terça-feira, 11 de junho de 2013

Assista esse vídeo, ele vai te ajudar: Como não ser esmagado pela cruz do dia a dia?


“Dez Mandamentos, Dez Praças”, inédita iniciativa evangelizadora na Itália.



O Papa Francisco gravou uma videomensagem por ocasião da iniciativa “Dez Mandamentos, Dez Praças” realizada em várias praças italianas. A iniciativa fez sua etapa em Milão.

“Os Dez Mandamentos não são restrições à liberdade, mas um sim ao Amor para defender o ser humano e guiá-lo para a verdadeira liberdade”, disse o Papa Francisco, neste sábado, através da videomensagem transmitida por volta das 21h40 locais, às pessoas que se encontravam na Praça da Catedral de Milão.

Por ocasião do 40º aniversário de nascimento da Renovação Carismática na Itália, o movimento eclesial promoveu esse evento junto com o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização e a Conferência Episcopal Italiana.

O projeto faz parte de uma releitura dos Dez Mandamentos e foi inaugurado em setembro passado às vésperas do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização e por ocasião do Ano da Fé, envolvendo milhares de pessoas nas praças de Roma, Nápoles, Verona e Milão.

A mesma viodeomensagem será retransmitida nas praças de Bari, Gênova, Cagliari, Florença, Palermo, Bolonha e Turim, nos eventos previstos até outubro.


Segue, na íntegra, o texto da vídeomensagem do Papa Francisco.

Mensagem do Papa Francisco à iniciativa “Dez Mandamentos – Dez Praças”
Boa noite a todos!

Estou contente em unir-me a vocês que participam nas principais praças da Itália, desta releitura dos Dez Mandamentos. Um projeto denominado “Quando o Amor dá sentido á tua vida…”, sobre a arte de viver seguindo os Dez Mandamentos dados por Deus não apenas a Moisés, mas também a nós, aos homens e às mulheres de todos os tempos.

Graças aos responsáveis pela Renovação no Espírito Santo – são notáveis os da Renovação no Espírito Santo, parabenizo-os – que organizaram esta louvável iniciativa em colaboração com o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização e com a Conferência Episcopal Italiana.
Obrigado a todos aqueles que com generosidade contribuíram para a realização deste projeto especial no Ano da Fé. Perguntemo-nos também: Que sentido tem para nós estas Dez Palavras? Que coisa falam ao nosso tempo agitado e confuso que parece querer diminuir a importância de Deus?

1 – Os Dez Mandamentos são um dom de DeusA Palavra “mandamento” não está na moda; parece, ao homem de hoje, algo negativo, a vontade de alguém que impõe limite, que coloca obstáculos à vida. E infelizmente a história, também recente, está marcada por tiranias, por ideologias, por lógicas que impuseram opressão, que não procuraram o bem do homem, mas o poder, o sucesso, o proveito.

Mas o Dez Mandamentos vêm de um Deus que nos criou por amor, por um Deus que estreitou uma aliança com a Humanidade, um Deus que quer apenas o bem do homem. Tenhamos fé em Deus! Confiemos Nele! Os Dez Mandamentos nos indicam um caminho para realizar, e constituem também uma espécie de “código ético” para a construção de sociedade justa, à medida do homem. Quantas desigualdades no mundo! Quanta fome de comida e de verdade! Quanta pobreza moral e material se originam da recusa de Deus e do colocar no seu lugar tantos ídolos! Deixemo-nos guiar por estas Dez Palavras que iluminam e orientam quem procura paz, justiça e dignidade.

