quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Assista esse video: Movimento homossexual agride jovens católicos em Curitiba PR



24;01.2013 - A Cruzada pela Família estava passando pela capital paranaense. Ao fim do segundo dia de campanha, um magote de ativistas do movimento homossexual cercou,cuspiu, agrediu e fez obscenidades contra os caravanistas, que reagiram com firmeza e altaneria. O movimento homossexual prega a tolerância, mas não tolera nem a mínima oposição, ainda que pacificamente.
É mais um sintoma da ditadura homossexual, da perseguição religiosa e da cristianofobia.
Nota de www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher
O Video abaixo é o retrato fiel dos homens do Fim dos Tempos, a grande apostasia, o total desrespeito com o Sagrado, a rebeldia declarada a DEUS Pai, Filho e Espírito Santo.
Eis a nova Sodoma, aqui mesmo na Terra de Santa Cruz e multiplicada por 1000.
Diz na Sagrada Escritura:
"Chorem os sacerdotes, servos do Senhor, entre o pórtico e o altar, e digam: Tende piedade de vosso povo, Senhor, não entregueis à ignomínia vossa herança, para que não se torne ela o escárnio dos pagãos! Por que diriam eles: onde está o seu Deus?" (Jl 2,17)
"Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências". (2Pd 3,3)
AVISO FINAL DO JUSTO JUIZ, SENHOR DOS EXÉRCITOS, do DEUS três vezes SANTO!
Eis que a SUA SANTA JUSTIÇA já está a Caminho e inesperadamente atingirá a nova Sodoma Mundial.
Diz também na SAGRADA ESCRITURA:
"Uma vez que recusastes o meu chamado e ninguém prestou atenção quando estendi a mão, uma vez que negligenciastes todos os meus conselhos e não destes ouvidos às minhas admoestações, também eu me rirei do vosso infortúnio e zombarei, quando vos sobrevier um terror, quando vier sobre vós um pânico, como furacão; quando se abater sobre vós a calamidade, como a tempestade; e quando caírem sobre vós tribulação e angústia. Então me chamarão, mas não responderei; procurar-me-ão, mas não atenderei.
Porque detestam a ciência sem lhe antepor o temor do Senhor, porque repelem meus conselhos com desprezo às minhas exortações; comerão do fruto dos seus erros e se saciarão com seus planos, porque a apostasia dos tolos os mata e o desleixo dos insensatos os perde.
Aquele que me escuta, porém, habitará com segurança, viverá tranqüilo, sem recear dano algum". (Pr 1, 24 - 33)

Depois de Paris, Dublin… Europa DESPERTA? 30 mil a favor da vida!


Depois da manifestação pelo verdadeiro matrimônio na França outra manifestação na Europa marca a luta pela vida e pela família.
Na Irlanda mais de 30 mil pessoas se manifestaram neste sábado 19 de janeiro perto do Parlamento irlandês de Dublin para urgir o Governo a não reformar a atual lei de aborto e proteger “o direito (à vida) dos não nascidos”.
Conforme assinala a Europa Press, a porta-voz do grupo pró-vida que convocou à marcha, Caroline Simons, explicou que a lei irlandesa protege a mãe e a sua vida inclusive nos casos em que não se pode salvar o bebê.
Um dos participantes da multitudinária manifestação, que pode ser visto no vídeo que acompanha esta nota, assinala que “acredito que todo criança tem direito a viver. Queremos permanecer pró-vida e manter o aborto longe deste país”.
Outra das assistentes assinala que “o aborto é a máxima expressão da violência contra crianças. Estou aqui para dizer ao governo que não vamos aceitar isso”.
O debate sobre a lei de aborto na Irlanda reabriu-se em novembro quando uma mulher grávida de 31 anos, Savita Halappanavar, faleceu de septicemia. O caso foi manipulado pelos promotores do aborto quem impulsionaram sua agenda argumentando que o aborto “teria resolvido” o problema.
Os ativistas pró-vida precisaram em distintas ocasiões que a morte da mulher não foi causada pela proibição do aborto no país.
Savita tinha 17 semanas de gravidez quando foi ao Hospital Universitário de Galway, na noite de 20 de outubro, por uma severa dor de coluna. Os médicos determinaram que estava sofrendo um aborto espontâneo.
Depois de saber que perderia seu filho, pediu várias vezes um aborto, mas lhe disseram que a equipe médica não realizaria tal procedimento enquanto o coração de seu bebê ainda pulsasse.
No dia 24 de outubro, o bebê morreu, e seu corpo foi retirado. A mãe foi transferida à unidade de cuidados intensivos. No dia 27 de outubro, seu coração, rins e fígado tinham deixado de funcionar, e ela morreu no dia seguinte de septicemia.
O Life Institute na Irlanda revelou a manobra orquestrada pelos promotores do aborto, ao planejar a difusão nos meios e a pressão política depois da trágica morte de Savita.
A porta-voz do Life Institute, Niamh Uí Bhriain, revelou que tem em seu poder uma cópia de um correio eletrônico, no qual se evidencia que os abortistas conheciam o caso antes mesmo que este chegasse aos meios de comunicação, e “de forma muito desagradável (o) descreveram como uma ‘notícia importante para a mídia”.
O caso foi após manipulado pelos abortistas que marcharam em várias cidades irlandeses exigindo a reforma da lei ao primeiro-ministro Enda Kenny; enquanto que os pró-vidas recordam que o líder irlandês prometeu durante sua campanha não modificar a norma atual.

