Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Tk0-pGSZ0zo
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Assista esse vídeo ( contém cenas e palavras fortes): CONHEÇA A VERDADE DAS PARADAS GAY
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Tk0-pGSZ0zo
Casamento civil e casamento religioso. Entenda essa relação.
Responde padre Edward McNamara, LC, professor de Teologia e diretor espiritual
A minha noiva quer casar-se com rito religioso católico. Ela é cidadã irlandesa e eu americano. Por motivos burocráticos, estamos planejando nos casar primeiro civilmente nos EUA e, em seguida, com rito católico na Irlanda. Tememos porém que a cerimônia civil possa comprometer o matrimônio religioso. O sacramento do matrimônio é muito importante para nós. Não queremos estragar tudo. Portanto, nossa questão é se a igreja permite que primeiro se case no civil antes de unir-se no matrimônio com rito religioso? – UE, Arlington, Massachusetts (EUA)
Publicamos abaixo a resposta do Padre McNamara:
Um primeiro princípio a ter em mente é que a Igreja não reconheça a validade do matrimônio civil entre dois católicos. Todos os católicos devem seguir os procedimentos descritos no Direito canônico, também se em casos especiais o bispo tem a autoridade de dispensar de alguns requisitos.
A questão da relação entre o casamento civil e a celebração sacramental depende das leis de cada País. Geralmente, as possibilidades são duas:
A primeira situação é aquela em que o matrimônio religioso, normalmente, tem efeitos civis. Este é o caso dos Estados Unidos, Irlanda, Itália e de muitos Países. Em cada País existe um processo específico que deve ser seguido pelas autoridades civis, mas no final há uma só cerimônia de casamento.
Há alguns casos em que a Igreja celebra um matrimônio com efeitos somente sacramentais. Por exemplo, quando um casal já unido pelo matrimônio civil sucessivamente deseja regularizar a sua situação diante de Deus. Desta forma poderão participar plenamente na vida da Igreja, e especialmente, poderão novamente receber a Comunhão.
Nas situações mencionadas acima, em que a celebração religiosa tem efeitos civis, o matrimônio civil não é uma válida opção para um católico. Ao mesmo tempo, uma união civil anterior não é, como tal, um impedimento para um casal que quer unir-se em matrimônio sacramental.
A situação é diferente nos Países onde a cerimônia religiosa não é civilmente reconhecida. Nestes casos, geralmente há duas “bodas”, uma civil e outra religiosa. Este é o caso em muitos países europeus e da América Latina.
Na maioria dos casos a celebração civil precede a religiosa. O intervalo entre as duas cerimônias pode ser de apenas algumas horas, alguns dias, mas ainda mais. Uma vez que a Igreja não reconhece a cerimônia civil, os católicos não devem começar a vida conjugal a não ser depois da celebração sacramental.
Embora não reconheça o casamento civil, em alguns países as autoridades eclesiásticas não permitem a celebração religiosa, até depois do casamento civil. Trata-se principalmente de uma decisão pastoral para garantir a plena protecção jurídica de ambas as partes, e a manutenção de eventuais filhos em caso de ruptura e separação.
Se esta precaução não fosse tomada, uma pessoa – homem ou mulher – poderia encontrar-se vinculada em consciência pela união matrimonial mas com limitados recursos legais para proteger a custódia dos filhos, bens ou outros responsabilidade compartilhadas decorrentes do seu casamento.
No que diz respeito ao caso particular do nosso leitor, eu acho que se ele cumpre bem com suas obrigações legais e fornece toda a documentação necessária, não haja nenhuma razão para que um casamento religioso civilmente reconhecido na Irlanda não seja reconhecido legalmente nos Estados Unidos.
No entanto, se há dificuldades específicas (por exemplo, se o processo burocrático do matrimônio em outro país envolve dificuldades, tempos e custos desproporcionados às possibilidades do casal), então pode-se consultar o seu bispo local para realizar a parte civil no seu próprio país.
