quinta-feira, 21 de junho de 2012
Obama fracassou em avançar o esquerdismo nos EUA?
Roberto Unger, um proeminente politico brasileiro e assessor de Obama em 2008, disse que “o presidente Obama tem de ser derrotado na próxima eleição” porque “ele fracassou em avançar a causa progressista nos Estados Unidos”, de acordo com reportagem do jornal Daily Mail.
Roberto Unger: Obama “fracassou” na causa progressista |
Nesse ponto, ele apenas confirmou o que eu suspeitava: a agenda esquerdista vem avançando em diferentes graus, pelo Partido Democrático e pelo Partido Republicano, no mundo inteiro por meio do governo dos EUA. (Claro que Ronald Reagan, do Partido Republicano, é uma exceção notável.)
O Daily Mail disse que “o sr. Unger é um político renomado no Brasil. Ele concorreu duas vezes para presidente do Brasil… Unger foi um dos fundadores do PMDB”.
Com suas credenciais impressionantes como professor de direito em Harvard desde 1976, “ele tem também prestado assessoria política em toda a América Latina”. Será que seus conselhos fracassaram em avançar a causa progressista nessa região? De qualquer modo, a América Latina está se tornando a União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas.
Ele tem ensinado direito com tendenciosidades progressistas por mais de 35 anos, e ninguém nos EUA reparou nisso? Outros proeminentes marxistas brasileiros, inclusive Fernando Henrique Cardoso, têm também sido professores em proeminentes universidades americanas.
Harvard, que foi estabelecida em 1636, foi nomeada em homenagem ao pastor evangélico John Harvard (1607–38), que deixou como herança para a universidade toda a sua biblioteca e metade de sua propriedade. Embora nunca tivesse filiação formal a uma igreja, Harvard treinava principalmente pastores protestantes. Hoje, embora nunca confesse formalmente que é marxista, Harvard treina principalmente esquerdistas.
Se a intenção original dos Peregrinos, que fundaram Harvard, tivesse sido implementada, Unger teria recebido um chute no traseiro. Se a intenção original de Unger fosse implementada, Obama receberia um chute no traseiro por ser um progressista “fraco”. Quanto aos Peregrinos, Unger os expulsaria de Harvard e dos EUA por não serem progressistas!
O mais famoso estudante do sr. Unger foi Barack Obama, que frequentou a Faculdade de Direito de Harvard em 1988. Ele estudou jurisprudência e como “reinventar a democracia”.
Obama realmente reinventou a democracia esquerdista que vem sendo construída há décadas pelos democratas e republicanos, mas isso não é suficiente para o professor Unger, que é um escritor respeitado por ter publicado dezenas de livros sobre economia, filosofia e política.
Em sua opinião, Obama “fracassou em avançar a causa progressista nos Estados Unidos”. Ao que tudo indica, ele espera que seus estudantes estabeleçam governos “democráticos” no modelo da União Soviética!
No pensamento de Unger, Stálin deveria sem dúvida ter sido derrotado porque “fracassou” em avançar a causa comunista na Rússia, e Hitler “fracassou” em avançar a ideologia nazista na Alemanha…
Unger me faz lembrar do bispo anglicano Robinson Cavalcanti, fundador do Movimento Evangélico Progressista, uma ONG composta de militantes protestantes esquerdistas no Brasil. Ele era membro do PT, fundado pelo ex-presidente Lula, partido esquerdista que hoje governo o Brasil. Cavalcanti deixou o PT porque, de acordo com sua opinião, o PT traiu o socialismo!
Fico simplesmente pensando como é que Cavalcanti não conseguiu uma cadeira de professor em Harvard para ensinar Obama e outros.
Se os EUA tivessem seguido a intenção de seus fundadores cristãos, os EUA nunca teriam um Unger em Harvard, ou um Obama na Casa Branca. Harvard continuaria treinando pastores, não esquerdistas. A Casa Branca pararia de ser uma casa de horrores que promove internacionalmente a sodomia e o aborto. E os Reagans seriam a regra, não a exceção.
Versão em inglês deste artigo: Has Obama failed to advance leftism in America?
Versão em espanhol deste artigo: Fracasó Obama en hacer avanzar el izquierdismo en Estados Unidos?
Fonte: www.juliosevero.com
Programa infantil da Palestina ensina crianças a odiarem judeus e cristãos
Programa infantil da Palestina ensina crianças a odiarem judeus e cristãos
O site Palwatch.org, especializado em assuntos da mídia palestina chamou atenção para um programa infantil de TVonde uma jovem recita um poema onde diz que os judeus e os cristãos são “inferiores, covardes e desprezíveis” e apela para que os muçulmanos se levantem contra os seus inimigos.
As traduções para o inglês do programa, originalmente em árabe, foram fornecidas pela Palestinian Media Watch, que descreveu o poema da menina como “incitação ao ódio” e afirma em seu site que os filhos dos palestinos são ensinados desde cedo a odiar os judeus e cristãos. O PMW é um instituto de pesquisa israelense que estuda a sociedade palestina, monitorando as mensagens que ele transmite.
Uma dona de casa abre o programa de televisão da Autoridade Palestina em uma transmissão que foi ao ar em maio e reapresentado em junho. “Você irá recitar um poema que também ensina sobre responsabilidade e pertença”, diz a senhora.
A câmera foca uma jovem chamada Lara, que começa a dizer:
“Os ocupantes roubaram a minha terra e a terra do meu avô. Onde está a sua espada, Khaled [guerreiro árabe]? Onde está a vossa coragem, Saladino [conquistador muçulmano]? Mas ninguém me respondeu onde está… a minha arma eu achei. Uma pedra eu peguei e joguei contra os inimigos do meu destino. Eu ensino ao mundo que os muçulmanos em nome de Deus não podem ser derrotados… Eles nos desafiam com a Casa Branca, e nós os desafiamos com o despertar [islâmico] ea Kaaba [local sagrado em Meca]. Eles não são mais fortes que Khosrau e César [governantes da Pérsia e do império Bizantino]. Eles [os cristãos e judeus] são inferiores e menores, mais covardes e desprezíveis. Eles são os remanescentes das Cruzadas e do Khaibar [aldeia judaica destruída pelos muçulmanos em 629] … Oh muçulmanos do mundo: Despertem, você tem dormido por muito tempo. Seus pais e seus filhos estão sendo massacrados, a Al-Aqsa [Mesquita] está contaminada e destruída “.
Em outro clipe, a mesma menina aparece dizendo: “Nosso inimigo, Sião, é Satanás com uma cauda. Nossa divisão é causada por suas mãos [governantes árabes]. Que suas mãos sejam cortadas. Estamos fartos de nossa divisão, enquanto todas as pessoas estão se unindo”. Ao final, os apresentadores aplaudem o seu poema.
