quarta-feira, 12 de março de 2014

Influente e famoso pastor protestante sueco converte-se ao catolicismo e deixa sua igreja depois de 30 anos de pastoreio

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Um influente pastor protestante na Suécia anunciou no domingo que se vai converter ao Catolicismo, juntamente com a sua mulher. 
Ulf Ekman fundou e liderou, durante mais de 30 anos, uma igreja de grandes dimensões na Suécia. Ao longo desse tempo enviou missionários para dezenas de países, fundou a maior escola bíblica e construiu a maior igreja da Escandinávia, fundou um programa de media com estações de televisão nos cinco continentes e publicou livros em mais de 60 línguas. 
A sua Igreja, Palavra da Vida, tem mais de 3000 membros permanentes, uma escola com mais de mil alunos e pelo menos 12 pastores ao serviço. 
Ekman, que era conhecido também como “pastor de pastores”, pela influência que tinha sobre ministros protestantes, chocou grande parte dos seus seguidores durante uma homilia no passado domingo, ao anunciar que depois de longa reflexão tinha decidido entrar para a Igreja Católica. 
Num comunicado publicado no site do seu ministério, Ekman escreve que nos seus contatos com a Igreja Católica: “Encontramos um grande amor por Jesus e uma teologia sã, fundada na Bíblia em dogma clássico. Experienciamos a riqueza da vida sacramental. Vimos a lógica de ter uma estrutura sólida de sacerdócio, que mantém a fé da Igreja e a passa de uma geração para a seguinte. Encontramos uma força moral e ética consistente que que se atreve a enfrentar a opinião pública, e uma simpatia para com os pobres e fracos.” 
Ekman conclui dizendo que um dos passos decisivos foi ter entrado em contato com representante de movimentos carismáticos católicos, grupos que no seu estilo de celebração estão próximos dos protestantes, mas que se encontram em comunhão com Roma. 
O casal deixa claro que a decisão diz respeito unicamente a eles e que “nem faria sentido” terem tentado fazer uma integração de toda a “Palavra de Vida” na Igreja Católica.
A entrada de Ekman para a Igreja Católica é um fato muito significativo num país muito descristianizado. Embora a maioria dos suecos pertença, nominalmente, à Igreja da Suécia, que é de tradição luterana, sondagens revelam que apenas 18% da população acredita em Deus de uma forma compatível com o Cristianismo. Apenas 2% da população é católica.
Fonte: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=141573

Vacina HPV: Proteção ou perdição?

A partir do dia 10 de março inicia a campanha nacional de combate ao HPV. Pretende-se vacinar 80% das adolescentes com idade de 11 a 13 anos, nas escolas e nos postos de saúde do nosso país.
O cartaz que divulga esta campanha traz a frase: “Cada menina é de um jeito, mas todas precisam de proteção”. Esta frase escolhida pelas autoridades do Ministério da Saúde é verdadeira. É verdade que as meninas precisam de proteção. Mais do que nunca elas precisam da proteção de seus pais, pois estão sendo alvos de uma vacina duvidosa.
Muitos pais permitirão que suas filhas participem desta campanha, alegando que desta forma imunizarão suas filhas do câncer do colo uterino. Então por medo, se aceita uma vacina da qual não tem conhecimento da abrangência de seus efeitos colaterais sobre o organismo.
“A Dra. Daiane Harper que ajudou a desenvolver a vacina Gardasil e Cervarix , revelou que essas drogas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que prevenir a doença. A Dra Daiane alertou que meninas e seus pais têm de receber avisos mais completos antes de receberem a vacina e que uma menina tem mais probabilidade de morrer de uma reação adversa da Gardasil do que de câncer cervical”.1
A principal forma de transmissão do HPV é por contato sexual. A vacinação em larga escala, das meninas em nosso país, equivale a uma postura de nivelamento coletivo em um limiar humano inferior. Como se fosse comum uma menina de 11 a 13 anos ter uma vida sexual ativa e pertencerem ao grupo de risco, ou então, que se tornarão adultas incapazes de realizar escolhas acertadas na dimensão da sexualidade.
Algumas autoridades no campo da saúde duvidam da capacidade de adolescentes e jovens de terem o auto domínio sexual. Muitas dessas autoridades subestimam a força interior e a inclinação para relacionamentos sadios entre os adolescentes. Isto é uma pena, pois acabam tomando decisões que colocam em risco as filhas da própria nação.
Cleonice M. Kamer
Consagrada da Comunidade Bom Pastor – SC

Pesquisadora da Gardasil admite que a vacina poderá ser mais perigosa do que a doença

