terça-feira, 9 de abril de 2013

Câmara dos Deputados de Kansas define que a vida começa na fecundação


O movimento em defesa da vida obteve uma importante vitória sobre a cultura da morte nesta sexta-feira, 05/04. Com um placar de 90 a 30, a Câmara dos Deputados do Kansas, estado norte americano, aprovou a lei que define o estágio inicial da vida na fecundação, proíbe a associação Planned Parenthood - a maior rede de abortos do mundo - e outros grupos ligados à causa de promoverem aulas de educação sexual nas escolas, exclui as clínicas de abortos da isenção fiscal, bane abortos por seleção de sexo e obriga os médicos a darem maiores detalhes sobre o assunto às gestantes que queiram abortar. Durante a tarde, o projeto já havia sido aprovado com facilidade pelo senado. Agora, para que a lei entre em vigor, resta a provável assinatura do governador Sam Brownback, reconhecido por sua forte oposição ao aborto.
Os Estados Unidos enfrentam uma grande tensão desde que o presidente Barack Obama iniciou o seu projeto de reforma da saúde pública. O programa, chamado de "Obamacare", tem recebido fortes críticas de bispos e outros setores da sociedade devido a violações do direito à liberdade religiosa, objeção de consciência, aprovação do aborto e mudança de sexo. Pelo projeto, os hospitais católicos serão obrigados a interromper a gravidez de pacientes que decidam pelo procedimento.
O aborto é garantido pela Constituição dos Estados Unidos desde que a Suprema Corte americana, no famoso caso "Roe vs. Wade", o liberou até o nono mês da gravidez. Após 40 anos da decisão, estima-se que 55 milhões de abortos tenham sido realizados no país. Por outro lado, apesar do lobby das grandes indústrias e da militância abortista, a aprovação do aborto nos EUA têm caído ano após ano. No final de janeiro de 2013, os americanos fizeram a maior marcha pela vida da história do país. Cerca de 650 mil pessoas, sobretudo jovens, participaram do evento.
Caso o governador Sam Brownback aprove o projeto de lei, o Kansas se tornará um dos primeiros estados pró-vida dos Estados Unidos. Recentemente, Dakota do Norte e Arkansas também aprovaram maiores restrições ao aborto, encaradas como uma verdadeira afronta ao julgamento "Roe vs. Wade". A lei do Kansas também é importante pela sua linguagem. Ao decretar que a vida começa na fecundação - ou seja, no momento em que o espermatozóide se une ao óvulo - o projeto elimina qualquer sombra de dúvida a respeito dos direitos do feto, pois não há possibilidade de desvios como ocorria quando o debate era sobre a "concepção". Assim, o projeto é um primeiro passo para fortalecer a consciência de que o feto é um ser humano e merece tanta proteção do Estado quanto qualquer outro.
Outro aspecto positivo do projeto é a exclusão das aulas de educação sexual, promovidas pela Planned Parenthood, nas escolas. Uma das táticas da cultura da morte para obter êxito nos seus trabalhos é a doutrinação direta das crianças, para inocular desde cedo um pensamento contrário à lei natural. Destruída a percepção sobre a dignidade da vida humana, abrem-se as portas para todo o tipo de barbaridades, principalmente na temática sexual. Há anos que instituições como a Planned Parenthood e o SIECUS trabalham para destruir a moral sexual da população por campanhas contra a castidade.
O infame caso "Roe vs Wade" abriu as portas para o aborto nos Estados Unidos através de uma mentira. Em 1995, Norma McCorvey, a "Jane Roe", confessou ter inventado o caso de estupro utilizado em seu processo para a legalização do aborto. Após conviver com integrantes pró-vida, McCorvey abandonou a militância feminista e em 2012, apareceu em alguns vídeos contrários à reeleição de Barack Obama para presidência dos Estados Unidos. O fato é apenas um exemplo em meio a tantos outros de como a estratégia abortista vale-se de meios imorais e ardilosos para conseguir o que quer. Por isso, é mister romper a hegemonia ideológica do movimento pró-aborto e trazer à tona a farsa que está na base de toda a sua ação. Somente assim, iniciativas como as de Kansas, no Estados Unidos, poderão se espalhar por outros locais e finalmente pôr fim à cultura da morte.

