Pe. Paulo Ricardo comenta sobre o triste caminho da desobediência ao Papa que muitos sacerdotes estão trilhando nos dias de hoje.
domingo, 15 de abril de 2012
Escândalo: cardeais católicos aderem à causa homossexual.
11/04/2012 por Everth Queiroz Oliveira
O Papa está rodeado de lobos. É a constatação a que chegamos quando tomamos conhecimento de um cardeal da Igreja (!) defendendo a união civil de homossexuais. Em um livro no qual trava um diálogo com um político italiano, intituladoCredere e conoscere [“Crer e conhecer”], Carlo Maria Martini disse não compartilhar “as posições de quem, na Igreja, critica as uniões civis”, conforme reportou o IHU Online. Destacamos as palavras do príncipe da Igreja:
“Eu acredito que a família deve ser defendida, porque é realmente o que sustenta a sociedade de modo estável e permanente, e pelo papel fundamental que ela exerce na educação dos filhos. Mas não é ruim, em vez de relações homossexuais ocasionais, que duas pessoas tenham uma certa estabilidade, e, portanto, nesse sentido, o Estado também poderia favorecê-las. Não compartilho as posições de quem, na Igreja, critica as uniões civis.”
“Eu apoio o matrimônio tradicional com todos os seus valores e estou convencido de que não deve ser posto em discussão. Se, depois, algumas pessoas do sexo diferente ou mesmo do mesmo sexo aspiram a firmar um pacto para dar uma certa estabilidade ao seu casal, por que queremos absolutamente que assim não seja? Eu penso que o casal homossexual, enquanto tal, jamais poderá ser equiparado totalmente ao matrimônio e, por outro lado, não acredito que o casal heterossexual e o matrimônio devem ser defendidos ou reafirmados com meios extraordinários, porque se baseiam em valores tão fortes que não me parece ser necessário uma intervenção de proteção.”
“Também por isso, se o Estado concede qualquer benefício aos homossexuais, eu não criticaria muito. A Igreja Católica, por sua vez, promove as uniões que sejam favoráveis à continuação da espécie humana e à sua estabilidade, mas não é justo expressar qualquer discriminação para outros tipos de uniões.”
A posição do cardeal Martini é de radical oposição com o ensino da Congregação para a Doutrina da Fé, que, em 2003, condenou o reconhecimento civil das uniões entre pessoas homossexuais. O documento reafirma não só a maldade intrínseca da prática homossexual; sublinha não só a importância de se defender a família com um núcleo abarcado por um homem e uma mulher… Reconhece também o problema da interferência do Estado nesta questão. As palavras do até então Prefeito da Congregação, o cardeal Joseph Ratzinger, são duras. “Em presença do reconhecimento legal das uniões homossexuais ou da equiparação legal das mesmas ao matrimônio, com acesso aos direitos próprios deste último, é um dever opor-se-lhe de modo claro e incisivo. Há que abster-se de qualquer forma de cooperação formal na promulgação ou aplicação de leis tão gravemente injustas e, na medida do possível, abster-se também da cooperação material no plano da aplicação.”
“Eu acredito que a família deve ser defendida, porque é realmente o que sustenta a sociedade de modo estável e permanente, e pelo papel fundamental que ela exerce na educação dos filhos. Mas não é ruim, em vez de relações homossexuais ocasionais, que duas pessoas tenham uma certa estabilidade, e, portanto, nesse sentido, o Estado também poderia favorecê-las. Não compartilho as posições de quem, na Igreja, critica as uniões civis.”
“Eu apoio o matrimônio tradicional com todos os seus valores e estou convencido de que não deve ser posto em discussão. Se, depois, algumas pessoas do sexo diferente ou mesmo do mesmo sexo aspiram a firmar um pacto para dar uma certa estabilidade ao seu casal, por que queremos absolutamente que assim não seja? Eu penso que o casal homossexual, enquanto tal, jamais poderá ser equiparado totalmente ao matrimônio e, por outro lado, não acredito que o casal heterossexual e o matrimônio devem ser defendidos ou reafirmados com meios extraordinários, porque se baseiam em valores tão fortes que não me parece ser necessário uma intervenção de proteção.”
