sexta-feira, 2 de maio de 2014

O incrível milagre que levou à conversão uma paróquia ortodoxa inteira através da intercessão de Padre Pio.

Por intercessão de Padre Pio a mãe de um sacerdote ortodoxo da Romênia ficou curada de um câncer terminal. Depois deste milagre toda a paróquia se converteu ao catolicismo. A obra do santo de Pietrelcina mudou tanto as suas vidas que apesar das dificuldades construíram uma Igreja dedicada ao santo e um hospital para os doentes em fase terminal.

O Padre Pio continua intercedendo por todo o mundo e, lá do Céu, continua fazendo milagres de todo o tipo. Existem inúmeros testemunhos conhecidos sobre o santo de Pietrelcina por todo o mundo, alguns deles recolhidos no livro“Padre Pio”, de José Maria Zavala.
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No entanto, no caso da família Tudor não proporcionou apenas um milagre físico, mas uma conversão de centenas de pessoas ao catolicismo e o sonho de fazer uma pequena San Giovanni Rotondo no interior da Romênia, um país com um arraigado passado comunista e de maioria ortodoxa.
Victor Tudor era um sacerdote ortodoxo romeno que não conhecia o Padre Pio e que depois da cura milagrosa de sua mãe que tinha uma doença incurável passou, junto com toda a paróquia, à Igreja Católica. Mas, além disso, decidiu ir além e conseguiu construir, apesar de mil dificuldades, uma Igreja dedicada ao santo capuchinho, bem como um hospital para os doentes em fase terminal.
Esta história teve início em 2002 quando diagnosticaram em Lucrécia, mãe de Victor, um câncer no Pulmão. Os médicos disseram que não era operável, pois havia metástase, por isso, deram a ela apenas alguns meses de vida.
Diante desta situação, o padre Victor contatou seu irmão Mariano, pintor especializado em iconografia e que vivia em Roma. Com isto, esperava que pudesse conhecer algum médico que tratasse de sua mãe na Itália. Finalmente, pôde chegar a contatar-se com um dos melhores médicos do mundo em sua especialidade e este lhe disse que estudaria o caso se sua mãe fosse a Roma.
Dito e feito. Lucrécia chegou enferma à Itália. O médico a viu e igualmente lhe falou que a operação era inútil e que só poderia intervir com alguns remédios para aliviar as terríveis dores.
A mãe ficou um tempo com seu filho em Roma para que assim pudesse fazer mais exames. Enquanto isso, Mariano trabalhava fazendo um mosaico numa Igreja e levava a sua mãe consigo. Enquanto ele trabalhava Lucrécia visitava o templo e via as imagens.
Uma imagem lhe chamou muito a atenção. Estava situada num canto da Igreja. Era o Padre Pio. A mulher ficou impressionada e perguntou ao seu filho quem era. Este lhe contou brevemente sua história e durante os dias seguintes o filho percebeu que sua mãe estava constantemente sentada à frente da imagem do santo de Pietrelcina. Falava com a escultura como se estivesse falando com uma pessoa.
Assim, passaram os dias. Duas semanas depois, Lucrécia e seu filho Mariano correram ao hospital para realizar um exame. Mas, para a surpresa e espanto dos médicos e deles mesmos, o câncer terminal que sofria esta mulher Romena havia desaparecido completamente.
Esta mulher ortodoxa havia pedido a intercessão do Padre Pio e este respondeu. Este feito percorreu toda a família começando por seu filho Victor, sacerdote ortodoxo. “A cura milagrosa de minha mãe realizada pelo Padre Pio em favor de uma mulher ortodoxa me chamou a atenção”, reconhecia, então, este sacerdote romeno.
Este personagem até então desconhecido para ele o deixou fascinado. Começou a ler a vida do Padre Pio e algo nele começou a mudar. Contou sobre o milagre de sua mãe a seus paroquianos e todos ficaram admirados, pois a mãe de Victor era bem conhecida por eles. “Todos conheciam a minha mãe e sabiam que havia ido à Itália para tentar uma intervenção cirúrgica, e que logo voltou para casa curada, sem que nenhum médico a tivesse operado”.
Este milagre transformou não só a família Tudor, mas toda a comunidade ortodoxa. Conta o padre Victor que pouco a pouco a sua paróquia começou a conhecer e a amar o Padre Pio. “Líamos tudo aquilo que encontrávamos sobre ele e sua santidade nos conquistava”.
A coisa ia mais adiante e outros enfermos da paróquia também receberam graças extraordinárias do Padre Pio. Não obstante, começava a surgir um problema nesta comunidade, pois continuavam sendo ortodoxos e eram devotos de um santo católico contemporâneo.

