sábado, 11 de maio de 2013

Antropólogo americano “constata” benefícios da religião na vida concreta das pessoas que creem!



The New York Times e reproduzido pelo Portal Uol
“Certamente muitos fiéis lutam com comportamentos que gostariam de mudar, mas, em média, os frequentadores regulares de igrejas bebem menos, fumam menos, usam menos drogas recreativas e são menos sexualmente promíscuos do que os outros”, afirma T. M. Luhrmann, professor de antropologia na Universidade de Stanford e autor do livro When God Talks Back: Understanding the American Evangelical Relationship with God (”Quando Deus responde: Entendendo a relação dos evangélicos norte-americanos com Deus”, em tradução livre)
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Uma das descobertas científicas “mais impressionantes” sobre religião nos últimos anos é que ir à igreja uma vez por semana faz bem. Frequentar a igreja – e no mínimo, a religiosidade – melhora o sistema imunológico e diminui a pressão arterial. Isso pode acrescentar até dois ou três anos de vida. A razão para isso não está inteiramente clara.
O apoio social é sem dúvida uma parte da história. Nas igrejas que estudei como antropólogo, as pessoas realmente parecem cuidar umas das outras. Elas apareciam com o jantar quando os amigos estavam doentes e se sentavam com eles quando estavam tristes.
A ajuda às vezes era surpreendentemente concreta. Talvez um terço dos membros da igreja pertencia  a pequenos grupos que se encontravam semanalmente para falar sobre a Bíblia e suas vidas. Uma noite, uma jovem de um grupo no qual eu tinha entrado começou a chorar. Seu dentista tinha dito que ela precisava de um procedimento de US$ 1.500, e ela não tinha o dinheiro. Para meu espanto, nosso pequeno grupo – cuja maioria era de estudantes – simplesmente cobriu os custos, com doações anônimas.
Um estudo realizado na Carolina do Norte descobriu que fiéis frequentes tinham redes sociais maiores, com mais contatos, mais afeição e mais tipos de apoio social do que as pessoas que não frequentavam igrejas. E nós sabemos que o apoio social está diretamente ligado a uma saúde melhor.
O comportamento saudável é, sem dúvida, outra parte. Certamente muitos fiéis lutam com comportamentos que gostariam de mudar, mas, em média, os frequentadores regulares de igrejas bebem menos, fumam menos, usar menos drogas recreativas e são menos sexualmente promíscuos do que os outros.
Isso corresponde às minhas próprias observações. Numa igreja que eu estudei no sul da Califórnia, a história de conversão mais comum parecia ser ter encontrado Deus e nunca mais ter tomado metanfetaminas. (Uma mulher me disse que ao esquentar sua dose, ela desencadeou uma explosão no apartamento de seu pai que estourou as portas de vidro. Ela me disse: “Eu sabia que Deus estava tentando me dizer que eu estava indo pelo caminho errado.”) Na igreja seguinte, lembro-me de ter ido a um grupo que ouvia uma mulher falar sobre um vício que ela não conseguia largar. Assumi que ela estava falando sobre sua própria batalha contra a metanfetamina. No fim, ela achava que lia romances demais.
No entanto, acho que pode haver outro fator. Qualquer religião demanda que você vivencie o mundo como algo mais do que é apenas material e observável. Isso não significa que Deus é imaginário, mas que, como Deus é imaterial, os que creem nele precisam usar sua imaginação para representar Deus. Para conhecer Deus numa igreja evangélica , você deve experimentar o que só pode ser imaginado como real, e você deve experimentar isso como algo bom.
Quero sugerir que esta é uma habilidade e que pode ser aprendida. Podemos chamá-la de absorção: a capacidade de se envolver em sua imaginação, de uma maneira que você goste. O que eu vi na igreja como um observador antropológico foi que as pessoas eram incentivadas a ouvir a Deus em suas mentes, mas apenas para prestar atenção às experiências mentais que estavam de acordo com o que elas considerassem ser o caráter de Deus, que elas consideram bom. Vi que as pessoas eram capazes de aprender a vivenciar Deus dessa forma, e que aquelas que eram capazes de vivenciar um Deus amoroso de forma vívida, eram mais saudáveis – pelo menos, julgando por uma escala psiquiátrica padronizada. Cada vez mais, outros estudos confirmam esta observação de que a capacidade de imaginar um Deus amoroso vividamente leva a uma saúde melhor.
Por exemplo, num estudo, quando Deus era experimentado como algo mais remoto não  amoroso, quanto mais alguém rezava, mais sofrimento psiquiátrico parecia ter; quando Deus era experimentado como próximo e íntimo, quanto mais alguém orava, menos doente ficava. Em outro estudo, numa faculdade cristã particular no sul da Califórnia, a qualidade positiva de um apego a Deus diminuiu significativamente o estresse e fez isso de forma mais eficaz do que a qualidade das relações da pessoa com outras pessoas.
Eventualmente, isso pode nos ensinar como aproveitar o efeito “placebo” – uma palavra terrível, porque sugere uma ausência de intervenção em vez da presença de um mecanismo de cura que não depende de produtos farmacêuticos nem de cirurgia. Nós não entendemos o efeito placebo, mas sabemos que é real. Ou seja, temos cada vez mais provas de que o que os antropólogos chamariam de “curas simbólicas” têm efeitos físicos reais sobre o corpo. No cerne de alguns destes efeitos misteriosos pode estar a capacidade de confiar que aquilo que só pode ser imaginado seja real, e seja bom.
Mas nem todos se beneficiam da” cura simbólica”. No início deste mês, o filho mais novo do famoso pastor Rick Warren se suicidou. Sabemos poucos detalhes, mas a perda nos lembra que sentir desespero quando você quer sentir o amor de Deus pode piorar a sensação de alienação. Necessitamos com urgência de mais pesquisas sobre a relação entre doença mental e religião, não só para que possamos compreender mais intimamente essa relação – as formas pelas quais elas estão ligadas e são diferentes –, mas para reduzir a vergonha daqueles que são religiosos e, no entanto, precisam buscar outros cuidados.

O descarte dos embriões humanos congelados. Quem se importa com eles?