“Também por isso, se o Estado concede qualquer benefício aos homossexuais, eu não criticaria muito. A Igreja Católica, por sua vez, promove as uniões que sejam favoráveis à continuação da espécie humana e à sua estabilidade, mas não é justo expressar qualquer discriminação para outros tipos de uniões.”
A posição do cardeal Martini é de radical oposição com o ensino da Congregação para a Doutrina da Fé, que, em 2003, condenou o reconhecimento civil das uniões entre pessoas homossexuais. O documento reafirma não só a maldade intrínseca da prática homossexual; sublinha não só a importância de se defender a família com um núcleo abarcado por um homem e uma mulher… Reconhece também o problema da interferência do Estado nesta questão. As palavras do até então Prefeito da Congregação, o cardeal Joseph Ratzinger, são duras. “Em presença do reconhecimento legal das uniões homossexuais ou da equiparação legal das mesmas ao matrimônio, com acesso aos direitos próprios deste último, é um dever opor-se-lhe de modo claro e incisivo. Há que abster-se de qualquer forma de cooperação formal na promulgação ou aplicação de leis tão gravemente injustas e, na medida do possível, abster-se também da cooperação material no plano da aplicação.”
Estas palavras, porém, parecem não ter importância, nem para o cardeal Martini, e nem para o arcebispo de Viena, o cardeal Cristoph Schönborn, que, recentemente, permitiu que um jovem assumidamente homossexual fosse eleito para liderar um conselho pastoral numa pequena cidade da Áustria. “Existem muitos membros dos conselhos pastorais paroquiais – escreveu Schönborn – cujo estilo de vida não cumpre, em sua totalidade, com os ideais da Igreja. Em vista do testemunho de vida, que cada um deles nos dá, em conjunto, e do esforço em viver uma vida de fé, a Igreja aprecia seu compromisso”. Mas, eis a pergunta: que “esforço em viver uma vida de fé” pode ter um sujeito que contraiu uma união civil homossexual e não pretende voltar atrás de sua decisão?
Aparentemente os conceitos de “testemunho”, “fé” e “compromisso” foram pervertidos. Pior que isso é saber que clérigos da alta cúpula da Igreja estão aderindo a esta irresponsável relativização de termos.
Deus tenha misericórdia de todos nós.
Aparentemente os conceitos de “testemunho”, “fé” e “compromisso” foram pervertidos. Pior que isso é saber que clérigos da alta cúpula da Igreja estão aderindo a esta irresponsável relativização de termos.
Deus tenha misericórdia de todos nós.
Estudo mostra que a espiritualidade e a medicina precisam estar ligadas
Enquanto uma lei no Rio de Janeiro pretende criar uma coordenadoria para os trabalhos de capelania, uma pesquisa realizada pela enfermeira oncológica Carolina da Cunha Fernandes mostrou que os pacientes desejam falar sobre espiritualidade com algum profissional de saúde.
Medicina e religião raramente se unem, mas quando resolveu fazer mestrado Carolina investigou 300 pessoas, 75 homens entre 48 e 79 anos com câncer de próstata, 75 mulheres entre 31 e 83 anos com câncer de mama e outras 150 pessoas que participavam das atividades do Hospital A.C. Camargo, mas que não tinham a doença.
O resultado mostra o quanto as pessoas precisam de apoio espiritual, pois 97% dos homens e 86% das mulheres disseram na entrevista que não haviam conversado sobre suas crenças religiosas com algum profissional de saúde. Já 57% dos homens e 53% das mulheres disseram no estudo que gostariam que esse momento tivesse existido.
A pesquisa de Carolina da Cunha Fernandes descobriu também que a maioria dos entrevistados, 61% das mulheres e 60% dos homens, afirmaram que poderiam ter se sentidos melhor ou mais dispostos para o tratamento se tivessem recebido cuidado religioso ou espiritual dos profissionais de saúde.
O assunto é polêmico e divide opiniões, será que médicos e enfermeiros poderiam assumir mais essa responsabilidade? Alguns profissionais já defendem a inclusão do histórico espiritual do paciente no prontuário médico para que a fé, ou falta dela, seja conhecida e respeitada pelo profissional do hospital.