Fonte: http://www.comshalom.org
Um primeiro princípio a ter em mente é que a Igreja não reconheça a validade do matrimônio civil entre dois católicos. Todos os católicos devem seguir os procedimentos descritos no Direito canônico, também se em casos especiais o bispo tem a autoridade de dispensar de alguns requisitos.
A questão da relação entre o casamento civil e a celebração sacramental depende das leis de cada País. Geralmente, as possibilidades são duas:
A primeira situação é aquela em que o matrimônio religioso, normalmente, tem efeitos civis. Este é o caso dos Estados Unidos, Irlanda, Itália e de muitos Países. Em cada País existe um processo específico que deve ser seguido pelas autoridades civis, mas no final há uma só cerimônia de casamento.
Há alguns casos em que a Igreja celebra um matrimônio com efeitos somente sacramentais. Por exemplo, quando um casal já unido pelo matrimônio civil sucessivamente deseja regularizar a sua situação diante de Deus. Desta forma poderão participar plenamente na vida da Igreja, e especialmente, poderão novamente receber a Comunhão.
Nas situações mencionadas acima, em que a celebração religiosa tem efeitos civis, o matrimônio civil não é uma válida opção para um católico. Ao mesmo tempo, uma união civil anterior não é, como tal, um impedimento para um casal que quer unir-se em matrimônio sacramental.
A situação é diferente nos Países onde a cerimônia religiosa não é civilmente reconhecida. Nestes casos, geralmente há duas “bodas”, uma civil e outra religiosa. Este é o caso em muitos países europeus e da América Latina.
Na maioria dos casos a celebração civil precede a religiosa. O intervalo entre as duas cerimônias pode ser de apenas algumas horas, alguns dias, mas ainda mais. Uma vez que a Igreja não reconhece a cerimônia civil, os católicos não devem começar a vida conjugal a não ser depois da celebração sacramental.
Embora não reconheça o casamento civil, em alguns países as autoridades eclesiásticas não permitem a celebração religiosa, até depois do casamento civil. Trata-se principalmente de uma decisão pastoral para garantir a plena protecção jurídica de ambas as partes, e a manutenção de eventuais filhos em caso de ruptura e separação.
Se esta precaução não fosse tomada, uma pessoa – homem ou mulher – poderia encontrar-se vinculada em consciência pela união matrimonial mas com limitados recursos legais para proteger a custódia dos filhos, bens ou outros responsabilidade compartilhadas decorrentes do seu casamento.
No que diz respeito ao caso particular do nosso leitor, eu acho que se ele cumpre bem com suas obrigações legais e fornece toda a documentação necessária, não haja nenhuma razão para que um casamento religioso civilmente reconhecido na Irlanda não seja reconhecido legalmente nos Estados Unidos.
No entanto, se há dificuldades específicas (por exemplo, se o processo burocrático do matrimônio em outro país envolve dificuldades, tempos e custos desproporcionados às possibilidades do casal), então pode-se consultar o seu bispo local para realizar a parte civil no seu próprio país.
Fonte: http://www.comshalom.org
Após anos de trabalho para a ONU, ex-agente -agora católica- denuncia estratégia da organização para minar a fé católica e implantar o aborto em todos os países do mundo.
Amparo entendeu claramente. Era a Virgem Maria quem lhe falava. Tudo aconteceu quando ela recebeu um disparo da polícia em plena batalha. Quando despertou no hospital, decidiu que sua vida devia mudar radicalmente.
Sua vida “lamacenta” devia dar uma guinada de 180 graus e deixar de lado o seu servilismo político e sua vida de pecado, e dedicar-se às mulheres e às crianças, buscando seu autêntico bem.
Um avô católico
Ela havia nascido em uma família muito normal do Equador. Sua fé era tradicional, de Missa dominical e pouco mais. A exceção da regra foi seu avô, que vivia uma autêntica vida cristã.