Assista ao filme "O Grito Silencioso"



Atualmente, quando se fala em aborto poucas pessoas têm em suas mentes a real dimensão de seu significado, não imaginam como ele acontece ou quais são as técnicas utilizadas. O filme "O Grito Silencioso" é uma importante ferramenta para acabar com a ignorância que cerca o assunto. É um meio eficaz de visualizar, sem interferências ideológicas ou intelectuais o que de fato acontece num aborto.
Nesse momento, em que os grupos extremistas pró-aborto formados - pasmem, por mulheres em sua maioria - discutem com tanta paixão se o aborto é ou não um direito reprodutivo, se o feto é ou não um ser humano, se o feto pertence ou não ao corpo da mulher para que dele possa dispor como bem entender, quando se inicia a vida, e tantas outras questões, que o filme "O Grito Silencioso" desempenha um papel fundamental e deveria ser visto por todos. Isso para que haja um debate sério com honestidade intelectual suficiente para se chegar a uma decisão que abarque todos os interessados: a sociedade, o Estado, a mãe, o pai e o próprio feto. Todos devem saber o que acontece num aborto antes de emitirem opinião ou de legislarem.
O filme "O Grito Silencioso" foi produzido em 1985 pelo Dr. Bernard N. Nathanson, médico americano que chegou a ser conhecido pela alcunha de "Rei do Aborto" por seu papel desempenhado na legalização do aborto nos Estados Unidos. Ele ajudou a criar a Liga Nacional de Ação pelo Direito ao Aborto (NARAL). E, na iminência da aprovação da lei, fundou o Centro de Saúde Reprodutiva e Sexual em Nova York, onde coordenava a equipe e ele mesmo realizava os abortos. Esta clínica era a maior de NY e a mais ativa. Em seguida, criou o departamento de Fetologia no Hospital São Lucas, onde foi nomeado diretor do serviço de obstetrícia.
O Dr. Nathanson chegou a afirmar ter feito pessoalmente mais de cinco mil abortos. Até que surgiu a ultrassonografia. O aparelho de ultrassom foi a peça decisiva na mudança de vida do médico que, de maior abortista americano, passou a ativista pró-vida.
O filme "O Grito Silencioso" retrata de maneira inequívoca o que o Dr. Bernard Nathanson enxergou no útero de sua paciente que o fez mudar radicalmente.
A mensagem que o filme "O Grito Silencioso" transmite é tão forte e profunda que houve muitos casos de ferrenhos abortistas que mudaram radicalmente de opinião após assisti-lo, o Dr. Nathanson foi apenas um deles. Ele também é uma importante ferramenta para impedir que novas vidas sejam ceifadas ainda no ventre materno.
Assista ao filme
Se você conhece alguém que esteja pensando ou que tenha resolvido abortar, mostre esse filme a ela.
Finalmente, lançamos uma pergunta a todos aqueles que são favoráveis ao aborto, mesmo em casos isolados: depois de assistir ao filme, você ainda continua a favor do aborto?