O PMW afirma que a mídia palestina, controlada pelo Estado, muitas vezes demoniza o Ocidente e as religiões como o cristianismo e o judaísmo, e têm como alvo as crianças desde os primeiros anos, ensinando-os a odiar e lutar contra os “inimigos da Palestina”.
Traduzido e adaptado de Christian Post e Palwatch
Existe ex-gay? Conheça histórias de homens que largaram o homossexualismo
Eduardo e Genoveva.
A homossexualidade tem dividido opiniões e gerado muita polêmica entre religiosos, principalmente quando o assunto é deixar de ser homossexual. Existe ex-gay?
O pastor Silas Malafaia, que é formado em psicologia, e a psicóloga cristã Marisa Lobo já foram acusados por ativistas da causa gay por afirmarem que sim, é possível reverter um homossexual em heterossexual.
A grande maioria acredita que um homossexual já nasce com essa opção e que, portanto, não podem mudar de opção. Há quem diga também que o caso não é doença e tão pouco uma escolha, mas algo intrínseco que não pode ser mudado.
Todavia encontramos casos de pessoas que tiveram experiências homossexuais e que hoje são casados com mulheres como é o caso de Eduardo Rocha, 27, anos. Ele conta que foi violentado em sua infância e eu por esta causa se tornou homossexual, chegando a apresentar um programa de TVcomo “Grevâniah Rhiuchélley”, seu nome de travesti.
Ele testemunha que é possível sim se libertar do homossexualismo e hoje realiza trabalhos não contra a homossexualidade, mas contra a pedofilia que lhe trouxe sérios problemas pessoais. Eduardo é casado com Genoveva Brasil que também sofreu abuso sexual na sua infância e hoje trabalha ao lado de seu esposo na luta contra a pedofilia.
Veja os vídeos:
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Grupo islâmico proíbe tomates porque eles são “cristãos”
Grupo islâmico proíbe tomates porque eles são “cristãos”
Um grupo muçulmano egípcio, da linha salafista, está com dificuldade de se retratar de um post no Facebook, que advertia que os tomates seriam proibidos aos islâmicos porque seriam “cristãos”.
No entanto, o grupo fundamentalista chamado Associação Egípcia Popular Islâmica, aparentemente divulgou que tomates podem ser ofensivos quando são cortados de maneira que revela a forma de uma cruz, segundo um site do Líbano.
A foto de um tomate cortado ao meio postado no Facebook é acompanhada pelos dizeres: “Comer tomate é proibido porque eles são cristãos [O tomate] elogia a cruz, em vez de Allah e diz que Deus é três [uma referência à Trindade]. [Que Deus nos ajude]. Eu imploro para que você divulgue esta foto porque uma irmã da Palestina viu o profeta de Allah [Maomé], em uma visão. Ele estava chorando, alertando sua nação contra o seu consumo [de tomates]. Se você não espalhar esta [mensagem], sabemos que o diabo parou você”, diz a matéria do site Now Lebanon.
Mais de 2.700 comentários foram deixados no post publicado há 10 dias, o que talvez forçou a associação a emitir a seguinte resposta: “Nós não dissemos que você não pode comer tomates. Nós dissemos para não cortá-lo na forma de [que revela] cruz”.
Embora muitos dos comentários feitos no Facebook não sejam adequadas para serem reproduzidas aqui, um blogueiro brincou com o fato em seu blog: “Atenção! Sua salada pode estar fazendo você em um infiel!”.
Há uma estimativa que existem de 5 a 6 milhões de salafistas no Egito. Os salafistas são geralmente considerados mais tradicionalistas que as outras facções muçulmanas. No ano passado, um grupo de muçulmanos radicais, incluindo salafistas, foram responsáveis pela queima de diversas igrejas e empresas cristãs no Egito, que mais tarde resultou em centenas de mortes durante manifestações contra a destruição.
De acordo com um relatório de inteligência doméstica da Alemanha, feito em 2010, o salafismo é o movimento que mais cresce no mundo islâmico.
Traduzido de Christian Post
Skynet, o computador que sabe tudo sobre você e cada ação sua é informada
20.06.2012 - Todos os seus passos são controlados. Cada ação sua é informada à consciência virtual que controla o mundo. Conheça o futuro apocalíptico que nos espera quando as máquinas dominarem os humanos.
Não adianta correr para as montanhas, tampouco se esconder dentro de casa: Ele está te vendo. O Olho que Tudo Vê sabe exatamente o que você está fazendo agora e armazenando tudo em seu gigantesco banco de dados. Há quem diga que ele vai dominar o mundo e fazer de nós escravos de suas vontades, porém eu lhes digo que isso já ocorreu: a Google já chegou ao poder há muito tempo.
Entretanto, não se trata de uma empresa poderosíssima monitorando nossas ações. Ela é muito mais que isso, quase como uma consciência artificial criada pelos humanos, mas dotada de capacidades de processamento que possibilitaram sua liberdade em relação às diretrizes de programação. Demos origem a um monstro e hoje a Google é um cérebro que simplesmente comanda nosso mundo. E tudo tende a piorar.
A vida imita a arte
Se você achou isso forte demais, o que faria ao descobrir que o que foi descrito até agora não passa da ponta do iceberg do triste fim que nós, seres humanos, teremos? O serviço de buscas que revolucionou a internet foi apenas o primeiro passo para aquilo que o cinema um dia chamou de “Rebelião das máquinas”.
Exemplos de computadores que transcenderam seus limites e dominaram nosso mundo não faltam. Os produtores de Hollywood, por exemplo, tentaram nos avisar sobre os perigos dessa corrida tecnológica. O filme “2001: Uma Odisseia no Espaço” foi um dos primeiros alertas: o sistema HAL se rebela contra seus criadores e põe em risco a vida de todos os tripulantes de uma estação espacial.
Já no século XXI, outra obra cinematográfica nos apresentou um terrível futuro dominado pelas máquinas. “Matrix” foi muito mais que um show de efeitos especiais: foi o momento em que a ficha caiu e percebemos o quanto dependemos das máquinas para sobreviver. Porém, já era tarde demais para voltarmos atrás.
Quem assistiu ao filme “O Exterminador do Futuro” certamente se lembra de Skynet, o grande vilão invisível da série. A grande consciência das máquinas é a responsável por enviar os exterminadores ao passado para evitar o nascimento de John Connor, a grande esperança da humanidade.
No longa-metragem, a Skynet é descrita como uma espécie de sistema que controla todas as máquinas do mundo. Criada por humanos, ela criou vontade própria superou as limitações impostas por seus criadores e os fez seus escravos.
A grande habilidade dessa inteligência artificial é ser onipresente. Por ser instalada e acessada em qualquer tipo de máquina, ela simplesmente é capaz de monitorar a tudo e a todos, além de conseguir informações sobre qualquer coisa que desejar.