“Fiquei sem voz”, afirma médico após constatar cura miraculosa pela intercessão de Maria.


O bispo de Tursi-Lagonegro, Itália, foi um dos primeiros a anunciar a cura surpreendente de Antonietta Raco, paralisada desde 2005 por causa de uma esclerose lateral amiotrófica (SLA) e curada após uma peregrinação a Lourdes em 2009.

Antonieta, 50, vive em Francavilla in Sinni, cidade perto de Potenza, na região de Basilicata (sul da Itália).
Ela vinha sendo tratada num grande hospital longe de seu lar: o hospital Le Molinette, em Turim, no norte da Itália. Após começar a caminhar maravilhosamente, ela voltou ao hospital onde o professor Adriano Chiò declarou:
“Jamais vi um caso do gênero em doentes de esclerose lateral amiotrófica. O diagnóstico era inequívoco: ela tinha uma forma da doença de evolução lenta.


Prof. Adriano Chiò responsável pelo caso

“É uma doença que pode diminuir de velocidade e, no máximo parar,mas não acreditamos ser possível que melhore, porque atinge os neurônios irreversivelmente”.
O que nós temos visto por agora é uma regressão da doença, coisa que cientificamente nós acreditamos impossível em pacientes atingidos pela esclerose lateral amiotrófica”.
Em agosto de 2009, Antonieta narrou ao diário do episcopado italiano “Avenire” a consulta ao médico:
“Eu tinha pressa para ver os médicos. Esperava que algum deles dissesse que eu não tinha mais nada.
“Na consulta, vi o estupor dos especialistas. O professor Chiò quis que eu contasse tudo o que me aconteceu sem esconder nada. Ele ficou estupefato e me disse: “Fiquei sem voz”.

Ele mandou fazer novos exames e proibiu suspender a terapia. E, sem acrescentar mais nada me abraçou. Ficamos todos emocionados. “Eu vou rezar sempre por ele desejando que se descubra logo a cura da SLA”.
O medo de ser “eutanasiada”.
Antonieta contou a “Avenire”:
“Em Lourdes, eu não pedi um milagre. Eu pedi a Nossa Senhora forças para viver com dignidade cada instante de vida que me restava.”
Antonieta tinha pânico de acontecer com ela o que foi feito com Piergiorgio Welby e Eluana Englaro. Este último caso é mais conhecido no Brasil: ela foi “eutanasiada” ‒ leia-se assassinada ‒ por decisão do Judiciário contra o protesto universal do mundo católico, especialmente dos católicos italianos.
Esses casos “impressionaram-me. Interromperam os auxílios vitais para essas pessoas. Eu rezei para que não me acontecesse nada parecido. A vida deve ser vivida sempre e em todas as circunstâncias, até o fim. Eu também rezei por uma menina de minha aldeia atingida também pelo SLA”.

Entrada na piscina em Lourdes
Entrando na água fui ajudada por três damas, duas delas afastaram-se logo e outra continuou me ajudando, mas enquanto ela agia senti a presença de mais alguém que segurava meu pescoço. Tentei virar-me para ver quem era, mas não tinha ninguém. Então senti uma grande dor nas pernas e depois um alivio. Foi nesse momento que eu ouvi, na minha esquerda uma voz feminina belíssima, delicada, tenra, leve. Jamais ouvi algo semelhante. O único fato de ouvi-la me aliviava fisicamente. Ela me dizia: “Não tenhas medo, não tenhas medo!” Mas, eu tremia, eu tinha muitíssimo medo, inclusive porque era a única que ouvia essa voz”.
Na hora de contar ao marido
Na tarde do dia 5 de agosto de 2009, após a romaria a Lourdes, Antonieta ouviu de novo a mesma voz. Até aquele momento ela não tinha contado nada a ninguém.
Relata ela: “Eu estava sentada no canapé, meu marido estava a poucos metros de mim. Eu ouvi de novo e claramente a mesma voz de Lourdes: “Chama-o, conta para ele”. E eu dizia para mim mesma: “Mas o que devo lhe dizer?”
“E ouvi ainda: “chama teu marido e fala para ele”. Então chamei a meu marido Antonio, e eu me pus de pé, caminhei alguns passos e virei sobre mim mesma. Ele não acreditava no que estava vendo. E então lhe contei tudo”.
Antonietta Raco tem vivo desejo de voltar para Lourdes “mas como voluntária, para ajudar os doentes, assim como outros me ajudaram”.
O bispo sublinha os efeitos desta cura: “Isto trouxe de volta o fervor para aqueles que tinham fé, chacoalhou as consciências tíbias ou apáticas. Muitos prometeram ir a Lourdes e se porem a serviço dos doentes. Os doentes dizem: “eis que essa mulher recebeu o milagre, mas ela nada pedira”.