Em certa ocasião, sendo Amparo adolescente e a caminho do ateísmo, seu avô lhe disse umas palavras que não haveria de esquecer nunca. Estavam entrando em uma igreja, e diante de uma imagem da Virgem lhe disse: “Olhe para os seus olhos. Ela é a única que vai te salvar e a que vai te levar à fé”. A coisa parou por aí.
O resto foi uma queda livre: foi expulsa do colégio por brigar com uma freira, e um encontro com evangélicos acabou por arrematar seu caminho rebelde e ateu.
A revolução e as esquerdas
Eram os anos 70 e 80, e a oferta social que Amparo encontrou fora da Igreja era a dos movimentos revolucionários, a teologia da liberação marxista, Che Guevara, os movimentos feministas, abortistas, o indigenismo e esse grande etcétera. Ela se meteu de cabeça nisso tudo.
Se há algo que não se pode reprovar em Amparo é dizer que ela não foi uma pessoa coerente com os seus princípios. Ela tomou todas as bandeiras, as abraçou e se dedicou a elas. Ora a encontrávamos em uma confrontação armada ou em uma manifestação antigovernamental, ou ainda em uma campanha a favor dos direitos reprodutivos das mulheres, ou seja, promovendo os contraceptivos e o aborto.
Se radicaliza na Espanha
Como a situação política no Equador se complicou, seu pai a enviou à Espanha para estudar Pedagogia Social. Neste país ela obteve seu título universitário, porém, também sua radicalização política e o contato com outros movimentos revolucionários, ateus e anticlericais. Sua mentalidade feminista coincidia com a da ONU.
Já de volta ao Equador, sua visão feminista e de esquerda combinava perfeitamente bem com as políticas que a ONU levava a cabo na América Latina e, graças a ela e a sua formação, chegou a ser responsável no Equador do programa da UNFPA, isto é, do Fundo de População das Nações Unidas, de onde contava com todos os milhões de dólares que necessitasse para cumprir, ou melhor dizendo, impor os programas contrários à natalidade, a favor do aborto e da anticoncepção.
Meu trabalho: retirar a fé dos católicos
Amparo explicou na rede católica de televisão EWTN que “os grupos comunistas e socialistas sabem que a única instituição que pode romper as suas mentiras é a Igreja Católica. Então – confessou — a primeira coisa que buscam são argumentos que possam destruir a pouca fé que os católicos têm. Veja as notícias ou vá atrás desse sacerdote que não está vivendo a sua vida na graça com Deus… Publique-os e os lance na imprensa… E – concluiu — é preciso omitir que no Equador, 60% das obras de ajuda às pessoas pobres estão nas mãos da Igreja, pois isso se silencia”.
Destruir a Igreja desde dentro
O grande problema dos sacerdotes é a sua solidão: “Nós íamos em busca dos sacerdotes abandonados nos povoados e nas montanhas para dizer-lhes que se Deus existia, então por que permitia a pobreza? ‘A única maneira é a revolução. Una-se a nós, e nós vamos te ajudar’. Havia sacerdotes – lamenta agora — que cediam e que pensavam que teriam um grupo que lhe ajudaria, que lhe apoiaria, que estaria com ele… Em certas ocasionesoferecíamos dinheiro aos sacerdotes e às religiosas para que pudessem reconstruir, melhorar seus centros educativos com a única condição de que nos deixassem dar aulas de educação sexual e reprodutiva em seus colégios”.
Afastando-se ainda mais de Deus…
Em Amparo se cumpre aquela citação de Chesterton que “quando se deixa de crer em Deus, logo se crê em qualquer coisa”.
Imersa no ateísmo, não deixada de buscar algum resquício de espiritualidade na leitura de cartas, reiki, yoga…: “Como a vida na luta de esquerda era uma vida de pecado, você não podia se livrar das consequências do pecado. É a morte espiritual. São como pequenos pactos com o demônio. O demônio os cobra – adverte. Assim, comecei a sofrer por conta do dinheiro”.