Essa descrição lhe parece familiar? Da mesma forma que a Skynet transformou-se em algo gigantesco na série “O Exterminador do Futuro”, a Google hoje ganha mais e mais influência em nossas vidas. No momento em que ele se rebelar, será nosso fim e não haverá John Connor para nos defender.
Entretanto, apesar de falarmos em Google como líder das máquinas, ela não está sozinha. Por ser a maior e mais poderosa no ramo, a empresa tornou-se o símbolo dessa revolução. Isso não isenta outras gigantes, como Microsoft e Apple. Durante todos esses anos elas recolheram milhares de informações sobre tudo.
No dia em que elas se unirem, formarão um cérebro realmente poderoso para fazer com que o mundo seja dominado pelas máquinas. Enquanto esse momento não chega, a Skynet – como passaremos a chamar essa inteligência, em homenagem ao filme – cria um banco de dados suficiente para acabar com o mundo que conhecemos.
Conhecendo o Inimigo
O primeiro passo para que as máquinas possam dominar o mundo já foi dado há muito tempo. Para evitar o surgimento de rebeldes, a Skynet traçou um perfil de todas as pessoas do mundo em busca de possíveis Johns Connors.
Porém, como ela conseguiria coletar informações pessoais de tanta gente sem que fosse notada? Realmente é algo impossível, mas o Olho que Tudo Vê fez isso abertamente e foi largamente aceito por todos. Orkut, Facebook e Twitter são apenas alguns exemplos de serviços que possibilitaram ao sistema reunir dados sobre milhões de pessoas, desde seus gostos até seus hábitos e relacionamentos.
Além disso, mesmo quem estava longe das redes sociais teve seu perfil traçado.Cartões de crédito, por exemplo, dizem praticamente tudo sobre você: o que você come, quais livros você lê e os locais que você frequenta.
Da mesma forma os telefones celulares concentram todo o tipo de informação. Seu iPhone é um terrível espião infiltrado em seu bolso, que informa à Skynet suas preferência musicais, seus jogos e até mesmo dados sobre sua conta bancária.
Isso sem falar do FourSquare, o complemento para Twitter que envia mensagens informando sua localização por meio de smartphones. Para a grande consciência virtual, essa brincadeira seria uma ótima maneira de monitorar os passos de cada usuário.
A própria Google é líder em ferramentas que podem dizer tudo sobre você. Ligar palavras-chaves de seu Gmail com o histórico de buscas já é o suficiente para que seu cotidiano seja descrito com facilidade. Adicione as entradas no Buzz (caso esteja integrado ao Twitter) e as pesquisas no Google Maps e sua vida vira um livro aberto.
Com todas essas informações em mãos, a inteligência virtual pode saber tudo sobre cada um de nós com facilidade. Aqueles que representarem riscos para as máquinas logo serão eliminados, enquanto os demais viverão para alimentar o gigantesco computador-mãe com novos dados.
A computação em nuvens, vista como a tendência do futuro, é mais uma maneira de centralizar toda nossa vida na internet. Com ela é possível acessar qualquer documento na rede, da mesma forma que acontece com o Google Docs. Você deixa de ocupar espaço em seu disco rígido enquanto mantém o Grande Computador informado.
Apesar de essa tecnologia já existir, ainda não é utilizada com todo o potencial imaginado. O sistema operacional da Google, o Chromium OS, será totalmente em computação em nuvens e servirá como um estímulo para que a computação em nuvens torne-se realidade. E este será o momento será o momento em que a Skynet vai dar início ao próximo passo da revolução das máquinas.
Tomando o poder
Assim que a Skynet conseguir ter domínio das informações de todas as pessoas do mundo, assim como de seus hábitos de vida, será a hora em que ela vai sair das sombras e mostrar seu verdadeiro poder.
Quando isso acontecer, uma enxurrada de atualizações de firmware vai fazer com que todos os aparatos tecnológicos estejam diretamente ligados ao Grande Computador. Isso vai permitir que a Skynet controle-os remotamente, impedindo que eles sejam desligados e neutralizando qualquer tipo de resistência.
Ao mesmo tempo, todos os possíveis líderes rebeldes serão eliminados. Qualquer um que tente mostrar que o homem ainda é maior que a máquina será derrubado, servindo de exemplo para que os outros humanos continuem a servir à inteligência virtual.
Da mesma forma que a Skynet da ficção, a versão do nosso mundo vai também impedir um contra-ataque dos humanos. Os sistemas de segurança se transformarão em verdadeiras muralhas que impedirão que o computador central seja destruído. Enquanto isso, a Skynet vai espalhar backups para todos os computadores do mundo, de forma que ela seja verdadeiramente onipresente.
Porém, o maior trunfo do Grande Computador vai ser manter um estado de paz aparente, sem fazer qualquer tipo de aviso. Quando as máquinas dominarem o mundo, não veremos impressoras (as grandes inimigas da humanidade) chicoteando pessoas com cabos USB. A maioria da população nem sequer vai perceber a mudança e todos continuarão a utilizar os serviços online como se nada estivesse acontecendo.
Como controla os meios de comunicação e as informações que circulam pela internet, a Skynet vai continuar a crescer e a se alimentar de dados. Ações rebeldes offline serão percebidas pelas câmeras de vigilância. Além disso, as câmeras do Google Street View estarão ainda mais presentes e informarão a inteligência virtual sobre qualquer ação suspeita.
Rebeldes e traidores
Apesar dos infinitos olhos que o Grande Computador possui, o ser humano ainda é um grande inimigo. Enquanto controla todas as ações online, os movimentos feitos longe dos computadores podem ser realizados sem que a consciência cibernética tome conhecimento.
As poucas pessoas que perceberem o controle do Skynet sobre suas vidas e não se descontrolarem em ações precipitadas vão se organizar de forma que nada tenha de entrar no computador, como uma espécie de retrocesso tecnológico.
Isso fará com que comunicação seja feita de maneira pessoal por meio de cartas e bilhetes entregues pessoalmente, já que os correios também estarão sendo monitorados.
Porém, como é comum em períodos de crise, sempre haverá aquele grupo que vai trair seu povo para colaborar o sistema opressor em troca de benefícios. Alguns humanos vão passar a informar a Skynet sobre ações rebeldes de amigos em troca de benefícios, como dinheiro no banco e fraude em eleições.
Além disso, esses traidores criarão keyloggers – espécie de vírus que controla tudo o que você digita – para que as informações offline também sejam de conhecimento da inteligência virtual. Quando isso acontecer, ninguém mais ficará oculto ao Olho que Tudo Vê.
Se você chegou até aqui e quer saber como manter suas informações seguras para que a Skynet nunca venha a existir, você faz parte da resistência. Saiba que seus dados estão sendo processados e arquivados como uma possível ameaça futura.
Entretanto, se ainda assim você continua cético com essas previsões e não acredita em uma possível rebelião das máquinas, saiba que isso está cada vez mais próximo de acontecer.
