sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Livro infantil de alfabetização apresenta família com pais gays como padrão

 Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Como se não bastassem filmes, seriados, novelas etc., que fazem apologia ao mal e às suas práticas destruidoras da família e da sociedade, de forma direta ou indireta, até a literatura infantil não anda sendo poupada. Com a ideologia de gênero, a desconstrução da sexualidade e da família confundindo e pervertendo a cabeça das crianças; e agora, por que não, livros infantis que, nitidamente têm o propósito de desconstruir o cristianismo, promovendo o homossexualismo, incentivando a imoralidade e o pecado nos jovens desde pequeninos.
A Bíblia não pode nas escolas, sempre levantam inúmeras polêmicas sobre a Palavra de Deus. Mas incentivar o homossexualismo e a imoralidade nas escolas, agora é perfeitamente normal.
A Sodoma moderna declarada do Fim dos Tempos!!
Veja que já o titulo parece um Livro Infantil muto "inocente" voltado para as crianças...
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Este livro é recomendado pelo Ministério da Educação (MEC) e encontra-se em classes de Educação Infantil de todo o país. Inclusive, ele faz parte do grupo de livros destinados ao Programa Nacional para a Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Este que é um programa do Governo Federal em convênio com estados, municípios e universidades para alfabetizar toda criança até os 8 anos de idade.
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De acordo com o texto de apresentação no catálogo Acervos Complementares (anos de 2013/15) do Ministério da Educação, este livro “trata das mudanças atuais nos conceitos de família e da diversidade cultural, religiosa, econômica e social das famílias contemporâneas.” Seguindo esse propósito, a obra apresenta com calculada naturalidade e igualdade de condições 13 arranjos familiares diferentes, dentre eles a família homossexual.
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A beleza artística e a qualidade do papel encontradas no livro impressionam não somente crianças, mas também adultos. A partir da capa, suas folhas lisas e brilhosas abrigam personagens, coisas e lugares criativamente desenhados.
A combinação dos tamanhos e cores das palavras na capa permite subentender a pretensão de grandeza e singularidade deste livro que se autodenomina "das famílias".
As autoras, duas inglesas, usam com propriedade a articulação entre o discurso verbal e o não verbal para a produção dos efeitos de sentido almejados. Elas dão mais ênfase à figura do que à escrita porque seus leitores, os alunos da Educação Infantil em fase de alfabetização, têm mais facilidade para compreender imagens. Desta forma, somente debaixo de algumas gravuras, inscrevem enunciados breves, objetivos, em linguagem simples e uso consciente dos advérbios de afirmação.
Logo na primeira página, é apresentada uma família cujos membros são o pai, a mãe, uma filha e um filho. Esta família veste e calça conforme os trabalhadores rurais de algumas regiões do país. A postura corporal desleixada, o penteado, as roupas, o espaço em que eles se encontram, os instrumentos de trabalho (pá e regador), podem ser interpretados como indicadores de posição social.
Os brinquedos, a bola com o filho e a boneca com a filha, são distintivos de gênero nesse modelo de família.
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O enunciado que aparece em cima da figura: “Muitos anos atrás, a maioria dos livros sobre famílias eram assim”, e a leitura da imagem, desqualifica e desatualiza este modelo de família. Situa-o, assim, num tempo longínquo e indeterminado, da mesma forma que são distantes e imprecisos o tempo dos contos de fadas. Partindo-se desse pressuposto, é possível conjecturar que as autoras comparam a família tradicional com o ideal romântico do conto de fadas.
Esta suspeita pode ser inferida a partir da afirmação embaixo da mesma figura: "Mas na vida real existem famílias de todo tipo, formato e tamanho." Ou seja, na vida real que escapa ao ideal do tradicionalismo familiar, há, sim, uma diversidade de tipos familiares com o mesmo grau de importância.
Esta ideia subliminar que se apresenta já no início do livro, obedece sua coerência até o final.
A página seguinte mostra a bucólica e aprazível casa da família tradicional: fora do aglomerado urbano, sem prédios para cobrir o sol baixo, cercada com estacas de madeira, flores, jardim, pomar, cachorro e gato.
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Mais adiante, com vestimentas e aspectos urbanos e modernos, duas mulheres cuidam de uma menina; dois homens, de um menino. Na mesma página, um casal tradicional com dois filhos. O que poderia causar estranheza é apresentado com naturalidade e aprovação pelo enunciado: “Algumas crianças têm duas mães ou dois pais.”
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É relevante neste livro o esforço para a desconstruir o conceito de família nuclear: pai, mãe e filhos. Isto levando-se em consideração que seu público é composto por crianças de 7 e 8 anos, cujas famílias são majoritariamente tradicionais.
Trata-se de uma atitude deliberada de contradizer os valores morais dos núcleos familiares dos alunos. E esta pode ser considerada uma atitude reprovável porque a escola deixa de respeitar a bagagem cultural trazida de casa pelo aluno.
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É motivo de maior preocupação quando se trata de livro que faz parte da coleção do Plano Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). O que se questiona neste importante programa de alfabetização é o porquê de se inserir nele a desconstrução da família tradicional para crianças ainda na infância, oriundas de famílias cristãs.
O livro, ao esquecer a Constituição, isto com a finalidade de normalizar novos modelos de família para crianças em fase de formação psicológica e física, trai a confiança da lei. Mais ainda: trai também a confiança dos cidadãos que vivem debaixo dessa Constituição porque prepara os filhos para burlarem o paradigma familiar dos pais.