Pesquisa revela: Nomes e situações diferentes para os mesmos e velhos pecados.



Fonte Gospel Prime
O catolicismo reconhece os sete pecados “capitais”: inveja, gula, ira, soberba, luxúria, avareza e preguiça.
Os tempos mudaram…um novo estudo do Instituto Barna examinou quais as tentações as pessoas parecem enfrentar mais comumente e como conseguem lidar com essas “iscas” morais e éticas.  A pesquisa foi realizada em conjunto com um projeto de livro de Todd Hunter (Evangélico) chamado “Nossos Pecados Favoritos”.
Curiosamente, parece que a tecnologia tem gerado uma nova categoria de pecados. A pesquisa mostra quase metade dos entrevistados (44%) dizem que são tentados a gastar muito tempo com isso, incluindo vídeo games, internet, televisão e vídeo. Outra “nova” tentação relacionada à mídia é expressar raiva ou “detonar” alguém por mensagem de texto ou e-mail. Em geral, uma em cada nove pessoas (11%) diz que se sente tentado a fazer isso às vezes ou frequentemente.
Embora os pecados sexuais não sejam novos, ver pornografia online continua a crescer e assumir um papel de destaque. Cerca de um em cada cinco entrevistados (18%) diz que são tentados seguidamente a ver pornografia ou conteúdo sexual na internet. Os homens (28%)  confessam sentirem-se mais tentados a ver pornografia que as mulheres (8%).
Não é de estranhar que os mais jovens, que nasceram em um mundo mais voltado à tecnologia, são mais propensos que a média a lidarem com essas tentações modernas. Mais da metade dos entrevistados com menos de 20 anos (53%) dizem que ser fortemente tentados a passar tempo demais online e um quarto (25%) diz sentir vontade de usar a tecnologia para expressar sua raiva contra as outras pessoas.
Pecados mais antigos como “comer muito” (gula) continua sendo um dos primeiros nas listas de tentações (55%). Já a conduta sexual imprópria é admitida por menos de um em cada dez pessoas (9%). Como era de se esperar, as pessoas mais velhas tem menos problemas com tentações relacionadas ao sexo (3%).
Por outro lado, cerca de um terço dos entrevistados admitem que gastam mais do que deviam  (35%), um em cada quatro (26%), diz que fazer fofoca ou dizer coisas negativas sobre os outros é uma tentação comum. Inveja ou ciúme (24%) ainda é um pecado mais corriqueiro que  mentir ou trapacear (12%) e logo após vem a tentação a usar álcool ou drogas (11%).
Enquanto as pessoas que viveram séculos atrás não considerariam a procrastinação e a ansiedade como atitudes pecaminosas, essas parecem ser as tentações que as pessoas estão mais propensas a admitir.
Três em cada cinco (60%) dizem que são tentados a se preocupar ou ficar ansiosos o tempo todo. O mesmo número diz que procrastinação é um grave tentação para eles. Na mesma linha, 41% admitem que são tentados a ser preguiçosos e não se dedicar tanto ao trabalho quanto deveriam.  Curiosamente, nas tentações relacionadas com o trabalho, os evangélicos são mais propensos que os católicos a vê-las assim (57% dos protestantes acreditam que a procrastinação é uma tentação e 40% admitem ser preguiçosos os números de católicos são, respectivamente, 51% e 28%)
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David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, foi um dos lideres do estudo e fez uma breve análise dos resultados, destacando quatro pontos:
* Primeiro, o conceito de moralidade está passando por uma mudança. Um exemplo disso é a forma como a tentação “virtual” cresceu. Para os líderes religiosos, essa mudança reforça a importância da inclusão de tecnologia como parte de uma discussão mais ampla sobre a espiritualidade e mordomia do tempo.
* Segundo, os mais jovens parecem ter uma perspectiva moral distinta quando comparada com as gerações mais velhas. Aparentemente, eles não veem a tentação como algo a ser evitado, mas sim uma característica da vida moderna.
* Terceiro, problemas no trabalho está no topo da lista de tentações atualmente. Prova disso é que os entrevistados parecem mais preocupados com a procrastinação e produtividade, reforçando os conceitos de preguiça e inveja como “pecados capitais”.
* Por fim, apenas 1% das pessoas são capazes de perceber que ceder à tentação é, de fato, um pecado. A maioria dos entrevistados parecem ver a tentação mais como um fluxo constante de altos e baixos que as pessoas precisam lidar. Isso revela uma longa distância entre os conceitos de pecado e de santidade e o pensamento moderno.