2 – Os Dez Mandamentos indicam um caminho de liberdade, que encontra plenitude na lei do Espírito escrita não em taboas de pedra, mas no coração (cfr 2 Cor 3,3): ali estão escritos os Dez Mandamentos! É fundamental recordar quando Deus quando Deus deu ao Povo de Israel, por meio de Moisés,os Dez Mandamentos. No Mar Vermelho o povo havia experimentado a grande libertação; havia tocado com a mão o poder e a fidelidade de Deus, do Deus que os tornou livres. Agora, o mesmo Deus, sobre o Monte Sinai, indica a seu povo e a todos nós o percurso para permanecer livres, um percurso que é impresso no coração do homem, como uma Lei moral universal (cfr Ez 20, 1-17; Dt 5, 1-22). Não devemos ver os Dez Mandamentos como limitações à liberdade, não, não é isso, mas devemos vê-los como indicação para a liberdade! Eles nos ensinam como evitar a escravidão à qual nos reduzem tantos ídolos que nós mesmos construímos – experimentamos isso tantas vezes na história e ainda hoje o experimentamos – ; eles nos ensinam a nos abrir a uma dimensão mais ampla que a material, a viver o respeito pelas pessoas, vencendo a avidez do poder, do possuir, do dinheiro, e ser honestos e sinceros em nossas relações, a proteger toda a criação e nutrir nosso planeta com ideais elevados, nobres, espirituais.

Seguir os Dez Mandamentos significa sermos fiéis a nós mesmos, à nossa natureza mais autêntica e caminhar para a liberdade verdadeira que Cristo ensinou nas Bem-Aventuranças ( cfr MT 5, 3-12.17; Lc 6, 20-23).

– Os Dez Mandamentos são uma lei de amor. Moisés subiu ao monte para receber de Deus as taboas da Lei. Jesus realiza o percurso oposto: o Filho de Deus se abaixa, desce em nossa humanidade para nos indicar o sentido profundo destas Dez Palavras: Ama o Senhor com todo o coração, com toda a tua alma, com toda a tua força e o próximo como a si mesmo (cfr Lc 10,27). Isto é o sentido mais profundo dos Dez Mandamentos: o mandamento de Jesus que contem em si todos os mandamentos, o Mandamento do Amor. Por isso eu digo que os Dez Mandamentos são Mandamentos de Amor.

Aqui está o coração dos Dez Mandamentos: o Amor que vem de Deus e que dá sentido à vida, amor que nos faz viver não como escravos, mas como filhos verdadeiros, amor que anima todas as relações: com Deus, com nós mesmos – muitas vezes nos esquecemos – e com os outros. A verdadeira liberdade não é seguir nosso egoísmo, nossas paixões cegas, mas é a de amar, de escolher o que é bem e todas as situações. Os Dez Mandamentos não são um hino ao “não”, mas ao “sim”. Um “sim” a Deus, o “sim” ao Amor, e porque digo “sim” ao Amor, digo “não” ao não Amor, mas o “não” é uma conseqüência daquele “sim” que vem de Deus e nos faz amar.

Redescubramos e vivamos as Dez Palavras de Deus! Digamos “sim” a estas “dez vias de amar” aperfeiçoadas por Cristo, para defender o homem e conduzi-lo á verdadeira liberdade! A Virgem Maria nos acompanhe neste caminho. De coração concedo minha Bênção sobre vocês, sobre suas famílias, sobre vossas cidades.

Obrigado a todos! (MJ/CAS)

Lápide “misteriosa” do fim do século I AC aponta vinda do “Messias” e deixa estudiosos surpresos.



Está sendo exposta em Jerusalém uma lápide do fim do século I a.C. cujo texto – considerado “misterioso” pelos especialistas – foi escrito com tinta em caracteres hebraicos, noticiou o “Boston Herald”.
É a chamada “Pedra de Gabriel”, ou “Visão de Gabriel”, segundo o Prof. Ada Yardeni, pelo fato de o arcanjo aparecer como figura central.


A pedra mede um metro de altura e foi descoberta no ano 2000 na margem oriental do Mar Morto, por um beduíno da Jordânia.

Análise da terra colada à pedra revelou uma composição química que só se encontra nessa região.

O escrito tem 87 linhas e está dividido em duas colunas. Trata-se de um texto profético anotado quando ainda existia o Templo que Jesus frequentou.

Os especialistas consideram a “Pedra de Gabriel” um pórtico que ajuda a entender as ideias que circulavam na Terra Santa sobre o Messias pouco antes de Jesus nascer.
O método de gravar com tinta sobre a pedra e não entalhar, como era o costume, é único.
Nada se achou de semelhante na região do Mar Morto até o presente.
“A ‘Pedra de Gabriel’ é em certo sentido uma espécie de Rolo do Mar Morto escrito sobre uma pedra”, sustenta James Snyder, diretor do Museu de Israel.

