domingo, 30 de dezembro de 2012

Não estimule a vaidade da criança



É forte em algumas crianças o desejo de se mostrar, aparecer, e isto às vezes é estimulado pelos pais, mas não é bom. Na criança, é inato o desejo de se destacar e se sentir melhor do que os irmãos e os amigos. É o orgulho e a presunção presentes em cada ser humano desde o pecado original.
Muitos querem ser “o bom” entre os demais. É comum ver os filhos “contarem vantagens” para os amigos, sobre o carro do pai, o passeio “fantástico” das férias, a roupa última da moda que a mãe lhe comprou, etc… Este é um defeito que os pais precisam coibir para que os filhos não cultivem o orgulho.
Ao invés disso, é dever dos pais ensinar-lhes a serem humildes, discretos, não desprezar os outros e não se acharem melhores do que os amigos.
Os adolescentes até criaram uma gíria para falar dos colegas que se comportam assim: “ele se acha!” o bom. Dá para ver que são criticados pelos demais, isto não é bom. Há pais que têm o mau hábito de exibir os filhos, como se fossem as melhores crianças do mundo. É claro que os pais têm satisfação de mostrar os seus filhos, mas isto deve ser feito com discrição. Isto acontece no lar, na rua, na casa dos outros principalmente, e até na igreja durante a celebração da Missa.
Tem mãe que parece levar a criança na Igreja mais para exibi-la do que para ensiná-la a rezar, ou porque não tem com quem a deixar em casa. Ora, deixemos de ser exibicionistas. Aquela criança passeando no meio da Igreja está tirando a atenção de quem está participando da Missa, a maior celebração da nossa fé. Além do mais, atrapalha o celebrante.
É preciso se conscientizar que os nossos filhos não são objetos de decoração, exibição e nem vitrines do nosso eu que deseja às vezes aparecer através deles. Os pais devem cultivar nos filhos as atitudes de sobriedade, discrição, respeito, acolhimento, etc; e não, como tanto se vê, atitudes de exibicionismo. Isto não faz bem à criança.
Prof. Felipe Aquino

Enorme aquário com tubarões quebrou em um centro comercial chinês

tubarão, tubarões
© SXC.hu

Na cidade chinesa de Xangai no primeiro andar de um centro comercial quebrou um enorme aquário de 33 toneladas, onde viviam tubarões, tartarugas e várias espécies de peixes.

Toda a água, lascas de vidro de 25 cm de grossura e os animais desmoronaram sobre visitantes do centro, ferindo 15 pessoas. A maioria dos feridos são funcionários do centro, informa o jornal China Daily.
Todos os animais que viviam no aquário morreram. As razões do incidente ainda estão sendo apuradas.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru

Fim do mundo adiado para 2021

fim do mundo, relâmpago
© Flickr.com/Etaigasylvan/cc-by

Aparentemente, não é ainda em 21 de dezembro de 2012 que a humanidade encarará o fim do mundo.

Muito provavelmente, os antigos maias em seu calendário quiseram marcar o início de uma nova era e não a data do apocalipse.
Mas haverá quem não fique mesmo assim descansado. No século XXI estão agendados pelo menos três tais eventos. O mais próximo deles está previsto para 2021, quando se espera o apocalipse ligado ao fim da inversão dos polos magnéticos (eles devem trocar de lugar).
Em 2036 o asteroide Apophis pode colidir com a Terra. Em 2060 pode chegar o fim do mundo previsto por Isaac Newton em 1704, baseado no livro do Antigo Testamento de Daniel.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru

União Europeia e Estados Unidos podem vir a criar união econômica

UE, EUA, união económica
© Colagem: Voz da Rússia

A União Europeia e os Estados Unidos realizam negociações secretas sobre a criação de uma união econômico-comercial.

Segundo algumas mídias, Washington e Bruxelas estão preparando um tratado sem precedentes para a criação de um mercado transatlântico único. O objetivo da iniciativa é a união do Velho Mundo e do Novo Mundo como forma de contrapeso aos mercados em rápido crescimento dos países do BRICS, especialmente da Índia, China e Rússia.
Poucos sabem que o autor da ideia da integração entre a União Europeia e os EUA foi a Alemanha. Em 2007, Angela Merkel, chanceler alemã, falou pela primeira vez de tal possibilidade. Inicialmente, os EUA não gostaram do plano de Merkel e, depois disso, a crise de 2008 meteu estes planos na gaveta.
Agora, segundo dados não oficiais, as conversações abrangem a área dos investimentos mútuos e elaboração de normas comuns na área fiscal, assistência médica e outras.
Entretanto, alguns analistas dizem que a integração das economias das duas regiões não será fácil. Nomeadamente, é preciso fazer com que a iniciativa dos governos não prejudique as empresas europeias e americanas de altas tecnologias, conforme diz o cientista político Mikhail Neijmanov:
“A criação de tal zona econômica poderá ser benéfica para uma série de empresas e corporações quer de um lado, quer de outro. Mas não nos devemos esquecer que quer uma parte, quer outra, são produtoras precisamente de artigos de alta tecnologia, em cuja esfera concorrem ativamente, por exemplo, na indústria aeronáutica. Abrindo um acesso facilitado aos mercados uma da outra, tal irá representar um golpe para as suas próprias corporações, que concorrem entre si”.
O surgimento de uma zona econômica transatlântica contribuiria para o crescimento quer dos EUA, quer da União Europeia. Os peritos já fizeram as contas:
A abolição das taxas aduaneiras faria aumentar o PIB da União Europeia em 0,5%, o dos EUA em 1,5%. A locomotiva do crescimento seria precisamente o aumento das exportações que, poderiam aumentar de ambos os lados em cerca de 25%.
Desta forma, a União Europeia e os Estados Unidos juntos poderiam contrapor-se às economias do BRICS, em rápido crescimento. Acontece que, nas últimas décadas, os europeus e os americanos têm vindo a perder posições no mundo. No entanto, tal não acontece em todos os mercados, refere Maxim Braterski, professor de Política Mundial na Escola Superior de Economia de Moscou:
“A Europa, pelo menos nos últimos 10-15 anos, tem perdido a sua competitividade em relação às economias da China e, parcialmente, da Índia. Mas essa perda acontece apenas em determinados setores, naqueles em que a força de trabalho pode ser substituída por trabalhadores chineses, vietnamitas. Nas restantes áreas, a Europa continua sendo competitiva porque não existe outra Roma, outra Paris ou outra Londres”.
A maioria dos analistas olha com ceticismo para a possibilidade de surgir uma união econômica UE-EUA, tal hipótese parece algo fantástico. Não obstante, tendo em conta as atuais tendências de integração econômica em várias regiões do mundo, seria imprudente excluí-la totalmente. Assim sendo, é perfeitamente possível que o século XXI seja o século em que a Europa e os Estados Unidos se unam contra o resto do mundo, incluindo a Ásia.
Fonte: http://portuguese.ruvr.ru