Governo do PT usa caso Marco Feliciano para abafar investigação contra Lula


Julio Severo
A polêmica envolvendo a oposição ferrenha das esquerdas contra a permanência do deputado Pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados virou manobra. O PT está usando o caso Feliciano como cortina de fumaça para abafar a investigação do Ministério Público Federal sobre o envolvimento de Lula no escândalo do Mensalão do PT.
Lula anda feliz da vida com o caso Marco Feliciano
Na opinião dos petistas, Lula é um intocável. Por isso, os holofotes sobre Feliciano são indispensáveis para manter os olhos do público o mais longe possível de Lula, o poderoso chefão responsável pelo período mais corrupto da história brasileira.
Enquanto esteve no Palácio do Planalto, o ex-metalúrgico se lambuzou nas benesses do poder e comandou o esquema criminoso que não se limitou apenas à compra de parlamentares, mas dedicou-se também ao desvio de dinheiro público e ao recebimento de enormes e imundas quantias de empresários.
Agora que o chefão do esquema criminoso está sob investigação do MPF, o governo de Dilma Rousseff colocou as mangas de fora. O governo petista, que até agora estava calado diante do caso Marco Feliciano, começou a atacar o presidente da CDH. A primeira a atacar foi a ministra Maria do Rosário, da Secretaria dos Direitos Humanos, uma comunista radical que vê com normalidade as atrocidades comunistas cometidas em Cuba contra os cristãos e dissidentes. Em seguida, entrou em cena a ministra Luiza Bairros, da Secretaria da Promoção da Igualdade Racial, que assinou moção contra Marco Feliciano.
Se o objetivo dessas militantes petistas fosse defender os direitos humanos e combater a discriminação, elas não tentariam proteger o chefão atacando Feliciano. Elas criticariam o chefão e ainda pediriam que o MPF ampliasse a investigação para tratar das amizades que o governo de Lula mantinha com tiranos cujas ditaduras são notórias por violação de direitos humanos.
Denunciar ligações do governo brasileiro com ditaduras sanguinárias como Cuba e Irã seria defender os direitos humanos.
Pelo menos, por que então não cobram do MPF uma investigação séria sobre o misterioso assassinato de Celso Daniel e das testemunhas de seu assassinato?
Por que não cobram do MPF o desperdício de centenas de milhões de reais aprovados para promover a agenda gay, inclusive o kit gay? Sob o controle do PT, a Comissão de Direitos Humanos aprovou centenas de milhões de reais para homossexualizar as crianças do Brasil.
Agora, o PT quer matar dois coelhos numa cajadada: 1) Quer enxotar Feliciano da presidência da CDH, a fim de continuar aprovando recursos multimilionários para a homossexualização das crianças do Brasil. 2) Quer usar Feliciano como cortina de fumaça para proteger o poderoso chefão e outros criminosos do PT.
Nessa manobra, o PT está confortável com os aliados: imprensa comprada, partidos socialistas, militantes desordeiros da OAB e protestantes progressistas, que se dizem vozes proféticas para apoiar o socialismo, mas são mudos quando a necessidade manda denunciar a agenda de aborto e homossexualismo do governo do PT ou seu controle sobre as pessoas como se fosse um deus.
São um bando de anarquistas de boteco, com discursos embusteiros e interesseiros, beneficiados pelo sistema louvado por eles.
Durante as eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010, o PT (em comunhão com as esquerdas evangélicas) usou convenientemente líderes e congregações evangélicas incautas para se eleger e se manter no poder.
Feliciano foi um desses incautos.
Ele apoiou Dilma Rousseff em 2010 e hoje, por não seguir a imoral cartilha socialista, sofre a ira do PT, da imprensa, das esquerdas seculares e das esquerdas evangélicas.
Com o caso Feliciano nos holofotes, os petistas estão felizes da vida com os evangélicos incautos, que são usados para manter Lula e seus crimes encobertos por espessa neblina.
Se Feliciano fosse como os protestantes progressistas, o PT não perderia o controle da CDH, nem perderia milhões para a agenda gay e nem precisaria usá-lo como cortina de fumaça.
Espero que Feliciano enxergue o mal do socialismo, que está trabalhando febrilmente para sacralizar o homossexualismo e o aborto e colocar o Estado como deus da sociedade, famílias, igrejas, etc.
Afinal, ele já sabe o que acontece com os que ficam no caminho desse deus.
Com informações de Ucho.info