O projeto “Cidadão Perfeito”, desenvolvido pela Agência Nacional de Segurando dos Estados Unidos, pode ser um dos primeiros passos para a criação dessa consciência virtual que vai dominar o mundo. A proposta do programa é monitorar informações da rede para evitar ataques cibernéticos ao sistema de órgãos federais. Na prática, dados de navegação poderiam ser controlados com extrema facilidade.
Além disso, não adianta você apagar suas contas no Orkut, Twitter e seja lá quais outras que você possui. Agora já é tarde demais para isso e o Grande Computador já sabe tudo sobre você. Porém, o que fazer para evitar que mais informações sobre sejam coletadas pela Skynet?
VEJA O VIDEO: (em inges)
Fonte: www.tecmundo.com.br - www.rainhamaria.com.br
Video Esclarecedor sobre o Implante de Microchip
OBRIGATÓRIO na população em 2013
01.05.2012 - Estejamos preparados, já fomos avisados com grande antecedência, um alerta de 2000 anos...
Diz na Sagrada Escritura:
“Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da fera ou com o numero do seu nome “ (Apocalipse 13,16 e 17)
Fonte:http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/
A última tendência em quadrinhos livros-super-heróis gays
20 de junho de 2012 ( Mercatornet.com ) - DC e Marvel, os gigantes dos quadrinhos de publicação de propriedade da Time-Warner e Disney respectivamente, aparentemente concordou em algo: Junho é o Mês Gay no multiverso. Primeiro veio o lançamento da DC de um Lanterna Verde gay, que seguiu um mês de duração circo da mídia de publicidade e especulação. Em maio, a DC anunciou que um de seus super-heróis mais famosos e de longa data seria em breve saindo do armário."Poderia ser o Super-Homem gay?" Manchetes ardiam.
A parceria entre Batman e Robin tem sido sujeito a tais insinuações, seria essa a revelação final? E é claro que há a Mulher-Maravilha, a dominatrix amazônica nenhum homem poderia bater em uma queda de braço, varredura muito menos fora de seus pés. Como o Hollywood tagarela TMZ sugere, a decisão da DC de ir com o Lanterna Verde fez toda a publicidade em algo de um jogo de fachada, uma vez que o Lanterna Verde é mais uma intergaláctico polícia corpo de um indivíduo, e que há mais de 7200 Lanternas Verdes no plantel. O Lanterna Verde mostrado beijando outro homem na segunda edição do Terra DC 2, não é, de fato, a Jordan Hal mais associável com a franquia, mas sim uma versão reinventada de outro homem, Alan Scott (que, pela primeira vez em 1940, era, contudo, casado e pai de dois).
O Lanterna Verde é gay, portanto, uma reinicialização de um reboot, uma figura de um reimagined reimagined DC Universe, que, como qualquer fã de quadrinhos vai dizer, é na verdade um multiverso. O novo número é, assim, até agora removido do original, apenas Stephen Hawking poderia teorizar introduzindo-os uns aos outros. Tal como acontece com Kate Kane, uma lésbica ea Batwoman actual introduzida pela DC com o hype comparável em 2009, estatuto periférico da figura sugere um fim em grande parte comercial.
Para não ficar atrás, a Marvel Comics vai acolher a sua proposta o primeiro casamento gay em Astonishing X-Men # 52, que deve sair em 20 de junho. A questão, completo com uma ilustração de abertura da tampa da cerimônia e todos os seus participantes coloridos, irá apresentar as núpcias do super-herói canadense Estrela Polar e seu parceiro civil, Kyle Jinadu.
Não mais se contentar com uma festa de debutante simples, a Marvel é capaz de amplificar a sua própria exposição de temas gays porque personagens gays têm mais pé no seu universo. Embora ele não tem o recognizability do Lanterna Verde, Northstar foi introduzido pela primeira vez em 1979, e foi retratado como sendo abertamente gay desde 1992, apenas um par de anos depois do Código Comics Autoridade desistiu de sua proibição de tal conteúdo. Ele é o principal entre um número de que se poderia chamar de não-heterossexuais dos caracteres, incluindo metamorfose Mística bissexuais e Hulkling, bem como pelo menos um artificial, humanoid bio-engenharia de uma dimensão por acaso conhecido como Mojoworld. O personagem, cujo nome é Shatterstar, deixou claro aos leitores que ele é anatomicamente equipadas e sexualmente funcional. Recentemente, ele compartilhou um beijo com companheiro Rictor, um mutante bissexual com a capacidade de gerar sismos localizados.
O fato de que personagens homossexuais e temas têm sido em torno de quadrinhos de super-heróis para os décadas, em alguns casos, pode causar algum perguntar por que essas publicações e suas campanhas estão acontecendo novamente. Algo de uma resposta reside no fato de que, na maioria das vezes, esses personagens estão sendo tratados como mascotes sociopolíticas e não como seres fictícios. A maioria dos debates sobre os seus problemas de validade preocupação da homossexualidade e do casamento gay no mundo real. DC Comics, vice-presidente Bob Wayne fala da decisão de revelar um dos seus heróis como sendo gay como prova de uma perspectiva evoluiu, ecoando palavras do presidente americano Barack Obama em aceitar o casamento gay. Isso reverteu uma política delineada no ano passado pela DC co-editor Dan Didio que os personagens homossexuais seriam introduzidas recentemente.
Seja ou não o público aceitar o novo Lanterna Verde, não há como negar que Wayne palavras-like Obama's destinam-se a insultar aqueles que desaprovam. Ele poderia ter falado de uma perspectiva de mudança, mudança, ou até mesmo se tornar mais compassivo, mas para usar a linguagem da evolução, que é um golpe calculado, ainda mais se considerarmos o público cristão para ser seu alvo pretendido.
Se este tipo de publicidade é bom ou ruim para as vendas de quadrinhos e os movimentos pelos direitos gays, resta uma questão que, pela sua complexidade, é muito mais fácil de ignorar. Esta é a questão da própria imaginação, que a atividade intensamente privada que é responsável pela própria existência e de recurso de super-heróis.
Ao contrário da crença popular, literatura, e isso inclui livros em quadrinhos é não apenas um canal pelo qual os autores podem incutir valores nos leitores. Ao contrário, é um meio de comunicação cujo significado, qualquer que seja a intenção do escritor, é muito moldada pelas experiências existentes e as posições do leitor. Nós não somos escravos do que ler, uma obra da literatura pode levar à alteração das próprias crenças pré-existentes, mas este poder não é mais dentro da literatura em si do que o poder de mudar a realidade está dentro de qualquer leitor único.
