segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Papa destaca exemplo de novo beato sacerdote decapitado por nazistas



Beato Carl Lampert
E-mailVaticano, 14 Nov. 11 / 01:45 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em sua saudação em alemão aos peregrinos que participaram do ângelus dominical ontem na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI destacou o exemplo do sacerdote Carl Lampert, decapitado pelos nazistas em 1944, e que este domingo foi beatificado na Áustria.

O Santo Padre assinalou que "no tempo escuro do nacionalsocialismo, (o Pe. Lampert) viu com claridade o significado da palavra de São Paulo: ‘nós não pertencemos à noite nem às trevas’".

"Em ocasião de um interrogatório que o teria libertado, testemunhou com convicção: ‘eu amo a minha Igreja. Permaneço fiel a minha Igreja e também ao sacerdócio. Eu estou do lado de Cristo e amo a sua Igreja’".

Finalmente o Papa confiou todos os presentes "à intercessão do novo Beato para que possamos participar com ele na alegria do Senhor".

O Pe. Carl Lampert, recorda a nota da Rádio Vaticano, era um sacerdote diocesano que se desempenhava como pró-vigário da Administração Apostólica de Innsbruck Feldkirch na Áustria.

A partir de 1939, com a perseguição da Administração regional nazista contra a Igreja, o sacerdote foi preso três vezes e encarcerado até que foi enviado ao campo de concentração de Dachau.

Por "suposta atividade contra o Estado" era espiado. Suas chamadas telefônicas e correspondência era pontualmente interceptadas. No dia 4 de fevereiro de 1943 foi detido junto com outras 40 pessoas sob acusação de "favorecimento hostil", "difusão de informações militares" e "escuta de transmissões inimigas".

Os dois processos aos que foi submetido concluíram com a condenação à morte por espionagem. O sacerdote austríaco Carl Lampert foi decapitado com outros dois sacerdotes, Herbert Simoleit e Friedrich Lorenz, no dia 13 de novembro de 1944.

O Pe. Carl Lampert morreu pronunciando os nomes de Jesus e Maria.

ABORTISTAS: NAZISMO, STALINISMO, PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO CONTRA MULHERES POBRES OU NEGRAS


O aborto não é uma questão discutível, por se tratar de uma vida humana que deve ser preservada e do direito de nascer de cada ser humano gerado, o primeiro de todos os direitos.


A polêmica é criada pelo feminismo e por alguns partidos políticos esquerdistas que tentam apelidar a Igreja Católica de conservadora, retrógrada, fundamentalista, entre outros adjetivos. Esses grupos, que querem a matança de crianças inocentes e indefesas que estão por nascer, que querem tornar as mães assassinas dos seus próprios filhos, se dizem “progressistas”, “comunistas”, “socialistas”, "defensores dos direitos reprodutivos das mulheres".

Os abortistas são nazistas e comunistas sanguinários, que propõem uma matança, violenta e cruel, contra crianças nascentes, em busca de uma raça pura ou uma hegemonia identificadas com o ideário de Hitler e Stalin.

Os argumentos contra a Igreja Católica não estão convencendo mais ninguém. A Igreja Católica defende a vida humana, desde o dia da fecundação, no primeiro instante da vida, quando já temos todas as características definidas para o resto de nossas vidas, só crescemos no útero, depois nos tornamos crianças, jovens, adultos, envelhecemos e, por fim, morremos. A Igreja defende toda essa vida e os direitos dela decorrentes: saúde, segurança, educação, justiça e outros.

Outra justificativa que os abortistas cultuadores da morte usam, para matar crianças indefesas e inocentes, é a falta de condições financeiras das mulheres negras ou pobres, para criar seus filhos.

Quantas estórias são conhecidas de mães de famílias pobres, ou negras, ou brancas, ou amarelas, ou de outras cores, que criaram vários filhos e os transformaram em pessoas de bem. Pode-se dizer, sem medo de errar, que a maioria dos filhos e filhas de mães muito pobres, ou de famílias muito pobres com muitos filhos, se tornaram pessoas de bem, moralmente falando, e pessoas com muitos bens. Algumas dessas pessoas que, no entender dos abortistas deveriam ter sido abortadas, tiveram grande influência na vida da humanidade.

Sem contar a possibilidade da adoção, a Igreja Católica, outras religiões cristãs e entidades particulares do bem, que defendem a vida, socorrem as gestantes, durante a gravidez e depois do nascimento da criança. Os governos federal, estaduais e municipais têm vários programas de auxílio aos mais necessitados, com distribuição de leite, remédios, alimentos e, inclusive, dinheiro. Não há como justificar o assassinato de crianças que estão por nascer por questões financeiras.

Os abortistas são cultuadores da morte, nazistas, preconceituosos, discriminadores, e querem impedir o nascimento os filhos das mulheres negras ou pobres. Em vez de pedirem mais atenção médica, mais hospitais, mais equipamentos médicos, para garantir a gestação e o parto, para evitar que corram o risco de morrer, os abortistas querem matar os filhos delas.

