terça-feira, 4 de junho de 2013

Senado vai priorizar aprovação de PLC 122

Renan Calheiros, presidente do Senado, afirma que enviará PLC 122 para votação mesmo sem consenso entre parlamentares

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta terça-feira que uma das futuras prioridades no Senado será a aprovação do PLC 122/06, projeto petista que pune opiniões contrárias ao homossexualismo.
Calheiros disse que o PLC 122 pode ser levado para votação mesmo sem consenso. “Assumi o compromisso de priorizar alguns projetos dessa agenda de direitos humanos. O processo legislativo caminha mais facilmente pelo acordo, pelo consenso. Quando isso não acontece, você tem de submeter a matéria à votação. É o que vai acontecer com relação ao projeto da homofobia”, afirmou o parlamentar.
O PLC 122 está paralisado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado desde março do ano passado. Ao longo de manobras e debates, uma versão mais maliciosa foi apresentada pela então senadora Marta Suplicy (PT-SP), que propôs a alteração de uma lei de 1989 segundo a qual a punição de crimes resultantes de preconceito de raça, cor, etnia ou religião passaria a englobar também, como crime, discriminação de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.
Depois de resistências de evangélicos e católicos, a versão do PLC 122 apresentada por Marta passou a oferecer uma concessão especial: depois de aprovado, o PLC 122 supostamente não seria aplicável para pessoas que manifestam opinião pacífica contra o homossexualismo dentro dos templos religiosos. A lei homossexualista então limitaria a liberdade de consciência, de crença e de religião aos estritos espaços desses templos.

Marcha das Vadias: Formigas de asas, mulheres sem chão

José Maria e Silva
No sábado, 25 de maio, várias cidades brasileiras, como São Paulo, Belo Horizonte e Recife, foram palco da Marcha das Vadias. No mesmo final de semana, outras marchas foram realizadas em Florianó­polis, Fortaleza, São Luís e Aracaju.

Modismo nasceu no Canadá

A Marcha das Vadias nasceu em Toronto, a maior cidade do Canadá, com 2,5 milhões de habitantes. Em 24 de janeiro de 2011, o policial Michael Sanguinetti foi à Osgoode Hall Law School, uma das mais antigas Faculdades de Direito do Canadá, proferir uma palestra sobre segurança pessoal para os estudantes. Apenas dez alunos se interessaram pelo evento, o que deve ter estimulado o policial a falar sobre o tema com mais informalidade. Num dado momento da preleção, referindo-se aos crimes sexuais em Toronto, que apresentavam um número elevado (para os padrões do Canadá), Sanguinetti disse que iria falar sem rodeios e alertou: “Eu não deveria falar sobre isso, mas tenho dito que as mulheres devem evitar se vestir como vadias para não serem vítimas”.
A declaração foi sendo repassada de boca em boca e gerou indignação na universidade. Além de ser enquadrado num programa de capacitação, o policial enviou uma mensagem de correio eletrônico para a universidade, na primeira quinzena de fevereiro, desculpando-se pelo que havia dito. “Fiz um comentário impensado, que não reflete o compromisso do Serviço de Polícia de Toronto com as vítimas de agressões sexuais”, escreveu. O policial disse, ainda, que os crimes violentos, como assaltos sexuais, podem ter um efeito traumatizante sobre as suas vítimas e, diante disso, reiterou que seu comentário fora prejudicial. “Estou envergonhado pelo comentário que fiz e que não deve ser repetido. Peço desculpas por quaisquer maus sentimentos que meu comentário possa ter despertado”, concluiu.
Mas seu pedido de desculpas foi em vão. Valendo-se das redes sociais, especialmente do Facebook, um grupo de estudantes da universidade resolveu protestar contra a declaração do policial, criando uma marcha de protesto intitulada “Slut Walk”, em inglês, ou Marcha das Vadias (ou “putas”, “cadelas”), em português. A marcha canadense arregimentou cerca de 3 mil pessoas e, já nas semanas seguintes, ultrapassou as fronteiras do riquíssimo país norte-americano e se espalhou por várias cidades dos Estados Unidos. Em seguida, o modismo canadense chegou à Argentina, Austrália, Holanda, Nova Zelândia, Suécia e Reino Unido, além do Brasil. Hoje, também é realizada na França, na Alemanha e em vários outros países, sempre com o mesmo objetivo — desafiar o senso comum por meio da adoção subversiva do termo “vadias” pelas próprias mulheres.