Ela provém da mesma época e utiliza caligrafia idêntica à de alguns dos Rolos do Mar Morto, entre os quais se contam os mais antigos manuscritos hebraicos da Bíblia.
Para os responsáveis do Museu de Israel, trata-se do documento mais importante achado na região.
Em 2008, a “Pedra de Gabriel” causou polêmica quando o professor Israel Knohl, da Universidade Hebraica de Jerusalém, defendeu que ela revolucionaria a compreensão dos inícios do cristianismo.

Segundo ele, o texto profetiza a ressurreição do Messias. Knohl baseia sua teoria na frase “após três dias Tu viverás”.
Esta posição suscitou uma tempestade no mundo acadêmico, com um Congresso científico e um documentário do National Geographic incluídos. A polêmica continua até hoje.
Muitas letras ficaram apagadas em partes cruciais, havendo muita polêmica sobre a interpretação. Só 40% das 87 linhas são legíveis, e muitas delas parcialmente.

Uma equipe americana usando tecnologias de escaneamento em alta resolução tentou detectar caracteres apagados, mas sem resultado.
Os especialistas, entrementes, concordam que as partes legíveis trazem a visão apocalíptica de um ataque contra Jerusalém – a cidade santa e prefigura da Igreja – durante o qual Deus intervém para salvá-la rodeado de anjos e carros.
O personagem central é São Gabriel, o arcanjo portador do anúncio da Encarnação, que se apresenta na Pedra dizendo “Quem sou eu? Eu sou Gabriel o anjo”. No texto aparece também o nome de São Miguel.
As inscrições mencionando São Gabriel acenam para uma “revoada de anjos sobre o Templo de Jerusalém” num momento de grande angustia para os fiéis que restam na cidade, explicou Adolfo Roitman, um dos responsáveis da mostra.


“Gabriel não é arqueologia. Ele é relevante para milhões de pessoas na terra que acreditam que os anjos são seres celestiais atuantes na terra”, disse Roitman.
A revista especializada Biblical Archeology Review foi a primeira a publicar uma densa matéria sobre a enigmática pedra na sua edição de janeiro-fevereiro de 2008, assinada pelo Prof. Ada Yardeni.
Segundo Yardeni, estamos diante de um texto judeu que precede de muito perto o cristianismo e apresenta duas vindas do Messias em formas assaz diversas.

Segundo uma das formas, o Messias viria como filho de José (Efraim). Sob esta forma, o Messias padeceria, morreria e ressuscitaria três dias após a morte. Essa seria a razão de ser das palavras “após três dias Tu viverás”.

Na outra forma da vinda do Messias, Ele aparece em majestade, patenteando sua raça real e sua condição de filho, ou sucessor, do rei David
Nesta segunda vinda, o Messias retornaria acompanhado por exércitos celestes em ordem de batalha e obteria uma vitória militar mística, angélica e material, salvando os últimos fiéis que estão a ponto de perecer nas mãos dos inimigos que os rodeiam.
Assim, o Messias instituiria seu reinado sempiterno após uma “jornada de batalha”.

Ele fará de seus inimigos, até então vencedores, uma peanha sobre a qual assentará seus pés. O Messias filho de David é um Messias triunfal.
As duas vindas do Messias da “Pedra de Gabriel”, portanto, correspondem admiravelmente às duas vindas de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo as Sagradas Escrituras.
A primeira já foi efetivada e está descrita nos Evangelhos. Nosso Senhor veio como filho de José, padeceu, morreu e ressuscitou ao terceiro dia para nos remir.

