quarta-feira, 13 de março de 2013

“Doutor, TEREI meus 4 filhos, SIM!”



O casal Martin e Emma Robbins, de 39 e 31 anos, respectivamente, residente em Bristol, na Inglaterra, já tinha um filho – Lucas, 3 – quando ficou sabendo que ganharia o segundo, informou o diário “Daily Mail”.
Mas, depois veio nova informação dos médicos do hospital Saint Michael de Bristol: não vinha um, mas quatro, e quadrigêmeos (dois são gêmeos).
Os médicos vieram então com uma proposta que Emma julgou ofensiva: que seria melhor abortar dois filhos para salvar os outros dois.
A mãe: Emma Robbins
“Não! Eu vou dar à luz os quatro!” – exclamou a corajosa mãe, que foi apoiada pelo marido na decisão.
Emma lembra que foi tomada por uma enorme sensação de amor quando soube que vinham quatro.
Assumiu então a decisão de ficar com todos e fazer quanto estava a seu alcance para dar à luz quatro bebês saudáveis.
“Cada vez que eu ia ao hospital – conta – eles só me falavam dos riscos e perguntavam se eu não queria abortar dois deles. Mas eu pensava que cada vez que eu olhasse para os dois sobreviventes eu iria me lembrar dos outros dois que perdi. E esse pensamento rachava meu coração”.
Emma se sentia sob imensa pressão e angustiada. Quando o médico veio com a “pressão final” – pois era a data limite para o aborto – “nós já sabíamos que seriam quatro meninos e, assim que ele acabou de falar, respondi que nossa decisão era definitiva”.
Afinal, saudáveis e dois meses antes do prazo nasceram os quatro bebês, que cheios de saúde completaram um ano de idade no dia 29 de fevereiro (1º de março) de 2013.
Os quadrigêmeos Zachary e Joshua (idênticos), Reuben e Sam foram concebidos naturalmente. Trata-se um caso raro, mas não anormal: acontece um caso em cada 750 mil.
“Não sabíamos como nos viraríamos depois financeira e materialmente, mas sentíamos que acabaria aparecendo um jeito”, explicou a mãe.
“Toda noite eles acordam e choram um após o outro, acordam até o Luke (o primogênito). Nossa vida parece esgotadora” conta Emma
E os quatro vão crescendo, e fazendo muita bagunça enquanto brincam.
Mas nada tira ao casal a alegria e a paz da consciência limpa, sem falar da bênção de Deus que paira sobre aquele lar.
Fonte: http://www.comshalom.org

Leia a carta do papa Francisco sobre o casamento homossexual na Argentina

O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio foi escolhido o novo papa Francisco. Em 2008, a foto mostra o então cardeal com a presidente argentina, Cristina Kirchner Foto: AP
O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio foi escolhido o novo papa Francisco. Em 2008, a foto mostra o então cardeal com a presidente argentina, Cristina Kirchner
Foto: AP

Jorge Mario Bergoglio, eleito Papa nesta terça-feira, publicou a seguinte carta aberta sobre o casamento homossexual quando ocupava o posto de arcebispo de Buenos Aires:
Escrevo estas linhas a vocês que estão nos quatro monastérios de Buenos Aires. O povo argentino deverá confrontar, nas próximas semanas, uma situação cujo resultado pode ferir gravemente a família. Trata-se do projeto de lei sobre o matrimônio de pessoas do mesmo sexo.
Aqui estão em jogo a identidade e a sobrevivência da família: pai, mãe e filhos. Está em jogo a vida de tantas crianças que serão discriminadas de antemão, privando-se do amadurecimento humano que Deus quis que se desse com um pai e uma mãe. Está em jogo o rechaço direto à lei de Deus, gravada, ademais, nos nossos corações.
Recordo uma frase de Santa Teresinha quando fala sobre sua enfermidade de infância. Disse que a inveja do Demônio quis cobrar em sua família a entrada de sua irmã maior ao convento de Carmelo. Aqui também está a inveja do Demônio, através da qual entrou o pecado no mundo, que de modo arteiro pretende destruir a imagem de Deus: homem e mulher receber o mandato de crescer, multiplicar-se e dominar a terra. Não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política. É a pretensão destrutiva ao plano de Deus. Não se trata de um mero projeto legislativo (este é meramente o instrumento), mas de uma “movida” do pai da mentira que pretende confundir e enganar os filhos de Deus.
Jesus nos disse que, para nos defendermos deste acusador mentiroso, nos enviará o Espírito da Verdade. Hoje, a Pátria, perante esta situação, necessita da assistência especial do Espírito Santo para que pinha a luz da Verdade em meio da obscuridade do erro. É necessário que este advogado nos defenda do encantamento de tantos sofismas com que se busca justificar este projeto de lei, e que confundem e enganam até mesmo pessoas de boa vontade.
Por isto, recorro a vocês e lhes peço oração e sacrifício, as duas armas invencíveis que Santa Teresinha confessava ter. Clamem ao Senhor para que envie o Espírito aos senadores que hão de dar seu voto. Que não o façam movidos pelo erro ou por situações de conjuntura, mas segundo o que a lei natural e a lei de Deus os prescreve. Peçam por eles, por suas famílias; que o Senhor os visite, os fortaleça e console. Peça para que eles façam um bem à Pátria.
O projeto de lei será tratado no Senado depois de 13 de julho. Olhemos para São José, Para Maria, para o Filho, e peçamos com fervor que eles defendam a família argentina neste momento. Recordemo-los aquilo que Deus mesmo disse a seu povo em um momento de muita angústia: “esta guerra não é vossa, mas de Deus”. Que eles nos socorram, defendam e acompanhem nesta guerra de Deus.
Obrigado pelo que farão nesta luta pela pátria. E, por favor, também peço a vocês que rezem por mim. Que Jesus as abençoe e a Virgem Santa Maria cuide de vocês.
Com carinho,
Cardeal Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires
Fonte: http://noticias.terra.com.br