Art. 226, da Constituição da República Federativa do Brasil (1988)
A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 1º O casamento é civil e gratuita a celebração.
§ 2º O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§ 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§ 5º Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação de fato por mais de dois anos.
§ 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.
§ 8º O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações.
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Estas duas páginas do livro apresentam molduras que mostram o estado de humor das diferentes famílias. As duas famílias homoafetivas são retratadas em ambiente próspero e harmonioso. Há tranquilidade e segurança em suas fisionomias. As crianças sentem-se bem e seguras. Os estados de pobreza, ansiedade, tristeza, braveza, rispidez e mal humor ficam por conta de outros arranjos familiares, principalmente a família tradicional.
A escolha da maneira de representar pessoas ou coisas por meio da escrita ou da imagem, não pode ser considerada desprovida de intencionalidade. Quando se fala ou desenha pessoas ou coisas, expressa-se opinião particular ou coletiva acerca do objeto. Entra-se, então, no campo da subjetividade... O que se depreende com estes desenhos são o aspecto dedutivo (como recurso de convencimento) e o favorecimento implícito das duas famílias homoafetivas, em relação às demais. Estes dados não podem ser desprezados porque a criança consegue perfeitamente extrair das imagens os pressupostos estabelecidos intencionalmente.
Um projeto contra a “homofobia” na escola?
Engana-se quem considere o ensino da orientação homossexual na educação básica, tomada como medida padrão de sexualidade a ser ensinado, seja adequada ao combate do preconceito contra o homossexual na escola. Ainda mais quando este ensino sistemático, conduzido pelo Estado, não é antes debatido com as famílias dos alunos, com os diretores e professores das escolas.
Se, por um lado, a discriminação de pessoas por causa da opção homossexual não deve ser admitida, por outro lado, o Estado precisa respeitar as famílias tradicionais dos alunos, sobretudo as que pertencem ao segmento religioso cristão. Nesse sentido, não se deve utilizar a rede de ensino público para estimular crianças ao comportamento homossexual através de material didático. As escolas devem ser espaços neutros com respeito a este assunto, principalmente quando o público é infantil e juvenil.
Ensinar uma criança a respeitar as diferenças individuais é muito diferente de orientá-la para uma determinada compreensão ou prática. Embora os valores do respeito e da solidariedade comecem a se estabelecer em casa, a escola exerce importante papel complementar à família, quando ensina ao aluno que é preciso respeitar quem é negro, albino, sarará, baixinho, gordinho, feio, orelhudo, magricelo, tímido; assim como quem se apresenta homossexual, religioso, ateu, etc. Mas em nenhum momento deve haver atenção especial para A ou B.
A valorização do respeito às diferenças, limites e condições de cada ser humano, independe de suas particularidades. Qualquer "política" que destoe disso significa favorecer uns em prejuízo dos outros, seja por preferência de condição física, crença, comportamento ou ideologia.
Considerações
Os movimentos organizados de defesa do homossexualismo exercem influência nas políticas educacionais do MEC. Eles agiram estrategicamente ao inserirem nos livros didáticos de algumas disciplinas os temas relacionados ao comportamento sexual e a configuração familiar. Educadores e pais que discordam dessas ações vêm denunciando a intenção desses grupos de doutrinar crianças e jovens nas principais fases de desenvolvimento psíquico e corporal.
Segundo essas denúncias, as propostas que teriam o objetivo de combater o “preconceito” (leia-se: opinião contrária) contra o homossexual na escola, acabará produzindo uma geração de pessoas sem definição clara de padrões para o comportamento sexual.
É bom ressaltar que as novas concepções de gênero ainda não possuem embasamento científico suficiente para levá-las à categoria de matéria de ensino escolar. Existe muito mais apelo político e ideológico por trás dos movimentos que se engajam nessas causas, inclusive acadêmicos, do que conhecimento empírico.
Tendo em vista essa nova realidade da escola, os pais precisam acompanhar mais cuidadosamente o conteúdo moral e cultural transmitido aos seus filhos. A responsabilidade de estabelecer as bases dos padrões morais, religiosos e culturais para os filhos é da família e não do Estado. Ainda mais quando o assunto é a orientação sexual porque há o risco de ensinar às crianças e aos jovens conceitos equivocados sobre o assunto.
Sendo assim, é de estranhar a insistência do Estado em inserir na grade curricular da escola pública temas carregados de controvérsia e carentes de estudos aprofundados e conclusivos. A não ser que a intenção do Estado seja retirar da família a autoridade sobre a formação do caráter pela consequente educação moral dos seus filhos.
Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC).
Blog Libertar - Via: http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br

