sábado, 29 de dezembro de 2012

Lourdes: novo milagre reconhecido pela Igreja


SERGE FRANCOIS

Em 12 de abril de 2002, Serge François estava sem dinheiro falando num orelhão de Lourdes para contar a sua mulher o que tinha acontecido. “Aconteceu alguma coisa, você vai ver”, insistia.

A linha caiu por falta de moeda. No outro extremo da linha, Marie-Thérèse ficou na dúvida.

Mas, no dia seguinte, na estação ferroviária de Angers, quando ela viu o marido descer do trem caminhando junto com os romeiros da peregrinação diocesana compreendeu que ele estava curado.

Serge François, 56, como conseqüência de complicações cirúrgicas (fibrose pós-operatória) derivadas de duas cirurgias tinha uma hérnia de disco que lhe fez perder parcialmente o uso de sua perna esquerda.

Serge Francois movia-se com grande dificuldade. Só uma injeção subcutânea de uma mistura a base de morfina lhe permitia aliviar um pouco a dor que era constante.

Mas, diante da gruta de Lourdes, o 12 de abril de 2002, sua vida mudou. 

Em ação de graças, ele percorreu a pé, como se fazia na Idade Média, o Caminho de Santiago até Compostela, Espanha, na sua totalidade. Quer dizer 1.570 km feitos por aquele que mal conseguia se locomover!
No domingo 27 de março deste ano, no Santuário de Notre-Dame-des-Gardes, o bispo de Angers, D. Emmanuel Delmas, aliás também formado em medicina, reconheceu de “modo público” a cura notável de que foi objeto Serge Francois . 
O prelado afirmou: “Esta recuperação pode ser considerada um dom pessoal de Deus ao homem, como um evento de graça, como um sinal de Cristo Salvador. Isso ocorreu durante uma peregrinação a Lourdes, quando Serge François, depois de rezar em frente da gruta de ter ido às fontes para beber e lavar o rosto, estava saindo da área do santuário. Podemos ver nesta cura um favor especial da Virgem Maria para este homem”.
Desta maneira, o caso de Serge Francois é o sexagésimo oitavo milagre de Lourdes reconhecido canonicamente pela Igreja. 
O último reconhecimento canônico aconteceu em 2005 e envolveu a Anna Santaniello, residente em Salerno, Itália. Ver nosso post “O milagre de Anna Santaniello (67º reconhecido canonicamente)”
Antes de Anna, houve o reconhecimento em 1999 da cura de Jean-Pierre Bely (ver nosso post “O que sente um miraculado na hora do milagre?”). 
Desde as aparições da Nossa Senhora em Lourdes em 1858 a medicina, após longos e pormenorizados estudos de duas comissões independentes de médicos reconheceu mais de 7.000 casos de curas inexplicáveis desde o ponto de vista dos conhecimentos atuais da ciência.

Jean-Pierre Bély 01

Menos de 1% desses casos foi objeto de uma declaração canônica reconhecendo-as como “milagrosas”. Só o bispo da diocese onde mora o miraculado, pode fazê-la. 

Cada ano são registrados quarenta casos de milagres em Lourdes. Trata-se dos casos em que os beneficiados podem apresentar a massa de documentos exigidos para o julgamento das comissões médicas.
Serge François construiu em seu jardim uma reprodução da Gruta de Lourdes.
Ele conta com paixão como passou no momento de sua cura. Depois de rezar diante da Gruta e beber a água nas torneiras que ficam junto à gruta, ele sentiu uma “dor aguda”. Então, conta ele, “minha perna que me fez sofrer tanto e que estava sempre fria, começou a reaquecer.”
Por escrúpulo, ele acha que “ter sido ele escolhido é injusto, quando os outros sofrem”. Mas, é Nossa Senhora que dispõe, como uma rainha soberana, a quem dispensar gratuitamente suas graças.

Anna Santaniello, antes da cura e 50 anos depois, Lourdes 150º aniversário das aparições

Serge François também lembra os severos exames da comissão analisadora do milagre agora reconhecido. “Eles tentaram me pegar de todos os ângulos”, conta Serge. 

Mas, os médicos tiveram que constatar objetivamente uma mudança inexplicável entre a situação de Serge antes e depois de Lourdes.
Depois foi o trabalho de convencer o bispo de Angers, diocese de residência de Serge François.
“Para mim”, diz o bispo Delmas, “não há dúvida. Se eu falo da natureza extraordinária de cura, apontando claramente que a origem está fora do alcance de todos nós, é porque eu respeito aquilo que aconteceu e que nos supera totalmente”.