Obama: "Matrimônio" gay é necessário para o progresso dos EUA


Barack Obama
WASHINGTON DC, 22 Jan. 13 / 08:39 pm (ACI).- Ao começar seu segundo período como presidente dos Estados Unidos, Barack Obama sublinhou sua intenção de redefinir o matrimônio para endossar as uniões homossexuais, entre outras importantes mudanças dos valores americanos.

No dia 21 de janeiro, Obama assegurou que o caminho dos Estados Unidos "não está completo" até que as uniões gay sejam "tratadas como qualquer outra na lei".

O presidente reeleito afirmou que o mal chamado "matrimônio gay" é necessário para a igualdade "porque se nós formos verdadeiramente criados iguais, então certamente o amor ao que nos comprometemos um com o outro deve ser igual também".

Em seu segundo discurso inaugural, o presidente promoveu o "matrimônio do mesmo sexo" como um "direito civil fundamental", tais como aqueles pelos quais as mulheres e os afroamericanos lutaram através da história.

Obama assinalou que embora os americanos sempre se uniram por "nossa lealdade a uma ideia" e assegurou que "sempre entendemos que quando os tempos mudam, também nós devemos mudar".

Ao citar frases da Declaração da Independência que afirmam que todos os homens estão "dotados por seu Criador" com os direitos da "vida, liberdade e a busca da felicidade", Obama sublinhou a necessidade de unir "o significado dessas palavras com as realidades de nosso tempo".

No seu argumento, Obama assinalou o progresso que os Estados Unidos obteve nas áreas da escravidão, infra-estrutura e educação. Assim, para seguir esse progresso, disse o presidente, o país deve promover valores culturais tais como o "cuidado dos vulneráveis" e uma aceitação dos "direitos" gay.

No discurso presidencial, realizado exatamente um dia antes do 40º aniversário da sentença Roe vs. Wade, esteve ausente qualquer menção ao aborto. O mandatário tampouco se referiu ao seu controversial mandato abortista do departamento de saúde, que gerou denúncias de mais de 100 entidades católicas em todo o país que processaram a presidência da república pelo ato.

O apoio de Obama ao mal chamado "matrimônio" homossexual foi elogiado pelo lobby gay dos Estados Unidos em maio de 2012, quando pela primeira vez ele expressou seu apoio à agenda deste grupo.

A doutrina católica não aprova o mal chamado "matrimônio" gay porque atenta contra a natureza, sentido e significado do verdadeiro matrimônio, constituído pela união entre um homem e uma mulher, sobre a qual se forma a família.

O Vaticano e os bispos de diversos países do mundo denunciaram que as legislações que pretendem apresentar "modelos alternativos" de vida familiar e conjugal atentam contra a célula nuclear da sociedade.