“Alguém me recomendou que eu fizesse uma limpeza de ambiente. Tinha meus próprios mantras… que agora, que pude traduzi-los, dizem ‘eu pertenço a Satanás’. Fiz os mantras nos Estados Unidos e, inclusive, levei meus filhos ao xamã que era um mestre elevado da Religião Universal”.
… embora Deus não estivesse distante
Em certa ocasião, estando em uma comunidade, Amparo desafiou a Deus. Havia uma mulher rezando, porém, ela começou a repreendê-la severamente e chamá-la de louca. Até o ponto em que acabou rasgando uma imagenzinha que a pobre senhora segurava.
À época, sua prepotência de revolucionária não lhe fornecia muitas outras soluções. Pouco depois veio o passo seguinte até a sua conversão.
Ferida por uma bala da polícia
Amparo havia participando de todo tipo de manifestações e lutas contra o governo. Em ocasiões mobilizando os indígenas e facilitando que estes acorressem armados com lanças. Porém, certo dia, estando em uma delas, foi atingida por uma bala. Quando sentiu o impacto, Amparo recorda de duas coisas: por um lado, seu marido e seus filhos e, por outro lado, uma paz inexplicável, total. Não tinha medo de partir. Tudo era alegria, gozo, paz…
Nisso, escutou uma voz que lhe cantava: “Vi uns olhos maravilhosos. Vi o amor. Eram os olhos da Virgem. Eram justamente os olhos da estampa que eu havia rasgado! A estampa da Virgem Milagrosa. Eu a vi como uma adolescente de 15 anos. Com roupas brancas…”.
Enquanto ela sangrava, a única coisa que sentia era paz, alegria… Nesse momento a Virgem lhe disse: “Minha pequena, eu te amo”. E lhe pediu que deixasse todas as causas que ela levava e que assumisse a causa de seu Filho. Também se deu conta de que por trás da Virgem havia um senhor mais idoso: era seu avô.
E seu marido pensou que ela estivesse louca
Quando acordou, narrou toda a experiência a seu marido, Javier. Ele pensou que ela estivesse louca, e não era para menos. Uma ateia convicta, militante anticatólica, e despertando daqueles sonhos…
Em seguida, levaram-na para que os altos mestres, psicólogos e peritos da Nova Era a examinassem e a convencessem de que aquelas experiências eram fruto de suas alucinações e dos ferimentos. Sem dúvida, “ninguém podia tirar da minha cabeça que era Deus”.
Primeiramente, confessar-se
“A primeira coisa que precisava era um sacerdote. Precisava me confessar. A primeira coisa, em primeiro lugar, era a confissão. Eu pedia a Deus que não morresse no caminho, indo para casa, porque iria para o inferno. Na confissão estavam todos os pecados. Os mais horríveis”.
Era uma nova etapa, e havia de começar desde o princípio, fazendo tudo bem feito. Assim, a primeira coisa que fiz foi aprender a amar Jesus, a amar os sacerdotes, a amar a Igreja, amar os sacramentos”.
Amparo se sentia totalmente enlameada e também convidada a uma nova revolução: “O único que transforma o mundo é Deus. Eu não sou digna. É tão grande o amor de Deus…”
A conversão de seu marido
Amparo rezou e convidou seu marido Javier à conversão. Com o passar do tempo, Javier, revolucionário como ela, começou a dar provas de mudança por amor a Amparo.
Devia ser uma experiência dramática em si mesma pelo único fato de ter que romper com toda uma vida de convicções e luta comprometida. Amparo explica isso dessa maneira: “Meu marido aceitou crer em Deus e na Virgem, porém, não acreditava no sacramento. Todavia, Deus colocou um sacerdote santo em nosso caminho. Por fim, ele se confessou e sua confissão levou horas. Ao sair, sentiu que havia se livrado de toneladas de coisas”.