AM: Justiça reconhece união estável de um homem com duas mulheres



Terra
A Justiça do Amazonas reconheceu nesta segunda-feira a união estável de um homem com duas mulheres, que agora poderão receber seus direitos previdenciários e também resolver questões patrimoniais. O processo é de 2008, e foi aberto cerca de dois anos após o falecimento do envolvido na relação com as duas mulheres. A decisão abre possibilidade para que outras famílias em situações semelhantes possam pedir esse direito na Justiça. Ainda cabe recurso da sentença.
O homem, que já tinha sido casado, teve filhos com a esposa e, após separar-se, foi morar com uma das conviventes, com quem teve um casal de filhos. Enquanto estava vivendo com esta última, teve mais dois filhos com a outra mulher
Após a morte do companheiro, as duas mulheres ficaram impedidas de receber os direitos previdenciários e de resolver questões patrimoniais. A partir de agora, uma vez a sentença transitada em julgado, as duas poderão requerer esse direito.
Durante as audiências com o testemunho das duas mulheres e dos interessados - filhos do falecido -, além de depoimentos de vizinhos, colegas de trabalho e conhecidos dos envolvidos no caso, ficou claro ao magistrado que as duas mulheres não tinham conhecimento da existência uma da outra e nem dos filhos gerados nesses relacionamentos.
De acordo com o juiz responsável pela sentença que reconheceu a união, Luís Cláudio Cabral Chaves, da 4ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Manaus, a Constituição Federal de 1988 ampliou o conceito de família, antes entendida como aquela que se constituía pelos pais e filhos unidos por um casamento, regulado pelo Estado.
“A Constituição Federal de 1988 ampliou esse conceito, reconhecendo como entidade familiar a união estável entre homem e mulher. O Direito passou a proteger todas as formas de família, não apenas aquelas constituídas pelo casamento, o que significou uma grande evolução na ordem jurídica brasileira, impulsionada pela própria realidade”, explicou.
Ainda de acordo com o juiz, o reconhecimento de famílias paralelas é uma questão que deve ser enfrentada pelo Judiciário “Deixar de reconhecê-las não fará com que deixem de existir. Não se pode permitir que em nome da moral se ignore a ética, assim como que dogmas culturais e religiosos ocupem o lugar da Justiça até porque o Estado brasileiro é laico, segundo a Constituição Federal”, acrescentou.

Centenas exclamam: "Sim à Vida"!, em frente à Basílica da Sagrada Família em Barcelona


Foto: Derecho a Vivir - Barcelona
BARCELONA, 08 Abr. 13 / 01:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- Centenas de manifestantes exclamaram "Sim à Vida" em Barcelona (Espanha), em defesa do direito à vida desde a concepção até seu fim natural, em um ato realizado neste sábado em frente à Basílica da Sagrada Família.
O ato coincidiu com as mais de 480 manifestações simultâneas em toda a Espanha a favor da defesa do nascituro, celebrando o Dia Internacional da Vida.
Em Barcelona participaram organizações como AFA Dona, Pró Vida de Girona, CienciaVita e Derecho a Vivir, Comunidade Rusa Peniel, Grupo de ateus a favor da vida, IPF, entre outros.
Durante o evento foram apresentados diversos testemunhos, como o domatrimônio de Carmen e Feliciano, a quem os médicos advertiram que se não abortassem seu bebê, este nasceria vegetal, com deformações, entre outros problemas.
Atualmente, essa criança, Abel, tem 4 anos e é o mais inteligente da turma no colégio.
Também foi cativante o testemunho de Rosa, quem abortou várias vezes, mas, graças à ajuda e conselho de um médico, teve seu último filho, que lhe deu quatro preciosos netos e a cuida amorosamente.
No evento pró-vida, os manifestantes exigiram à Generalitat da Cataluña, presidida por Artur Mas, que acabe com o financiamento com dinheiro público de clínicas abortistas na região, e que permitam que as organizações defensoras da vida e da maternidade possam oferecer alternativas ao aborto e educar sobre as sequelas que ficam após tal prática.
Os manifestantes também pediram que em centros de saúde de tradição cristã, e onde a Igreja tem participação, como é o caso do Hospital São Pablo, práticas como o aborto, as esterilizações e experimentação com embriões humanos sejam rejeitadas, por serem contrárias aos princípios mais elementares da ética médica.
Durante o evento também foram recolhidas assinaturas a favor da iniciativa cidadã europeia "One of us" ("Um de nós"), que busca que a União Europeia se comprometa a não financiar ações que pressuponham ou favoreçam a destruição de embriões humanos.
Ao concluir o ato se leu um manifesto que exige que o governo da Espanha derrogue "a legislação vigente em matéria de aborto para promulgar uma lei que defenda sempre e em toda circunstância, toda vida humana", também exigiram que o "Governo espanhol cumpra seu compromisso eleitoral em matéria de aborto sem mais demoras".