Jornal O Globo
Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou uma resolução que garante aos casais homossexuais o direito de recorrer à reprodução assistida para ter filhos. A norma anterior previa que qualquer pessoa poderia ser submetida ao procedimento, mas era vaga e deixava margem para diferentes interpretações. A nova resolução, que será publicada na edição dessa quarta-feira do Diário Oficial da União, explicita, pela primeira vez, o direito dos casais homoafetivos, um marco na luta pelos direitos civis dos homossexuais, embora faça uma ressalva ao estabelecer que será “respeitado o direito da objeção de consciência do médico”.
Entre as novidades estão também a regulamentação do descarte de embriões congelados há mais cinco anos, o estabelecimento de uma idade limite para recorrer às técnicas de fertilização in vitro e a normatização da chamada doação compartilhada, quando os óvulos de uma mulher são usados por ela e por outra para engravidar. Esta é a terceira versão da resolução do conselho. A primeira é de 1992, e havia sido modificada apenas uma vez, em dezembro de 2010.
Nos pares formados por duas mulheres, uma delas poderá ter seu óvulo fecundado e ela mesma continuar a gravidez. Se preferir, o óvulo de uma pode ser introduzido no útero da parceira, para que as duas tenham participação no processo. Nos pares formados por dois homens, eles terão que procurar uma mulher na família para levar adiante a gestação.
A resolução do CFM estabelece que o “útero de substituição” deve vir de uma familiar separada por no máximo quatro graus de parentesco. Isso significa que, caso precisem, tanto um homem como uma mulher podem pedir para a irmã, a mãe, a avó, a tia ou a prima carregarem o bebê. O limite anterior era para parentes de primeiro ou segundo graus, o que excluía tias e primas. O pagamento por uma barriga de aluguel continua proibido.
Já a doação compartilhada permite que uma mulher que não pode produzir óvulos custeie o tratamento de outra que também quer engravidar. Em troca, a doadora cede metade de seus óvulos.
Com isso, duas mulheres que não podiam engravidar — uma por falta de condições financeiras e a outra por não conseguir produzir óvulos viáveis — poderão se tornar mães. Mas a receptora deve estar pronta para assumir o risco de não ser beneficiada, uma vez que a doadora deve ficar com pelo menos quatro óvulos.
Receptora não conhecerá doadora
A doação compartilhada já era praticado nas clínicas, mas ainda não tinha sido regulamentada. Pela resolução, as duas mulheres não se conhecerão. A receptora receberá apenas dados sobre a doadora, como características físicas e escolaridade, mas não saberá de quem se trata. Continua sendo proibido comercializar óvulos e esperma.
— Não é mercantilização, mas solidariedade, porque aqui não está havendo nenhum lucro. Ela não vai ter nenhuma vantagem pecuniária, financeira — afirmou o presidente em exercício do CFM, Carlos Vital Corrêa Lima.
Hoje, quem não tem condições de custear seu tratamento pode recorrer ao sistema público de saúde. Mas apenas seis cidades oferecem esse serviço: São Paulo, Brasília, Recife, Natal, Goiânia e Ribeirão Preto (SP). Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Assisitida (SBRA), Adelino Amaral, o tratamento em clínicas particulares custa entre R$ 15 mil e R$ 20 mil, e as chances de dar certo ficam entre 35% e 40%. Amaral diz que de 10% a 15% dos casais brasileiros têm problemas de fertilidade.
A resolução também estabelece uma idade máxima para que a mulher possa se submeter ao tratamento: 50 anos. Segundo o CFM, essa idade foi definida a partir de critérios científicos. Também foi estabelecido em 50 anos a idade máxima para doar esperma e 35 anos para doar óvulos. Uma gravidez tardia e que seja resultado de células reprodutivas de pessoas mais velhas traz maiores riscos à segurança da gestante e da criança.
A resolução também regulamenta o descarte de embriões preservados há mais de cinco anos. Atingido esse prazo, os pais poderão descartá-los, doá-los para pesquisas de células-tronco ou doá-los para outros pacientes. Caso prefiram, podem mantê-los congelados também. No caso de pesquisas com células-tronco, a Lei de Biossegurança permitia o uso de embriões congelados por pelo menos três anos até a data em que foi sancionada, em março de 2005. Mas nada dizia a respeito dos embriões criados depois disso.
“É terreno que não há norma contraditando isso. Então entendemos que isso não é absolutamente antijurídico”, disseVital.
A resolução também deixa mais claro que o número de embriões transferidos ao útero de uma mulher vai depender da idade da doadora do óvulo, e não da receptora. Poderão ser introduzidos até dois embriões, caso eles sejam provenientes de doadoras com até 35 anos, três quando elas têm entre 35 e 40 anos, e quatro quando acima de 40.
“O médico que não cumprir a resolução estará em desvio ético e os conselhos regionais de medicina (CRMs) e o CFM atuarão nesse cidadão”, ressaltou José Hiran Gallo, tesoureiro do CFM e coordenador da Câmara Técnica de Reprodução Assistida do CFM.

A Genética afirma e reafirma: a vida começa na fecundação!!



Fonte: ACI
Os dados da ciência estão aí, o que deveriam fazer é atendê-los”, exortou o Doutor em Ciências Biológicas, Membro do comitê de bioética da Espanha e Consultor do Pontifício Conselho para a Família no Vaticano, o espanhol Nicolás Jouve de la Barreda, ao afirmar que a vida começa na concepção e é fundamental que os legisladores se baseiem nesta verdade para estabelecer as leis.
O perito ressaltou que “a ciência foi o motor do bem-estar humano, a que impulsionou todas as comodidades que nos rodeiam, na saúde, no transporte –entre outros–e se para todo este bem-estar se teve em conta os avanços científicos e tecnológicos, porque não o ter em conta em algo tão importante e tão necessário como o é o respeito da vida humana”.
Jouve em diálogo com o grupo ACI em 2 de maio, sublinhou que é “chave ter muito claro que a vida começa desde o momento da fecundação”.
Desta maneira se dá a “importância que deve ter o aspecto moral e o aspecto ético onde devem estar os limites do que eu posso fazer com este conhecimento que tenho, para logo a sua vez desenvolver leis que sejam justas”.
Desde que “a fusão dos complementos cromossómicos e genéticos dos dois gametas paterno e materno, desde esse instante se origina uma célula que é o zigoto e essa é a primeira realidade corporal humana. (…) Aí está já o ser humano novo que vive a partir desse instante, é a nova realidade que é diferente ao pai e à mãe, essa é a nova vida”, assinalou o doutor.
O também catedrático de genética que desde 1977 ensina em diferentes universidades da Europa e América Latina enfatizou que a verdade científica reconhece que a “nova combinação genética que constitui a identidade de um novo ser, começa na concepção (…) e o que não há dúvida é que é uma vida, e é um ser humano porque tem genes humanos, tem uma combinação, uma identidade genética humana”.
Ao falar da situação do aborto na Espanha, Jouve indicou que “desgraçadamente se promoveu durante os sete anos que durou o governo anterior até agora, uma espécie de feroz campanha deixando de lado tudo o que podia ser a defesa da vida para substitui-lo em minha opinião incondicionada a uma ideologia de gênero”.
Esta ideologia “sem nenhum tipo de condicionamentos, não respeita a vida do ser nascente, mas concede tudo ao capricho, ou ao desejo da mãe de seguir adiante ou não com a sua gravidez (…) dar direitos à mãe esquecendo-se que também tem direito o nascituro, o ser que está crescendo em seu seio (…)”, expressou Jouve.
Sobre o futuro da defesa da vida no país europeu, o doutor assinalou que “agora há um movimento que durante todo este tempo na Espanha está a favor disto (aborto) e há uma grande esperança e grande expectativa que o governo atual faça logo uma lei que volte atrás em toda esta dimensão que houve contra a vida e que tenha em conta também ao nascituro”.
Jouve falou também da importância de se abrir “caminho a uma cultura da vida que sempre será melhor que esta cultura da morte ao desfazer-se simplesmente (do bebê) por algum desconforto por um momento determinado. Há esperança que se façam novas leis que permitam a adoção para que não haja perdas de vidas humanas”.
Isto fará que não “tenham que optar pelo pior dos caminhos que é eliminar essa vida e tentar esquecer-se, coisa que muitas vezes não acontece porque fica uma sequela psicológica e há muitos estudos já realizados no âmbito da dimensão psiquiátrica e psicológica do que se chama a síndrome pós-aborto”, enfatizou.
“A mãe que aborta não fica tranquila, fica com sequelas que permanecem por anos e às vezes toda uma vida porque realmente é traumático o desfazer-se nada menos que de um filho que leva em seu ventre”.
Por outro lado, Jouve falou da fecundação in vitro e disse que “quando surgiu esta tecnologia no ano 85 tinha a finalidade de solucionar problemas de fertilidade”, mas que o “problema veio depois “ao produzir-se embriões fora do ventre materno, que ficam expostos a sua manipulação e instrumentalização”.
Portanto se geraram um leque de problemas éticos “desde a própria conservação e congelamento que é traumática, muitos destes embriões não sobrevivem ao congelamento ou o que pode ser a prática da redução embrionária, (…) implantam-se vários, mas ao final recomenda-se à mãe que se desfaça de todos menos de um para que a gravidez não seja uma gravidez de risco, uma gravidez múltipla”.
Convertendo-o em “um processo realmente abortivo”. Da mesma maneira estamos vendo consequências “negativas para a saúde destes embriões que nascem em fecundação in vitro onde há uma percentagem mais elevada que a população da fecundação natural de alguns tipos de doenças incluindo câncer infantil e uma série de riscos que vão contra a vida” assinalou Jouve.
“A ciência é simplesmente descobrir coisas e dizer a verdade dos fenômenos naturais –portanto dessa verdade – temos a opção por nossa própria liberdade de utilizar estes conhecimentos por uma vertente positiva ou negativa”, expressou o doutor.