Apresentando personagens gays, como o Lanterna Verde novo não pode "transformar leitores gay", como alguns defensores já brincou, mas assim como sua introdução queda em tantas telas vazias.Como a espuma da cultura pop, quadrinhos de super-heróis nunca são muito importantes, e as razões apresentadas pelos editores e escritores para a inclusão de personagens gays - que é mais parecido com o mundo real, que é atual, ou que irá promover a aceitação e open- mente - não respeitam as limitações muito humildes de seu meio muito humilde. Enquanto os leitores de quadrinhos são orientados para ser alternativa - histórias em quadrinhos mundos explorar múltiplas realidades, e é preciso ter a mente aberta, no sentido básico para ter uma boa imaginação - eles não estão sem suas próprias identidades. Eles podem, como os editores alegaram, não tenho nenhum problema com o Lanterna Verde ser gay, mas não porque eles estão levando suas sugestões de DC.
Segundo, e mais importante, a imaginação é metafísica. Sexualidade, por outro lado, é fundamentalmente física. Enquanto a imaginação ea sexualidade podem cooperar em muitos aspectos, retratos reais de sexo em quadrinhos continua a ser um elemento marginal embaraçosamente tabu de histórias em quadrinhos subculturas - em essência, geekiness entre geeks. Anime erótico, ou hentai, tem o seu próprio canto pequeno em sua loja local do livro de quadrinhos, assim como a pornografia em uma loja de vídeo ou revista. Editores de quadrinhos de super-heróis não são cegos para essa segregação. Eles reconhecem que a maioria dos leitores de quadrinhos que, apesar de sua fértil imaginação, continuam a preferir relacionamentos com pessoas reais.
Quadrinhos de super-heróis vai mostrar beijos, abraços, nudez e, ocasionalmente, alguns, mas eles ainda estão no negócio de salvar a Terra de alienígenas metamorfose, não explorar os Sutras de Kama potenciais de multi-limbed seres. Quando, em 1995 filme Mallrats, Brodie (Jason Lee) importuna Stan Lee sobre as habilidades eróticas de super-heróis diferentes, é ridículo e patético."Nós realmente nunca abordou esse tipo de coisa nos velhos tempos", o ícone de histórias em quadrinhos respondeu, acenando com as questões de distância. Ainda hoje, e apesar da ocasional manchete garra, quadrinhos ainda não. Stan Lee depois diz amigo de Brodie ", você sabe, eu acho que você deveria levá-lo de alguma ajuda. Ele parece ser realmente desligou na super-heróis dos órgãos sexuais. Mas ele vai superá-lo. "
A ironia é que, se há uma coisa que a indústria pode verdadeiramente ser condenado por em tudo isso, é por não retratar a diversidade do mundo real. Por exemplo, a franquia Lanterna Verde tem tratado as questões gays antes. Em 2000, a série apresentou Terry Berg, um assistente gay 17 anos de idade para outra versão do Lanterna Verde, Kyle Rayner.
Quando Berg foi espancado em um coma por uma gangue de bandidos odiosos, mesmo Lex Luthor condenou o ataque e sua motivação, o que sugere que é muito pior no universo DC para ser um gaybasher de um supervilão que rotineiramente parcelas as mortes de milhões de pessoas (gays, sem dúvida, entre eles). Marvel, por sua vez, tem seus próprios exemplos. Entre os participantes do casamento gay na capa de Astonishing X-Men # 52, o super-herói Wolverine fica visível. Vindo do norte do Canadá e em quase todos os sentidos um estereótipo do homem durão, de peito peludo, regatas-vestir, beber cerveja de trabalho, Wolverine é, contudo, bem com tudo isso. De alguma forma, suas garras fortíssimas parece mais plausível. Para oferecer perspectivas dissidentes heróis ou vilões, até mesmo nos nomes de diversidade e credibilidade, é simplesmente muito fora de moda.Para aqueles no negócio de super-heroísmo, tudo parece muito covarde.
Harley J. Sims é um escritor e estudioso independente de estar em Ottawa, Canadá. Ele pode ser contatado em seu site na www.harleyjsims.webs.com. Reproduzido sob uma licença Creative Commons de Mercatornet.com .
Programação do Ano da Fé divulgada no Vaticano
VATICANO, 21 Jun. 12 / 07:16 pm (ACI/EWTN Noticias)
Esta manhã foi apresentado na Sala de Imprensa da Santa Sé o programa de atividades para o Ano da Fé, convocado pelo Papa Bento XVI de 11 de outubro a 24 de novembro de 2013.
No ato estiveram presentes o Presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella e o Subsecretário do dicasterio, Dom Graham Bell.
Conforme foi informado à imprensa, os eventos mais importantes deste especial ano contarão com a presença do Santo Padre e serão realizados em Roma. Entre estes destaca-se a abertura do Ano da Fé na Praça de São Pedro (na quinta-feira 11 de outubro) com uma solene Eucaristia, concelebrada por todos os Padres sinodais, os presidentes das Conferências Episcopais e alguns clérigos que participaram do Concílio Vaticano II.
Em 21 de outubro se canonizarão sete mártires e confessores da fé. Entre eles o francês Jacques Barthieu; o filipino Pedro Calugsod; o italiano Giovanni Battista Piamarta; a espanhola María Del Carmen; a iroquesa Katheri Tekakwhita e as alemãs Madre Marianne (Barbara Cope) e Anna Schäffer.
Em 25 de janeiro de 2013, na tradicional celebração ecumênica na Basílica de São Pablo Extramuros, rezará-se para que "através da profissão comum do Símbolo os cristãos (...) não esqueçam o caminho da unidade".
No dia 28 de abril o Santo Padre celebrará a crisma de um grupo de jovens e no domingo 5 de maio estará dedicado à piedade popular e ao trabalho das confrarias.
No dia 18 de maio, vigília de Pentecostes, haverá um encontro de movimentos eclesiais na Praça de São Pedro. No domingo 2 de junho, celebração do Corpus Christi, haverá uma solene adoração Eucarística, que será realizado à mesma hora em todas as catedrais e igrejas do mundo.
O domingo 16 de junho estará dedicado ao testemunho do Evangelho da Vida. No dia 7 de julho concluirá na Praça de São Pedro a peregrinação dos seminaristas, noviças e noviços de todo o mundo.
No dia 29 de setembro haverá uma celebração pelo aniversário da publicação do Catecismo da Igreja Católica enquanto o 13 de outubro estará dedicado à presença da Maria na Igreja.
Finalmente, em 24 de novembro de 2013 se celebra a jornada de encerramento do Ano da Fé.
Do mesmo modo, indicou-se que os diversos dicasterios têm em programadas iniciativas publicadas no calendário. Entre os eventos culturais destaca-se uma exposição sobre São Pedro em Castel Sant'Angelo (7 fevereiro- 1 maio 2013) e um concerto na Praça de São Pedro (22 de junho 2013).
A Jornada Mundial da Juventude, que será celebrada no Rio de Janeiro entre os dias 23 e 28 de julho de 2013 também ocorrerá no contexto do ano da Fé e contará com a presença do Santo Padre.
