema. “Chamando a atenção para o problema, podemos prevení-lo. As mulheres que estão mais sujeitas a desenvolver essa dependência podem ficar mais alertas e buscar alternativas para que isso não aconteça com elas.”

Veja o vídeo que está chocando o Brasil e unindo católicos e evangélicos a favor da família.




Veja o vídeo de uma pastora evangélica que DENUNCIA  o processo de doutrinação de nossos filhos a partir de certas visões desconstrutoras de origem socialista, cujo maior avalista tem sido setores do próprio governo petista do Brasil.
O conteúdo é excelente e chocante, peca um pouco quando se torna muito auto referencial, principalmente nos 10 primeiros minutos, depois, porém, se torna extremamente instrutivo e, algumas vezes, explicito!, no entanto é esse o preço a ser pago para gerar em nós a indignação contra o que estão fazendo com nossos filhos e netos, agora e, se não houver uma interferência pela via democrática do voto livre e pela postura cidadã de cada um de nós, ainda mais no futuro próximo!
O vídeo não é curto, já que o assunto exige tempo para ser bem entendido. Sente-se e assista. Depois de terminar, com certeza, você não será mais o mesmo e sairá da ingenuidade dos que acreditam que um pouco de bem ( Ah, mas tem havido crescimento..) é o suficiente para ficar cego ao grande mal da destruição da Família e dos valores democráticos da liberdade e da defesa da vida. Afinal, como nos diz Jesus: ” Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma?” (Lucas 9,25)


Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/34270

Diocese de Bauru excomunga Padre Beto.

O pronunciamento foi feito pelo site oficial nesta segunda-feira; confira o comunicado na íntegra



Luly Zonta/ Agência BOM DIAPadre Beto recebe carinho de fiéis de toda a cidade em sua despedida

A Diocese de Bauru comunicou nesta segunda-feira (29), que o padre Roberto Francisco Daniel, conhecido como Padre Beto, foi excomungado pela igreja católica. O pronunciamento foi feito pelo site oficial (http://www.bispadobauru.org.br/).

Confira o comunicado na íntegra:

Comunicado ao povo de Deus da Diocese de Bauru

É de conhecimento público os pronunciamentos e atitudes do Reverendo Pe. Roberto Francisco Daniel que, em nome da “liberdade de expressão” traiu o compromisso de fidelidade à Igreja a qual ele jurou servir no dia de sua ordenação sacerdotal. Estes atos provocaram forte escândalo e feriram a comunhão eclesial. Sua atitude é incompatível com as obrigações do estado sacerdotal que ele deveria amar, pois foi ele quem solicitou da Igreja a Graça da Ordenação. O Bispo Diocesano com a paciência e caridade de pastor, vem tentando há muito tempo diálogo para superar e resolver de modo fraterno e cristão esta situação. Esgotadas todas as iniciativas e tendo em vista o bem do Povo de Deus, o Bispo Diocesano convocou um padre canonista perito em Direito Penal Canônico, nomeando-o como juiz instrutor para tratar essa questão e aplicar a “Lei da Igreja”, visto que o Pe. Roberto Francisco Daniel recusa qualquer diálogo e colaboração. Mesmo assim, o juiz tentou uma última vez um diálogo com o referido padre que reagiu agressivamente, na Cúria Diocesana, na qual ele recusou qualquer diálogo. Esta tentativa ocorreu na presença de 05 (cinco) membros do Conselho dos Presbíteros.
O referido padre feriu a Igreja com suas declarações consideradas graves contra os dogmas da Fé Católica, contra a moral e pela deliberada recusa de obediência ao seu pastor (obediência esta que prometera no dia de sua ordenação sacerdotal), incorrendo, portanto, no gravíssimo delito de heresia e cisma cuja pena prescrita no cânone 1364, parágrafo primeiro do Código de Direito Canônico é a excomunhão anexa a estes delitos. Nesta grave pena o referido sacerdote incorreu de livre vontade como consequência de seus atos.
A Igreja de Bauru se demonstrou Mãe Paciente quando, por diversas vezes, o chamou fraternalmente ao diálogo para a superação dessa situação por ele criada. Nenhum católico e muito menos um sacerdote pode-se valer do “direito de liberdade de expressão” para atacar a Fé, na qual foi batizado.
Uma das obrigações do Bispo Diocesano é defender a Fé, a Doutrina e a Disciplina da Igreja e, por isso, comunicamos que o padre Roberto Francisco Daniel não pode mais celebrar nenhum ato de culto divino (sacramentos e sacramentais, nem mais receber a Santíssima Eucaristia), pois está excomungado. A partir dessa decisão, o juiz instrutor iniciará os procedimentos para a demissão do estado clerical para enviar a Roma o procedimento penal para sua “demissão de estado clerical”.
Com esta declaração, a Diocese de Bauru entende colocar “um ponto final” nessa dolorosa história.

Rezemos para que o nosso Padroeiro Divino Espírito Santo, “que nos conduz”, ilumine o Pe. Roberto Francisco Daniel para que tenha a coragem da humildade em reconhecer que não é o dono da verdade e se reconcilie com a Igreja, que é “Mãe e Mestra”.

Bauru, 29 de abril de 2013.
Por especial mandado do Bispo Diocesano, assino os representantes do Conselho Presbiteral Diocesano.