Sem ética e sem razão

Diz um antigo provérbio popular, aplicado às mulheres pelos machistas, que “formiga, quando quer se perder, cria asas”. Outro provérbio, de origem bíblica, diz que “é pelos frutos que se conhece a árvore”. Combinando esses dois provérbios, pode-se ter um diagnóstico preciso da Marcha das Vadias, cujos frutos palpáveis são as palavras de ordem de suas militantes nas ruas durante as passeatas. E elas falam por si.
O cartaz mais recorrente nas Marchas das Vadias é o que associa a “santa” com a “puta”. Mas essa associação não obedece a uma lógica. Ela varia conforme a militante. Umas dizem: “Nem santa, nem puta, sou livre”. Outras gritam: “Sou santa, sou puta, sou livre”. Uma flagrante contradição, sem dúvida. Também é comum o cartaz que propõe um enunciado e três opções de resposta: “Um homem sem camisa: 1) está com calor; 2) vai jogar bola; 3) quer ser estuprado, claro”. Para as militantes, a resposta correta, que aparece marcada no cartaz, é a terceira, supostamente ironizando os ma­chistas que alegam que uma mu­lher sem roupa está se oferecendo aos homens. Ora, homem não tem seios e o equivalente masculino de uma mulher sem sutiã seria um homem de cuecas, o que é inadmissível em locais públicos.

Luta vã com a natureza

Aliás, ao contrário do que afirmam as “vadias”, a nudez masculina é até mais proibida pela difamada “sociedade patriarcal” do que a feminina. Além de exibirem fartamente seios e nádegas, as mulheres também são vistas com muita frequência em nu frontal. Já o nu frontal masculino, mesmo nesse cenário de devassidão, continua sendo rigorosamente proibido e as raras fotos de homens com genitais à mostra geralmente são feitas em grupos, com mulheres também nuas, o que dilui o impacto do membro masculino, por sinal, sempre adormecido nessas ocasiões. E por que o nu frontal do homem é proibido? Porque é agressivo, porque põe em risco a integridade física das mulheres, porque um homem nu, ao contrário do que diz o tolo cartaz da marcha, não quer ser estuprado: ele pode estuprar — coisa que as mulheres não podem.
Mas as feministas, que inspiram a Marcha das Vadias, teimam em negar um dado incontornável da natureza — homens e mulheres são fisicamente diferentes, e o homem, para o bem e para o mal, é mais forte. Prova disso é que outros cartazes recorrentes nas marchas ilustram essa igualdade fictícia entre machos e fêmeas. “Sou vadia, mas isso não te dá o direito de me estuprar” — estampa um cartaz. “Pelo direito de expressar minha sexualidade e minha sensualidade sem ser estuprada” — afirma o cartaz de uma mocinha com os seios totalmente nus. “Minha minissaia não é um convite, seu tarado” — reitera outra, com as pernas à mostra.

A utópica igualdade de gênero

Homens e mulheres só podem ser iguais no plano do espírito, da inteligência, da civilidade. Reduzidos ao mero corpo de cada um, o homem vira macho — como o cavalo e o galo — e a mulher vira fêmea — como a égua e a galinha. E basta ver o que os correspondentes do homem nesse reino animal fazem com suas respectivas fêmeas para se ter uma ideia do futuro que aguarda as mulheres num mundo sem os valores judaico-cristãos, com o qual sonham as feministas. Justamente por causa do arrefecimento desses valores — muito mais do que pela mera desigualdade social — é que os índices de violência dos centros urbanos em todo o mundo, especialmente no Brasil, estão atingindo níveis insuportáveis. Quando empunham seus cartazes contra a Igreja e a família tradicional, reclamando dos assassinatos e estupros de que são vítimas, as “vadias” se esquecem que os verdadeiros estupradores e assassinos não se comovem com palavras de ordem, mas têm seus instintos aguçados pela carne que elas expõem.
É fácil para uma jovem estudante universitária — protegida por familiares e amigos — expor os seios em praça pública, dizendo que adora gozar, mas que sua nudez ostensiva, como se fora um bem de uso público, não é um convite ao sexo. Essa atitude chega a ser ofensiva diante da jovem de periferia, que ao voltar tarde da noite do trabalho, esperando ônibus em pontos ermos e ruas escuras, não pode ostentar a mesma autonomia na cara do estuprador de carne e osso — e não simbólico — que atravessa seu caminho. De fato, o policial canadense estava errado: as autointituladas “vadias” não induzem, com sua atitude, o estupro de si mesmas, mas, sem dúvida, contribuem para transformar a mulher em objeto e, ao fazê-lo, reforçam nos machos brutais a convicção de que mulher é mesmo para ser usada. Mas eles não terão acesso às protegidas “vadias” das marchas — suas vítimas serão quase sempre as infelizes mulheres de periferia, que cruzam cotidianamente seu caminho.
A Marcha das Vadias finge dar asas à mulher, mas, na verdade, tira-lhes o próprio chão. 
Editado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Assista esse vídeo: A Nova Ordem Mundial e o Controle Mental