Esta manhã foi apresentado na Sala de Imprensa da Santa Sé o programa de atividades para o Ano da Fé, convocado pelo Papa Bento XVI de 11 de outubro a 24 de novembro de 2013.
No ato estiveram presentes o Presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella e o Subsecretário do dicasterio, Dom Graham Bell.
Conforme foi informado à imprensa, os eventos mais importantes deste especial ano contarão com a presença do Santo Padre e serão realizados em Roma. Entre estes destaca-se a abertura do Ano da Fé na Praça de São Pedro (na quinta-feira 11 de outubro) com uma solene Eucaristia, concelebrada por todos os Padres sinodais, os presidentes das Conferências Episcopais e alguns clérigos que participaram do Concílio Vaticano II.
Em 21 de outubro se canonizarão sete mártires e confessores da fé. Entre eles o francês Jacques Barthieu; o filipino Pedro Calugsod; o italiano Giovanni Battista Piamarta; a espanhola María Del Carmen; a iroquesa Katheri Tekakwhita e as alemãs Madre Marianne (Barbara Cope) e Anna Schäffer.
Em 25 de janeiro de 2013, na tradicional celebração ecumênica na Basílica de São Pablo Extramuros, rezará-se para que "através da profissão comum do Símbolo os cristãos (...) não esqueçam o caminho da unidade".
No dia 28 de abril o Santo Padre celebrará a crisma de um grupo de jovens e no domingo 5 de maio estará dedicado à piedade popular e ao trabalho das confrarias.
No dia 18 de maio, vigília de Pentecostes, haverá um encontro de movimentos eclesiais na Praça de São Pedro. No domingo 2 de junho, celebração do Corpus Christi, haverá uma solene adoração Eucarística, que será realizado à mesma hora em todas as catedrais e igrejas do mundo.
O domingo 16 de junho estará dedicado ao testemunho do Evangelho da Vida. No dia 7 de julho concluirá na Praça de São Pedro a peregrinação dos seminaristas, noviças e noviços de todo o mundo.
No dia 29 de setembro haverá uma celebração pelo aniversário da publicação do Catecismo da Igreja Católica enquanto o 13 de outubro estará dedicado à presença da Maria na Igreja.
Finalmente, em 24 de novembro de 2013 se celebra a jornada de encerramento do Ano da Fé.
Do mesmo modo, indicou-se que os diversos dicasterios têm em programadas iniciativas publicadas no calendário. Entre os eventos culturais destaca-se uma exposição sobre São Pedro em Castel Sant'Angelo (7 fevereiro- 1 maio 2013) e um concerto na Praça de São Pedro (22 de junho 2013).
A Jornada Mundial da Juventude, que será celebrada no Rio de Janeiro entre os dias 23 e 28 de julho de 2013 também ocorrerá no contexto do ano da Fé e contará com a presença do Santo Padre.
Movimento convoca vigília de oração pelo Papa na Praça de São Pedro
VATICANO, 21 Jun. 12 / 03:30 pm (ACI/EWTN Noticias)
Devido aos recentes ataques lançados nas últimas semanas contra o Papa Bento XVI e a Igreja referentes à filtração de documentos reservados da Santa Sé aos meios, o Movimento do Amor Familiar convocou para o próximo 22 de junho uma vigília de oração na Praça de São Pedro pelo Santo Padre e seu pontificado.
"Unamo-nos todos ao redor do Santo Padre, sua figura e seu papel como chefe da Igreja Universal e pastor amoroso do povo de Deus, para que as provas e sofrimentos que vão dirigidos contra ele, o Vaticano e a Igreja, nos encontrem unidos na fé e no amor junto a Bento XVI, que o Senhor escolheu para nosso tempo", anunciou o movimento em um comunicado difundido pela agência EFE.
A vigília será presidida pelo Vigário Geral do Papa para o Estado do Vaticano, Cardeal Angelo Comastri, e se será feita entre as 21 e 22h (horario local).
No texto, o movimento pediu também orações "para que o mal e os escândalos não degradem o vigor e a força dentro da Igreja nem sejam reforçados fora".
Finalmente, o Movimento do Amor Familiar, criado nas paróquias da Diocese de Roma, precisou que "os escândalos não são a verdade na vida, mas apenas uma parte da história".
Devido aos recentes ataques lançados nas últimas semanas contra o Papa Bento XVI e a Igreja referentes à filtração de documentos reservados da Santa Sé aos meios, o Movimento do Amor Familiar convocou para o próximo 22 de junho uma vigília de oração na Praça de São Pedro pelo Santo Padre e seu pontificado.
"Unamo-nos todos ao redor do Santo Padre, sua figura e seu papel como chefe da Igreja Universal e pastor amoroso do povo de Deus, para que as provas e sofrimentos que vão dirigidos contra ele, o Vaticano e a Igreja, nos encontrem unidos na fé e no amor junto a Bento XVI, que o Senhor escolheu para nosso tempo", anunciou o movimento em um comunicado difundido pela agência EFE.
A vigília será presidida pelo Vigário Geral do Papa para o Estado do Vaticano, Cardeal Angelo Comastri, e se será feita entre as 21 e 22h (horario local).
No texto, o movimento pediu também orações "para que o mal e os escândalos não degradem o vigor e a força dentro da Igreja nem sejam reforçados fora".
Finalmente, o Movimento do Amor Familiar, criado nas paróquias da Diocese de Roma, precisou que "os escândalos não são a verdade na vida, mas apenas uma parte da história".
Fanáticas do aborto protestam na Rio+20 e não se conformam com retirada da expressão “direitos reprodutivos” do documento oficial.
A presidente Dilma Rousseff discursou nesta quinta-feira no evento “O futuro que as mulheres querem”, no âmbito da conferência “Rio+20″. Enfrentou o protesto de feministas inconformadas com a retirada da expressão “direitos reprodutivos” do documento oficial da conferência. Dilma deu uma boa resposta, já chego lá, que deveria servir de norte, diga-se, para o seu próprio governo, que abriga uma abortista fanática como Eleonora Menicucci (Ministério das Mulheres) e que flerta com a possibilidade de oferecer no SUS atendimento pré-aborto, sob o pretexto de adotar política de redução de danos. Já trato do assunto. Vamos a algumas considerações gerais sobre o assunto, necessárias para que fique claro do se cuida aqui.
Fosse eu psicanalista, dedicar-me-ia, com a paixão do entomologista dissecador, a entender a alma das militantes do aborto. Não conheço grupo mais fanático. O sectário religioso mais ensandecido, que está certo de suas prefigurações místicas como dois e dois são quatro, não tem a mesma paixão pela causa e, em larga medida, o mesmo ódio. A defesa do aborto é uma causa peculiar porque, à diferença da luta por, sei lá, comida, moradia, terra, igualdade de direitos etc, pressupõe a morte. Não por acaso, os grupos abortistas precisam coisificar o feto para que a sua postulação ganhe a estatura de uma reivindicação justa e humanista.