EUA: Caso do jogador de basquete da NBA homossexual rompe o mito do suposto “gene gay”.



Jason Collins na capa da Sports Illustrated

O caso do Jason Collins, jogador famoso do time de basquete americano Boston Celtics, quem admitiu sua homossexualidade na edição da revista Sports Illustrated que sairá à venda em 6 de maio, confirma que não existe o “gene gay”, pois tem um irmão gêmeo que não é homossexual, indicou a psiquiatra peruana Maíta García Trovato.
Depois da revelação, publicada em 29 de abril no site da revista, Collins recebeu a felicitação de diversas personalidades, entre eles o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o ex-presidente Bill Clinton, entre outros.
Para a Dra. García Trovato, em um comentário publicado no seu perfil da rede social Facebook, a notícia da homossexualidade do esportista não teria maior importância “salvo por um detalhe que passou despercebido”, embora seja importante: Jason Collins “tem um irmão gêmeo que não é gay”, fazendo referência ao também jogador de basquete Jarron Collins.
“O assunto dos gêmeos univitelinos sempre foi uma problema para o lobby homossexual ansioso por encontrar o ‘gene gay’ que normalize a homossexualidade, pois esta seria assim inata”, assinalou a médico psiquiatra.
Porém, “os gêmeos idênticos invariavelmente defraudaram o ‘gene gay’”.
A doutora assinalou que “por compartilhar sua dotação genética, caso um fosse homossexual, ambos deveriam”, mas evidentemente “não é assim”, tal como evidência o caso do Jason Collins.
García Trovato indicou também que “estudos realizados há muito tempo sobre esse tipo de gêmeos evidenciam que ocorrem casos de homossexualidade em ambos somente quando viveram juntos durante toda sua vida em um mesmo ambiente”.
“Quando por circunstâncias excepcionais os gêmeos monozigóticos foram criados separados, nunca ocorreu a homossexualidade simultânea em ambos”, indicou.
A conclusão a esta evidência, assinalou a psiquiatra, é que ” a pessoa adquire e também pode sair”

Leia esse artigo: Nascidos para morrer



Conheça a história de Angele, a mãe que assistiu à morte do filho que nasceu vivo após uma tentativa de aborto


