domingo, 6 de maio de 2012

É chamado de Deus, diz vereadora que tomou posse do cargo com apenas um voto.




A professora aposentada Constância Melo Carvalho (PMDB), 79 anos, se tornou vereadora da cidade de Coivaras, no interior do Piauí, mesmo tendo apenas um voto, o dela mesma.

Ao assumir o posto ela disse que sua ida à Câmara é “um chamado de Deus”. A aposentada entrou como suplente para substituir a vereadora Raimunda Costa dos Santos (PSDB) que foi cassada por infidelidade partidária.

Constância se candidatou em 2008, mas com a morte de seu único filho, de 48 anos, vítima de um câncer ela desistiu da candidatura e chegando no dia das eleições resolveu votar nela mesma para dar créditos a legenda. “Quando meu filho morreu, eu me desiludi com a política e pedi para que ninguém votasse em mim. Quando fui votar disse: ‘Não vou ser besta, vou votar em mim por causa da legenda do partido. E não é que deu certo?’”, disse ela que tomou posse de seu cargo na semana passada.

“É como diz a palavra de Deus, nos Provérbios de Salomão: ‘O homem pode fazer os planos, mas a resposta vem do Senhor’”, lembra a idosa que é evangélica desde os dois anos de idade.

Entre seus planos para a cidade está a construção de uma Casa do Idoso e o calçamento do município. Mas a nova vereadora de Coivaras não pretende se candidatar nas eleições desse ano.

Com informações Terra

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Meditação budista é usada em sala de aula.


 
Recentemente, o Brasil assistiu a discussões na mídia sobre a proibição ou não de se fazer orações e leitura da Bíblia em sala de aula. A chamada lei do “Pai Nosso” instituiu na cidade de Ilhéus, que uma oração fosse feita todos os dias antes de se iniciar as aulas. Alguns meses depois, a Justiça da Bahia suspendeu esta lei.

Curiosamente, uma outra prática espiritual não cristã tem recebido elogios. A Escola Estadual Hiroshima, na cidade de Eldorado do Sul, Rio Grande do Sul, passou a usar a meditação para crianças em idade escolar. O trabalho é desenvolvido há pouco mais de dois anos pela psiquiatra Anmal Arora.

Trata-se do projeto Meditação pela Paz, que é parte das ações da ONG Mente Viva. São 15 minutos diários de concentração e entoação de mantras, práticas budistas que, segundo a diretora da escola, Eliana Salazar dá bons resultados.

De modo geral, vem reduzindo a ansiedade e transformando o comportamento dos estudantes. As crianças ficam mais tranquilas, afetuosas e apresentam melhoras cognitivas e comportamentais. “Depois que as sessões de meditação iniciaram, até as brincadeiras na hora do intervalo tornaram-se diferentes. O futebol do recreio nunca mais foi o mesmo”, afirma Eliana.

A doutora Anmal nasceu na Índia e foi seu pai quem trouxe esse projeto para o Brasil. Formada em Medicina e especializada em Psiquiatria, a indiana alia práticas como a ioga a técnicas de autoconhecimento. Ela enfatiza a importância de capacitar os educadores.

“Ensinamos os professores a trabalhar a meditação em sala de aula, pois são eles quem estão presentes no dia a dia da escola. Se o professor está mais tranquilo, confiante, otimista, ele reclama menos e faz mais, e também vai levar isso para sua turma”, afirma.

Esse trabalho é uma adaptação de projeto similar realizado nos Estados Unidos, em cidades com alta criminalidade. Anmal explica que um estudo feito em Washington acompanhou a aplicado dessas técnicas em oito mil crianças, durante oito semanas e verificou 25% de redução da violência.

A diretora da escola gaúcha afirma que a meditação deixa os níveis de ansiedade dos alunos reduzidos, e por isso eles estão brigando menos.

Atualmente, os seus efeitos são acompanhados pela pesquisadora em neuropsicologia Rochele Paz Fonseca, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Os resultados finais do estudo devem ficar prontos até o final do ano.

Com informações Zero Hora

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Venezuela: Chávez volta a pedir um milagre por sua saúde a Jesus Cristo.


Jornal Valor

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criou um novo Conselho de Estado com amplos poderes, levantando mais suspeitas sobre a gravidade do câncer que ele combate desde o ano passado.
O presidente nomeou anteontem cinco membros do novo órgão, cuja primeira atribuição deve ser a retirada do país do Conselho Interamericano de Direitos Humanos (CIDH). A criação do conselho estava prevista na Constituição de 1999, ano em que ele assumiu, mas só ocorreu agora. Chávez está em Cuba, onde tem se submetido a seguidas sessões de radioterapia.