Papa propõe a líder evangélico recordar os mártires cristãos para buscar a unidade


Papa Francisco junto com Nikolaus Schneider. Foto: News.va
Vaticano, 09 Abr. 13 / 10:57 am (ACI).- O Papa Francisco recebeu na manhã de ontem em audiência privada o presidente da Igreja Evangélica na Alemanha, Nikolaus Schneider, a quem recordou a importância da mensagem de união entre cristãos que os mártires ofereceram ao entregar sua vida em defesa da fé comum.
O diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, explicou através da Rádio Vaticano, que Schneider chegou acompanhado por sua esposa e por uma delegação. Em seu encontro felicitou o Santo Padre "pelo início tão feliz e emocionante do novo pontificado".
Além disso, manifestou seu apreço pela escolha do nome "Francisco", porque "é o nome de um santo que realmente fala a todos os cristãos de maneira extremamente eficaz".
O representante anglicano também mostrou sua tristeza pelas chuvas na Argentina e expressou ao Santo Padre sua participação nos sofrimentos do povo argentino.
Segundo o Pe. Lombardi, a conversação se centrou sobre o tema do ecumenismo e, de maneira particular, sobre o valor da mensagem dos mártires neste campo.
"O sangue derramado pelos mártires é algo que une profundamente as diferentes confissões cristãs no testemunho comum por Cristo", assinalou o Pe. Lombardi.

EUA: Novo Terremoto no Parque de Yellowstone onde está localizado Supervulcão



09.04.2013 -
n/d
Um novo tremor de 3.1 graus,  atingiu o parque nacional de Yellowstone, em Idaho, nos EUA, onde está localizado o supervulcão de mesmo nome.
O supervulcão de Yellowstone tem uma cratera com 90 quilômetros de extensão, e sua caldeira é 40 vezes maior do que a do Monte Santa Helena, sendo que boa parte de seu magma é eruptivo.
Se o vulcão Yellowstone entrasse em erupção, a sua erupção duraria aproximadamente cinco dias. Cerca de três meses após o evento uma nuvem de poeira vulcânica cobriria o Hemisfério Norte, fazendo as temperaturas baixarem para -30ºC. Ao mesmo tempo o Hemisfério Sul teria uma estação seca que duraria tempo indeterminado e temperaturas que chegariam a 50°C.
Imediatamente após a erupção um gás mortal e venenoso, chamado piroplastic que atingiria a temperatura de 900°C espalhar-se-ia incinerando tudo num raio de 1900 km, devastando as regiões do Kansas, Nebraska, Livingstone, etc. Partículas do gás poderiam espalhar-se ainda mais longe, matando várias pessoas por envenenamento ou asfixia.
O tremor de terra resultante da erupção atingiria o grau 8.9 na Escala Richter, provocando uma onda subterrânea que iria espalhar-se até o oceano, causando um enorme tsunami com ondas de 55 metros, que iriam devastar as áreas costeiras da Europa, América Central, América do Sul, e Ásia.
A última erupção de um supervulcão na Terra foi em Toba, no norte de Sumatra, 74 mil anos atrás. Ninguém sabe sua extensão; sabe-se apenas que foi colossal. Acredita-se que o evento possa ter deixados os seres humanos à beira da extinção, reduzindo a população global a nada mais do que alguns milhares de indivíduos.
Fontes: http://www.painelglobal.com.br    e    www.rainhamaria.com.br
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Nota de  www.rainhamaria.com.br
Profecia de Nossa Senhora de La Salette, aparição na França em 1846, reconhecida pela Igreja em 1851.
"As estações serão mudadas, a terra não produzirá senão maus frutos, os astros perderão os seus movimentos regulares, a lua não refletirá senão uma luz avermelhada; a água e o fogo causarão ao globo terrestre movimentos convulsivos e horríveis terremotos, que farão tragar montanhas, cidades...
Chegou o tempo. O sol se escurece; somente a fé viverá".