O Papa: Cristãos não devem temer ir "contra corrente" ou não estar na moda


VATICANO, 23 Jan. 13 / 03:51 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em sua habitual catequese da audiência geral desta quarta-feira, o Papa Bento XVI recordou que os cristãos não devem ter medo de acreditar em Deus e assim ir "contra corrente" sem cair na tentação de "adequar-se" ao mundo e às opiniões do momento.
Na sala Paulo VI e ante milhares de fiéis presentes, o Santo Padre dedicou sua primeira catequese a refletir sobre o Credo, especificamente a primeira afirmação desta oração: "Eu creio em Deus".
A exemplo de Abraão, o patriarca do Antigo Testamento, quando afirmamos que cremos em Deus, dizemos: "'Confio em ti, confio-me a ti, Senhor', mas não como a Qualquer um a quem recorrer somente nos momentos de dificuldade ou a quem dedicar qualquer momento do dia ou da semana".
"Dizer ‘Eu creio em Deus’ significa fundar sobre Ele a minha vida, deixar que a sua Palavra a oriente a cada dia, nas escolhas concretas, sem medo de perder algo de mim mesmo".
Logo depois de explicar a importância do Batismo para a fé, o Santo Padre diz que "Abraão, o crente, ensina-nos a fé; e, como estrangeiro na terra, nos indica a verdadeira pátria. A fé nos torna peregrinos na terra, inseridos no mundo e na história, mas em caminho para a pátria celeste".
"Crer em Deus nos torna, portanto, portadores de valores que frequentemente não coincidem com a moda e a opinião do momento, pede-nos para adotar critérios e assumir comportamentos que não pertencem ao modo comum de pensar. O cristão não deve ter temor de ir "contra a corrente" para viver a própria fé, resistindo a tentação da ‘uniformidade’".
Bento XVI recordou que "em tantas de nossas sociedades Deus se tornou o ‘grande ausente’ e no seu lugar estão muitos ídolos, diversos ídolos e sobretudo a posse e o ‘eu’ autônomo. E também os significativos e positivos progressos da ciência e da técnica têm levado o homem à ilusão de onipotência e de autossuficiência, e um crescente egocentrismo criou não poucos desequilíbrios dentro dos relacionamentos interpessoais e dos comportamentos sociais".
"No entanto, a sede de Deus não foi extinta e a mensagem evangélica continua a ecoar através das palavras e obras de tantos homens e mulheres de fé. Abraão, o pai dos crentes, continua a ser pai de muitos filhos que aceitam caminhar sob seus passos e se colocam em caminho, em obediência à vocação divina, confiando na presença benevolente do Senhor e acolhendo a sua benção para fazer-se benção para todos".
O Papa disse também que "é o mundo abençoado da fé ao qual todos somos chamados, para caminhar sem medo seguindo o Senhor Jesus Cristo. E é um caminho às vezes difícil, que conhece também o julgamento e a morte, mas que abre a vida, em uma transformação radical da realidade que somente os olhos da fé são capazes de ver e desfrutar em plenitude".
Em sua catequese, o Papa fez uma detalhada explicação da fé de Abraão, que é modelo para os crentes.
?Eu creio em Deus, explicou, "é uma afirmação fundamental aparentemente simples na sua essencialidade, mas que abre ao infinito mundo do relacionamento com o Senhor e com o seu mistério. Crer em Deus implica adesão a Ele, acolhimento da sua Palavra e obediência alegre à sua revelação".
Bento XVI ressaltou que é na Bíblia onde podemos escutar a Deus porque ali a Palavra do Senhor se faz audível a todos.
"Muito belo, a este respeito, é o capítulo 11 da Carta aos Hebreus, que escutamos há pouco. Aqui se fala da fé e se colocam à luz grandes figuras bíblicas que a viveram, transformando-se modelo para todos os crentes. Diz o texto no primeiro versículo: ‘A fé é fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê’".
"Os olhos da fé são, portanto, capazes de ver o invisível e o coração do crente pode esperar além de toda a esperança, propriamente como Abraão, do qual Paulo diz na Carta aos Romanos que ‘acreditou, esperando contra toda a esperança’".
Recordando que Abraão não pôde viver na terra prometida, o Papa ressaltou que esse lugar não lhe pertence ao patriarca: "ele é um estrangeiro e como tal permanecerá para sempre, com tudo aquilo que isto comporta: não ter ambição de propriedade, sentir sempre a própria pobreza, ver tudo como presente. Esta é também a condição espiritual de quem aceita seguir o Senhor, de quem decide partir acolhendo o seu chamado, sob o sinal de sua invisível mas poderosa benção".
Bento XVI sublinhou deste modo que "Abraão é bendito porque, na fé, sabe discernir a benção divina indo além das aparências, confiando na presença de Deus também quando os seus caminhos lhe parecem misteriosos".
Para concluir, o Papa ressaltou que "afirmar "Eu creio em Deus" leva-nos, então, a partir, a sair continuamente de nós mesmos, como Abraão, para levar na realidade cotidiana na qual vivemos a certeza? que nos vem da fé: a certeza, isso é, da presença de Deus na história, também hoje; uma presença que leva vida e salvação, e nos abre a um futuro com Ele para uma plenitude de vida que não conhecerá nunca o pôr do sol".

Líderes pró-vida criticam ministro japonês que pediu que os idosos “se apressem e morram”


Taro Asso
MADRI, 24 Jan. 13 / 10:25 am (ACI/EWTN Noticias).- As declarações do ministro da Economia do Japão, Taro Asso, quem pediu recentemente, em uma reunião política sobre reformas de segurança social que os idosos “se apressem e morram”, são sintomas do egoísmo moderno da sociedade e “refletem a outra cara da moeda da desproteção da vida humana”, asseguraram líderes pró-vida.

Taro Asso assinalou ainda que, se estivesse na situação das pessoas de idade avançada que recebem tratamento médico, “eu me despertaria sentindo-me cada vez pior sabendo que (o tratamento) foi pago inteiramente pelo governo”.

Em declarações ao grupo ACI no dia 23 de janeiro, a porta-voz da plataforma espanhola Derecho a Vivir (Direito a Viver), a Dra. Gádor Joya, assinalou que as declarações do ministro japonês de Finanças, Taro Asso, de 72 anos de idade, animando à aniquilação de vidas em sua fase terminal por motivos econômicos “refletem a outra cara da  moeda da desproteção da vida humana”.

“Quando se generaliza a opinião de que a vida humana não tem valor em alguma de suas etapas, por exemplo, a pré-natal, estende-se  a postura de que essa mesma vida pode ser então desprezada em qualquer outro momento”, assegurou.

A porta-voz do grupo pró-vida espanhol assinalou que “estudos realizados na Holanda, país pioneiro na promoção da eutanásia legal, assinalam a confirmação da teoria da ladeira escorregadia”, segundo a qual “uma vez que se abre uma brecha legal para a eliminação de seres humanos que estão em uma fase de especial vulnerabilidade, o mais provável é um efeito multiplicador e generalizador”.