Para analistas, o conselho, que liderado pelo vice-presidente Elías Jaua, poderia conduzir uma transição, caso Chávez não tenha saúde para encarar a campanha para as eleições de 7 de outubro. Ele tem como adversário o governador de Miranda, Henrique Capriles. “Não há nenhum plano, como a oposição diz, para resgatar o presidente”, disse Vicente Rangel, ex-vice-presidente e nomeado para o conselho.

Ontem, o colunista venezuelano Nelson Bocaranda, do jornal “El Universal”, publicou que as sessões de radioterapia provocaram uma fratura no fêmur de Chávez, que teria dificuldades para se movimentar.
Também levantou dúvidas sobre uma fotografia em que ele aparece em pé ao lado do presidente Raúl Castro, ao chegar a Cuba, na terça-feira. “A foto com Raúl Castro foi cuidadosamente preparada para que, por alguns minutos, ele não tivesse nem a bengala nem a cadeira de rodas”, escreveu. Bocaranda, que já fez várias revelações sobre o tema, disse também Chávez passará por um tratamento psicológico, notícias que não foram confirmadas oficialmente.
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Religión Digital
O presidente da Venezuela, Hugo Chavez , voltou a se emocionar publicamente, nesta terça-feira, ao anunciar seu retorno a Cuba para continuar o tratamento de radioterapia, numa mensagem em que pede, novamente, que Jesus Cristo faça um “milagre” em sua luta contra o Câncer.


Apenas quatro dias após voltar de Havana, o governante venezuelano regressa à ilha com a licença daAssembleia Nacional, que nesta terça-feira voltou a lhe dar carta branca para que ele permaneça na ilha o tempo que considerar oportuno, na “reta final” de seu tratamento.

“Devo voltar a nossa querida Cuba para continuar a reta final deste tratamento com uma grande fé, cada dia maior”, disseChávez num ato público com representantes de vários poderes do Estado, no Palácio de Miraflores, antes de assinar a nova Lei Orgânica do Trabalho.

Como já fez em ocasiões anteriores,Chávez mostrou o Cristo que carregava consigo no dia 11 de abril de 2002, quando aconteceu o falido golpe de Estado que o tirou do poder por menos de 48 horas, lembrando, então, que “aconteceu um milagre”.
“Estou seguro que nosso Cristo repetirá ou continuará fazendo o milagre”, disse, assegurando que irá com essa “fé infinita” e que “em poucos dias” retornará.

“Em poucas semanas, espero estar jogando no Forte Tiuna (quartel militar) e novamente percorrendo as ruas queridas da pátria, os campos queridos da Venezuela”, acrescentou numa crescente emoção.

Não é a primeira vez que o chefe de Estado venezuelano se emociona publicamente. No início de abril, numa missa celebrada em sua terra natal, em Barinas, Chávez chorou e rezou implorando mais vida.

“Dê-me sua coroa, Cristo, dê-me, que eu sangro, dê-me sua cruz, cem cruzes, mas dê-me vida, porque ainda me restam coisas para fazer por este povo e por esta pátria. Não me leve ainda, dê-me sua cruz, dê-me seus espinhos, dê-me sua espada que eu estou disposto a carregar, mas com vida, Cristo meuSenhor”, afirmou, então, o presidente.

Mais sereno, o governante manifestou que “não são dias fáceis estes”. “Porém, somos guerreiros para enfrentar a adversidade e com fé em Deus, em Cristo redentor, e com esse amor imenso do povo venezuelano, e esta vontade de lutar, (…) iremos adiante”, acrescentou.

Chávez foi operado dia 26 de fevereiro, de um tumor cancerígeno, decorrente do câncer detectado em junho de 2011 e que somente foi informado que fica na região pélvica, sem a comunicação de onde fica sua localização exata e nem de seu grau de gravidade.

Cantora Madonna e a medalha milagrosa de Nossa Senhora. Entenda.


Cantora norte-americana, Madonna, resolveu atacar agora a Medalha Milagrosa.

Ela acaba de lançar um perfume no mercado chamado “Truth Dare”, traduzindo significa: “Desafio de Verdade”.
Ela estilizou o símbolo que está gravado atrás da Medalha Milagrosa, que é a letra M com uma cruz por cima, e rodeado de estrelas.
E este é o desenho que Madonna escolheu para o seu perfume:
Notem também as “estrelas” em torno do frasco e da tampa.
A tampa é bastante parecida com a forma da medalha. Até mesmo o frasco imita o máximo possível à forma da medalha.