O bebê Rowan
Nem todo parto termina feliz, ainda mais quando seria possível evitar tragédias como a morte da criança. Praticamente todas as pessoas conhecem um caso de uma mãe que tenha morrido na mesa de operação ou de um filho que tenha nascido morto. Infelizmente, são episódios comuns. Mas, e se você soubesse de uma mãe que fora obrigada a ver seu filho agonizar até a morte, logo após seu nascimento, porque os médicos se recusaram a salvá-lo, o que você faria? Bem, este caso aconteceu e pode acontecer de novo enquanto a cultura da morte estiver vigorando nas leis de muitos países.
Nesta semana, um dos maiores sites pró-vida dos Estados Unidos, o lifesitenews.com, publicou a história de "Angele", uma jovem divorciada e mãe de dois filhos que, ao ver-se grávida do terceiro, conscientemente optou pelo aborto. Sua decisão foi colocada em prática quando encontrou a clínica Women's Center, de Orlando, que prometia "aborto sem dor em três minutos".
Apesar de ter se decidido pelo aborto, deu à criança que estava em seu ventre o nome de Rowan. Além disso, buscou um procedimento que causasse o mínimo sofrimento possível à criança. Assim, em vez da curetagem - método que esquarteja o bebê antes de retirá-lo do útero, por meio de sucção - decidiu-se pela injeção letal. Essa preocupação demonstra a sua consciência sobre o que estava prestes a cometer.
A equipe médica do Women's Center sedou Angele para que pudesse começar os procedimentos do aborto. Antes de injetarem a substância mortal na criança, primeiro os médicos precisaram implantar um objeto típico dessas cirurgias no útero da moça. Esse objeto tinha a finalidade de provocar a dilatação do cérvix. Após essa etapa, o bebê recebeu a injenção letal que, em tese, lhe causaria a morte. Segundo Angele, o médico responsável pela operação estava "muito agitado e parecia um tipo de pessoa hiperativa". Concluída essa fase, Angele foi liberada e pôde voltar ao hotel onde estava hospedada. Ela ainda teria que voltar à clínica para retirar o corpo de Rowan de seu ventre.
O que Angele não esperava era que mesmo após a aplicação da injeção ela continuasse a sentir os movimentos de seu filho. Durante a noite, enquanto o bebê chutava, Angele pensou em ligar para o plantão da clínica, mas acabou desistindo. Preferiu aguardar até a consulta do próximo dia.
Na manhã seguinte, Angele tomou a pílula para provocar a expulsão do bebê do seu corpo. Ela chegou à clínica por volta das 9h da manhã. Porém, como seu médico ainda não havia chegado, teve de esperar num quarto por recomendação de uma enfermeira chamada "Violene". Neste meio tempo, começou a sentir as contrações do "parto". Apesar de pedir ajuda a Violene, a enfermeira respondeu dizendo que ainda não era a hora, deixando-a sozinha na sala. Ao contrário do que disse Violene, Angele deu a luz ao seu filho Rowan naqueles instantes. Mas a surpresa maior ainda estava por vir.
Angele percebeu que a criança estava se mexendo, estava viva. Imediatamente chamou por ajuda médica e pediu para que Violene atendesse Rowan. A enfermeira disse então que iria pedir ajuda ao supervisor, mas longos minutos se passaram e ninguém retornou ao quarto. Visto que o socorro não chegava, Angele pegou seu telefone e discou para uma amiga pedindo para que ela ligasse ao 911 - número de emergência - e pedisse ajuda a uma equipe de paramédicos. Enquanto ninguém aparecia, Angele ficou ao lado de Rowan tentando confortá-lo. Até que, infelizmente, o bebê parou de se mexer e morreu.
Angele ficou profundamente consternada e se arrependeu de sua decisão. Enquanto ela rezava, cheia de remorso, por seu filho, um membro da clínica chegou e pediu o corpo do bebê, mas ela se recusou a entregá-lo. Os empregados da clínica a deixaram sozinha mais uma vez, mas logo retornaram e forçaram-na a entregar o menino. A polícia chegou a aparecer na clínica devido à chamada de emergência, mas foi persuadida por Violene a não dar importância ao caso, pois segundo ela, a situação já estava sob controle. A história completa e com maiores detalhes pode ser lida neste link do lifesitenews.com.
O caso de Angele faz parte de uma série de seis artigos do lifesitenews.com sobre bebês que nasceram vivos após tentativa de aborto, mas que morreram devido a negligência proposital dos médicos. Segundo o site, a prática tem se tornado cada vez mais corriqueira, apesar da crueldade da ação. Ela se justifica, infelizmente, por uma cultura que vem se desenvolvendo sobretudo na literatura acadêmica, aquela que deveria ser a primeira a promover a dignidade do ser humano. Fatos assim comprovam indubitavelmente que esta, sim, é a Idade das Trevas, não a de Santo Tomás de Aquino e de sua Suma Teológica, época da verdadeira Idade da Luz.

A apologia ao infanticídio nos meios universitários


Apesar de chocante, muitas universidades estão apoiando pesquisas pró-infanticídio nos últimos anos

O caso do Dr. Kermit Gosnell - que segue sob julgamento nos Estados Unidos - chocou a opinião pública no mês passado por tamanha crueldade dos crimes. O médico responde à acusação de pelo menos oito homicídios, sendo sete de crianças recém nascidas, após tentativas frustradas de aborto. Kermit Gosnell era dono de uma clínica de abortos na Filadélfia e seus métodos de abortamento espantaram até mesmo os defensores da causa. As crianças nascidas vivas tinham o pescoço perfurado pelo médico. Segundo depoimentos de testemunhas que trabalharam com o acusado, o número de assassinatos de bebês ultrapassa a casa dos 100.
Bebês assassinados na clínica do médico da morte Kermit Gosnell
Por outro lado, se os crimes de Gosnell podem provocar indignação, não faltam aqueles que tentam justificá-lo, mesmo no campo da "bioética". Em março de 2012, uma dupla de "especialistas" publicou um artigo no periódico britânico "Journal of Medical Ethics", intitulado "Aborto pós-natal: por que o bebê deveria viver?". O paper de Alberto Giublini e Francesca Minerva defendia abusivamente o direito dos pais, sobretudo das mães, de tirarem as vidas de seus filhos logo após o parto, caso considerassem ser esta a melhor solução para algum tipo de sofrimento psicológico. Após a repercussão negativa do trabalho na imprensa mundial, Giublini e Minerva - ambos filósofos da Universidade de Melbourne, Austrália - fizeram um pedido de desculpas público e disseram que a discussão deveria ter sido mantida no âmbito acadêmico.
A afirmação é no mínimo reveladora. Ao declararem que a discussão deveria ter ficado restrita ao público familiarizado com o tema, Giublini e Minerva trouxeram à tona um dado que talvez passasse despercebido por muita gente: o estudo para legitimação do infanticídio dentro das universidades. Na época da controvérsia, o editor-chefe do “Journal of Medical Ethics”, Julian Savulescu, chegou a defender os dois especialistas, argumentando por meio de um editorial que cerca de 100 artigos já haviam sido publicados sobre o assunto, alguns a favor e outros contra. Além disso, Savulescu afirmou que o debate está ativo há pelo menos 40 anos. Ou seja, existe dentro das universidades uma linha de estudo incisivo sobre a questão ética da prática do infanticídio. Essa linha, de acordo com Alberto Giublini e Francesca Minerva, parte do conceito de pessoa ligado à tese do doutor Michael Tooley, filósofo da Universidade de Princeton e professor na universidade de Colorado, nos Estados Unidos.
Os apologistas do infanticídio: Francesa Minerva e Alberto Giublini
Neste prisma, a sentença de Hugo von Hofmannsthal de que"nada está na realidade política de um país se não estiver primeiro na sua literatura" é de uma verdade acachapante. Se leis iníquas estão em curso nas Câmaras dos Deputados, Senados e Supremas Cortes é porque antes um grupo de "estudiosos" - muitas vezes financiados por fundações filantrópicas - preparou o terreno para que elas fossem semeadas no debate público. Foi assim que o comunismo e o nazismo subiram ao poder e será assim com outros regimes totalitários e políticas ditatoriais.
Ora, se matar crianças nos ventres de suas mães é permitido, por que não o seria logo depois do parto? Apesar de essa lógica ser perversa, é ela justamente o carro chefe da legalização do infanticídio que se propõe dentro das universidades, esses lugares que deveriam ser o âmbito da promoção da vida e da verdade. Assim, vê-se na prática o resultado dessas pseudo-ciências:casos abomináveis como o do Dr. Kermit Gosnell e a tolerância escandalosa do governo brasileiro à prática de infanticídio em tribos indígenas, algo que já foi fruto de denúncias inclusive de um jornalista australiano, Paul Raffaele, numa audiência pública na Comissão de Direitos Humanos em novembro do ano passado.
É vergonhoso, por conseguinte, perceber a instrumentalização da ciência para fins contrários à dignidade humana, mesmo após catástrofes semelhantes como as de Auschwitz e Camboja. As universidades, que na Idade Média - "Idade das Trevas" na língua dos inimigos da Igreja - produziam um Hugo de São Vítor, um Santo Tomás de Aquino, hoje se transformaram em fábricas de Pol Pots, Mao Tsé Tungs e Hitlers. É claro que não se pode generalizar, nem é essa a intenção, mas fatos como esses servem, sim, para se perguntar qual é realmente a Idade das Trevas, a da Suma teológica ou a das teses em defesa do infanticídio?

