A Procuradoria Geral da Nação (PGN), impugnará a adoção de dois menores de 9 e 13 anos por parte do jornalista americano Chandler Ellis Burr pelo fato de que este tenha ocultado sua condição de homossexual e assim não permitiu que fosse avaliada convenientemente sua idoneidade para converter-se em pai das duas crianças.
Em um comunicado de 13 de dezembro, a PGN informou que suas objeções se devem ao fato que na Ata de Valoração das crianças, solicitada pela Defensoria da Família, a psicóloga recomendou a adoção "apesar de que persistiam dúvidas sobre o conhecimento e manejo de sua orientação sexual".Do mesmo modo, no Relatório de Avaliação Clínica-psicológica de Chandler Burr, colunista do jornal americano New York Times, "evidencia-se contradições em relação à vigência de suas relações de casal com pessoas do mesmo sexo".Além de anunciar a impugnação do processo, a PGN pediu ao Instituto Colombiano de Bem-estar Familiar (ICBF) realizar "um seguimento mensal mais minucioso a este caso" e "revisar o trâmite outorgado às solicitudes de adoção provenientes de famílias monoparentais e solicitantes solteiros".Parte do lobby gayUma fonte consultada pelo grupo ACI assegurou que este caso é parte "do lobby gay internacional, que fez que os meios de comunicação, o Departamento de Estado dos Estados Unidos, a embaixada americana na Colômbia, o Governo Colombiano e, posteriormente, o ICBF terminasse dando em adoção dois menores de idade, com certo atraso mental e uma situação de pobreza, educação, etc. muito difícil".A fonte advertiu deste modo que isto abre "assim a porta à adoção gay na Colômbia, constituindo o antecedente perfeito para a decisão que está pendente na Corte Constitucional desde o início do ano, de um casal de lésbicas que querem que a lésbica não-mãe adote a filha de sua companheira"."Não é o caso ideal"Por sua parte, o Secretário Geral da Conferência Episcopal Colombiana (CEC), Dom Juan Vicente Córdoba, pediu ao ICBF tomar com mais cuidado estas solicitudes porque dar à adoção uma pessoa com tendência homossexual "não é o caso ideal".O bispo recordou que antes de aprovar uma adoção deve-se estudar as condições que brindam os postulantes, como o quadro familiar, o afeto paterno e materno, a segurança e garantia dos menores adotados, além das condições psicológicas, emocionais e afetivas e inclusive espirituais.
Fonte: ACIDIGITAL
O outdoor provocativo da igreja Saint Matthew-in-the-City gerou ira em cerca de 100 católicos. Eles se ajoelharam e rezaram diante da imagem que mostra a Virgem Maria segurando um teste de gravidez com resultado positivo.
A igreja que fica no centro de Auckland, Nova Zelândia, foi cortado com uma tesoura por membros do movimento Ação Católica.
Arthur Skinner, porta-voz do grupo, assumiu a responsabilidade e garantiu que destruirá o outdoor novamente se ele foi substituído.
“Isto é uma coisa satânica. Este é o ataque satânico final, quando Lúcifer ataca seu pior inimigo, a Santíssima Virgem. Esta igreja é administrada por gays e feministas. Eles afirmam ser cristãos e mesmo assim colocam uma imagem blasfema da Virgem, atacando a sua virgindade e o fato de ela serve a mãe de Cristo, o Deus-Homem.”.
O reverendo Glynn Cardy, responsável pela igreja Saint Matthew, disse o Sr. Skinner deixou uma mensagem ameaçadora na secretária eletrônica da igreja. Ele se diz decepcionado por não haver mais tolerância a opiniões divergentes na sociedade.
“Eles são bem-vindos para protestar, se quiserem. Tudo bem, eles obviamente se sentiram ofendidos com isso. Eu só estou desapontado que esse sentimento os levou ao vandalismo.”
A motivação para o outdoor foi fazer as pessoas pensarem nas circunstâncias sociais que Maria enfrentou quando descobriu que teria um filho, explica o pastor. “Ela foi acusada de ter um filho ilegítimo. Era uma mulher pobre e jovem. Era uma mulher de enorme coragem e fé, não uma espécie de ícone plastificado, alguém que não tem sentimentos humanos.”
Não é a primeira vez que a igreja gera revolta com seus outdoors.
Dois anos atrás, perto do Natal exibiu uma imagem mostrando Maria e José na cama com a frase: “Pobre José, Deus é um rival difícil de vencer”.
O cartaz provocou tanta raiva na população que foi destruído e recolocado diversas vezes.
Cardy disse que o cartaz não foi criado para irritar as pessoas. “Eles são projetados para fazer as pessoas conversarem sobre uma mensagem, e as pessoas estão falando sobre isso. Nossa página de Facebook teve 21,5 milhões de acessos e os comentários por lá são bastante equilibrados… há realmente alguns debates muito bons no site”.
Lyndsay Freer, porta-voz da Igreja Católica da Nova Zelândia, afirma que o grupo Ação Católica não tem “absolutamente nada” a ver com a Igreja Católica do país. “Eu faço críticas ao cartaz, mas a última coisa que gostaríamos de fazer seria algo destrutivo”, disse ela.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/27828