Por causa de Padre Pio, o Padre Victor e sua paróquia com quase 350 pessoas decidiram se tornar católicos. Hoje pertencem ao rito greco-católico da Romênia. Suas vidas foram transformadas, mas, como o Padre Pio viveu numerosas dificuldades, eles também haviam de provar a sua nova fé.
Em uma recente entrevista em Padre Pio TV, Victor Tudor conta que tiveram “numerosas dificuldades” para ser católicos, pois a conversão neste país ortodoxo com um passado comunista era bastante complexa. Problemas com os políticos, a polícia etc..
UM NOVO TEMPLO NA ROMÊNIA
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 Não desanimaram e apesar dos impasses decidiram ir, inclusive, mais adiante, construindo uma Igreja dedicada ao Padre Pio. O templo já está praticamente construído e isso foi outro milagre do santo capuchinho.
 Os fiéis, em grande gesto de humildade, colaboraram na construção. Enquanto isso, celebravam as missas na rua, apesar da gélidas temperaturas do inverno. Tudo isso somado aos enormes obstáculos burocráticos. O padre Victor, desesperado acudia ao seu Bispo diante de tantos problemas e este sempre lhe respondia: “isto é de Deus e todas essas coisas se resolverão”. Assim, de repente um bispo pagou para eles o terreno da Igreja. Iam acontecendo feitos extraordinários, que pouco a pouco favoreciam a construção.
Apesar disso, o padre Victor recorreu a Roma junto ao seu irmão para pedir também ajuda para esta igreja. Ali se encontrou com outro bispo ao qual contou seus problemas. “Qual será o padroeiro da sua Igreja?”, lhe perguntou o prelado. Depois de responder que seria o Padre Pio, este bispo sorriu e lhe tranquilizou dizendo que “o Padre Pio lhe fará a Igreja sozinho”.
Agora o templo já é uma realidade e para o padre Victor é outro milagre. “Senti que o Padre Pio ajudou a mim, a meus fiéis e em outros países e Igrejas. É um sinal de fé”, afirma.
Ainda assim, este sacerdote romeno não ficou tranquilo e seguindo os passos do santo e pedindo sua intercessão criou um “pequeno San Giovanni Rotondo”, na Romênia, depois de fundar um hospital que atenderá enfermos em fase terminal, gente sem recursos e idosos abandonados. As dificuldades são enormes e falta o dinheiro, mas Victor conta com a intercessão de Padre Pio. Até agora ele não falhou.
Tradução do Espanhol: Reparatoris

Testemunho de um milagre pela intercessão de Nossa Senhora de Lourdes.