Chuva de dinheiro para os ativistas gays de São Paulo


Julio Severo
A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, a ser realizada em 2 de junho na Av. Paulista, está com sua sorte garantida: A prefeitura petista sob Fernando Haddad vai dar R$ 1,6 milhão para o evento, o dobro do que o PSDB deu no ano passado.
A prefeitura petista também prometeu patrocínio financeiro para a Feira Cultural LGBT no Vale do Anhangabaú, a Caminhada Lésbica na Avenida Paulista e show de encerramento.
A Caixa Econômica Federal, a Petrobras e o Sindicato dos Comerciários de São Paulo também patrocinam o evento, garantindo um apoio de R$ 280 mil.
Os ativistas gays de São Paulo não poderiam estar mais felizes. Se o PSDB na prefeitura lhes dava um monte de dinheiro, o PT lhes dá dois montes!
O sucesso financeiro deles está garantido, graças ao PT e a custa dos cidadãos que pagam impostos.
São Paulo sofre com enchentes e outros problemas que exigem investimentos, mas o PT envergonha a cidade e seus cidadãos investindo pesadamente nas inúteis e anti-higiênicas farras anais de uma minoria anarquista e sem moral.
E se o cidadão que paga a conta disso abre a boca para se queixar da imoralidade de tantos gastos e dos eventos, a lei de São Paulo, feita pelo PSDB para punir a chamada “homofobia,” cai em cima dos inocentes.
Meu blog é exemplo disso.
Em 2006, se sentindo ofendida, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo recorreu ao Ministério Público Federal contra meu blog, porque meus textos sobre homossexualismo deixam claro que a prática homossexual — seja por base bíblica ou médica — não é normal. O principal motivo de acusação foi este artigo “Marcha para Jesus ou Parada Gay: Quem é realmente vítima de preconceito?”.
Com informações do site homossexual A Capa.

Ajuda à Igreja que Sofre premia aeromoça despedida por usar um crucifixo no pescoço


MADRI, 09 Mai. 13 / 02:08 pm (ACI/Europa Press).- A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) reconhecerá nesta sexta-feira com o Prêmio à Defesa da Liberdade Religiosa no Mundo à empregada da British Airways Nadia Eweida que foi despedida por usar um crucifixo no pescoço e a que o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a razão.
O prêmio, que reconhece a sua "luta contra a discriminação religiosa no mundo ocidental", será entregado no marco da III Jornada sobre Liberdade Religiosa que a AIS organiza e acontecerá nesta sexta-feira às 4:00 p.m. na Universidade CEU San Pablo de Madri.
O caso de Nadia Eweida, cristã copta do Reino Unido, repercutiu nos meios quando em 14 de janeiro de 2013 o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a sentença a seu favor no processo feito contra a British Airways por tê-la demitido por usar uma cruz no pescoço. A empresa alegava que usar um crucifixo prejudicava o conceito de marca da empresa.
A Corte sustentou que "os tribunais não respeitaram o equilíbrio entre o desejo da demandante de manifestar sua crença religiosa e o desejo de seu empregador de projetar uma imagem corporativa determinada". Do mesmo modo, a sentença sublinha que "outros empregados da linha aérea britânica tinham sido autorizados a usar objetos religiosos como turbantes ou hiyab, sem nenhum impacto negativo sobre a imagem da British Airways".
A linha aérea ofereceu a Eweida um trabalho como administradora onde "não teria que usar uniforme nem teria contato com clientes", ao que ela se negou. Finalmente, a demandante voltou para a sua função em fevereiro de 2007 quando a companhia mudou sua política para permitir a exibição de símbolos religiosos.
Arcebispo de Bukavu defende os direitos humanos e a paz
Na Jornada também participará o Arcebispo de Bukavu (R.D. do Congo), Dom François-Xavier Maroy, que foi um dos principais defensores da paz e dos Direitos humanos na região dos Grandes Lagos da África Oriental. Maroy teve que fazer frente a várias guerras civis que assolaram a zona leste do Congo, com "graves represálias" para a Igreja, conforme informa AIS.
Atualmente, o Prelado continua denunciando a violência e lutando contra a pobreza, a AIDS e outras doenças, assegurando que "a Igreja é a única organização politicamente neutra que pode ajudar todos a ter um futuro melhor".
A apresentação do ato está a cargo da presidente da AIS Espanha, Pilar Gutiérrez Corada, e a seguir, acontecerá a conferência 'Testemunhos de perdão e reconciliação dos mártires da perseguição religiosa espanhola (1931-1939)', dada pelo sacerdote Jorge López Teulón, postulador da Causa dos Servos de Deus da Província Eclesial de Toledo e da Diocese de Ávila.
Depois de um breve colóquio, o bispo de Getafe, Joaquín María López de Andújar, fará a sua exposição sobre 'A liberdade religiosa à luz da revelação e da Doutrina Social da Igreja'.
Depois da entrega do II Prêmio pela Liberdade Religiosa no Mundo, Dom Maroy Rusengo falará sobre 'Os católicos do Congo: necessidades, sofrimentos e esperanças'. Depois desta palestra haverá um testemunho sobre a dificuldade de viver a fé cristã na China.
Para fechar a sessão, intervirá a doutora Soha Abboud Haggar, professora titular Universidade Complutense de Madri, que falará sobre a 'Situação atual dos cristãos no Egito, Síria e Líbano'. A Jornada encerrará com uma Via Lucis pelos cristãos perseguidos.

Ajuda à Igreja que Sofre premia aeromoça despedida por usar um crucifixo no pescoço