“Assim aconteceu historicamente com leis contrárias à proteção da vida humana. Na Espanha, sem ir muito longe, a aprovação de uma lei despenalizadora do aborto, supostamente em casos excepcionais, acarreou na morte de 9 seres humanos em 1985. Nos anos seguintes, foram 411. Em 1987, superou-se a marca dos 17.000 abortos. Em 2011, últimas cifras oficiais conhecidas, 118.359 seres humanos foram eliminados antes de nascer”, assinalou.

Gádor Joya indicou ao ministro Asso “a quem desejamos que não se veja na circunstância daqueles a quem ele anima aniquilar por serem custosos”, devemos recordar que, “além do fato que todo ser humano tem direito à vida, esses mesmos que hoje são desde seu ponto de vista descarnado um fardo para o sistema, foram aqueles que contribuiram com riqueza e deram um futuro à sua nação”.

Por sua parte, Carlos Álvarez, porta-voz do Grupo Vida Digna ligado à plataforma civil Profissionais pela Ética (PPE), disse ao grupo ACI que as declarações do ministro japonês são a prova de que “a verdadeira doença que corrói as nossas sociedades modernas é o egoísmo”.

Álvarez assinalou que atualmente “foge-se de tudo aquilo que implica esforço e ajuda ao próximo, em especial ao mais frágil e vulnerável. Os políticos, ao parecer, estão contagiando-se depressa como se isto fosse pandêmico”.

O porta-voz do Grupo Vida Digna do PPE sublinhou que “a linguagem a favor da eutanásia se reveste de diferentes linguagens conforme a conveniência”.

“No caso japonês, apresenta-se sob uma linguagem nitidamente economicista em outras nações como Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo e França  a justificação da eutanásia se reveste de progresso e liberdade”, advertiu.

Jovem homossexual de 21 anos lidera "Mais gay sem matrimônio" na França


Xavier Bongibault
PARIS, 24 Jan. 13 / 12:49 pm (ACI/EWTN Noticias).- O jovem homossexual de 21 anos, Xavier Bongibault, é um dos líderes da grande coalizão que se formou para defender o autêntico matrimônio formado por um homem e uma mulher e assim opor-se ao projeto do presidente Francois Hollande para legalizar as uniões e a adoção de casais homossexuais.
Bongibault, assinala uma nota do jornal espanhol ABC, "converteu-se em um dos principais personagens do movimento contra as uniões homossexuais "que recentemente congregou a centenas de milhares de franceses em Paris".
Alguns dos organizadores chegaram a calcular perto de 1,3 milhões de pessoas que inundaram a capital francesa pedindo o respeito ao autêntico matrimônio formado por um homem e uma mulher.
Xavier Bongibault é o fundador da associação "Mais gay sem matrimônio" e aparece com frequência ao lado da dirigente do movimento "Manifa para todos" (a réplica do "matrimônio para todos" que propõe o governo socialista), Frigide Barjot.
Em suas declarações ao jornal Le Figaro, Bongibault assinala que "quando ouvi dizer que todos os homossexuais estavam a favor do projeto de lei, tomei a decisão de protestar".
Aos seus 21 anos, o estudante de Direito na Universidade de Paris 13, sublinha que "as crianças devem ser criadas por um pai e uma mãe. Os estudos demonstram que os que são educados por pais do mesmo sexo acabam tendo problemas psicológicos".
O jovem comenta também que é "muito altruísta" para ter um dia uma criança com seu casal homossexual.
"O filho não pode ser o objeto dos nossos delírios pessoais", conclui.
Bongibault participa da grande coalizão francesa que já saiu em duas ocasiões às ruas da França. A primeira, em novembro, reuniu a mais de 250 mil pessoas. E na de alguns dias atrás, em Paris, os mais de um milhão de participantes recordaram ao mundo que "não há nada melhor para uma criança que ter pai e mãe".
Nos milhares de cartazes dos participantes que estavam com camisetas e bolas de cor celeste, rosa e branco, podia-se ler também: "Os pais e as mães viemos às ruas e o matrimônio defendemos", "Todos nascemos de um homem e de uma mulher", "Nem progenitor A, nem progenitor B: Pai e Mãe!".
Estima-se que 200 mil pessoas chegaram a Paris em trem e ônibus desde diversas cidades para participar da marcha. Logo no início da manhã de segunda-feira muitas delas retornaram já a seus lugares de origem.
Um total de 34 instituições, entre associações de família, católicas, protestantes, muçulmanas, jurídicas, infantis, e inclusive algumas organizações de homossexuais convocaram à marcha que superou todas as expectativas.