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Jeanne Fretel (1948) após 10 anos de hospital e 7 cirurgias sem resultado.
Jeanne Fretel, nascida a 27 de maio de 1914 na Bretanha, teve uma infância sofrida: rubéola, escarlatina, difteria etc.
Em janeiro de 1938, quando tinha vinte e quatro anos, é operada de apendicite no Hôtel-Dieu em Rennes. Depois disto, passará dez anos no hospital, praticamente sem interrupções.
Primeiro tem que operar um quisto tuberculoso nos ovários, depois, uma peritonite tuberculosa, logo seguida por uma fístula estercoral.
É somente no fim da guerra que sai do hospital, porém aparece uma erisipela, em seguida um hallux valgus bilateral, finalmente uma osteíte do maxilar superior, que não lhe deixou mais do que três dentes na arcada superior e seis na inferior.
A 3 de dezembro de 1946 ingressou no hospital de Pontchaillou, em Rennes. Desta feita, diz ela, é “para morrer lá”.
Está sempre acamada e todas as noites a febre atinge os 39° 5. Tem o abdômen inchado, distendido, terrivelmente dolorido: faz-se necessária uma aplicação diária de seis centigramas de morfina.
Apesar de um prolongado tratamento de estreptomicina, cuja descoberta era recente, o estado de Jeanne Fretel não apresenta melhoras, segundo o demonstra este atestado médico redigido pelo Dr. Pellé
“De agosto de 1948 a outubro de 1948, a enferma mostra-se cada vez mais cansada: só consegue ingerir pequenas quantidades de líquido. Surgem sinais meningíticos. Um deles é o ventre, volumoso e dolorido. Há um escoamento abundante de pus com as fezes, bem como nos vômitos, acompanhado de sangue negro. Os desfalecimentos cardíacos são freqüentes e colocam em perigo a vida da paciente. Toda esperança parece estar perdida.”
Pela terceira vez em cinco anos, a 20 de setembro de 1948, a doente recebe a extrema-unção. A temperatura oscila todos os dias entre 40° à noite e 36° pela manhã. As aplicações de morfina são feitas de três a quatro injeções diárias de dois centigramas cada uma: “O simples esforço para sentar-se na cama já lhe é quase impossível”. Deixa-a extenuada.
E, no entanto, é neste estado que empreende a peregrinação a Lourdes, no dia 4 de outubro de 1948, levando consigo o seguinte atestado do Dr. Pellé:
“Peritonite tuberculosa. A enferma foi submetida a sete intervenções cirúrgicas abdominais a partir de 1938. Há três anos encontra-se em completo repouso, alimenta-se muito pouco e as dores no ventre obrigam-na a permanecer quase que totalmente imóvel”
Ao ser levada a Lourdes, está semi-consciente, sempre acometida por vômitos que a impedem de alimentar-se e dormir.
Na sexta-feira, 8 de outubro, levam-na muito cedo, às 7h30, para assistir a missa dos doentes no altar de Santa Bernadette.
O padre que oficia a cerimônia, assustado e constrangido com a presença dessa doente dominada pelas náuseas, hesita em lhe administrar a comunhão. O maqueiro que carrega Jeanne FreteI insiste. E assim a enferma recebe a hóstia…
“Foi então ‒ contará ela mesma mais tarde ‒ que comecei a perceber que estava melhor e que me achava em Lourdes. Perguntaram pela minha saúde. Respondi que me sentia outra! Meu ventre continuava duro e inchado, mas já não padecia nenhuma dor. Deram-me uma xícara de café com leite que tomei com apetite e prazer.
“Após a missa, levaram-me até a gruta, sempre carregada na maca. Chegando ali, ao cabo de alguns minutos, tive a impressão que uma pessoa me amparava sob as axilas para me ajudar a sentar. E vi-me sentada. Virei-me a fim de ver quem me havia auxiliado, porém não vi ninguém. Tão logo me sentei, tive a sensação de que as mesmas mãos que me tinham ajudado a sentar seguravam as minhas para colocá-las sobre minha barriga.
“Perguntei a mim mesma o que estava me acontecendo: se estava curada ou saindo de um sonho. Notei que meu ventre tinha voltado ao normal. E então senti uma fome fora do comum.”
Voltou para o hospital ainda na maca. Pediu algo para comer. O Dr. Guégan examina-a e dá-lhe autorização para alimentar-se. Faz uma refeição frugal: um pedaço de vitela e purê de batatas com três pedaços de pão. Mas para ela é um banquete extraordinário: já faz dez anos que não tem uma refeição igual.
“Quando terminei ainda tinha fome. Pedi mais uma porção. Fui atendida e pedi mais. Então me trouxeram como sobremesa um prato de sêmola de arroz, de receio que passasse mal.
À tarde, já recuperada, satisfeita sem estar saciada, levanta-se, veste-se sozinha e sai para dar um passeio:
“Já fazia três anos que eu não andava e naquele instante caminhei com a mesma desenvoltura de hoje ‒ esclarece Jeanne Fretel –. Assim que cheguei às piscinas, tomei um banho de pé, sem me cansar.”
À noite, torna a ingerir uma refeição (sopa, pão e patê, sobremesa) e adormece, mas desperta por volta da meia-noite, ainda atormentada pela fome; serve-se de pão, manteiga, doces, bolo e readormece.
No dia seguinte, levam-na até o Escritório das Constatações onde cinco médicos assinam em conjunto um boletim em que declaram:
“Enorme melhora, talvez cura completa.”
Jeanne Fretel sente-se tão aliviada no trem de volta que pede e suporta muito bem a parada brusca das injeções de morfina, sem experimentar as perturbações graves e costumeiras de uma desintoxicação tão violenta.
E podemos imaginar o assombro do médico assistente da doente, o Dr. Pellé, que escreve a 13 de outubro de 1949:
“Voltamos a ver a senhorita Fretel no mesmo dia de seu retorno de Lourdes para Rennes, onde a examinamos e observamos o desaparecimento completo de todos os sinais patológicos. Temos acompanhado a paciente com regularidade e constatamos que a melhora do seu estado geral prossegue. Seu peso que era de 44 quilos no dia 5 de outubro de 1948 passou para 58,200 quilos. Durante os oito primeiros dias, esta jovem ganha 1,350 por dia. A temperatura é normal: 36°8 pela manhã, 37°2 à noite. O apetite e o sono são muito bons.”
Jeanne Fretel, após o seu regresso, reencetou uma vida ativa que prossegue sempre sem qualquer acidente patológico. Nunca mais sentiu qualquer tipo de dor. A vida normal retomou seu curso na plenitude de uma saúde perfeita. Todos os dias levanta-se às 5h30 e recolhe-se às 11 da noite. E, no entanto, tem que fazer as tarefas mais cansativas da casa.
Um ano depois, a jovem compareceu diante dos vinte e oito médicos da Junta Médica de Lourdes. Em 1950, após terem concluído se tratare de uma “cura inexplicável”, o processo de Jeanne Fretel foi enviado à Comissão canônica criada expressamente para examinar este caso pelo cardeal Roques, arcebispo de Rennes. E a 8 de novembro de 1950, a Comissão canônica declarou.
“O caso da senhorita Fretel situa-se na série das curas extraordinárias, cientificamente inexplicáveis, na presença das quais só podemos repetir: ‘O dedo de Deus se faz sentir’.
Em seguida, o cardeal Roques, na data de 20 de novembro, publicou um “reconhecimento de milagre” assim redigido:
“Reconhecemos que a senhorita Jeanne Fretel, acometida de peritonite tuberculosa com sinais meningíticos e em estado muito grave de caquexia, foi curada súbita e radicalmente a 8 de outubro de 1948, no momento em que comungava no altar de Santa Bernadette em Lourdes, e nós julgamos e declaramos que a cura é milagrosa e deve ser atribuída à Nossa Senhora de Lourdes.”
Fonte: http://blog.comshalom.org/carmadelio