Fonte: http://milagresmedievais.blogspot.com.br

O segredo para um ano mais feliz


Deus”, termina com a fes­ta de São João Bosco. Ele, o santo da juventude, realizou obras mara­vilhosas, especialmente no campo da educação da juventude. Dom Bosco afirmou repen­tidamente: “Foi Ela quem tudo fez!”
Dom Bosco, ao contrário do que muitos pensam, era um homem de um temperamento classificado como “colérico”. Um grande empreende­dor, mas uma pessoa irascível desde os seus tempos de menino. Um homem de temperamento muito forte.
Como nós conhecemos um Dom Bosco que primava por uma bondade extrema? Que mantinha um relacionamento com todos, espe­cialmente com os jovens; e era cheio de amor, ternura, mansidão, pa­ciência, amabilidade, carinho? Uma pessoa de perfeito autocontrole?
Todas essas qualidades unidas e somadas resultam na palavra italiana “amorevolezza”. Uma linda palavra, mas intraduzível em português. Qual seria, então, o segredo de Dom Bosco?
O segredo é este: consciente do seu temperamento forte, colérico, irascí­vel, determinou-se a “domar” o seu temperamento com o auxílio da graça de Deus, mas também com toda a luta pessoal de um esforço contínuo. Para isso ele escolheu como pro­tetor e modelo São Francisco de Sa­les, o qual, providencialmente, celebra­mos no dia 29 de janeiro.
Francisco de Sales, nobre, inte­ligente, de uma família rica, muito bem sucedido em seus estudos e em todos os seus empreendimentos, era um homem orgulhoso, altivo, vaido­so, autossuficiente e, acima de tudo, portador de um temperamento “colé­rico”. Verdadeiramente uma pessoa irascível e de difícil trato.
Imagine só! Uma pessoa assim, tornou-se o homem verdadeiramente manso e humilde de coração. O santo da bondade e da ternura. Dom Bosco espelhou-se nele, assumiu o seu segredo e trilhou os seus caminhos.
Queremos ser como Francisco de Sales! Queremos nos tornar um ou­tro Dom Bosco! Queremos ser Santos!
Esta é uma excelente maneira de desejar a você um Feliz Ano Novo! Viva conosco o desafio de assumir o segredo de Dom Bosco, que é o segredo de São Francisco de Sales. O Senhor quer que nós também sejamos homens e mulheres mansos e humildes de coração, seja qual for o nosso temperamento.
Vamos juntos aplicar, na nossa vida e no nosso relacionamento, com as pessoas que nos cercam, a experiência de Dom Bosco.
DEUS NOS GUARDE!
Fonte: http://reporterdecristo.com

Entre os ateus ingleses, 10% são evangélicos e 1% é “católico”.



O Centro de Estudos Cristãos Theos, da Inglaterra, publicou os resultados de um estudo realizado pela empresa ComRes.Foram entrevistadas 3.000 pessoas.
Embora a maioria das pessoas do Reino Unido mostre ter alguma forma de crença religiosa, surpreende o fato de que mesmo os ateus e pessoas que nunca frequentam cultos religiosos também se identificam como cristãos.
Pouco mais de 9% das pessoas que afirmam ser ateus continuam ligados à Igreja oficial da Inglaterra, a Episcopal Anglicana, principal denominação evangélica do país. Cerca de 1% entre as que disseram não acreditar em Deus se consideram católicas. Curiosamente, 6% dos ateus dizem fazer uma oração pelo menos uma vez por ano e 17% dizem ler a Bíblia. A maioria dos ateus (46%) afirma acreditar que “Os seres humanos são como outros animais, mas são particularmente complexos e essa complexidade dá valor e sentido à vida humana”.
A Igreja da Inglaterra tem vivido uma crise nos últimos anos por conta do crescimento do movimento neoateista no país, liderado por Richard Dawkins, e, ao mesmo tempo, vê o crescimento sem precedentes do islamismo no país.
The Tablet e Theos Think Tank.

“Erro” médico SALVA a vida de bebê prematuro de 382 gramas na Grã Bretanha.



Os britânicos Kate e Renato Douse ficaram extremamente preocupados quando tiveram suas primeiras filhas, Maddalena e Isabella, gêmeas que nasceram com apenas 23 semanas. O medo veio por conta de um código ético seguido pelos hospitais do Reino Unido que diz que os médicos não devem se esforçar para manter vivos esses bebês prematuros, já que eles são muito frágeis e têm raríssimas chances de sobrevivência. Um erro do hospital, porém, fez com que uma das meninas fosse salva. 