Cardeal brasileiro pede em sínodo de bispos que a Igreja aceite os gays



O cardeal brasileiro Raymundo Damasceno Assis pediu nesta terça-feira (7) ao sínodo de bispos que considere a amparada na Igreja de "situações familiares difíceis", como as dos casais do mesmo sexo.

O arcebispo de Aparecida analisou hoje a possibilidade de "acompanhar" e mostrar proximidade dos casais formados por pessoas do mesmo sexo, já que a "Igreja é a casa paterna na qual há espaço para todo o mundo".

"Longe de nos encerrarmos em um olhar legalista, desejamos nos aprofundar nestas situações difíceis para acolher todos aqueles que nos apelam e fazer com que a Igreja seja a casa paterna onde há espaço para todos aqueles com uma vida complicada", disse o cardeal em seu discurso perante os congregados.





Dom Raymundo Damasceno se encarregou do discurso introdutório de uma das sessões do sínodo realizada nesta terça-feira e na qual foi abordada a questão das "situações familiares difíceis".

Neste sentido, Dom Raymundo citou o papa Francisco para ressaltar que a Igreja deve aprender a arte do acompanhamento para "dar a nosso caminho o ritmo saudável da proximidade, com um olhar respeitoso e cheio de compaixão, mas ao mesmo tempo saudável, livre e encorajador para amadurecer na vida cristã".



Além disso, o arcebispo de Aparecida informou que "em relação às uniões entre pessoas do mesmo sexo", foram colocados sobre a mesa os seguintes temas: "o reconhecimento civil de tais uniões, avaliações particulares da Igreja e algumas orientações pastorais sobre este assunto".

O sínodo extraordinário sobre a família, convocado pelo papa Francisco, começou seus trabalhos na segunda-feira passada e se estenderá até o próximo dia 19 de outubro.

Fonte: UOL noticias - Enviado pelo amigo Alissom Cleitom - Bahia

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

NOVAMENTE VAMOS LEMBRAR

O Concílio Vaticano I (1869) afirmou que a doutrina da fé revelada por Deus não é sujeita à razão humana para ser aperfeiçoada, mas é um depósito confiado à Igreja que a guarda com fidelidade e a propõe com infalibilidade.

"Aquele que vem de cima é Superior a todos. Aquele que vem da terra é terreno e fala de coisas terrenas. Aquele que vem do Céu é Superior a todos". (São João 3, 31)

No outono de 2002, o Padre Nicholas Grüner, perito de Fátima mundialmente conhecido, escreveu: “Deus também nos fala através da Mensagem de Fátima que Ele punirá o mundo através de castigos. O que a maioria das pessoas não sabe, incluindo aqueles na Igreja, é que a perseguição à Igreja é o que estamos enfrentando atualmente. Isso é um castigo terrível. A Santa Madre Igreja atualmente está sendo perseguida pela infiltração de homens perversos; homens hereges; homens apóstatas, como, por exemplo, maçons, comunistas e, particularmente, pela rede de pedofilia e homossexuais. A perseguição da Igreja é um castigo espiritual muito pior do que todos os castigos materiais. É esse castigo espiritual que está na raiz do escândalo de pedofilia na Igreja hoje em dia.”

Em uma entrevista de 1990 e 1991, o Pe. Malachi Martin, conselheiro do cardeal Augustin Bea e dois Papas, João XXIII e Paulo VI. afirmou: “Hoje em dia, muitos bispos e padres são apóstatas. Eles não são mais católicos. Católico significa alguém que sabe que a Missa é o sacrifício do Calvário, tem devoção à Nossa Senhora, reza e cumpre as leis da Igreja. Hoje em dia, não temos esse tipo de clero católico em muitos lugares. Há centenas de bispos que estão fora da Igreja em sua doutrina e ensinamento. Há bispos homossexuais nos Estados Unidos, que têm acompanhantes sabidamente homossexuais em suas casas.”