Mulher espanhola abandona a sua vida de atriz e modelo pela vida religiosa: “O Senhor fez-me um casting e não pude dizer que não”

MADRI, 02 Mai. 14 / 03:38 pm (ACI/EWTN Noticias).- Faz quatro anos, um 1º de maio, a espanhola Olalla Oliveros abandonou o mundo da moda, docinema e da televisão para seguir o caminho da vida religiosa em um convento de semi-clausura.

“O Senhor não se engana, fez-me um casting e não pude dizer que não”, disse Olalla, em um testemunho dado a sua comunidade e que pode ser encontrado no YouTube.

Olalla do Sim de Maria é o seu nome agora, aos 36 anos, depois de dar às costas a uma promissora carreira nos meios de comunicação para ingressar na Ordem e Mandato de São Miguel Arcanjo, associação católica com duas sedes na Espanha.

Antes de ingressar na associação religiosa a que agora pertence, Olalla protagonizou anúncios publicitários para marcas muito conhecidas, e teve papéis secundários em séries populares, mas sentia que “me escolhiam para papéis muito frívolos, muito vaidosos, de garota frívola. E eu me dizia, quando me darão um papel de freira? Porque sentia no meu interior que o papel de freira eu o faria muito bem”.

"Ao chegar a Vigo -sua cidade natal- minhas amigas me diziam: ´fui a esta loja e te vi em um catálogo´; ´te vi em um anúncio´. Isso momentaneamente me preenchia porque via admiração, porque reconhecimento... mas a sós com o Senhor não te podes esconder e não era feliz".

Sua representante, Mirella Melero, confessou ao jornal espanhol que ficou surpreendida pelo “plano B” pelo qual optou Olalla, pois inclusive “tinha um trabalho confirmado” quando tomou a decisão.

“Tinham-lhe dado um papel importante em uma série junto com nomes reconhecidos da interpretação. Estava recolhendo os frutos de um grande trabalho", disse.