Isabella não aguentou e morreu poucas semanas após o nascimento. Mas Maddalena sobreviveu, e, quando foi pesada, a balança marcou 1 libra (aproximadamente 453 gramas), número considerado razoável que fez com que os médicos decidissem agir para mantê-la viva. Acontece que a bebê pesava, na verdade, apenas 382 gramas, e uma tesoura esquecida em cima da balança havia aumentado seu peso. Se não fosse por isso, provavelmente eles teriam seguido o código e deixado os esforços de lado. 
Agora, seis meses depois, a menina finalmente recebeu alta do hospital. “Nunca imaginamos que poderíamos trazer Maddalena para casa. Ela está pesando quase 2,5 kg e fica mais forte a cada dia. É nosso pequeno milagre e estamos muito felizes de tê-la em casa em época de Natal”, disse Kate ao “The Sun”
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Jornalista denuncia: Brasil tem o maior escândalo de direitos humanos do mundo


Após produzir documentário ganhador de prêmio na TV, repórter e escritor retorna ao Brasil em defesa da vida dos índios de tribos isoladas.

O jornalista australiano Paul Raffaele presente na audiência pública na Comissão de Direitos Humanos no dia 29 de novembro, na quinta-feira. Ele manifestou repúdio com o que chama de tolerância do governo brasileiro à prática do infanticídio em tribos isoladas.
Paul Raffaele
Por duas semanas o jornalista e escritor premiado esteve no sudoeste da Amazônia gravando documentário para uma TV da Austrália. Conheceu de perto os índios da etnia Suruwahá, uma tribo que a exemplo de outras, também pratica o assassinato de recém-nascidos.
Há 50 anos Raffaele visita tribos isoladas em dezenas de países, mas enfatiza que ainda não havia se deparado com nada parecido com o que encontrou no Brasil. Ele discorda da política da FUNAI – Fundação Nacional de Assistência ao Índio - e do governo brasileiro em manter as tribos indígenas isoladas da civilização. Dessa forma, ele entende que o Brasil concorda e aprova essa, que é uma das piores violações dos direitos humanos do mundo.
Paul também aponta que a FUNAI e governantes negam que exista infanticídio nos dias de hoje; informação que ele contesta com veemência, uma vez que testemunhou esse costume sendo aceito, incentivado e praticado especialmente entre os Suruwahá.
O senador Magno Malta, quem requereu a audiência, apóia o princípio que a cultura é sempre menor que a vida, e que toda defesa à morte é injustificável.
Membros do ministério público, do Conselho Nacional de Justiça e parlamentares vendo a grandeza e gravidade do assunto afirmaram que, debates irão acontecer dentro de seus respectivos órgãos, para o desenvolvimento de projetos e politicas que possam levar cidadania a tribos indígenas isoladas.
Nós da redação lembramos que artigos publicados na internet e revistas impressas fizeram, tempos atrás declarações difamatórias e desqualificativas do trabalho da JOCUM, chegando até mesmo a classificar a presença nas tribos indígenas dos missionários de “nefasta”. E ainda, o absurdo de associar o infanticídio entre os Suruwahá e a missão JOCUM, conhecida e respeitada há décadas no Brasil e internacionalmente por seus esforços voluntários na esfera da evangelização urbana e transcultural. É sabido que a prática em abandonar na floresta, enterrar vivas ou envenenar as crianças nascidas deficientes, gêmeas e mesmo filhas de mães solteiras, faz parte da tradição cultural não só da tribo Suruwahá, mas de várias outras etnias.
A JOCUM esteve entre os índios justamente pra combater essa violação, mas acabou sendo proibida de atuar sob a alegação de interferência cultural indevida. Os mesmos veículos de notícia, tempo após a verdadeira expulsão dos missionários divulgaram tendenciosamente que com a saída da JOCUM (Jovens com Uma Missão), suicídio e mortes haviam cessado. Para quem conhece o trabalho desta missão e o contexto real da atuação da FUNAI na causa indígena, sabe que só pode existir interesses políticos por esse desserviço. Paul Raffaele, ouvido com exclusividade por nossa reportagem declarou que, “os índios gostam e pedem a volta dos missionários, para que ouçam mais sobre o amor de Deus e o evangelho, mas os funcionários da FUNAI, dizem que não, que eles (missionários) devem sair. Paul concluiu perguntando: -” Afinal, quem são os verdadeiros caciques; os índios ou funcionários da FUNAI?
Confira no vídeo abaixo a declaração completa de Raffaele.
 