Na segunda vinda, anunciada no Apocalipse, Nosso Senhor voltará para uma grande jornada vitoriosa contra os maus, encerrar a História e instalar seu reinado por todo e sempre.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio

Pastores evangélicos entregam “palavra profética” ao Papa Francisco


Seis pastores evangélicos da Argentina visitaram o Papa Francisco em sua residência no Vaticano. Liderados por Jorge Himitian, que foi durante muito tempo presidente do Conselho de Pastores de Buenos Aires, estavam presentes Norberto Saracco, Carlos Mraida, Omar Cabrera, Angel Negro e Humberto Golluscio.
Eles contam que o líder da Igreja Católica Romana os recebeu com “abraços e beijos, ao estilo argentino”.  Durante o encontro, que durou quase uma hora e meia, o Papa agiu sem seguir os protocolos e disse aos pastores: “Hoje temos que pregar o kerygma de Jesus Cristo, proclamando a Cristo “.
Os líderes evangélicos pentecostais, todos de Buenos Aires, são amigos de longa data de Jorge Bergoglio, que foi arcebispo de Buenos Aires durante muitos anos, e se encontrava com os pastores seguidamente nas reuniões da Comunidade Renovada de católicos e evangélicos no Espírito Santo (CRESCER).
“Nós costumávamos orar com Bergoglio e nos encontrávamos ocasionalmente. Com essas reuniões nós conhecemos um homem de profunda espiritualidade e nos tornamos amigos”, disse Himitian. ”Expressamos nossa alegria em tê-lo em um lugar tão importante, reconhecemos seu elevado compromisso com Cristo e com o ser humano, os necessitados, e seu compromisso com a oração”, acrescentou.
Durante a reunião, a jornalista Evangelina, filha do pastor Himitian, deu ao papa uma cópia do livro biográfico “Francisco. Papa do Povo”, escrito por ela.
Ao voltar à Argentina, pastores disseram que foi ótimo encontrar com o “Papa Francisco, com a simplicidade habitual”.  Por sua vez, o Chefe do Vaticano disse que ficou nervoso com a possibilidade de ser Papa, mas depois da eleição sentiu uma grande paz que se mantém até hoje”.
A conversa também abordou a realidade espiritual da Argentina, mas não incluiu as questões de política local. Segundo Himitian: ”Nós conversamos sobre os aspectos positivos desta abertura, que ocorre em países da América Latina e na própria Itália, onde as pessoas estão muito felizes e muito abertas para retornar à fé, à igreja. As pessoas se sentem muito ansiosas. Que a Igreja e os sacerdotes possam ser sábios para saciar a fome das pessoas que estão mais abertas a voltar-se para a fé… É claro que, se evangelizar sem proselitismo, vamos encher as igrejas tanto evangélicas quanto católicas”.
Curiosamente, Himitian conta que passaram “algum tempo em oração e depois entregaram a ele uma palavra profética que muitos sentiram de Deus, baseada em Jeremias 1 que Deus o havia escolhido como um profeta para as nações e que não tivesse medo de pregar a palavra que Deus lhe deu”.
Fonte: Protestante Digital.

O Diabo vira personagem infantil em campanha do Grupo RBS para crianças


11.06.2013 - Nota de www.rainhamaria.com.br  - por Dilson Kutscher
Eu poderia escrever um grande artigo sobre este fato, mas penso que uma imagem vale por 1000 palavras.
Bem vindo ao Fim dos Tempos...
Campanha para crianças com anjinhos, ursinhos, coelhinhos, patinhos, bonequinhos...mas não mesmo!!
A moda agora são bruxinhas, monstrinhos e diabinhos...
Ainda (ELES) dizem que é uma turma muito "querida!" para falar de amor e de educação.
n/d