Durante uma coletiva de imprensa dada em 29 de julho de 2013 no voo entre Rio de Janeiro e Roma, de regresso das JMJ, Francisco pronunciou a seguinte frase: “Se uma pessoa é gay, busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?”.





O fato de responder a uma pergunta (aprovava a homossexualidade?) com outra pergunta – o que é, aliás, de um hermetismo pouco comum – é indigno daquele a quem foi confiada a tarefa de ensinar à universalidade dos fiéis. Resposta na qual se encontra novamente esta ambiguidade exasperante que o caracteriza, aqui ao não distinguir entre a condenação do pecado e a do pecador, e dando a entender que o fato de “aprovar a existência” (sic!) do pecador tornaria inútil a reprovação que seu ato pecaminoso exige. (Jornalista católico Sosa Laprida: Ensaio sobre a primavera bergogliana)

Francisco não precisa julgar o gravissimo pecado do homossexualismo, porque o DEUS Altissimo já julgou e condenou.

A PALAVRA DE DEUS É ETERNA E JUSTO É O SEU SANTO JULGAMENTO.

"Por minha vida - oráculo do Senhor Javé -, não me comprazo com a morte do pecador, mas antes com a sua conversão, de modo que tenha a vida. Convertei-vos! Afastai-vos do mau caminho que seguis; por que haveis de perecer, ó casa de Israel". (Ezequiel 33, 11)

"Porque o desejo da carne é hostil a Deus, pois a carne não se submete à lei de Deus, e nem o pode. Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus.
Vós, porém, não viveis segundo a carne, mas segundo o Espírito, se realmente o espírito de Deus habita em vós. Se alguém não possui o Espírito de Cristo, este não é dele". (Romanos, 8,7-9)

No entanto, o Rei Jesus também nos ensinou a falar de outro modo: "Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno".(São Mateus 5, 37).

"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo". (Gálatas 1,10)

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação,r”.Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss).

No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27):

"Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos. Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza..."



"...igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”.



"Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem". (Romanos 1, 32)

"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor"! (Sf 2, 1-2)

"Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis"? (1Cor 6,19)

"Os quais vos diziam: No fim dos tempos virão impostores, que viverão segundo as suas ímpias paixões". (São Judas 1,18)

Nosso Senhor JESUS CRISTO afirmou em Seu Santo Evangelho, que seguiremos e defenderemos até a morte, o seguinte: “Por acaso pensais que vim trazer paz à terra? Eu vos garanto que não, mas sim a divisão! (Lc 12, 51)

O Alerta de Santo Ambrósio de Optina (1846)

"Meus filhos, saibam que os últimos dias estão chegando; e como disse o Apóstolo, eles serão pobres em piedades, e heresias e cismas irão aparecer nas igrejas; e como disseram os Santos Padres, não haverá nos tronos dos Mosteiros hierarcas que não sofrerão testes e tentações na vida espiritual. Portanto, heresias irão se espalhar e enganar a muitos. O inimigo da humanidade irá atuar com esperteza, e se fosse possível, ele levaria à heresia até mesmo os escolhidos. Ele não começará negando os dogmas da Santíssima Trindade, a divindade de Jesus ou a Theotokos, mas começará a distorcer os ensinamentos dos Santos Padres, em outras palavras, o próprio ensinamento da Igreja. Então, meu filho, quando você ver nas Igrejas o deboche dos atos Divinos, dos ensinamentos dos Santos, e da ordem estabelecida por Deus, saiba que os hereges já estarão presentes. Também fiquem atentos por um tempo, pois eles irão esconder suas más intenções, ou poderão deformar a fé divina secretamente, para que tenham sucesso ao lubridiar e enganar os inexperientes".

Portanto, eu REPETIREI...

A divisão entre os fiéis (zelosos e obedientes) e os infiéis (apóstatas e rebeldes) começou, e a acomodação, a covardia e a necessidade de agradar aos homens não é fruto do Espírito Santo de DEUS, e sim a coragem e a determinação para sermos fiéis até o fim ao Santo Evangelho de Nosso Senhor JESUS CRISTO e a Sua única e verdadeira Igreja, que eles, em sua cegueira espiritual, insistem em destruir. Contudo, é necessária a nossa fidelidade, mesmo que sejamos perseguidos, ridicularizados e soframos grandes represálias. No entanto, a coroa da glória estará a nossa espera. Pois, ou estamos com a VERDADE, com o DEUS ALTÍSSIMO, ou estamos nas trevas, com o pai da mentira, o rebelde Satanás.

Diz na Sagrada Escritura:

"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)

"Quem é sábio atenda a estas coisas! Que o homem inteligente reflita nelas, porque os caminhos do Senhor são retos. Os justos andam por eles, mas os pecadores neles tropeçam". (Oséias 14, 9)

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