Com informações Revista Época
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
Medicina e religião raramente se unem, mas quando resolveu fazer mestrado Carolina investigou 300 pessoas, 75 homens entre 48 e 79 anos com câncer de próstata, 75 mulheres entre 31 e 83 anos com câncer de mama e outras 150 pessoas que participavam das atividades do Hospital A.C. Camargo, mas que não tinham a doença.
O resultado mostra o quanto as pessoas precisam de apoio espiritual, pois 97% dos homens e 86% das mulheres disseram na entrevista que não haviam conversado sobre suas crenças religiosas com algum profissional de saúde. Já 57% dos homens e 53% das mulheres disseram no estudo que gostariam que esse momento tivesse existido.
A pesquisa de Carolina da Cunha Fernandes descobriu também que a maioria dos entrevistados, 61% das mulheres e 60% dos homens, afirmaram que poderiam ter se sentidos melhor ou mais dispostos para o tratamento se tivessem recebido cuidado religioso ou espiritual dos profissionais de saúde.
O assunto é polêmico e divide opiniões, será que médicos e enfermeiros poderiam assumir mais essa responsabilidade? Alguns profissionais já defendem a inclusão do histórico espiritual do paciente no prontuário médico para que a fé, ou falta dela, seja conhecida e respeitada pelo profissional do hospital.
Com informações Revista Época
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
Membros de seita faziam sacrifícios humanos e comiam a carne das vítimas.
Membros de seita faziam sacrifícios humanos e comiam a carne das vítimas |
Os membros de uma seita pouco conhecida chamado Cartel estão espalhados pelo mundo. Eles se dizem anticapitalistas e antissemitas, e combatem a procriação, desejando diminuir a quantidade de pessoas no mundo. Por isso, fazem rituais sacrificando mulheres que tinham “úteros malditos” por terem gerado mais de um filho.
Três membros dessa seita foram presos esta semana em Garanhuns, Pernambuco. Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 51, era casado com Isabel Cristina Pires da Silveira, 51, mas também vivia com a ex-mulher Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25 anos.
Conforme o delegado Wesley Fernandes Oliveira, da 2ª Delegacia de Garanhuns “Isabel disse que eles já teriam matado pelo menos sete pessoas. Mas o casal não confirmou. Eles alegam que matam seguindo um ritual. Estamos investigando”.
Além de a polícia comprovar que eles mataram duas mulheres, revelou que Isabel vendia empadas feitas com os restos de carne humana, dos corpos das vítimas. “Eles comiam as vísceras das vítimas, como o fígado e o coração, que era para purificar a alma”, revelou o comissário Andrade, que investiga o caso. “E quando faltava ingrediente para as empadas, eles usavam os restos da carne das vítimas”. De cada vítima eles tiravam cerca de 10 kg de carne.
Os membros da seita alegam que ouviam vozes pedindo para matar, e por isso assassinaram, esquartejaram e enterraram Giselly Helena da Silva, 31, e Alexandra Falcão da Silva, 20, no quintal da casa onde viviam.
O casal tinha diagnóstico de transtorno mental e os vizinhos dizem que tinham hábitos estranhos e que não costumavam falar com os outros moradores da rua. Também contaram que muitas vezes ouviam barulho de uma máquina e o grupo costumava ouvir música em volume alto à noite. Eles costumavam pedir barro em construções da cidade, alegando que seria para fazer um trabalho, mas não explicavam qual era.
Ao ser preso, Jorge Beltrão explicou que os três seriam apenas uma célula da seita e que haveria outras no Brasil. Também explicou que os crimes eram praticados apenas por ele e Bruna, pois Isabel seria muito nervosa e “atrapalhava os rituais”. Para a seita, a criança é tida como uma “entidade de pureza e inocência”.
Os policiais encontraram na casa uma menina de 5 anos que morava com eles e também seria obrigada a comer carne dos sacrifícios humanos. A criança seria filha de Jéssica Camila da Silva Pereira, outra mulher assassinada pelo trio em 2008, enquanto pedia esmolas em um canal em Boa Viagem, no Recife.