Fim do Boicote: PepsiCo não usará células de bebês abortados como realçadores de sabor


LARGO, Flórida, 30 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — A organização Children of God for Life anunciou hoje a impressionante notícia de que a PepsiCo não irá utilizar a linhagem de células fetais abortadas HEK-293 (rim embrionário humano) nos seus acordos contratuais com a Senomyx para desenvolver realçadores de sabor em suas bebidas.
A diretora executiva da Chindren of God for Life, Debi Vinnedge, aclamou a decisão da PepsiCo como um grande avanço e uma conquista de milhares de consumidores conscientes que boicotaram as bebidas da PepsiCo e escreveram para a empresa desde maio do ano passado.
Em uma carta enviada à Children of God for Life, o vice-presidente de políticas públicas globais da PepsiCo, Paul Boykas, declara que a “Senomyx não irá utilizar células HEK ou qualquer outro tecido ou linhagem de células derivadas de embriões ou fetos humanos para pesquisas realizadas em nome da PepsiCo".
“Estamos extremamente emocionados com a decisão da PepsiCo”, declarou Vinnedge. “Eles escutaram seus consumidores e fizeram uma declaração sábia e profunda de integridade como empresa que merece o máximo de respeito, admiração e apoio do público”.
Em conversa com Boykas, Vinnedge soube que a empresa realizou discussões internas, reconhecendo que era um assunto altamente sensível e controverso que, francamente, não condizia com as necessidades da PepsiCo.
“Levamos o assunto muito a sério”, afirmou Boykas. “Temos uma declaração oficial de pesquisa responsável, e pretendemos seguir suas regras”.
A política impede qualquer pesquisa realizada pela PepsiCo ou empresas terceirizadas de utilizarem tecidos humanos ou linhagens de células derivadas de embriões ou fetos.
A definição significa o imediato fim do boicote que se iniciou em maio de 2011, uma notícia bem vinda tanto para a PepsiCo quanto para seus consumidores, que se abstiveram de suas bebidas favoritas em protesto.
“Estamos gratos à PepsiCo e principalmente a todos os que enviaram uma mensagem alta e clara à diretoria dessa empresa. Cabe a nós agora monitorar de perto a situação para ter certeza de que a PepsiCo irá manter sua palavra”, afirma Brad Mattes, diretor executivo o Instituto Life Issues, uma das trinta e cinco organizações pró-vida que se juntaram à Children of God for Life no boicote. “Existem linhagens de células morais que a Senomyx pode usar, não apenas para pesquisas da PepsiCo, mas para todos os seus consumidores”.
Senonyx recebe royalties para produtos vendidos utilizando seus ingredientes. Se eles não utilizam linhagens de células fetais, não ofendem ninguém; se ofendem, certamente farão isso a pelo menos metade dos consumidores americanos que são pró-vida.  Mas a Children of God for Life também recebeu mensagens de mulheres que afirmaram ser pró-aborto, porém que mesmo assim acreditavam que o uso de linhagens de células fetais havia passado dos limites e também as deixava irritadas.
“Se não houvesse outra razão, faria sentido financeiramente para a Senomyx e seus colaboradores evitar uma perda considerável do seu potencial mercado”, afirma Vinnedge. “Senomyx precisa parar completamente de utilizar linhagens de células abortadas, e continuaremos pressionando-os para fazê-lo”.
Vinnedge agora faz um forte incentivo ao público para tomar outro passo importante: escreva para a PepsiCo e agradeça, depois vá comprar os seus produtos favoritos da Pepsi para comemorar!
“Costumamos focar muito nos aspectos negativos e nos esquecemos de tirar um momento para deixar os outros saberem que apreciamos os seus esforços”, afirma Vinnedge. “Esperamos sinceramente que o público mais uma vez se levante em massa para ocasião assim como fizeram para o boicote, mas desta vez em agradecimento ao apoio da PepsiCo”.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do LifeSiteNews: “Boycott Ends: PepsiCo will not use aborted fetal cell lines for flavor enhancers

Chen fez uma descoberta horripilante: governo de Obama é apenas outro membro da máfia do controle populacional.