EUA: Especialistas alertam para invasão de mosquitos gigantes na Flórida



A fêmea é até 20 vezes maior que as espécies mais comuns de mosquito, e sua picada é capaz de penetrar até mesmo camadas de roupa Foto: Marisol Amador / University of Florida / BBCBrasil.com
A fêmea é até 20 vezes maior que as espécies mais comuns de mosquito, e sua picada é capaz de penetrar até mesmo camadas de roupa
O Estado da Flórida, no sudeste dos Estados Unidos, poderá ser tomado por mosquitos gigantes no verão deste ano, segundo advertiram especialistas. A fêmea da espécie Psorophora ciliata é até 20 vezes maior que as espécies mais comuns de mosquito, e sua picada é capaz de penetrar até mesmo camadas de roupa.
A espécie é comum em toda a costa leste dos Estados Unidos, mas poderá aparecer em quantidade muito acima do normal neste ano no nordeste da Flórida.
Segundo o entomologista Phil Kaufman, professor do Instituto de Ciências Alimentares e Agrícolas da Universidade da Flórida, as fortes chuvas tropicais registradas no último ano na região, incluindo a passagem do furacão Debby, criaram condições ideais para a proliferação dos insetos.
As fêmeas da espécie Psorophora ciliata costumam pôr seus ovos no solo à beira de lagoas, córregos e outros corpos d'água que transbordam quando há chuvas fortes. As larvas somente nascem quando os ovos estão em água.
"Esses mosquitos têm capacidade de pôr ovos que podem ficar dormentes por vários anos, até serem mergulhados em água", explica Kaufman.
'Picada dói bastante'
As fêmeas de Psorophora ciliata podem chegar a quase 1,5 centímetro de comprimento e têm um corpo com marcas em preto e branco. Apenas as fêmeas picam para sugar o sangue de animais, do qual retiram a proteína que precisam para a gestação. Os machos sobrevivem sugando néctar de flores.
"A picada desse mosquito dói bastante, eu posso assegurar", afirma Kaufman. Kaufman e outros colegas da Universidade da Flórida abriram uma página na internet para informar os moradores da região sobre a ameaça dos mosquitos e para sugerir possíveis medidas para evitar picadas.
Segundo eles, os mosquitos geralmente são espantados por repelentes com a substância DEET, apesar de já terem sido identificados insetos resistentes. Outras recomendações feitas por eles são vestir calças e camisas com mangas compridas e evitar regiões onde pode haver água parada após tempestades.
Apesar das picadas potencialmente dolorosas, os especialistas dizem que o mosquito não representa um grande problema de saúde pública, já que não são vetores para a transmissão de doenças, como acontece com outros mosquitos.
Fonte: Terra noticias - www.rainhamaria.com.br 

Ficarei até a fumaça branca, diz fiel ajoelhado, descalço e sob chuva no Vaticano