A polícia encontrou na casa onde moravam os suspeitos, além dos cadáveres esquartejados e enterrados no quintal, um livro de magia e um caderno onde os assassinos fazem uma espécie de relato, que seria uma confissão escrita de próprio punho e indicam que planejavam matar mais duas pessoas em seus rituais.
Os três serão indiciados, entre outros crimes, por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A criança está sob custódia do Conselho Tutelar de Garanhuns.
Com informações Terra e Pernambuco
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
Três membros dessa seita foram presos esta semana em Garanhuns, Pernambuco. Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 51, era casado com Isabel Cristina Pires da Silveira, 51, mas também vivia com a ex-mulher Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25 anos.
Conforme o delegado Wesley Fernandes Oliveira, da 2ª Delegacia de Garanhuns “Isabel disse que eles já teriam matado pelo menos sete pessoas. Mas o casal não confirmou. Eles alegam que matam seguindo um ritual. Estamos investigando”.
Além de a polícia comprovar que eles mataram duas mulheres, revelou que Isabel vendia empadas feitas com os restos de carne humana, dos corpos das vítimas. “Eles comiam as vísceras das vítimas, como o fígado e o coração, que era para purificar a alma”, revelou o comissário Andrade, que investiga o caso. “E quando faltava ingrediente para as empadas, eles usavam os restos da carne das vítimas”. De cada vítima eles tiravam cerca de 10 kg de carne.
Os membros da seita alegam que ouviam vozes pedindo para matar, e por isso assassinaram, esquartejaram e enterraram Giselly Helena da Silva, 31, e Alexandra Falcão da Silva, 20, no quintal da casa onde viviam.
O casal tinha diagnóstico de transtorno mental e os vizinhos dizem que tinham hábitos estranhos e que não costumavam falar com os outros moradores da rua. Também contaram que muitas vezes ouviam barulho de uma máquina e o grupo costumava ouvir música em volume alto à noite. Eles costumavam pedir barro em construções da cidade, alegando que seria para fazer um trabalho, mas não explicavam qual era.
Ao ser preso, Jorge Beltrão explicou que os três seriam apenas uma célula da seita e que haveria outras no Brasil. Também explicou que os crimes eram praticados apenas por ele e Bruna, pois Isabel seria muito nervosa e “atrapalhava os rituais”. Para a seita, a criança é tida como uma “entidade de pureza e inocência”.
Os policiais encontraram na casa uma menina de 5 anos que morava com eles e também seria obrigada a comer carne dos sacrifícios humanos. A criança seria filha de Jéssica Camila da Silva Pereira, outra mulher assassinada pelo trio em 2008, enquanto pedia esmolas em um canal em Boa Viagem, no Recife.
A polícia encontrou na casa onde moravam os suspeitos, além dos cadáveres esquartejados e enterrados no quintal, um livro de magia e um caderno onde os assassinos fazem uma espécie de relato, que seria uma confissão escrita de próprio punho e indicam que planejavam matar mais duas pessoas em seus rituais.
Os três serão indiciados, entre outros crimes, por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A criança está sob custódia do Conselho Tutelar de Garanhuns.
Com informações Terra e Pernambuco
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
Grupo cristão é proibido de anunciar “cura para gays”.
O grupo pró-gay inglês Stonewall lançou recentemente uma campanha com anúncios nos tradicionais ônibus vermelhos da capital Londres. Eles diziam “Some people are gay, get over it”[Algumas pessoas são gays. Aceite isso]. Cerca de 1.000 ônibus londrinos exibem esses anúncios, que servem para promover o casamento entre pessoas do mesmo sexo, legalizado na Inglaterra.
A organização cristã Core Issues Trust decidiu patrocinar uma campanha com as mesmas cores (vermelho e preto) e uns dizeres parecidos “Não sou gay! Sou pós-gay, ex-gay e me orgulho. Aceite isso!”.