Agora era hora de denunciar as mentiras da ONU
A conversão das pessoas, na maioria das vezes, é um processo longo e em etapas. Amparo estava a caminho, mas ainda não renunciara a toda sua vida de pecado. Necessitava de parte dela, pois seu salário das Nações Unidas era uma fonte necessária para a família e seu ritmo de despesas.
Tudo aconteceu quando uma amiga sua lhe pediu informações sobre a distribuição da pílula do dia seguinte por parte das Nações Unidas no Equador. Amparo era responsável pela sua importação e distribuição no país.
De fato, sua agência das Nações Unidas havia vendido ao Equador 400.000 (quatrocentas mil) doses da pílula do dia seguinte. A ONU em Nova York, a UNFPA no Equador: “Eles nos vendem a 25 centavos de dólar, e nós as vendemos entre 9 e 14 dólares. É um negocio e tanto“.
No Equador houve um julgamento em que as Nações Unidas perderam a ação devido à distribuição da pílula e os pró-vidas ganharam, visto que tiveram que reconhecer que ela não é um método contraceptivo, mas sim anti-nidatório, ou seja, abortivo, e que se utiliza quando os métodos contraceptivos falham.
O ápice de sua decisão de converter-se e dar um passo definitivo até Deus aconteceu a caminho do tribunal nesse julgamento em que a ONU perdeu: “Quando estávamos levando a informação ao Tribunal, um jornalista me fez uma pergunta que pensei que era Deus quem me a fazia – estás com Deus ou estás com o demônio? –. A pergunta foi: O que eu pensava da pílula do dia seguinte? E, claro, eu continuava trabalhando para as Nações Unidas e apoiava todas as organizações pró-aborto. Nesse momento me dei conta de que era o momento de dizer a verdade e deixar de mentir a mim mesma. Era uma incoerência ser católica e ao mesmo tempo, por dinheiro, continuar apoiando uma organização que vai contra os meus valores. E, claro, disse a verdade e as Nações Unidas me despediram”.
O que existe por trás das Nações Unidas?
Por trás dos projetos da ONU, atrás das palavras bonitas que usam quando falam de saúde reprodutiva, na realidade, há toda uma promoção do aborto e dos contraceptivos. É o único objetivo para toda América Latina.
Na entrevista de Amparo à cadeia de televisão norte-americana EWTN, denunciava que no livro “Cuerpos, tambores y huellas”, editado pelas próprias Nações Unidas, se reconhece a promoção das relações sexuais com crianças desde os 10 anos. E que nele se explica claramente três coisas:
- que os pais não devem ser informados da educação sexual que seus filhos recebem;
- - que as escolas devem distribuir contraceptivos a seus alunos sem o conhecimento e consentimento dos pais;
- - e que se um professor ou médico chegasse a informar aos pais de que seus filhos estão usando contraceptivos, esse professor ou médico deve ser expulso de seu trabalho por romper o sigilo profissional.
Amparo, e não só ela, denuncia a existência de um todo um negócio em que não se desperdiça nada: promove-se as relações sexuais entre crianças e adolescentes, e se lhes vendem preservativos. Como estes falham, então se lhes oferece o aborto ou a pílula do dia seguinte. Como o aborto produz restos humanos, estes servem bem para a experimentação ou bem para extrair algumas sustâncias que depois se usam em cremes, xampus, etc. Negócio completo.
E agora na luta pela vida
A realidade foi mais dura do que o previsto em um primeiro momento. O casal perdeu tudo quando saiu da revolução. Eles tiveram que renunciar a muitas coisas, as primeiras foram os bens materiais. Porém, foi “bonito encontrar juntos o amor de Deus e eliminar os mitos relativos aos sacerdotes, à Virgem, à Igreja…”
Amparo Medina e seu marido Javier Salazar são pais de três filhos. Ela é Diretora executiva de Ação Pró-vida Equadore, além disso, colabora e assessora outros organismos.