Fiel Coppo Juliana cardilli vaticano franciscano (Foto: Juliana Cardilli/G1)
Em meio a uma Praça de São Pedro ainda vazia no inicio da manhã desta quarta-feira (13), com muito frio e uma chuva insistente em Roma, a figura de um homem idoso, descalço, vestido com sacos de juta ajoelhado e rezando, chamava a atenção. Massimo Coppo, de 64 anos, chegou na terça-feira (12) ao Vaticano e pretende ficar rezando em frente à Basílica de São Pedro ate o fim do conclave que elegera o novo Papa. “Ficarei até a fumaça branca”, disse ele nesta manhã.
Coppo mora em Assisi, na região da Úmbria, em uma comunidade de franciscanos que prega o voto de pobreza e a vida voltada para a oração. Formado em Ciências Agrárias, ele foi professor até os 32 anos, quando conheceu a comunidade. Até então, era protestante – foi apenas nessa idade que ele se descobriu católico e começou a empregar o que chama de vocação. “Conheci alguns homens em Perugia e percebi que já era católico. Foi quando abri mão de tudo, do trabalho, dos bens, para rezar, me dedicar a Deus.”
Fiel Coppo Juliana cardilli vaticano franciscano (Foto: Juliana Cardilli/G1)
Mesmo com o frio de cerca de 6ºC que fazia nesta manhã em Roma, além da fina chuva que deixava o ambiente ainda mais gelado, Coppo permanecia ajoelhado no chão de pedras, descalço. “Vim rezar, testemunhar essa importante eleição. É uma passagem difícil para a Igreja, milhões de católicos estão rezando. É um tempo belo, importante. O próximo Papa terá um peso muito grande.”
Articulado e bilíngue – o italiano morou nos Estados Unidos na juventude e fala bem inglês –, ele diz esperar um novo Papa que represente os seus ideais. “Queremos ajudar várias pessoas a entender como podemos ser pobres e felizes. É uma liberdade ser pobre. Os franciscanos gostam da pobreza, invejam quem é mais pobre do que eles”, afirmou. “Gostaria de ver um Papa mais pobre, um franciscano, um capuchinho. Um Papa que seja corajoso para reafirmar os fundamentos da fé católica, a eternidade.”
Ele diz que com seus atos de oração quer alertar o mundo para as mudanças recentes que ocorreram. “Muitos vivem um momento midiatico, e não se dão conta do tempo em que estamos. O mundo está seguindo rapidamente para seu fim, mas não falamos muito disso. Fatos no mundo apontam o colapso global e o retorno de Jesus”, disse o italiano, citando a renúncia de Bento XVI e o meteoro que deixou centenas de feridos na Rússia em fevereiro.
Fonte: G1   -    www.rainhamaria.com.br

Quando padre, Bergoglio combateu Teologia da Libertação


Durante ditadura, ele ordenou a seus pares que seguissem com o trabalho nas paróquias, em vez de se preocuparem com o ativismo político

O  cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, agora chamado de Francisco
O  cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, agora chamado de Francisco (AFP)
Primeiro jesuíta a comandar a Igreja Católica, o papa Francisco travou uma dura batalha em sua terra natal, a Argentina, entre os anos 1976 e 1983, quando era ainda o padre Jorge Bergoglio. Na ocasião, o país vivia sob o jugo de uma ditadura militar e o movimento jesuíta argentino passou a ser invadido por partidários da chamada Teologia da Libertação - a adaptação do Evangelho ao marxismo que empolgou parte do clero latino-americano nos anos 70 -, combatida por Bergoglio.
Filho de um funcionário ferroviário de origem piemontesa e de uma dona de casa, Bergoglio frequentou a escola pública, onde se formou como técnico em química. Aos 22 anos, uniu-se à Companhia de Jesus e obteve uma licenciatura em Filosofia. Aos 36, foi designado responsável nacional dos jesuítas argentinos, cargo que desempenhou durante seis anos.
Durante esse período, manteve seus votos de misericórdia e não sucumbiu aos proselitismos políticos. Precisou lutar pela unidade do movimento jesuíta, sob o lema de "manter a não politização da Companhia de Jesus". Para tanto, pediu aos sacerdotes que fizessem um mergulho profundo nos ensinamentos de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus. Aos seus pares, ordenou que seguissem com o trabalho nas paróquias e atuassem como vigários, em vez de se preocuparem com o ativismo político.
Temas contemporâneos - O discurso da Teologia espalhou-se de forma bastante contundente entre os jesuítas latino-americanos. Na esteira do Concílio Vaticano II, realizado entre 1962 e 1965 para aproximar a Igreja Católica dos temas contemporâneos e modernizar a liturgia, uma parte dos padres latino-americanos começou a disseminar a Teologia da Libertação - concepção que tentava enxertar o marxismo em ensinamentos cristãos, sob o argumento da “opção preferencial pelos pobres”. Alguns desses padres, inclusive, apoiaram os grupos de luta armada que assolavam o subcontinente.
Já Bergoglio é um intelectual que tem se dedicado aos mais pobres com medidas práticas. Quando foi nomeado cardeal, persuadiu centenas de argentinos a não viajarem a Roma para celebrar com ele e, em vez disso, dar o dinheiro que seria gasto na viagem para os pobres.
Tornada anátema por Roma, a Teologia desapareceu do mapa - frágil, hoje persiste apenas na tutela de grupos sociais radicais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). Mas não tem um décimo da relevância de antes.
Fonte: http://veja.abril.com.br