MADRI, 09 Mai. 13 / 02:08 pm (ACI/Europa Press).- A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) reconhecerá nesta sexta-feira com o Prêmio à Defesa da Liberdade Religiosa no Mundo à empregada da British Airways Nadia Eweida que foi despedida por usar um crucifixo no pescoço e a que o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a razão.
O prêmio, que reconhece a sua "luta contra a discriminação religiosa no mundo ocidental", será entregado no marco da III Jornada sobre Liberdade Religiosa que a AIS organiza e acontecerá nesta sexta-feira às 4:00 p.m. na Universidade CEU San Pablo de Madri.
O caso de Nadia Eweida, cristã copta do Reino Unido, repercutiu nos meios quando em 14 de janeiro de 2013 o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a sentença a seu favor no processo feito contra a British Airways por tê-la demitido por usar uma cruz no pescoço. A empresa alegava que usar um crucifixo prejudicava o conceito de marca da empresa.
A Corte sustentou que "os tribunais não respeitaram o equilíbrio entre o desejo da demandante de manifestar sua crença religiosa e o desejo de seu empregador de projetar uma imagem corporativa determinada". Do mesmo modo, a sentença sublinha que "outros empregados da linha aérea britânica tinham sido autorizados a usar objetos religiosos como turbantes ou hiyab, sem nenhum impacto negativo sobre a imagem da British Airways".
A linha aérea ofereceu a Eweida um trabalho como administradora onde "não teria que usar uniforme nem teria contato com clientes", ao que ela se negou. Finalmente, a demandante voltou para a sua função em fevereiro de 2007 quando a companhia mudou sua política para permitir a exibição de símbolos religiosos.
Arcebispo de Bukavu defende os direitos humanos e a paz
Na Jornada também participará o Arcebispo de Bukavu (R.D. do Congo), Dom François-Xavier Maroy, que foi um dos principais defensores da paz e dos Direitos humanos na região dos Grandes Lagos da África Oriental. Maroy teve que fazer frente a várias guerras civis que assolaram a zona leste do Congo, com "graves represálias" para a Igreja, conforme informa AIS.
Atualmente, o Prelado continua denunciando a violência e lutando contra a pobreza, a AIDS e outras doenças, assegurando que "a Igreja é a única organização politicamente neutra que pode ajudar todos a ter um futuro melhor".
A apresentação do ato está a cargo da presidente da AIS Espanha, Pilar Gutiérrez Corada, e a seguir, acontecerá a conferência 'Testemunhos de perdão e reconciliação dos mártires da perseguição religiosa espanhola (1931-1939)', dada pelo sacerdote Jorge López Teulón, postulador da Causa dos Servos de Deus da Província Eclesial de Toledo e da Diocese de Ávila.
Depois de um breve colóquio, o bispo de Getafe, Joaquín María López de Andújar, fará a sua exposição sobre 'A liberdade religiosa à luz da revelação e da Doutrina Social da Igreja'.
Depois da entrega do II Prêmio pela Liberdade Religiosa no Mundo, Dom Maroy Rusengo falará sobre 'Os católicos do Congo: necessidades, sofrimentos e esperanças'. Depois desta palestra haverá um testemunho sobre a dificuldade de viver a fé cristã na China.
Para fechar a sessão, intervirá a doutora Soha Abboud Haggar, professora titular Universidade Complutense de Madri, que falará sobre a 'Situação atual dos cristãos no Egito, Síria e Líbano'. A Jornada encerrará com uma Via Lucis pelos cristãos perseguidos.

Ajuda à Igreja que Sofre premia aeromoça despedida por usar um crucifixo no pescoço


MADRI, 09 Mai. 13 / 02:08 pm (ACI/Europa Press).- A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) reconhecerá nesta sexta-feira com o Prêmio à Defesa da Liberdade Religiosa no Mundo à empregada da British Airways Nadia Eweida que foi despedida por usar um crucifixo no pescoço e a que o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a razão.
O prêmio, que reconhece a sua "luta contra a discriminação religiosa no mundo ocidental", será entregado no marco da III Jornada sobre Liberdade Religiosa que a AIS organiza e acontecerá nesta sexta-feira às 4:00 p.m. na Universidade CEU San Pablo de Madri.
O caso de Nadia Eweida, cristã copta do Reino Unido, repercutiu nos meios quando em 14 de janeiro de 2013 o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a sentença a seu favor no processo feito contra a British Airways por tê-la demitido por usar uma cruz no pescoço. A empresa alegava que usar um crucifixo prejudicava o conceito de marca da empresa.
A Corte sustentou que "os tribunais não respeitaram o equilíbrio entre o desejo da demandante de manifestar sua crença religiosa e o desejo de seu empregador de projetar uma imagem corporativa determinada". Do mesmo modo, a sentença sublinha que "outros empregados da linha aérea britânica tinham sido autorizados a usar objetos religiosos como turbantes ou hiyab, sem nenhum impacto negativo sobre a imagem da British Airways".
A linha aérea ofereceu a Eweida um trabalho como administradora onde "não teria que usar uniforme nem teria contato com clientes", ao que ela se negou. Finalmente, a demandante voltou para a sua função em fevereiro de 2007 quando a companhia mudou sua política para permitir a exibição de símbolos religiosos.
Arcebispo de Bukavu defende os direitos humanos e a paz
Na Jornada também participará o Arcebispo de Bukavu (R.D. do Congo), Dom François-Xavier Maroy, que foi um dos principais defensores da paz e dos Direitos humanos na região dos Grandes Lagos da África Oriental. Maroy teve que fazer frente a várias guerras civis que assolaram a zona leste do Congo, com "graves represálias" para a Igreja, conforme informa AIS.
Atualmente, o Prelado continua denunciando a violência e lutando contra a pobreza, a AIDS e outras doenças, assegurando que "a Igreja é a única organização politicamente neutra que pode ajudar todos a ter um futuro melhor".
A apresentação do ato está a cargo da presidente da AIS Espanha, Pilar Gutiérrez Corada, e a seguir, acontecerá a conferência 'Testemunhos de perdão e reconciliação dos mártires da perseguição religiosa espanhola (1931-1939)', dada pelo sacerdote Jorge López Teulón, postulador da Causa dos Servos de Deus da Província Eclesial de Toledo e da Diocese de Ávila.
Depois de um breve colóquio, o bispo de Getafe, Joaquín María López de Andújar, fará a sua exposição sobre 'A liberdade religiosa à luz da revelação e da Doutrina Social da Igreja'.
Depois da entrega do II Prêmio pela Liberdade Religiosa no Mundo, Dom Maroy Rusengo falará sobre 'Os católicos do Congo: necessidades, sofrimentos e esperanças'. Depois desta palestra haverá um testemunho sobre a dificuldade de viver a fé cristã na China.
Para fechar a sessão, intervirá a doutora Soha Abboud Haggar, professora titular Universidade Complutense de Madri, que falará sobre a 'Situação atual dos cristãos no Egito, Síria e Líbano'. A Jornada encerrará com uma Via Lucis pelos cristãos perseguidos.