Agora também luta pela família, mulheres e crianças, mas a partir da verdade integral das pessoas, e não a partir do negócio econômico.
Ameaças de morte
Um novo enfoque, sim, mas não isento de perigos. Assim, Amparo tem sofrido ameaças de morte como a que recebeu não faz muito tempo em uma caixa de sapatos, dentro da qual havia uma ratazana morta com a mensagem”morte aos pró-vidas” e “lembre-se que os acidentes existem, lembre-se que as mortes acidentais são o dia a dia deste país, NÃO PROSSIGA COM SUA CAMPANHA ANTI MULHER E HOMOFÓBICA…Morte aos traidores, morte aos anti Pátria, MORTE OU REVOLUÇÃO”.
Amparo não se assusta. E continua com sua luta confiante que tem em mãos a possibilidade de defender milhares de vidas humanas.
Se desejar ver uma entrevista realizada com Amparo Medina à rede de televisão norte-americana EWTN, pode acompanhar aqui:
Assista esse vídeo: O que fazer contra a aridez espiritual?
O projeto anti-cristão da agenda gay
A inversão de valores propagada pela mídia revela um projeto incisivo de destruição da moral cristã
Os noticiários não falam de outra coisa. O liberalismo sexual, no qual se inclui a causa gay, ganhou de vez as manchetes dos principais jornais do país, numa avalanche que parece não ter mais freio. A unanimidade da imprensa em decretar o novo padrão de moralidade é tão eloquente que os mais desavisados sentem-se quase que impelidos a concordar com ele, mesmo que a contragosto. Mas enganam-se aqueles que, ingenuamente, atribuem essas movimentações ao curso natural da história. Trata-se, pelo contrário, de uma agenda compacta, determinada e amplamente financiada, cuja única meta é: minar os fundamentos da sociedade ocidental - o direito romano, a filosofia grega e a moral judaico-cristã - e, em última análise, a natureza humana.
Não é mais segredo para ninguém a hostilidade com que inúmeras nações se referem ao cristianismo. Praticamente todos os programas de governos atuais têm por política o combate aos últimos resquícios de fé católica que ainda restam na sociedade. E essa agenda ideológica encontra eco sobretudo nas Organizações das Nações Unidas, logicamente, a mais interessada na chamada "Nova Ordem Mundial". Essa perseguição sistemática à religião cristã e, mais especificamente à Igreja Católica, se explica pelo fato de ela ser única a levantar a bandeira da lei natural, que é a pedra no sapato dos interesses globalistas.
Em linhas gerais, o direito natural refere-se ao que está inscrito no próprio ser da pessoa. Isso supõe uma ponte de acesso a uma moral humana já pré-estabelecida, com direitos e deveres naturais, conforme a ordem da criação. Não corresponde a um direito revelado, mas a uma verdade originária do ser humano, que através da razão indica aquilo que é justo ou não. Essa defesa do direito natural foi o grande diferencial do cristianismo em relação às demais religiões no início do primeiro milênio, como assinala o Papa Emérito Bento XVI ao Parlamento Alemão, em um dos discursos mais importantes de seu pontificado:
"Ao contrário doutras grandes religiões, o cristianismo nunca impôs ao Estado e à sociedade um direito revelado, nunca impôs um ordenamento jurídico derivado duma revelação. Mas apelou para a natureza e a razão como verdadeiras fontes do direito; apelou para a harmonia entre razão objectiva e subjectiva, mas uma harmonia que pressupõe serem as duas esferas fundadas na Razão criadora de Deus", (Cf. Bento XVI ao Parlamento Federal da Alemanha em 2011).