Aparente apoio da CNBB ao homossexualismo.


Excelentíssimos e Reverendíssimos Senhores
Dom Raymundo Damasceno Assis
Dom José Belisário da Silva
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Digníssimos membros da Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Acabei de navegar no sítio da CNBB e encontrei (http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/noticias/11641-nota-da-cbjp-sobre-a-eleicao-da-presidencia-da-comissao-de-direitos-humanos-e-minorias-da-camara-dos-deputados) uma nota assinada por Pedro Gontijo, Secretário Executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz, repudiando a nomeação do deputado Marco Feliciano para presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
O signatário se apresenta como representante de um organismo “vinculado à CNBB”, dando a entender que Conferência está de acordo com sua posição.
Ocorre que o deputado Marco Feliciano é um dos poucos parlamentares no Congresso Nacional que têm levado a sério a causa da defesa da vida e da família. É de autoria dele, por exemplo, o Projeto de Decreto Legislativo 565/2012 que pretende sustar a decisão do STF que liberou o aborto de crianças anencéfalas. Ele é uma das poucas vozes que se manifestam contra a chamada “cultura gay”, à concessão de direitos ao vício contra a natureza e ao reconhecimento das uniões homossexuais.
É natural que os militantes pró-homossexualismo vociferem contra a presença dele numa Comissão onde tradicionalmente os vícios são tratados como direitos e os princípios morais são submetidos à ditadura do relativismo.
O que causa espanto é que o secretário executivo da Comissão Justiça e Paz faça coro com os fautores da “ideologia de gênero” e emita uma nota pública contra o referido deputado.
É possível que Vossas Excelências Reverendíssimas não tenham tomado conhecimento da matéria que foi publicada comprometendo o nome da Conferência. Por isso, achei por bem comunicar-lhes o lamentável fato e pedir que a referida nota seja retirada do sítio da CNBB.
Subscrevo-me pedindo-lhes a bênção.
Em Jesus e Maria,
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
——
Nota do Fratres: Parabenizamos ao corajoso sacerdote de Anápolis pelo excelente trabalho em defesa da vida e da família. Sua carta aos bispos da CNBB é um exemplo de lucidez, coragem e justa indignação. Pouquíssimos são os sacerdotes brasileiros que ousam falar alto e em bom som o ensinamento da Igreja sobre a prática homossexual. Contudo, poderíamos também sugerir que, além de tirar a referida nota do sítio da CNBB, os senhores bispos fizessem algo mais concreto para combater a terrível cultura gayzista que avança a passos largos na sociedade e até mesmo nos meios eclesiais. Então, por que não conclamar em suas respectivas dioceses Marchas pela Verdadeira Família Cristã, constituída somente entre 1 homem e 1 mulher? Na França quase 1 milhão e meio de cristãos foram as ruas com seus pastores munidos de faixas, cartazes e Terços para protestar contra o infame “casamento gay” e adoção de crianças por pares gays. Teriam os senhores bispos brasileiros a santa coragem de conclamar seus fiéis para um tal evento, mostrando claramente ao mundo que a vida dos católicos brasileiros não consiste apenas de “ações culturais” ou “eventos em prol da paz”, mas especialmente da defesa e promoção da verdadeira Fé e Moral Católica?