Ajuda à Igreja que Sofre premia aeromoça despedida por usar um crucifixo no pescoço


MADRI, 09 Mai. 13 / 02:08 pm (ACI/Europa Press).- A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) reconhecerá nesta sexta-feira com o Prêmio à Defesa da Liberdade Religiosa no Mundo à empregada da British Airways Nadia Eweida que foi despedida por usar um crucifixo no pescoço e a que o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a razão.
O prêmio, que reconhece a sua "luta contra a discriminação religiosa no mundo ocidental", será entregado no marco da III Jornada sobre Liberdade Religiosa que a AIS organiza e acontecerá nesta sexta-feira às 4:00 p.m. na Universidade CEU San Pablo de Madri.
O caso de Nadia Eweida, cristã copta do Reino Unido, repercutiu nos meios quando em 14 de janeiro de 2013 o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a sentença a seu favor no processo feito contra a British Airways por tê-la demitido por usar uma cruz no pescoço. A empresa alegava que usar um crucifixo prejudicava o conceito de marca da empresa.
A Corte sustentou que "os tribunais não respeitaram o equilíbrio entre o desejo da demandante de manifestar sua crença religiosa e o desejo de seu empregador de projetar uma imagem corporativa determinada". Do mesmo modo, a sentença sublinha que "outros empregados da linha aérea britânica tinham sido autorizados a usar objetos religiosos como turbantes ou hiyab, sem nenhum impacto negativo sobre a imagem da British Airways".
A linha aérea ofereceu a Eweida um trabalho como administradora onde "não teria que usar uniforme nem teria contato com clientes", ao que ela se negou. Finalmente, a demandante voltou para a sua função em fevereiro de 2007 quando a companhia mudou sua política para permitir a exibição de símbolos religiosos.
Arcebispo de Bukavu defende os direitos humanos e a paz
Na Jornada também participará o Arcebispo de Bukavu (R.D. do Congo), Dom François-Xavier Maroy, que foi um dos principais defensores da paz e dos Direitos humanos na região dos Grandes Lagos da África Oriental. Maroy teve que fazer frente a várias guerras civis que assolaram a zona leste do Congo, com "graves represálias" para a Igreja, conforme informa AIS.
Atualmente, o Prelado continua denunciando a violência e lutando contra a pobreza, a AIDS e outras doenças, assegurando que "a Igreja é a única organização politicamente neutra que pode ajudar todos a ter um futuro melhor".
A apresentação do ato está a cargo da presidente da AIS Espanha, Pilar Gutiérrez Corada, e a seguir, acontecerá a conferência 'Testemunhos de perdão e reconciliação dos mártires da perseguição religiosa espanhola (1931-1939)', dada pelo sacerdote Jorge López Teulón, postulador da Causa dos Servos de Deus da Província Eclesial de Toledo e da Diocese de Ávila.
Depois de um breve colóquio, o bispo de Getafe, Joaquín María López de Andújar, fará a sua exposição sobre 'A liberdade religiosa à luz da revelação e da Doutrina Social da Igreja'.
Depois da entrega do II Prêmio pela Liberdade Religiosa no Mundo, Dom Maroy Rusengo falará sobre 'Os católicos do Congo: necessidades, sofrimentos e esperanças'. Depois desta palestra haverá um testemunho sobre a dificuldade de viver a fé cristã na China.
Para fechar a sessão, intervirá a doutora Soha Abboud Haggar, professora titular Universidade Complutense de Madri, que falará sobre a 'Situação atual dos cristãos no Egito, Síria e Líbano'. A Jornada encerrará com uma Via Lucis pelos cristãos perseguidos.

Ajuda à Igreja que Sofre premia aeromoça despedida por usar um crucifixo no pescoço


MADRI, 09 Mai. 13 / 02:08 pm (ACI/Europa Press).- A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) reconhecerá nesta sexta-feira com o Prêmio à Defesa da Liberdade Religiosa no Mundo à empregada da British Airways Nadia Eweida que foi despedida por usar um crucifixo no pescoço e a que o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a razão.
O prêmio, que reconhece a sua "luta contra a discriminação religiosa no mundo ocidental", será entregado no marco da III Jornada sobre Liberdade Religiosa que a AIS organiza e acontecerá nesta sexta-feira às 4:00 p.m. na Universidade CEU San Pablo de Madri.
O caso de Nadia Eweida, cristã copta do Reino Unido, repercutiu nos meios quando em 14 de janeiro de 2013 o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a sentença a seu favor no processo feito contra a British Airways por tê-la demitido por usar uma cruz no pescoço. A empresa alegava que usar um crucifixo prejudicava o conceito de marca da empresa.
A Corte sustentou que "os tribunais não respeitaram o equilíbrio entre o desejo da demandante de manifestar sua crença religiosa e o desejo de seu empregador de projetar uma imagem corporativa determinada". Do mesmo modo, a sentença sublinha que "outros empregados da linha aérea britânica tinham sido autorizados a usar objetos religiosos como turbantes ou hiyab, sem nenhum impacto negativo sobre a imagem da British Airways".
A linha aérea ofereceu a Eweida um trabalho como administradora onde "não teria que usar uniforme nem teria contato com clientes", ao que ela se negou. Finalmente, a demandante voltou para a sua função em fevereiro de 2007 quando a companhia mudou sua política para permitir a exibição de símbolos religiosos.
Arcebispo de Bukavu defende os direitos humanos e a paz
Na Jornada também participará o Arcebispo de Bukavu (R.D. do Congo), Dom François-Xavier Maroy, que foi um dos principais defensores da paz e dos Direitos humanos na região dos Grandes Lagos da África Oriental. Maroy teve que fazer frente a várias guerras civis que assolaram a zona leste do Congo, com "graves represálias" para a Igreja, conforme informa AIS.
Atualmente, o Prelado continua denunciando a violência e lutando contra a pobreza, a AIDS e outras doenças, assegurando que "a Igreja é a única organização politicamente neutra que pode ajudar todos a ter um futuro melhor".
A apresentação do ato está a cargo da presidente da AIS Espanha, Pilar Gutiérrez Corada, e a seguir, acontecerá a conferência 'Testemunhos de perdão e reconciliação dos mártires da perseguição religiosa espanhola (1931-1939)', dada pelo sacerdote Jorge López Teulón, postulador da Causa dos Servos de Deus da Província Eclesial de Toledo e da Diocese de Ávila.
Depois de um breve colóquio, o bispo de Getafe, Joaquín María López de Andújar, fará a sua exposição sobre 'A liberdade religiosa à luz da revelação e da Doutrina Social da Igreja'.
Depois da entrega do II Prêmio pela Liberdade Religiosa no Mundo, Dom Maroy Rusengo falará sobre 'Os católicos do Congo: necessidades, sofrimentos e esperanças'. Depois desta palestra haverá um testemunho sobre a dificuldade de viver a fé cristã na China.
Para fechar a sessão, intervirá a doutora Soha Abboud Haggar, professora titular Universidade Complutense de Madri, que falará sobre a 'Situação atual dos cristãos no Egito, Síria e Líbano'. A Jornada encerrará com uma Via Lucis pelos cristãos perseguidos.