A partir do último meio século, ressalta o Santo Padre, o direito natural passou a ser menosprezado, em grande parte, devido à razão positivista. Passou-se a considerá-lo como "uma doutrina católica bastante singular, sobre a qual não valeria a pena discutir fora do âmbito católico, de tal modo que quase se tem vergonha mesmo só de mencionar o termo". Com efeito, para o teórico positivista Hans Kelsen, a ética deveria ser posta no âmbito do subjetivismo e, por conseguinte, o conceito de justiça.
Criou-se, portanto, uma situação perigosa da qual o próprio Kelsen foi vítima posteriormente, quando perseguido pelo regime nazista por ser judeu. A justiça e a ética caíram no relativismo. Cada um julga-se a si mesmo, julga-se o conhecedor do bem e do mal. E "quando a lei natural e as responsabilidades que implica são negadas, - alerta outra vez Bento XVI em uma catequese sobre Santo Tomás de Aquino - abre-se dramaticamente o caminho para o relativismo ético no plano individual e ao totalitarismo de Estado no plano político". Como condenar os regimes nazistas, fascistas e comunistas por suas atrocidades se a justiça é um conceito relativo a cada um?
A Igreja condena a perversidade do relativismo justamente por essa falsa sensação de liberdade propagandeada por ele. É a mesma liberdade oferecida pela serpente do Éden à Eva, a falsa beleza que, na verdade, é escravidão. Quando exposta em termos claros e diretos, a lei natural se torna evidente e com ela, todo o arcabouço que a sustenta: o direito romano, a filosofia grega e a moral judaico-cristã. A lei natural encontra apelo no ser humano justamente por ser verdade e estar de acordo com a razão criadora, o Creator Spiritus. O Magistério Católico é, neste sentido, um dos únicos baluartes da justiça e da dignidade da pessoa humana, por falar quase que solitário em defesa da lei natural.
O trabalho da elite globalista - diga-se ONU, imprensa, ONGs esquerdistas e etc - consiste, neste sentido, única e exclusivamente na destruição desses pilares da lei natural. Assim, sepultam-na numa espiral do silêncio, enquanto reproduzem na mídia uma moral totalmente avessa e contrária à família. Desse modo, abrem espaço para a educação das crianças pelo Estado conforme a cartilha ideológica que defendem. É um programa totalmente voltado para a subversão e o controle comportamental que está sendo colocado em prática, descaradamente, por países como Estados Unidos, França, Suécia, Holanda e até mesmo o Brasil.
Neste momento, em que a Igreja vê-se atacada por todos os lados e se joga com a vida humana como se fosse algo qualquer e sem valor, urge o despertar de pessoas santas, imbuídas por uma verdadeira paixão à Verdade. Todas as grandes crises pelas quais a Igreja passou nos últimos séculos foram enfrentadas por santos de grande valor: São Luís Maria Grignion de Montfort, São João Maria Vianney, Santa Catarina de Sena, São Pio X... E essa crise atual requer a mesma fibra, o mesmo destemor e parresia com os quais aqueles santos estavam dispostos a entregar suas vidas, suas fortunas e até mesmo os seus nomes, sem medo da humilhação, firmes na Providência Divina e na certeza de que no alvorecer do novo dia será de Deus a última e definitiva palavra.
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere
A Igreja nos leva a Cristo, recorda o Papa ante aqueles que dizem "Cristo sim, Igreja não"
VATICANO, 29 Mai. 13 / 02:10 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em meio da chuva que não impediu que cumprimentasse, como sempre faz, a todos os assistentes a audiência geral desta quarta-feira na Praça de São Pedro, o Papa Francisco recordou que a Igreja é a que nos leva a Cristo, a Deus; ante aqueles que afirmam "Cristo sim, Igreja não" ou aqueles que dizem não acreditar nos sacerdotes.