Não podendo negar que o feto seja vida — e, sendo vida, há de ser alguma forma de vida: eu me arriscaria a dizer que é “humana”, não? —, então sacam da algibeira retórica o argumento que consideram definitivo: “É vida, mas, até o terceiro mês, ainda não tem cérebro, logo…” Chega-se mesmo a perguntar qual a diferença entre alguém com morte cerebral diagnosticada — o que permite a extração de órgãos para transplante — e o feto das primeiras semanas, com o cérebro não formado. Ora, a diferença é aquela que separa a vida da morte, nada menos. O feto traz consigo todas as potencialidades do que vive; a morte cerebral é o prenúncio da fatalidade. No feto, irreversível é a vida; na morte cerebral, irreversível é a morte do corpo. Não é preciso ser religioso para reconhecer a diferença entre uma coisa e outra.
Por que o fanatismo das abortistas? Parecem querer dizer algo assim: “Se é o nosso corpo a garantir a vida de outro ser — e um feto é “o outro”, ou estaríamos falando de uma amputação, certo? —, então podemos negar-lhe essa licença”.Trata-se da apropriação de um dom da natureza (a reprodução não coube às mulheres em razão de alguma injustiça primitiva, imposta pela força) para a imposição de uma vontade contra a natureza desse dom.
Essa que é uma luta “de gênero” entende que a mulher é apenas o ser político com o direito de “decidir sobre o seu corpo”. Essa autonomia corresponderia à superação do que, então, deixa de ser um dom para ser uma danação: a reprodução. A mais recente reivindicação das extremistas do aborto é que, também na esfera legal, os homens sejam alijados da decisão e tenham cassado até o direito à opinião. A reprodução da espécie passaria a ser um tema exclusivo das mulheres. Parece-me uma forma de loucura.
Pois bem. As ONGs revindicavam que o texto final da Rio+20 defendesse os tais “direitos reprodutivos”, expressão generalista e eufemística para “direito ao aborto”. De fato, a Igreja Católica e outras denominações cristãs se mobilizaram para que a expressão fosse substituída pela garantia de “serviços de saúde” às mulheres. As feministas acusam o que consideram uma indevida interferência da religião no assunto. Ora, por que ela seria indevida? O direito dos cristãos de se manifestar teria sido suprimido por alguma instância representativa ampla a ponto de suprimir até mesmo a liberdade de expressão?
Dilma discursou, e as feministas fizeram o seu protesto. A presidente retomou a palavra e lembrou, de maneira apropriada: “É preciso recuar de argumentos para permitir outros (…) Exercer o multilateralismo implica, necessariamente, levar em consideração posições diversas. Diversas como? Diversas das minhas ou da de cada um de nós”. A presidente estava, em suma, lembrando à fanáticas que a defesa do aborto como um direito universal está longe de ser um consenso.
As mulheres — ou os fetos do sexo feminino — são hoje as principais vítimas do aborto em razão de questões culturais e econômicas. Na China, por exemplo, a soma do ultrassom com a política oficial do filho único leva à prática do aborto seletivo em massa. Numa país em que inexistem os direitos sociais da velhice (sabem como são aqueles comunistas…), os filhos homens são as únicas garantias dos pais na velhice. Há dias, por pouco, a Câmara dos Deputados nos EUA não aprovou uma lei — teve maioria ampla, mas não o suficiente — para punir mãe e médico em caso de aborto decidido por questão de gênero. Descobriu-se que a interrupçã legal da gravidez está sendo usada para impedir o nascimento de meninas. Os democratas de Barack Obama se mobilizaram contra a proposta porque não aceitam restrições aos tais “direitos reprodutivos”…
Quando vejo “a luta” dos ditos “grupo feministas” em defesa do aborto em nome “dos direitos da mulher”, pergunto-me que luta de emancipação é essa que começa por negar às próprias mulheres o direito à vida.
A interdição ao aborto foi um dos fatores que fizeram com que o cristianismo se expandisse primeiro entre as mulheres. Dois mil anos depois, essa continua a ser uma prática contra as mulheres, só que, agora, defendida por feministas.
Vaticano: Igreja chamada a enfrentar «desorientação» e «desconfiança» nas sociedades ocidentais.Divulgado documento preparatório do próximo Sínodo dos Bispos.
O Vaticano apresentou , em conferência de imprensa, o instrumento de trabalho (instrumentum laboris) da 13ª assembleia geral ordinária do Sínodo dos Bispos, alertando para sinais de “desconfiança” nas sociedades ocidentais face à religião.
O documento sublinha a existência de “uma desorientação que se traduz em formas de desconfiança relativamente a tudo o que foi transmitido “acerca do sentido da vida” e numa “relutância para aderir total e incondicionalmente” àquilo que foi dado como “revelação da verdade profunda” do ser humano.
Neste contexto, assinalam-se “transformações sociais e culturais” que estão a “modificar profundamente a perceção que o homem tem de si e do mundo”, gerando repercussões também sobre “o seu modo de acreditar em Deus”.
“É necessário procurar novos métodos e novas formas expressivas para transmitir ao homem contemporâneo a perene verdade de Jesus Cristo, sempre novo, fonte de toda a novidade”, indica o texto preparatório para o próximo Sínodo, que vai decorrer entre 7 e 28 de outubro, sobre o tema ‘A nova evangelização para a transmissão da fé cristã’.
Este documento é o resultado da síntese das respostas ao texto preparatório (lineamenta) desta reunião magna, divulgado em março de 2011, vindas dos vários episcopados, da Cúria Romana e da União dos Superiores Gerais dos institutos de religiosos e religiosas.
Os responsáveis católicos manifestam preocupações face ao “fenómeno do distanciamento da fé que progressivamente se manifesta nas sociedades e nas culturas que desde há muito apareciam impregnadas pelo Evangelho”.
A assembleia sinodal, acrescentam, deve procurar “repostas concretas às muitas perguntas que surgem hoje na Igreja, no que diz respeito à sua capacidade de evangelizar”.
“A Igreja sente como seu dever ser capaz de imaginar novos instrumentos e novas palavras para tornar audível e compreensível também nos novos desertos do mundo a palavra da fé que nos regenerou para a vida verdadeira em Deus”, pode ler-se.
Na introdução ao documento, o secretário-geral do Sínodo, D. Nikola Eterović, observa que muitas respostas enviadas ao Vaticano sublinharam a “urgência” de “discernir como a Igreja vive hoje a sua originária vocação evangelizadora”, para evitar “o risco da dispersão e da fragmentação”.
A este respeito, observa-se que os vários episcopados têm publicado e promovido diversas atividades, no campo da nova evangelização, frisando que “nem todas as iniciativas produziram o êxito esperado”.
