A partir do dia 10 de março inicia a campanha nacional de combate ao HPV. Pretende-se vacinar 80% das adolescentes com idade de 11 a 13 anos, nas escolas e nos postos de saúde do nosso país.
O cartaz que divulga esta campanha traz a frase: “Cada menina é de um jeito, mas todas precisam de proteção”. Esta frase escolhida pelas autoridades do Ministério da Saúde é verdadeira. É verdade que as meninas precisam de proteção. Mais do que nunca elas precisam da proteção de seus pais, pois estão sendo alvos de uma vacina duvidosa.
Muitos pais permitirão que suas filhas participem desta campanha, alegando que desta forma imunizarão suas filhas do câncer do colo uterino. Então por medo, se aceita uma vacina da qual não tem conhecimento da abrangência de seus efeitos colaterais sobre o organismo.
“A Dra. Daiane Harper que ajudou a desenvolver a vacina Gardasil e Cervarix , revelou que essas drogas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que prevenir a doença. A Dra Daiane alertou que meninas e seus pais têm de receber avisos mais completos antes de receberem a vacina e que uma menina tem mais probabilidade de morrer de uma reação adversa da Gardasil do que de câncer cervical”.1
A principal forma de transmissão do HPV é por contato sexual. A vacinação em larga escala, das meninas em nosso país, equivale a uma postura de nivelamento coletivo em um limiar humano inferior. Como se fosse comum uma menina de 11 a 13 anos ter uma vida sexual ativa e pertencerem ao grupo de risco, ou então, que se tornarão adultas incapazes de realizar escolhas acertadas na dimensão da sexualidade.
Algumas autoridades no campo da saúde duvidam da capacidade de adolescentes e jovens de terem o auto domínio sexual. Muitas dessas autoridades subestimam a força interior e a inclinação para relacionamentos sadios entre os adolescentes. Isto é uma pena, pois acabam tomando decisões que colocam em risco as filhas da própria nação.
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