Blog de Edir Macedo mostra ex-padre que se tornou pastor da Igreja Universal


Nasci dentro de uma família tradicional católica, descendente de portugueses e índios. Minha tataravó teve dois filhos, que foram cardeais da cúpula da Igreja Romana. Devido a essa tradição, fui crescendo e sempre pensando que um dia seria também cardeal.
Com 8 anos de idade, meus pais me matricularam em um colégio interno católico, na cidade em que nasci. Entrei de cabeça para alcançar tal objetivo; segui os estudos. Passado o período da infância, logo veio a adolescência, e comecei a trabalhar mais perto dos padres paroquiais. Tornei-me coroinha desde criança e, inclusive, puxava novenas, terços e rezas.
Completado o 1° grau, me transferiram para a capital, para continuar os estudos num colégio maior e melhor. Neste período, fui fazendo aulas de teologia, filosofia e liturgia - tudo dentro dos parâmetros do Vaticano. Após dois anos neste ritmo acadêmico e religioso, passei a ter sérios problemas de saúde e, com o passar dos meses e anos, comecei também a ter perturbações espirituais. Escutava vozes, via vultos, via fogo nos olhos das imagens, via os bancos se moverem fortemente; tinha dor de cabeça constante e tão forte, a ponto de não suportar claridade e amarrar até arame na cabeça, para tentar aliviar a dor.
Em meio a este período, passei de seminarista para noviço, e fui morar em Minas Gerais, para encontros e retiros. Porém, antes de sair de Goiás, havia uma senhora, já de idade, que trabalhava para mim e todos os demais que moravam no mesmo prédio. Sem saber explicar, um dia me abri com ela e contei tudo o que estava se passando comigo. Eu era muito arrogante, nervoso, prepotente e maltratava as pessoas subordinadas; mas ela eu não conseguia maltratar ou humilhar. Eu não sabia, mas ela era membro da Igreja Universal, que eu chamava de igreja protestante.
Após o período em Minas Gerais, regressei para Goiás. Estava cada vez pior de saúde, caráter e fé. Passei a ter desmaios constantes. Nunca tive inclinação para o homossexualismo e nem pedofilia, apesar de ter visto alguns casos de desvio sexual acontecerem com pessoas próximas.
Consultava o meu diretor espiritual, e ele me dizia que eu tinha que consultar bons psiquiatras, porque meu problema era normal, e que as visões de vultos e audição de vozes seriam eliminadas por meio da parapsicologia. Tentei esse recurso, mas não adiantou: segui pior, a ponto de ficar fora de mim e não saber onde morava (mesmo estando em frente de casa) e nem quem eu era. Mesmo assim, continuava fazendo as missas, estudando, dando aulas e viajando.
O último ano que fiquei na Igreja Romana (já com os votos de pobreza, castidade e obediência temporais, caminhando para os perpétuos), de um total de sete, foi o pior de toda a minha vida. Tudo o que contei até aqui de sofrimento, angústia, depressão, doenças e perturbações, se multiplicou, e a senhora de quem falei anteriormente me revelou que já estava há vários anos fazendo Campanhas de Israel e correntes de sexta-feira para que eu fosse liberto de todos esses principados e também para eu nascer do Espírito Santo.
Ela me disse que sempre ungia minhas roupas com azeite de Israel e colocava o sal consagrado na minha comida. Poucas vezes, alguns pastores e profetizas de igrejas evangélicas tentavam dialogar comigo, mas eu os colocava para correr com pau de vassoura, porque tinha raiva de crentes, e eles não conseguiam nada. Nenhum crente de nenhuma outra denominação conseguia dialogar comigo, mas, por meio da fé, perseverança e sacrifício dessa senhora, a quem também sou eternamente grato, comecei a abrir a mente e a usar a inteligência.
Então, queria tomar a decisão de desligar-me para sempre da Igreja Romana, para buscar a minha libertação. Foi uma luta interior gigantesca, mas consegui tomar a atitude e sair. Havia três meses que passava na porta da IURD e não entrava, com vergonha, pensando que se algum paroquiano me visse entrar estaria perdido, porque ninguém sabia ainda que eu estava ouvindo, todas as noites, a palavra do bispo Macedo na rádio da igreja. Até que usei a cabeça e falei a mim mesmo: "Não tenho nada a perder! Niguém me curou nem me libertou até agora". E o pior era que eu estava fazendo tudo dentro da Igreja Romana e não tinha certeza da minha salvação.
Foi em uma quarta-feira que entrei decidido a tudo ou nada na Igreja Universal do Reino de Deus, que, nessa época, estava sofrendo uma perseguição infernal da Globo e da Igreja Romana. Naquela noite, a pregação, que durou 45 minutos, foi toda para mim. O pastor falou tudo a respeito da maldição da idolatria, e logo no final do culto chamou para o batismo nas águas. Não sei bem explicar, mas, nesse momento, algo mudou dentro de mim. Decidi deixar tudo para buscar nova vida, principalmente espiritual.