Ajuda à Igreja que Sofre premia aeromoça despedida por usar um crucifixo no pescoço


MADRI, 09 Mai. 13 / 02:08 pm (ACI/Europa Press).- A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) reconhecerá nesta sexta-feira com o Prêmio à Defesa da Liberdade Religiosa no Mundo à empregada da British Airways Nadia Eweida que foi despedida por usar um crucifixo no pescoço e a que o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a razão.
O prêmio, que reconhece a sua "luta contra a discriminação religiosa no mundo ocidental", será entregado no marco da III Jornada sobre Liberdade Religiosa que a AIS organiza e acontecerá nesta sexta-feira às 4:00 p.m. na Universidade CEU San Pablo de Madri.
O caso de Nadia Eweida, cristã copta do Reino Unido, repercutiu nos meios quando em 14 de janeiro de 2013 o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a sentença a seu favor no processo feito contra a British Airways por tê-la demitido por usar uma cruz no pescoço. A empresa alegava que usar um crucifixo prejudicava o conceito de marca da empresa.
A Corte sustentou que "os tribunais não respeitaram o equilíbrio entre o desejo da demandante de manifestar sua crença religiosa e o desejo de seu empregador de projetar uma imagem corporativa determinada". Do mesmo modo, a sentença sublinha que "outros empregados da linha aérea britânica tinham sido autorizados a usar objetos religiosos como turbantes ou hiyab, sem nenhum impacto negativo sobre a imagem da British Airways".
A linha aérea ofereceu a Eweida um trabalho como administradora onde "não teria que usar uniforme nem teria contato com clientes", ao que ela se negou. Finalmente, a demandante voltou para a sua função em fevereiro de 2007 quando a companhia mudou sua política para permitir a exibição de símbolos religiosos.
Arcebispo de Bukavu defende os direitos humanos e a paz
Na Jornada também participará o Arcebispo de Bukavu (R.D. do Congo), Dom François-Xavier Maroy, que foi um dos principais defensores da paz e dos Direitos humanos na região dos Grandes Lagos da África Oriental. Maroy teve que fazer frente a várias guerras civis que assolaram a zona leste do Congo, com "graves represálias" para a Igreja, conforme informa AIS.
Atualmente, o Prelado continua denunciando a violência e lutando contra a pobreza, a AIDS e outras doenças, assegurando que "a Igreja é a única organização politicamente neutra que pode ajudar todos a ter um futuro melhor".
A apresentação do ato está a cargo da presidente da AIS Espanha, Pilar Gutiérrez Corada, e a seguir, acontecerá a conferência 'Testemunhos de perdão e reconciliação dos mártires da perseguição religiosa espanhola (1931-1939)', dada pelo sacerdote Jorge López Teulón, postulador da Causa dos Servos de Deus da Província Eclesial de Toledo e da Diocese de Ávila.
Depois de um breve colóquio, o bispo de Getafe, Joaquín María López de Andújar, fará a sua exposição sobre 'A liberdade religiosa à luz da revelação e da Doutrina Social da Igreja'.
Depois da entrega do II Prêmio pela Liberdade Religiosa no Mundo, Dom Maroy Rusengo falará sobre 'Os católicos do Congo: necessidades, sofrimentos e esperanças'. Depois desta palestra haverá um testemunho sobre a dificuldade de viver a fé cristã na China.
Para fechar a sessão, intervirá a doutora Soha Abboud Haggar, professora titular Universidade Complutense de Madri, que falará sobre a 'Situação atual dos cristãos no Egito, Síria e Líbano'. A Jornada encerrará com uma Via Lucis pelos cristãos perseguidos.

Viver a felicidade para mudar a cara "emburrada" de cristãos melancólicos, exortou o Papa


VATICANO, 10 Mai. 13 / 02:03 pm (ACI/EWTN Noticias).- Na habitual homilia da Missa que celebra na Casa Santa Marta, o Papa Francisco disse hoje que a felicidade é um dom do cristão que o sacia interiormente e que não deve ficar parada, mas deve avançar; para poder assim pregar e anunciar Jesus aos demais.
À Missa, concelebrada pelo Arcebispo de Mérida (Venezuela), Dom Baltazar Cardozo, e pelo abade primado dos beneditinos Notker Wolf, estiveram presentes alguns grupos de empregados da Rádio Vaticano, acompanhados pelo seu diretor geral, Padre Federico Lombardi.
Em sua homilia, o Papa remarcou a atitude gozosa dos discípulos, no tempo entre a Ascensão e Pentecostes: "os cristãos são homens e mulheres felizes, como nos ensina Jesus e a Igreja especialmente neste tempo. Mas o que é essa felicidade? É a alegria? Não: não é o mesmo. Alegrar-se é bom, mas a felicidade é algo mais, é outra coisa. É uma coisa que não provêm de razões momentâneas: é uma coisa mais profunda. É um dom".
"A alegria, se queremos vivê-la em todo momento, no fim se transforma em superficialidade e nos faz sentir um pouco ingênuos, tolos, sem a sabedoria cristã (...). A felicidade é outra coisa. A felicidade é um dom do Senhor, é como uma unção do Espírito; é a certeza de que Jesus está conosco e com o Pai".
O homem feliz, prosseguiu, é um homem seguro. Certo de que "Jesus está conosco, que Jesus está com o Pai". Mas esta felicidade, perguntou-se o Papa, "podemos engarrafá-lo um pouco, para tê-la sempre conosco?".
"Não, porque quando queremos ter essa felicidade só para nós ao final adoece e nosso coração se encolhe um pouco, e nossa cara não transmite felicidade, mas só melancolia, o que não é saudável".
"Algumas vezes estes cristãos melancólicos têm a cara de "pimenta com vinagre" daqueles que não tem a vida bonita. A felicidade não pode ficar parada: deve avançar. É uma virtude peregrina. É um dom que caminha pelo itinerário das nossas vidas, caminha com Jesus: rezar, anunciar Jesus e a felicidade alonga e alarga o caminho".
O Papa explicou que a felicidade "é propriamente uma virtude dos grandes, daqueles grandes que estão acima das pequenezas humanas, que não se deixam envolver em picuinhas da comunidade e da Igreja, pois olham sempre ao horizonte".
A felicidade é "peregrina", ressaltou o Santo Padre. "O cristão canta com felicidade, caminha e leva esta felicidade".
A felicidade, disse logo o Papa, "é o dom que nos leva à virtude da magnanimidade. O cristão é magnânimo, não pode ser covarde: é magnânimo. E justamente a magnanimidade é a virtude do respiro, é a virtude de ir sempre adiante, mas com aquele espírito cheio do Espírito Santo. A felicidade é uma graça que devemos pedir ao Senhor".
"Nestes dias de maneira especial, porque a Igreja se convida, a Igreja nos convida a pedir a felicidade e também o desejo: aquilo que leva para frente a vida do cristão é o desejo. Quanto maior for o desejo, maior será a felicidade. O cristão é um homem, é uma mulher de desejo: desejar cada vez mais no caminho da vida. Peçamos ao Senhor esta graça, este dom do Espírito: a felicidade cristã. longe da tristeza, longe da simples alegria… que é outra coisa. É uma graça que devemos pedir".
Hoje, concluiu o Papa Francisco, há um belo motivo para a felicidade pela presença em Roma de Tawadros II, Patriarca de Alexandria. É um motivo de gozo, sublinhou, "porque é um irmão que vem ao encontro da Igreja de Roma para falar", para fazermos juntos "um trecho do caminho".