Outro argumento usado é a morte materna de mulheres pobres e negras. As mortes maternas, conforme já comprovado em nosso blog, não acontece pelo fato de a mulher ser podre ou negra. Acontece pela discriminação que sofrem por não terem assistência médica durante a gestação e na hora do parto. No ano passado, morreram 22 mulheres no momento do parto em Belo Horizonte. 21morreram por falhas de atendimento de saúde durante a gestação e na hora do parto. Não morreram por serem negras ou pobres. Morreram por falta de assistência médica (Aqui). Se estivessem interessados em preservar a vida das mulheres, as feministas e os partidos políticos de esquerda cobrariam dos governos um melhor atendimento médico para todas as mulheres, em especial para as pobres e negras.

O nazismo, o preconceito e a discriminação são os verdadeiros motivos que levam as feministas, os abortistas e partidos políticos a defenderem a matança dos filhos de mulheres negras ou pobres.

O nazismo queria criar uma raça pura. O comunismo quer todos pensando a mesma coisa. Os abortistas querem criar uma raça pura, sem filhos de mulheres negras ou pobres. Abortando os filhos das mulheres pobres e negras e fazendo laqueaduras para impedir que tenham mais filhos, os abortistas pensam que criarão a nova raça pura.

Lamentável que, em pleno Século XXI, depois de sofrer tanto com nazismo, stalinismo, preconceito e discriminação, ainda existam pessoas, partidos políticos e organizações privadas pregando o assassinato cruel e silencioso de milhares de crianças inocentes e indefesas.

O direito à vida não pode sofrer restrições de cor, raça, quantidade de dinheiro, profissão ou outro qualquer tipo de classificação.

Nós, a Igreja Católica e os cristãos queremos o direito à vida para todas as pessoas que forem geradas, desde o dia da fecundação até o fim, com a morte natural na velhice.

Jesus Cristo disse: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”. (Jo 10:10)
Dom Luiz Gonzaga Bergonzini
Bispo Diocesano de Guarulhos

R.C.C e Arquidiocese de Manaus repudiam evento 'M.I.S.S.A' por desrespeito à fé católica


MANAUS, 14 Nov. 11 / 04:26 pm (ACI)

Junto com a Arquidiocese de Manaus, membros da Renovação Carismática Católica (RCC) de Manaus iniciaram na internet uma campanha contra a realização de uma festa da companhia M1 Eventos chamada M.I.S.S.A (Movimento dos Interessados em Sacudir Sua Alma), evento que evoca desrespeitosamente símbolos da liturgia e tradição católicas.

A arquidiocese também entraria na justiça para impedir a realização do evento em Manaus que já teve edições em outras cidades brasileiras.

Segundo a informação divulgada pelo G1- Amazonas, “a balada, prevista para ocorrer dia 7 de dezembro, pretende reunir pelo menos cinco mil jovens em um resort da capital na véspera do feriado estadual de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Amazonas”.

Em declarações ao G1 o secretário do Grupo de Oração Jovem Nossa Senhora de Pentecostes, Roberto Júnior, afirmou que "os jovens católicos estão encarando o nome da balada como uma afronta e "falta de respeito" à religião".

"A missa é o ápice da nossa fé e está no centro da nossa vida comunitária cristã", disse, acrescentando que "a festa é uma espécie de profanação do sagrado".

"Na balada, eles fazem o uso das vestimentas de padres e freiras para recepcionar os participantes da festa. Além disso, há um fotógrafo fantasiado de Papa e a mesa utilizada pelo DJ é decorada para dar a entender tratar-se de um altar. Uma ofensa!", ressaltou.

Como forma de repúdio à festa, os jovens da RCC criaram a campanha "Eu Sou Contra, Contra o Evento M.I.S.S.A - M1 Eventos", no facebook.

Os jovens também criaram uma petição pública on-line, que deve ser encaminhada ao Ministério Público do Amazonas, com intuito de impedir a realização da festa.

"O nosso objetivo é coletar pelo menos dez mil assinaturas", afirmou Roberto Júnior.

Em nota citada pela matéria do G1, a Arquidiocese de Manaus afirmou que o evento M.I.S.S.A. ofende os direitos de personalidade da instituição Igreja Católica além do direito de imagem e honra da mesma.

"Cumpre-se ressaltar que tal festa viola o artigo 208 do código penal, visto que o mesmo considera como crime de vilipendio público de ato ou objeto de culto, todo ato atentativo contra os objetos de devoção religiosa, bem como, as imagens relíquias, como também, os que se destinam a manifestação do culto", afirma um trecho da missiva da arquidiocese.

A diocese também vai tomar medidas na justiça para que a sua identidade, direito de imagem e a proteção dos objetos de culto sejam respeitados. O objetivo é "garantir que seus fiéis não sejam ofendidos por um evento que fere o princípio da liberdade religiosa e reforça preconceito", ressalta a nota de imprensa divulgada pelo portal G1 de notícias.

Para visitar a página no facebook contra o desrespeitoso evento da M1 em Manaus, visite:
http://www.facebook.com/event.php?eid=235654813166184

Para assinar o abaixo assinado contra a realização do evento, acesse: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N16382