Divulgação: www.juliosevero.com

Apresentador da CNN Piers Morgan diz que Bíblia é “falha” e precisa de emenda para incluir “casamento” gay


Piers Morgan, apresentador da CNN, disse que acredita que a Bíblia e a Constituição dos EUA têm “falhas inerentes” e que a Bíblia precisa de uma emenda para mudar a postura dela sobre “casamento” homossexual.
Piers Morgan e Rick Warren
As declarações ousadas ocorreram dias depois que o jornalista britânico dividiu os EUA com sua postura estrita defendendo leis de desarmamento da população depois do massacre de Sandy Hook, estimulando até petições online para deportá-lo.
Enquanto estava entrevistando o Pr. Rick Warren em seu programa de TV, ele disse: “A Bíblia e a Constituição tinham boas intenções, mas têm falhas fundamentais e inerentes. Daí, a necessidade de introduzir uma emenda na Bíblia”.
Warren, que é contra o “casamento” homossexual, respondeu: “Sem chance. O que acredito que é falho são as opiniões humanas, pois mudam constantemente”.
“Mas você e eu sabemos que a Bíblia é, em muitas partes, um documento com falhas”, continuou Morgan. “O que quero lhe dizer sobre direitos gays, por exemplo, é: É hora de introduzir uma emenda na Bíblia. Temos de escrever uma nova Bíblia”.
Quando Warren respondeu que acredita que a Bíblia revela a verdade — e que a verdade nunca está fora de moda —, Morgan disse com sarcasmo: “Vamos concordar em discordar nesse ponto”.
Os comentários dele provocaram indignação entre conservadores, inclusive Paul Kengor, o diretor-executivo do Centro para Visão e Valores na Faculdade Grove City.
“É impressionante observar esquerdistas seculares como Piers Morgan assumirem para si a autoridade extraordinária de adivinhar o que é verdade ou não na Bíblia, as falhas que a Bíblia tem ou não e onde certas ‘emendas’ precisam supostamente ser introduzidas”, ele disse para a Fox News.
Essa opinião direta de Morgan é a mais recente a receber os holofotes depois que ele ofendeu milhares de americanos quando fez comentários contra o uso de armas para defesa.
Depois do massacre de Sandy Hook, ele exigiu leis mais rígidas nos EUA para desarmar as pessoas e na semana passada, no programa de TV Piers Morgan Tonight, ele entrevistou um defensor de armas para defesa e o chamou de um “homem incrivelmente estúpido”.
Em 21 de dezembro, um homem no Texas lançou uma petição no site de petições eletrônicas da Casa Branca exigindo que Morgan seja deportado imediatamente por “tirar vantagem de sua posição como apresentador de uma rede nacional de televisão para lançar ataques aos direitos dos cidadãos americanos”.
A petição acusa Morgan de se envolver num “ataque hostil à Constituição dos EUA” ao mirar a Segunda Emenda — que garante o direito de todos os cidadãos portarem armas.
A petição já coletou mais de 84.000 assinaturas — ultrapassando de longe o limite mínimo de 25.000 assinaturas que se exige para se obter uma resposta da Casa Branca.
Mas Morgan parece não ter ficado abalado com a campanha para expulsá-lo dos EUA.
Numa série de mensagens de Twitter, ele incentivou seus seguidores a assinar a petição e em resposta a um artigo sobre a petição ele chegou a dizer: “Apresentem-na”.
Ele escreveu: “Se chegarem a me deportar dos EUA por querer menos assassinatos com armas, há algum outro país que me receberá?”
Mas uma segunda petição no mesmo site agora insiste em que ele tem de permanecer nos EUA, não só porque ele tem um direito constitucional à liberdade de expressão, mas também — e “o mais importante” — porque “ninguém na Inglaterra o quer de volta”.
Centenas já assinaram a petição “Mantenham Piers Morgan nos EUA” depois que foi proposta por Janusz Jasinski, um web designer da cidade de Birmingham.
Para humilhar ainda mais o ex-editor de jornal inglês, uma terceira petição está pedindo que Theresa May, a ministra de Segurança Nacional da Inglaterra, o impeça de retornar à Inglaterra.
Aparecendo no site americano Change.org, a petição até agora atraiu mais de 100 assinaturas e declara: “Nós ingleses nos livramos dele uma vez e por que motivo deveríamos ter de sofrer de novo? Os americanos o queriam. Então, eles têm de aguentá-lo”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo do artigo do DailyMail: Now Piers Morgan says the Bible is 'flawed' and should be amended to include gay marriage