Melero assinalou que "foi uma decisão pessoal e a respeito. Não sou religiosa nem acredito na Igreja Católica, mas Olalla me explicou seus motivos e eu acredito na sua vocação".

Depois de passar três dias em Fátima (Portugal), onde ocorreu a aparição daVirgem Maria, e voltar para Madri (Espanha), onde trabalhava já por cerca de dez anos, Olalla sentiu que as perguntas davam voltas em sua cabeça.

“O que é o que me dá esta força? O que é o que me dá esta paz?, perguntava-me (...). Deus foi dando a força, as luzes (...) Não conseguia tirar uma freira da minha cabeça. Ria-me. Dizia, Oh Senhor, como pode ser que você esteja me pedindo isso?! E comecei a rir e a chorar. Assim passei todo o caminho em ônibus, de noite".

Olalla recordou que “fui à Missa, confessei-me, falei com o sacerdote. E quando tentava falar com Jesus não consegui falar com Ele, porque começava a rir”.

“Era tanta a alegria que o único que fazia era rir, porque estava entendendo que era feliz, que o Senhor me pedia isso".

Olalla nunca tinha pensado que poderia ter vocação religiosa, pois “sonhava com ser atriz. De fato, as coisas iam muito bem para mim (...) Essa alegria e essa felicidade não a dá nem um namorado, nem um ´que bonita você está´, nem um salto alto".

Copa no Brasil: Traficantes oferecendo voo, hotel e escravas sexuais por 12 mil dólares

02.05.2014 -
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 Comentário de Julio Severo: A TV CBN, de Pat Robertson, estará transmitindo ao Brasil um alerta, em forma de um anúncio educativo, mostrando os perigos ocultos da Copa do Mundo, especialmente prostituição e abuso sexual de crianças. A Copa não será motivo de comemoração e festa para os cristãos. É tempo de orar e vigiar, na presença de Deus, não da tela de futebol, pois vidas inocentes estarão na mira da destruição. Pude colaborar um pouco com esse esforço da CBN, indicando pessoas para as entrevistas que serão mostradas nas próximas semanas, num alerta do lado sombrio e criminoso da Copa. Não olhe pois para o futebol. Olhe para as crianças ameaçadas.
O Brasil espera atrair mais de meio milhão de fãs para a Copa do Mundo neste ano e captar bilhões de dólares de turismo.
Os traficantes sexuais também estão planejando lucrar de um mercado já muito rentável ali e torná-lo ainda mais lucrativo neste ano. Seu modelo de negócio pervertido liga o futebol internacional à exploração sexual de crianças.
“Você pode ir online e ver 12 e 10 mil dólares para o voo, o hotel, o jogo — e a menina,” Diego Traverso, gerente de programas anti-tráfico na América Latina para a Operação Bênção, disse a CBN News.
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Muitos acreditam que mostrar para turistas e brasileiros exatamente como o tráfico afeta crianças antes do início dos jogos é o melhor jeito de combatê-lo.
Essa é a ideia por trás de um documentário que a Operação Bênção da CBN lançará no próximo mês no Brasil.
“Estamos tentando levantar o estigma contra isso e educar o povo que está vindo para a Copa do Mundo que isso não é um serviço que você pode comprar sem consequências, que essa crianças estão presas num inferno,” David Darg, vice-presidente de Operações Internacionais da Operação Bênção, explicou.
“Vemos crianças brasileiras de 12 ou 11 anos falando que se você não perdeu sua virgindade aos 11 anos você tem um problema — que algo está errado com você,” continuou ele. “Vejo muitos, muitos casos de mães vendendo suas filhas para vizinhos, na rua, levando-as para a rua, ensinando-as o negócio, para sobreviver.”
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Traverso disse que essa mentalidade torcida combinada com a pobreza criou a tormenta perfeita no Brasil, que agora leva uma reputação internacional de tráfico sexual de crianças.
A Operação Bênção espera transmitir seu documentário na televisão nacional brasileira, e também produzirá uma vídeo curto para as empresas aéreas que trarão os fãs da Copa do Mundo para os jogos.
A Operação Bênção também está trabalhando com outros ministérios para alcançar os fãs diretamente nos locais e falar abertamente contra a tragédia do tráfico.
Traduzido por Julio Severo do artigo da revista Charisma: Traffickers Offering Flight, Hotel, World Cup—and Sex Slave—for $12,000
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Fonte: www.juliosevero.com