NOTICIA:
A Bruxa, a Mula Sem Cabeça, o Bicho-Papão, o Diabo e o Boi da Cara Preta formam o time da nova campanha do Grupo RBS e da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho
Uma turma muito querida e animada está de volta para falar de amor e de educação: são os monstrinhos da RBS.
Em 2003, eles e seus filhotes pediam que todo mundo protegesse as crianças dos maus-tratos, com os dizeres: "O amor é a melhor herança. Cuide das crianças". Agora, 10 anos depois, a última frase foi substituída por "Educação para as crianças". É neste clima que o Bicho-Papão, a Mula Sem Cabeça, o Diabo, a Bruxa e o Boi da Cara Preta, acompanhados de seus filhotes, inauguram a segunda fase da campanha A Educação Precisa de Respostas, do Grupo RBS e da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho (FMSS).
O lançamento oficial do projeto, com a apresentação do vídeo institucional completo, ocorrerá no Jornal do Almoço desta terça-feira, 11 de junho, com transmissão para Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os monstros vão apadrinhar temas associados à educação (veja abaixo).
As cinco "famílias" de personagens voltam renovadas para a animação gráfica nos comerciais. A ideia é estimular o debate e dar visibilidade a soluções que elevem a qualidade da Educação Básica no país, em especial no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
— Esta segunda fase da campanha é mais uma demonstração do comprometimento da RBS com esse tema, demonstrado no ano passado com a apresentação dos nossos compromissos com a educação. Acreditamos que, ao trazer de volta personagens tão queridos, vamos engajar um público mais amplo, especialmente as crianças e os adolescentes, sem perder a consistência de conteúdo que requer esse assunto tão relevante para o desenvolvimento do nosso país — explica Nelson Sirotsky, presidente do Conselho de Administração do Grupo RBS.
A diretora-executiva de Comunicação Corporativa da RBS, Anik Suzuki, lembra que, em 2003, por meio desses personagens, a campanha conseguiu abordar um tema árduo, como a violência e o abuso infantil, de uma forma que pôde ser discutido pelas famílias e serviu de alerta.
— Queremos que esta mesma linguagem lúdica nos ajude agora a mostrar que a educação é um ato de amor — afirma Anik Suzuki.
Quem assina a campanha dos Monstrinhos é a agência DM9Sul, que contou com a participação do publicitário Marcelo Pires, criador da campanha "O amor é a melhor herança. Cuide das crianças", de 2003. A Otto é a produtora de vídeo, e a Fon Fon é a produtora de áudio.
Temas da campanha
> Os 5 monstrinhos — Educação para as crianças
3,6 milhões de crianças entre quatro e cinco anos e jovens entre 15 e 17 anos não frequentam a escola no Brasil. Só teremos o país desenvolvido que se sonha quando todas as crianças estudarem e aprenderem. A educação é importante porque faz a economia do país crescer. Quanto maior a escolaridade, mais chances a pessoa tem de crescer ao longo da vida, maior será a renda, a independência financeira e a perspectiva no mercado de trabalho.
> Bicho-Papão — Toda criança na escola
Está previsto na Constituição que todas as crianças e os jovens de quatro a 17 anos devem estar na escola até 2016. Estudos mostram que quem faz uma boa pré-escola tem 38% a mais de chances de concluir o Ensino Médio. Nesta fase da campanha, serão abordados temas como a importância da escola e os efeitos positivos que a educação tem sobre o desenvolvimento sustentado do país.
> Mula Sem Cabeça — O papel dos pais na educação
A presença dos pais é decisiva no desempenho dos filhos. Além de acompanhar a rotina de estudos em casa, é preciso ter um diálogo com a instituição de ensino, conhecendo o desempenho da escola nos principais indicadores de qualidade. Não basta frequentar aulas, o aluno tem de aprender, e cabe aos pais acompanhar a qualidade do aprendizado.
> Boi da Cara Preta — Os professores e o espaço da escola
Tema focado na valorização e na importância de qualificar um dos principais pilares do ensino: o professor. É preocupante que apenas 2% dos jovens que concluem o Ensino Médio queiram ser professores. A proposta é estimular a criação de mecanismos para tornar a carreira do magistério um objeto de desejo da juventude. Também será destacado o papel da escola como centro de saber e espaço para o desenvolvimento.
> Bruxa — Educação, compromisso de todos
A educação é um compromisso de cada um. A bruxa quer mobilizar a sociedade para participar do processo educacional, estimulando os pais a se tornarem agentes fiscalizadores da qualidade da aprendizagem, assim como o aperfeiçoamento da gestão e da governança da educação no Brasil.
Fontes: Priscila Cruz, diretora do movimento Todos pela Educação, e Mozart Neves Ramos, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) e Jornal Diário Catarinense
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Nota final de www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson kutscher
Apenas uma importante observação: Notem que anunciam os 5 monstrinhos — Educação para as crianças.
Vejam no artigo acima, só mencionaram 4 personagens, deixaram o Diabo sem explicação. Interessante isto, não?
O Diabo ELES não dizem qual a ligação com a educação das crianças.
Aliás, o Diabo e a educação das crianças, que mistura estranha ELES usam para falar de amor e educação.
Diz na Sagrada Escritura:
"Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce!" (Is 5, 20)