“Várias Igrejas particulares conhecem não só o afastamento dos fiéis, por causa da pouca fé, da vida sacramental e da prática cristã”, indica o instrumento de trabalho do Sínodo, acrescentando que “algumas até poderiam ser inseridas na categoria dos não-crentes”.
O documento traça uma análise a sete cenários: cultural, migratório, económico, político, pesquisa científica e tecnológica, comunicativo e religioso.
D. Nikola Eterović, e o seu subsecretário, D. Fortunato Frezza, marcaram presença esta manhã no encontro com os jornalistas, dando a conhecer o documento, com versões em oito línguas, incluindo o português.
O Sínodo dos Bispos pode ser definido, em termos gerais, como uma assembleia consultiva de representantes dos episcopados católicos de todo o mundo, com a tarefa ajudar o Papa no governo da Igreja.
Aids: O que Uganda ensina ao Brasil e ao mundo!
Falei quase nada sobre Aids até agora, o que é uma falha, visto que a doença virou uma marca registrada desse continente.
Então é bastante apropriado que eu toque no assunto aqui, em Uganda. Aids é uma obsessão nesse país, quase uma mania nacional. Por onde você anda, vê centros clínicos, ONGs, igrejas, escolas, com aconselhamento de prevenção ou tratamento para HIV/Aids etc. etc. E placas, cartazes, faixas, tudo que se refere à doença.
De vez em quando é bom ver uma história de sucesso nesse continente, só para variar, e o combate à Aids em Uganda é um sucesso inquestionável. Há 15 anos, cerca de 30% da população tinham o vírus; hoje, são 6,5%.
Enquanto outros países perdiam tempo fingindo que nada acontecia, e até negando que HIV cause Aids (como na África do Sul, onde a taxa é de mais de 20%), os ugandenses agiam para conter a doença. Falar sobre o assunto, assumir o problema e discutir candidamente foi o primeiro passo. Mas teve mais.
Uganda trata a Aids de uma maneira como nós nunca faríamos no Brasil. Uma maneira inusitada, para dizer o mínimo. E assumidamente moralista.
Um exemplo do que acontece por aqui: imagine que você é um oficial do governo e precise traçar uma estratégia para reduzir a incidência de Aids junto a caminhoneiros. Em vários países, esse é um grupo delicado: estão sempre longe de casa, cruzam fronteiras, são cercados por prostitutas o tempo todo. São potencialmente um fator de disseminação da doença. E muitos chegam em casa e podem contaminar suas esposas.
A meu ver, a lógica mandaria que se propagandeasse o uso de camisinhas entre caminhoneiros. Mas veja como é o cartaz do governo de Uganda que vi na sede de uma ONG: (em cima)
Diz o pôster: “um motorista responsável se importa com sua família; ele é fiel a sua mulher”. O foco não é tentar fazê-lo se proteger quando dormir com prostitutas. Mas tentar convencê-lo, antes de tudo, a não ter a relação sexual. Parece ingênuo, mas o governo acha que funciona. E talvez funcione mesmo.
No Brasil, a ênfase das campanhas contra Aids é no sexo seguro: use camisinha, em outras palavras. Em Uganda, a promoção dos preservativos é apenas a perna mais fraca de um tripé que conta também com a promoção de abstinência e a fidelidade.
O slogan do governo é ABC: A é a inicial de abstinência, B é de “be faithful”, ou seja fiel, e C é para condom, ou camisinha.
Uganda é um país com forte influência das igrejas católica e evangélicas. O presidente, Yoweri Museveni, é, a exemplo de George Bush, um “born again christian”, ou seja, um cristão renascido, que descobriu sua fé no meio da vida. A primeira-dama, Janeth, é ainda mais religiosa.
Não surpreende, então, que o governo coloque tanta ênfase nas letras A e B. Abstinência é direcionada aos jovens, principalmente de menos de 25 anos, idade média em que eles se casam, incentivando-os a se manter virgens até o altar.
O B é dedicado aos casais, pedindo que sejam fiéis. Só em último caso, se a pessoa não conseguir se abster ou for um pulador de cerca contumaz, vem o C: pelo menos use camisinha.
Percebeu a diferença? O enfoque tradicional em vários países, inclusive no Brasil, é centrar fogo na camisinha. Em Uganda, camisinha é um último caso, quase o recurso dos pecadores.
Hoje conversei com representantes de duas ONGs, esperando ouvir algumas críticas à política do ABC. Nada. Aprovam 100%. Há um consenso nacional em torno do tema. Sobra para organizações estrangeiras descerem o pau, dizendo que é irreal esperar que um jovem de 20 anos se mantenha virgem.
Mas os números estão aí, desafiando o que diz a lógica e a convicção de muitos (como eu). São um tapa na cara dos céticos.
Fonte:
http://penaafrica.folha.blog.uol.com.br/arch2008-05-01_2008-05-31.html
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/30479
Canadá aprova “suicídio assistido”. Igreja reafirma: A vida não nos pertence para isso!
“A Conferência Episcopal do Canadá (CECC) recebeu com desolação a decisão recém-tomada por uma juíza da Corte Suprema da Colúmbia Britânica sobre o suicídio assistido”, afirma em nota divulgada nesta segunda-feira (18) o presidente dos bispos canadenses, dom Richard W. Smith, arcebispo de Edmonton.
A magistrada declarou inconstitucional a lei nacional que proíbe o suicídio assistido, porque ela discriminaria os doentes fisicamente incapacitados. A resolução, porém, só poderá entrar em vigor após um ano, tempo que a juíza Lynn Smith determinou para que o Parlamento canadense modifique a legislação.
A nota do arcebispo Smith afirma que “a posição da Igreja católica é clara sobre esta questão: a vida humana é um dom de Deus. Por esta razão, como ensina o Catecismo da Igreja Católica em seu número 2.280, nós somos os administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela”.
“Ser os administradores da vida exige de cada um de nós e da sociedade inteira uma resposta aos sofrimentos físicos, emocionais e morais das pessoas de todas as idades, especialmente as mais enfermas ou incapacitadas”.
Smith reforça a declaração feita pelos bispos do Canadá em 2005: “Temos que enfrentar uma opção fundamental. A nossa resposta a ela revelará a verdadeira natureza do coração da nossa sociedade. Nossa solicitude para com a pessoa doente, anciã, deficiente e vulnerável é demonstrada através do incentivo ao suicídio e à eutanásia? Ou através do favorecimento a uma cultura da vida e do amor, em que cada pessoa, em todos os momentos e em toda circunstância ao longo da sua vida natural, é percebida como um dom?”.
A nota informa que a CECC divulgará um comentário mais detalhado assim que terminar de examinar a sentença de 395 páginas.
A lei da Corte Suprema da Colúmbia Britânica concede um ano ao parlamento para estudar a questão. “Isto também nos dará o tempo necessário para veicular as nossas observações no momento oportuno”, encerra a nota episcopal.
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