03.06.2013 - A Nova 
Ordem Mundial usa a educação para promover o controle mental de indivíduos e da sociedade
Por Carlos Reis
Assista abaixo ao importantíssimo vídeo do médico e mestre em ciência política e história pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – POA, sobre a infiltração e implantação da cartilha da NOM através da educação pública em nosso País
ASSISTA:

Ministro da Saúde manda retirar do ar campanha 'Eu sou feliz sendo prostituta'

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recuou e mandou retirar a peça "Eu sou feliz sendo prostituta" da página do Departamento de Doenças Sexuais Transmissíveis (DSTs), Aids e Hepatites Virais. O material integrava uma campanha do ministério nas redes sociais para prevenção da aids e redução do preconceito. Nesta terça-feira (04), no entanto, Padilha afirmou que o material estava em teste. "Enquanto for ministro, uma peça como essa não fará parte de campanha", disse.
Divulgação
Campanha que o ministro da Saúde mandou tirar do ar
A peça exibida na página do departamento trazia o logotipo do ministério e havia sido divulgada no Twitter. Além disso, na página do departamento, havia chamadas com destaque para a campanha. Esta é a terceira vez que o Ministério da Saúde determina a retirada de material com potencial de causar polêmica.
A pasta, por determinação do governo, havia mandado recolher um kit de prevenção de aids dirigido a adolescentes . O material abordava temas como homossexualidade, drogas e gravidez. O ministro da Saúde, assim como fez nesta terça-feira, justificou na época que a distribuição tinha sido feita à revelia dele. Em 2012, um vídeo de carnaval trazendo um casal gay também foi retirado de veiculação. A justificativa foi que o material era de veiculação para públicos específicos.
A peça "Eu sou feliz sendo prostituta" integrava a campanha "Sem vergonha de usar camisinha." O material, que traz ainda vídeos, é fruto da oficina de profissionais do sexo, realizada em março em João Pessoa. As peças da campanha trazem mensagens contra preconceito, sobre necessidade de prevenção contra DST-Aids e a respeito da vontade das prostitutas de serem respeitadas.

    Fonte: ultimosegundo.ig.com.b

    Petistas e outros adversários ofendem Joaquim Barbosa com racismo, ódio e insultos

    Militantes petistas, simpatizantes e outros envolvidos na aversão ao ministro Joaquim Barbosa foram flagrados disseminando ódio, ofensas e racismo nas redes sociais. Ainda que isto não represente toda a parcela de envolvidos no Partido dos Trabalhadores (PT), a ação implicou severas críticas a estas posições.

    Joaquim Barbosa no STF. Imagem: Nelson Jr./SCO/STF
    Tais animosidades devem-se à postura intransigente e vigorosa de Joaquim Barbosa no tratamento do processo a respeito da quadrilha responsável por desvio de dinheiropúblico e compra de votos, no que ficou conhecido como "mensalão".

    Entre as ofensas, destacam-se: "Negro covarde", "Canalha", "tá parecendo aqueles negros que o dono da senzala escolhia para surrar os próprios negros no pelourinho", "salafrário", "animal da pior espécie", "pregador de golpe", comparações com Idi Amin Dada (ditador genocida africano), "golpista posando de moralista", "inútil que deveria estar em porta de cadeia", "capitão do mato da casa-grande que se ilude achando que os coroneis o aceitam como um dos seus", "capitão do mato que se acha popstar", "capitão do mato do Coronel Gilmar Mendes", "vadio que só está lá por causa do Lula", "comprado pela direita", entre outros. Foram feitas screenshots pelo grupo Implicante. Confira abaixo:

















    Assista esse vídeo: A ação de Satanás e o exorcismo explicados por um padre exorcista

    Exorcista descreve o ritual de exorcismo, explica como Satanás age cotidianamente e o que fazer para proteger-se

    Após a cena protagonizada pelo Papa Francisco e um endemoninhado na Praça de São Pedro, na Festa de Pentecostes, reacendeu no mundo o interesse pela figura do “exorcista”, porém, a visão desse ministério está contaminada por resquícios de Hollywood, ou seja, a opinião corrente é que os exorcismo são como aqueles mostrados nos filmes.
    O Padre Duarte Sousa Lara é um sacerdote exorcista e durante muito tempo acompanhou o Pe. Gabriele Amorth, renomado exorcista da diocese de Roma. Neste vídeo, ele fala de como se dá a ação do Satanás e seus demônios na vida das pessoas, como ele age cotidianamente e o que fazer para evitar as suas armadilhas.

    Fonte: http://padrepauloricardo.org