Então falei para mim mesmo: "Vou chutar o pau da barraca e do Vaticano e me entregar a este Deus vivo. Eu me batizei!" Comecei a fazer as correntes na igreja todos os dias. Muitas vezes, ia e regressava a pé, num total de cinco horas. Durante as orações fortes de libertação, tremia igual a uma vara verde e sentia que saiam montanhas de minha cabeça e de todo o corpo. Não cheguei a manifestar com garras, de joelhos, mas era possesso até os fios de cabelo. O que me libertou por completo foram os ensinamentos de domingo e quarta. Fui totalmente curado de alma, corpo e, principalmente, na mente, pois o fogo do Espírito Santo entrou e mudou meu caráter, meu gênio e me confirmou a certeza da salvação, do nome no Livro da Vida e da coroa da vida.
Um detalhe importante: quando saí da Igreja Romana, o desligamento, aparentemente, foi tranquilo; mas, quando a cúpula ficou sabendo, por intermédio da minha família, que eu havia me batizado na IURD, todos ficaram furiosos e ameaçavam dizendo para tomar cuidado com minhas palavras, senão poderia ter consequências muito ruins para mim e para a minha família.
Toda a minha família também se revoltou fortemente contra a minha nova fé, a tal ponto do meu pai ameaçar tirar o meu nome do testamento de herança dele, alegando que se eu não saísse da IURD, eu não seria reconhecido mais como seu filho, e sim como ovelha negra da família.
Em nenhum momento duvidei do meu batismo e segui firme na fe! Mas, confesso que foi um ano de total ataque de todos e de tudo. Eles enviavam recados por meio da minha família, tentando uma reaproximação. Porém, quando o cardeal principal viu que eu estava decidido na fé, mudou de tática. Passou a oferecer cargos, salário alto e bens materiais. Tudo isso para eu voltar a ser soldado romano, ainda que não fosse como padre, mas como leigo ativo.
Chegaram a dizer que eu podia até ir para a Igreja Batista, Anglicana ou Presbiteriana, mas não para a IURD. Eu não respondia nenhum dos recados enviados e nem compareci a nenhuma das supostas reuniões marcadas, porque eu já tinha consciência de que era uma armadilha do enganador.
Fui trabalhar começando uma vida secular normal. Até que, aparentemente, pararam de me perseguir. Após minha libertação, entrei no grupo de evangelização, pois nasceu em mim um desejo de evangelizar - o que antes não havia, devido às frustrações do passado. Neste período, fui selado com o Espírito Santo, e um tempo depois, levantado a obreiro. Pouco a pouco foi despertado em mim um amor consciente e real, sem profissionalismo, pelas almas sofridas. Quando o pastor estadual fez o apelo para quem tinha o desejo de deixar tudo para dar a própria vida em oferta por elas, tomei a decisão de aceitar. Fui levantado a iburd e, consequentemente, a auxiliar.
Nesse tempo, já estava namorando uma obreira, que hoje é minha esposa. Quando ela chegou à IURD, eu já estava de obreiro e a ajudei na libertação e no novo nascimento. Por incrível que pareça, sem nenhuma segunda intenção, pois, no momento, nem passava pela minha cabeça que ela era a porca e eu, o parafuso.
Após dois anos como pastor solteiro, nos casamos e, pela misericórdia, fomos consagrados algum tempo depois; fizemos a Obra na capital e no interior de Goiás. Até mesmo como pastor da IURD, sofri também fortes ataques de alguns superiores, que diziam que eu era um jesuíta escondido e que eu iria trair a igreja. Diziam que eu era falso e estava infiltrado a mando dos jesuítas.
Depois de um tempo, estes mesmos traíram a Igreja Universal, fazendo o papel de um jesuíta.
Após seis anos no Brasil, o Espírito Santo nos mandou para a República Dominicana, e aqui estamos completando sete anos, lutando para salvar almas. Agora, no começo do ano de 2013, o Espírito Santo está nos enviando para mais um desafio: salvar almas nos Estados Unidos, para testemunho e para a glória do nosso DEUS, o Todo Poderoso de Israel.
Hoje, se luto para libertar uma alma é porque tenho libertação; se luto para salvar uma e levá-la a JESUS é porque estou salvo e estou em Cristo; se luto para restaurar uma família, um casamento, é porque tenho uma família e um casamento sem falsa aparência.
Quero deixar o espírito dessas palavras principalmente a esta pessoa que está sofrendo o mesmo que eu sofri, ou até pior, e, talvez, por causa de um orgulho, de uma tradição religiosa católica ou até evangélica, não tomou a decisão de buscar com toda força e sinceridade uma libertação total e um novo nascimento em uma Igreja Universal do Reino de Deus mais perto de sua casa. Digo isso porque foi pela fé inteligente que venci a maldição do ranço religioso!
"Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo." João 3.5-7
"o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos" 1 Timóteo 2.4-6
Que Deus abençoe a todos!
Pastor Cleiton D. Siqueira.
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