Mas o presidente da Câmara de Londres, Boris Johnson, mandou cancelar a campanha depois que organizações de defesa dos direitos dos homossexuais classificaram o anúncio como homofóbico. “É visivelmente ofensivo sugerir que ser gay é uma doença da qual as pessoas se recuperam e não estou disposto a ver isso circulando nos ônibus da nossa cidade”, afirmou.
A autoridade de transporte londrina, Transport for London também se manifestou, alegando que os anúncios não refletiam uma Londres ‘tolerante e inclusiva’. “Esses anúncios não serão veiculados em qualquer dos ônibus da cidade’, disse o porta-voz da autoridade.
A Core Issues Trust protesta, dizendo que a decisão constitui censura e suspeita de perseguição religiosa. O co-diretor Mike Davidson afirmou não ter conhecimento que a censura era legalizada na capital. “Fizemos todos os caminhos legais e fomos aconselhados pelas empresas de ônibus a seguir seus procedimentos. Eles aceitaram, mas agora vetaram”.
O material, que seria bancado pela entidade evangélica Anglican Mainstream seria exposto em cinco rotas centrais de ônibus, focando os destinos mais conhecidos por serem turísticos e centrais, como a Catedral Saint Paul, Oxford Street, Trafalgar Square e Piccadilly Circus, além de alguns parques.
A pastora Lynda Rose, porta-voz da filial britânica da Anglican Mainstream defendeu que a postura de seu grupo é defender as Escrituras e acredita que os homossexuais “não são plenamente as pessoas que Deus espera que sejam”.
Chris Bryant, um ex-pastor e ex-ministro da Europa que se assumiu gay, disse que o anúncio é cruel, especialmente para adolescentes que lutam para lidar com sua sexualidade, e promovem a falsa idéia que alguém poderia se tornar “ex-gay”. Acrescentou ainda que “A maioria dos cristãos sadios acreditam que a homossexualidade não é um estilo de vida ou uma escolha, mas é um fato que pode ser descoberto ou não ao longo da vida. A pretensão de afirmar que a homossexualidade é algo do qual você pode ser curado é uma incompreensão fundamental da natureza da criação”.
Ben Summerskill, presidente-executivo da Stonewall, disse que os anúncios eram claramente homofóbico e acrescentou: “A única razão pela qual alguns homossexuais podem querer parar de ser gay é por causa do preconceito das pessoas que estão publicando esse tipo de anúncio”.
Andy Wasley, porta-voz da Stonewall, por sua vez, explicou que se sentiram ofendidos e fez uma crítica irônica à postura de entidades cristãs: “esse tipo de terapia vodu para curar gays é altamente irresponsável e pode causar danos a muitas pessoas”.
Traduzido e adaptado de Guardian
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
Movimento muçulmano distribuirá 25 milhões de cópias do Alcorão.
O grupo, que se chama “A Verdadeira Religião”, segue os ensinamentos do líder salafista Ibrahim Abou Nagie, e já teria distribuído nas últimas semanas mais de 300.000 exemplares em “stands de informação” espalhados pelos centros urbanos da Alemanha.
Mas o radicalismo do grupo tem muito a ver com a política, como mostra um recente vídeo publicado no YouTube onde eles ameaçam jornalistas que escreveram críticas sobre sua “ofensiva religiosa”. “Nós agora temos informações detalhadas sobre os macacos e porcos que publicaram notícias falsas sobre nosso grupo. Nós temos um monte de informações, por exemplo, nós sabemos onde vocês moram, sabemos para que time de futebol vocês torcem e temos os números de seus celulares”, gritam eles em frente à câmera.
Ibrahim Nagie disse em sua defesa, que a distribuição do Alcorão é para “livrar os alemães do inferno”. Em 2011, ele foi indiciado pela polícia alemã por incitação pública à prática de infrações penais e por perturbar a paz religiosa.
O Escritório Federal para a Proteção da Constituição da Alemanha, agência de inteligência do país, estima que existam entre 3.000 e 5.000 muçulmanos salafistas na Alemanha. O Escritório adverte que a ideologia salafista é quase idêntica à da rede terrorista Al Qaeda. Mais preocupante, o grupo tem um número crescente de seguidores na Alemanha. A iniciativa, segundo as autoridades de distribuição dos livros sagrados foi financiada por milionários do petróleo do Bahrain e por muçulmanos alemães.
