SANTIAGO, 14 Abr. 12 / 11:02 am (ACI)
O Bispo de Chillan, Chile, Dom Carlos Pellegrin, sancionou com a proibição do exercício de seu ministério sacerdotal o Padre Juan Alberto Arroyo Sanhueza, acusado de ver pornografia no colégio onde servia como capelão.
A decisão, assinala um comunicado da diocese de Chillan, foi tomada logo que alunas do colégio denunciaram ter visto o sacerdote olhando pornografia em seu computador no escritório que mantinha no Colégio da Puríssima Conceição, entidade que expressou sua vontade de colaborar na investigação dos fatos.
O comunicado explica que o Bispo se reuniu com o sacerdote para conhecer sua versão dos fatos, depois do qual decidiu afastá-lo do cargo de capelão e o proibiu de "seguir realizando exercícios públicos de seu ministério durante o tempo pelo qual se estenda a investigação".
A investigação determinará ademais se "o fato denunciado se configura ou não como um delito da legislação canônica".
O Bispo também expressou seu "apoio solidário a todos quem sido afetados por esta situação, especialmente, as alunas, os professores, pais e procuradores, que integram a comunidade do Colégio da Puríssima Conceição".
"Do mesmo modo, acompanha em seu coração de pastor o padre Juan Alberto, no momento que está vivendo, e convida os fiéis da Diocese a unir-se em especial oração para que se abram os caminhos na busca da verdade", conclui o texto.
O Bispo de Chillan, Chile, Dom Carlos Pellegrin, sancionou com a proibição do exercício de seu ministério sacerdotal o Padre Juan Alberto Arroyo Sanhueza, acusado de ver pornografia no colégio onde servia como capelão.
A decisão, assinala um comunicado da diocese de Chillan, foi tomada logo que alunas do colégio denunciaram ter visto o sacerdote olhando pornografia em seu computador no escritório que mantinha no Colégio da Puríssima Conceição, entidade que expressou sua vontade de colaborar na investigação dos fatos.
O comunicado explica que o Bispo se reuniu com o sacerdote para conhecer sua versão dos fatos, depois do qual decidiu afastá-lo do cargo de capelão e o proibiu de "seguir realizando exercícios públicos de seu ministério durante o tempo pelo qual se estenda a investigação".
A investigação determinará ademais se "o fato denunciado se configura ou não como um delito da legislação canônica".
O Bispo também expressou seu "apoio solidário a todos quem sido afetados por esta situação, especialmente, as alunas, os professores, pais e procuradores, que integram a comunidade do Colégio da Puríssima Conceição".
"Do mesmo modo, acompanha em seu coração de pastor o padre Juan Alberto, no momento que está vivendo, e convida os fiéis da Diocese a unir-se em especial oração para que se abram os caminhos na busca da verdade", conclui o texto.
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