Thaddeus M. Baklinski

28 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Uma pesquisadora que trabalha para a empresa farmacêutica Merck e que ajudou a desenvolver as vacinas Gardasil e Cervarix do papilomavírus humano (HPV) revelou que as drogas polêmicas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que a doença que visam prevenir.
A Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer na Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das duas vacinas, fez essas observações durante um discurso na 4ª Conferência Pública Internacional sobre Vacinação em Reston, Virginia de 2-4 de outubro.
A Dra. Harper em várias ocasiões advertiu que as vacinas estavam sendo excessivamente comercializadas e que não se fizeram adequadamente pesquisas sobre seus potenciais efeitos colaterais.
A Dra. Harper disse para a TV CBS News em 19 de agosto de 2009 que “meninas e seus pais têm de receber avisos mais completos antes de receberem a vacina” e que uma menina tem mais probabilidade de morrer de uma reação adversa da Gardasil do que de câncer cervical.
Um relatório de Steven W. Mosher e Joan Robinson do Instituto de Pesquisa Populacional (IPP), que estavam presentes durante a apresentação da Dra. Harper na Conferência sobre Vacinação, declara que embora a palestra dela tivesse tido a intenção de promover a vacina, o que ela disse deixou muitos profissionais de saúde pensando se a droga deveria realmente ser dada, considerando sua “fraca promessa de eficácia como vacina ligada a um elevado risco de efeitos colaterais que ameaçam a vida”.
A Gardasil, explicou a Dra. Harper, é promovida pela Merck, que é a fabricante farmacêutica, como um meio “seguro e eficiente” de prevenção contra o câncer cervical. A teoria por trás da vacina é que, como o HPV pode causar câncer cervical, a concessão de maior imunidade de algumas variantes do HPV poderia reduzir a incidência dessa forma de câncer. Na busca dessa meta, dezenas de milhões de meninas americanas foram vacinadas até agora.
No entanto, “A palestra me deixou com a percepção de que o risco de efeitos colaterais adversos é muito maior do que o risco de câncer cervical, de forma que não pude deixar de questionar o motivo por que precisamos realmente da vacina”, disse Joan Robinson, redatora assistente do Instituto de Pesquisa Populacional.
Robinson acrescentou que ela “não desejava dar a impressão de que a Dra. Harper apresentou, ainda que inadvertidamente, uma perspectiva sistematicamente negativa de sua própria vacina. Ela elogiou certos ‘benefícios reais’, o principal sendo que a ‘vacina reduzirá o número de testes de acompanhamento depois dos exames de papanicolau’, e assim reduzirá as ‘tensões de relacionamentos’, ‘estresse e ansiedade’ de anormais ou falsos resultados positivos de HPV.
A Dra. Harper também explicou, porém, que 70% das infecções de HPV se solucionam sem tratamento em um ano. Depois de dois anos, esse índice sobe para 90%. Dos restantes 10% das infecções do HPV, só metade coincide com o desenvolvimento do câncer cervical.
“Aliás”, continuou Robinson, a Dra. Harper “surpreendeu sua audiência declarando que a incidência de câncer cervical nos EUA é tão baixa que ‘se recebermos a vacina e continuarmos os testes de papanicolau, não abaixaremos o índice de câncer cervical nos EUA’”.
Nesse ponto a Dra. Harper disse que “com o uso da Gardasil, só haverá redução no câncer cervical quando pelo menos 70% da população estiverem vacinados, e nesse caso, a redução será bem mínima. A quantidade mais elevada de mínima redução aparecerá em 60 anos”.
Nos EUA, o índice de câncer cervical é 8 por 100.000 mulheres, e uma das formais mais tratáveis de câncer. O atual índice de mortalidade de câncer cervical está entre 1,6 a 3,7 mortes por 100.000 casos da doença e está continuamente declinando devido aos tradicionais testes de papanicolau e tratamento.
O relatório do IPP aponta que os registros mais recentes do Sistema de Registro de Casos Adversos de Vacinas (SRCAV) indicam que 15.037 meninas oficialmente relataram efeitos colaterais adversos da Gardasil nos EUA, e que o Centro de Controle de Doenças (cuja sigla em inglês é CDC) reconhece que houve 44 mortes registradas ligadas à vacina.
O que é de preocupação ainda maior é a probabilidade de que os números de mortes e efeitos adversos estão abaixo da realidade.
Os comentários da Dra. Harper numa notícia da TV ABC News coincidem com a afirmação do Centro Nacional de Informações de Vacinas de que “embora aproximadamente 70 por cento de todos os registros de reações da Gardasil tivessem sido apresentados pela Merck, um elevado 89 por cento dos registros que Merck apresentou eram tão incompletos que não havia informações suficientes para as autoridades de saúde fazerem um adequado acompanhamento e análise”.
O relatório do IPP comenta que “em média, menos que 10 por cento — talvez ainda menos que 1 por cento — dos casos adversos graves da vacina nunca são registrados, de acordo com a Revista Americana de Saúde Pública”.
Steven Mosher do IPP concluiu a notícia sobre as revelações da Dra. Harper oferecendo algumas considerações sobre a promoção intensa da Gardasil não apenas pelo fabricante da vacina, mas também por órgãos governamentais.
“Penso que eles vêem a Gardasil como aquilo que poderíamos chamar de uma droga ‘para abrir caminho’. Para eles, o sucesso dessa campanha de vacinação pública tem menos a ver com a eliminação do câncer cervical e mais com a abertura da porta para outras campanhas de vacinação para outras doenças sexualmente transmissíveis, e talvez até uma vacina contra a própria gravidez.
“Pois se eles puderem vencer as objeções dos pais e organizações religiosas à vacinação de meninas — que não são sexualmente ativas — contra uma forma de DST, então será muito mais fácil embarcar em campanhas semelhantes no futuro.
“Afinal, os defensores da liberação sexual estão determinados a não permitir que meras doenças — ou até mesmo a morte — sirvam de obstáculos para seus prazeres. Eles acreditam que tem de haver soluções tecnológicas para as doenças que se originaram de sua implacável promoção da promiscuidade. Apesar de tudo, a alternativa é horrível demais para se contemplar: Eles poderiam ter de aprender a controlar seus apetites. E eles poderiam ter de ensinar abstinência”.
Veja os artigos relacionados de LSN:
Jovem inglesa sofre ataques e danos cerebrais depois de receber injeção da vacina HPV http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/10/jovem-inglesa-sofre-ataques-e-danos.html
Gardasil Vaccination Results in Three Outbreaks of Genital Warts in Fiji School Children
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/nov/08111803.html
Controversial HPV Vaccine Causing One Death Per Month: FDA Report
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/jul/08070316.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09102903.html