Krings Gunter, um membro do partido da chanceler Angela Merkel da União Democrática Cristã, disse que “dentro do possível, este tipo de ação agressiva deve ser interrompida. Embora a distribuição de escritos religiosos seja, livre … as ações agressivas dos salafistas radicais têm perturbado a paz religiosa em nosso país. ”
Cem Özdemir vice-presidente do Partido Verde alemão também condenou a ação dos salafistas. “Eu tenho um problema com todos os grupos religiosos que colocam a sua visão de mundo acima da Constituição e dos direitos humanos. Isso se aplica também aos salafistas que invocam a violência e cuja ideologia alimenta o terrorismo islâmico”, disse ele.
O governo explica que a iniciativa é vista por alguns como uma tentativa de recrutar jovens europeus para serem jihadistas, os guerreiros sagrados muçulmanos, que praticam atentados suicidas.
Recentemente, o alemão U. Arid foi condenado à prisão perpétua por filmar a morte de dois soldados americanos no aeroporto de Frankfurt em 2011. Ele teria ligações com o ramo do salafismo.
Traduzido e adaptado de Spiegel e BBC
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
Bispo sanciona a sacerdote chileno acusado de ver pornografia em um colégio
SANTIAGO, 14 Abr. 12 / 11:02 am (ACI)
O Bispo de Chillan, Chile, Dom Carlos Pellegrin, sancionou com a proibição do exercício de seu ministério sacerdotal o Padre Juan Alberto Arroyo Sanhueza, acusado de ver pornografia no colégio onde servia como capelão.
A decisão, assinala um comunicado da diocese de Chillan, foi tomada logo que alunas do colégio denunciaram ter visto o sacerdote olhando pornografia em seu computador no escritório que mantinha no Colégio da Puríssima Conceição, entidade que expressou sua vontade de colaborar na investigação dos fatos.
O comunicado explica que o Bispo se reuniu com o sacerdote para conhecer sua versão dos fatos, depois do qual decidiu afastá-lo do cargo de capelão e o proibiu de "seguir realizando exercícios públicos de seu ministério durante o tempo pelo qual se estenda a investigação".
A investigação determinará ademais se "o fato denunciado se configura ou não como um delito da legislação canônica".
O Bispo também expressou seu "apoio solidário a todos quem sido afetados por esta situação, especialmente, as alunas, os professores, pais e procuradores, que integram a comunidade do Colégio da Puríssima Conceição".
"Do mesmo modo, acompanha em seu coração de pastor o padre Juan Alberto, no momento que está vivendo, e convida os fiéis da Diocese a unir-se em especial oração para que se abram os caminhos na busca da verdade", conclui o texto.
O Bispo de Chillan, Chile, Dom Carlos Pellegrin, sancionou com a proibição do exercício de seu ministério sacerdotal o Padre Juan Alberto Arroyo Sanhueza, acusado de ver pornografia no colégio onde servia como capelão.
A decisão, assinala um comunicado da diocese de Chillan, foi tomada logo que alunas do colégio denunciaram ter visto o sacerdote olhando pornografia em seu computador no escritório que mantinha no Colégio da Puríssima Conceição, entidade que expressou sua vontade de colaborar na investigação dos fatos.
O comunicado explica que o Bispo se reuniu com o sacerdote para conhecer sua versão dos fatos, depois do qual decidiu afastá-lo do cargo de capelão e o proibiu de "seguir realizando exercícios públicos de seu ministério durante o tempo pelo qual se estenda a investigação".
A investigação determinará ademais se "o fato denunciado se configura ou não como um delito da legislação canônica".
O Bispo também expressou seu "apoio solidário a todos quem sido afetados por esta situação, especialmente, as alunas, os professores, pais e procuradores, que integram a comunidade do Colégio da Puríssima Conceição".
"Do mesmo modo, acompanha em seu coração de pastor o padre Juan Alberto, no momento que está vivendo, e convida os fiéis da Diocese a unir-se em especial oração para que se abram os caminhos na busca da verdade", conclui o texto.
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