Matthew Cullinan Hoffman
3 de maio de 2012 (LifeSiteNews.com) — O dissidente chinês Chen Guangcheng, que sofreu anos de prisão e surras por fazer objeção às esterilizações e abortos forçados em sua pátria, pensava que poderia encontrar um abrigo e amizade na embaixada dos Estados Unidos depois de sua recente fuga da prisão domiciliar. Ele está agora aprendendo, do jeito difícil, que o governo pró-aborto de Obama, que ajuda a financiar a mesma “política de único filho” que Chen combate, preferiria vê-lo desaparecer.
Chen Guangcheng
A presença de Chen na embaixada durante a semana passada foi pouco mais que um incômodo perigoso para o Departamento de Estado de Hillary Clinton. A principal meta do Departamento de Estado dos EUA é há muito tempo a promoção e proteção dos interesses comerciais americanos no exterior, e os “direitos humanos” muitas vezes fornecem o pretexto útil para criticar governos que se rebelam contra as pressões econômicas dos EUA. Contudo, o caso de Chen apenas ameaça um relacionamento amigável e extremamente lucrativo entre os EUA e a China, e não apresenta nenhuma “vantagem” para a balança final americana.
Pior para Chen é sua oposição desconfortável e embaraçosa à agenda de controle populacional da China, uma política apoiada pelo governo de Obama e em especial pelo Departamento de Estado, que está gastando dezenas de bilhões de dólares em tais programas no mundo inteiro. Embora se oponha, apenas da boca para fora, às esterilizações e abortos forçados, o governo americano está simultaneamente ajudando a financiar a máquina de controle populacional da China com dezenas de milhões de dólares em subsídios para o Fundo de População da ONU (FNUAP), que ajuda a administrar a brutal política de filho único da China.
Talvez seja por isso que, de acordo com Chen, seus “anfitriões” americanos começaram a se parecer mais com membros da máfia internacional do controle populacional que está matando seu país, do que defensores deslumbrados de “direitos humanos”.
Chen, que diz que se sentiu pressionado a deixar a embaixada, acrescenta que finalmente decidiu deixar quando as autoridades americanas lhe informaram que se ele não saísse, sua esposa seria surrada por vingativas autoridades chinesas. Os funcionários da embaixada negam essa declaração, embora admitam que informaram Chen que sua esposa seria levada de volta para a residência em que o casal havia sido surrado muitas vezes.
Até mesmo a organização pró-aborto de direitos humanos “Human Rights Watch” admite, nas palavras de seu diretor, que os “EUA dizem que não transmitiram nenhuma ameaça de prejudicar a família de Chen, mas realmente disseram que eles seriam devolvidos ao lugar onde sofrerem maus-tratos. É a mesma coisa”.
A versão siciliana da máfia italiana poderia ter utilizado uma linguagem como esta: “Você tem uma bela esposa, sr. Chen… seria uma pena se alguém quebrasse as pernas dela…”
A embaixada americana foi tão amistosa quanto um chefão de máfia que quer um favor de você — nesse caso, ir embora. Eles deram muitos “abraços” em Chen, e prometeram lhe dar uma carona legal para um hospital chinês, onde eles permaneceriam com ele, diz ele. Em vez disso, eles abandonaram a ele e sua esposa no hospital. Suas ligações desesperadas para a embaixada não eram atendidas. De repente, Chen era persona non grata na “terra dos livres”.
“A embaixada me disse que providenciariam alguém para me acompanhar o tempo todo”, Chen disse aos jornalistas. “Mas hoje quando cheguei à ala do hospital, vi que não havia uma única autoridade de embaixada ali, de modo que fiquei muito insatisfeito. Senti que eles não me disseram a verdade sobre essa questão”.
Depois que Chen estava de forma segura fora dos muros do complexo da embaixada, o governo dos EUA informou a ele que ele não precisava se incomodar de voltar. “Esse foi um caso fora do comum envolvendo uma circunstância excepcional, não antecipamos que se repetirá”, uma autoridade anônima do governo de Obama disse aos jornalistas.
E caso Chen se sentisse tentado a se queixar sobre o tratamento que recebeu, havia outra mensagem para ele da parte de seu “amigo” Jerome Cohen, assessor da entidade de controle populacional Conselho de Relações Externas, que mantem um relacionamento muito estreito com o Departamento de Estado.
Cohen, que ganhou a confiança de Chen quando ele lhe deu ajuda em suas conversas com o governo chinês em 2005, falou sombriamente das consequências para Chen se ele desagradasse ao governo de Obama.
“Penso que o resultado mais triste seria se acontecessem casos agora que colocassem Chen em guerra com o governo dos EUA que representa seu único apoio seguro”, Cohen disse para a revista Time. “Isso poderia facilmente acontecer por meio de confusão, por meio de confusão sendo semeada que criaria desconfiança entre ele e os EUA, e então ele ficaria aí fora sozinho e isso seria muito, muito infeliz”.
Muito infeliz mesmo. Entende o recado, sr. Chen? Dane-se… e não nos retruque.