Francisco, o Papa que veio do Sul


Com a escolha do argentino Jorge Mario Bergoglio para o cargo de líder da Igreja Católica, como Papa Francisco,  a Igreja Católica entra numa fase de sua história, marcada por uma intenção missionária e pela reafirmação do caminho já trilhado por João Paulo II e Bento XVI.
- Jesuíta no Vaticano
A escolha de um jesuíta simboliza uma opção pelo caráter missionário da Igreja. Se você pensa em Bento XVI, com a escolha do nome Bento, mostrava seu desejo de trabalhar na reconstrução das bases do catolicismo, estando centrado na Europa e com foco na relação entre fé e cultura.
Escolher um papa jesuíta, e argentino, é o paradigma do processo de evangelização do novo mundo. A Companhia de Jesus construiu o catolicismo na América Latina com seu trabalho missionário. A escolha desse Papa tem um cunho simbólico de uma Igreja que agora vai para o mundo com um grande apelo missionário.
- O nome Francisco
A escolha do nome pode ter relação com dois grandes santos da Igreja: São Francisco de Assis, considerado o santo dos pobres, e São Francisco Xavier, um grande missionário que evangelizou o oriente.. Bergolio, no conjunto de seu episcopado na Argentina, foi um cardeal reconhecido por ter um grande trabalho social junto às favelas de Buenos Aires. É um papa com trabalho social, apontando para valorização da ação social da Igreja.
- A idade
Significa claramente que os cardeais gostaram da experiência de ter um Papa mais experiente e idoso à frente da Igreja (Bento XVI foi eleito com 78 anos em 2005). Isso sinaliza um papado curto. No entanto, não significa que é um Papa de transição. Temos que acabar com essa ideia de Papas de transição. Ele pode ter um pontificado curto, mas com uma missão específica, dando continuidade aos trabalhos daqueles que o precederam e abrindo caminho aos pontífices que vão sucedê-lo.
- Atenção à América Latina
Apesar da Igreja sempre ter sido uma organização internacional aberta para todo o mundo, a escolha de um líder vindo da América Latina mostra que ela entra definitivamente no contexto da sociedade globalizada. Isto é, onde os líderes podem estar em qualquer lugar, inclusive nos países considerados de 3º mundo.
Fonte: http://g1.globo.com

Conheça a história do papa Francisco I



O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, 76, arcebispo de Buenos Aires, é o novo papa. Ele escolheu o nome de Francisco. O papa Francisco é o primeiro latino-americano da história. Foi a primeira vez que o seu cargo foi entregue a um membro da Sociedade de Jesus.
Argentino costuma apoiar programas sociais e desafiar publicamente políticas de livre mercado Foto: Agência Reuters
Na Argentina, Bergoglio é conhecido pelo conservadorismo e pela batalha contra o kirchnerismo. O prelado também é reconhecido por ser umintenso defensor da ajuda aos pobres.

Embora se mostre preocupado com a população de baixa renda, o papa não é adepto da Teologia da Libertação, corrente prestigiada na Igreja brasileira que, com base em ideias marxistas, defende que o clero atue prioritariamente servindo os mais pobres.
O conservadorismo do novo papa é conhecido por declarações contra o aborto e a eutanásia. Além disso, embora ressalte que homossexuais merecem respeito, Bergoglio é contra o casamento gay.

O jesuíta nasceu na capital argentina e, depois de cursar o seminário no bairro Villa Devoto, entrou para a Sociedade de Jesus, aos 19 anos, em 1958. Foi ordenado padre pelos jesuítas um ano depois, quando estudava teologia e filosofia na Faculdade de San Miguel.
Chefe da arquidiocese de Buenos Aires
A partir de 1980, foi reitor da faculdade de San Miguel, cargo que ocupou por seis anos. O papa obteve o título de doutor na Alemanha. Em 1992, foi nomeado bispo e elevado a arcebispo em 1997, passando a chefiar a arquidiocese de Buenos Aires desde então. O argentino ingressou no Colégio de Cardeais em 2001.
Na Santa Sé, participava de diversos dicastérios: era membro da Congregação para o Culto Divino e para a Disciplina dos Sacramentos, da Congregação para o Clero e da Congregação para os Institutos da Vida Consagrada e das Sociedades da Vida Apostólica, além do Conselho Pontifício para a Família e da Comissão Pontifícia para a América Latina.
Ele era considerado "papável" desde o conclave que elegeu o alemão Bento 16 para suceder o polonês João Paulo 2º, em 2005. Com a renúncia do primeiro, o nome do arcebispo de Buenos Aires voltou a ficar entre os mais cotados ao posto de papa.