Inaugurando um novo ciclo de catequese sobre a Igreja, à luz do Concílio Vaticano II, o Papa explicou que a Igreja é a família de Deus, cujo projeto é fazer "de todos nós uma única família de filhos, em que cada um se sinta próximo e amado por Ele" como na parábola do Filho pródigo ou do Pai misericordioso.
"Quando se manifesta a Igreja? Celebramos esse momento há dois domingos. Se manifesta quando o dom do Espírito Santo enche o coração dos Apóstolos e os impele a sair e começar o caminho para anunciar o Evangelho, espalhar o amor de Deus. Mesmo hoje em dia, alguém diz: ‘Cristo sim, a Igreja não’. Como aqueles que dizem ‘eu acredito em Deus, mas não nos sacerdotes’.?Mas é a Igreja que nos leva a Cristo, que nos leva a Deus, a Igreja é a grande família dos filhos de Deus".
O Papa disse também que "a Igreja nasce do desejo de Deus de chamar todo homem à comunhão com Ele, à Sua amizade e a participar como filhos de suavida divina.?A própria palavra ‘Igreja’, do grego ekklesia, significa ‘convocação’: Deus nos chama, nos impulsiona a sair do individualismo, da tendência de nos fechar em nós mesmos e nos chama a fazer parte de sua família".
"E este chamado tem origem na própria criação. Deus nos criou para que vivêssemos em uma relação de profunda amizade com?Ele e até mesmo quando o pecado quebrou esta relação com Deus, com os outros e com a criação, Deus não nos abandonou".
"Toda a história da salvação é a história de Deus que busca o homem, oferece-lhe seu amor, o acolhe.?Ele chamou Abraão para ser o pai de uma multidão, escolheu o povo de Israel para firmar uma aliança que abraçasse todas as nações e enviou, na plenitude dos tempos, seu Filho, para que seu plano de amor e salvação fosse realizado em uma nova e eterna aliança com toda a humanidade".
À pergunta "de onde nasce a Igreja, então?", Francisco disse que "nasce do supremo ato de amor na Cruz, do lado trespassado de Jesus, de onde jorram sangue e água, símbolo dos sacramentos da Eucaristia e do Batismo. Na família de Deus, na Igreja, a seiva vital é o amor de Deus que se constitui em amá-Lo e amar os outros, todos, sem distinção e medida".
"Claro que há também aspectos humanos, naqueles que a compõem, pastores e fiéis, há defeitos, imperfeições, pecados e o Papa também os tem e são muitos, mas o belo é que, quando nos damos conta de que somos pecadores, encontramos a misericórdia de Deus, que sempre perdoa.?Não se esqueça: Deus sempre perdoa e nos recebe em seu amor de perdão e misericórdia".
O Santo Padre questionou "nos perguntemos hoje: quanto amo a Igreja? Rezo por ela? Eu me sinto parte da família da Igreja? O que faço para que seja uma comunidade onde todos se sintam acolhidos e compreendidos, sintam a misericórdia e o amor de Deus que renova a vida??A fé é um dom e um ato que nos afeta pessoalmente, mas Deus nos chama a viver a nossa fé juntos, como família, como Igreja".
Para concluir alentou pedir ao Senhor "de maneira especial neste Ano da Fé, que as nossas comunidades, toda a Igreja, sejam cada vez mais verdadeiras famílias que vivem e levam o calor de Deus. Obrigado".
O Papa Francisco: Pecadores sim, corruptos não!
Papa Francisco. Foto: News.va
VATICANO, 03 Jun. 13 / 01:04 pm (ACI/EWTN Noticias).- Na Missa celebrada esta manhã na Capela da Casa Santa Marta, o Papa Francisco refletiu sobre "três modelos de cristãos na Igreja: os pecadores, os corruptos e os Santos", e exclamou "pecadores sim, corruptos não!".
O Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato, concelebrou a Eucaristia, a que assistiram um grupo de sacerdotes e colaboradores desta congregação vaticana e um grupo de Cavalheiros de Sua Santidade.
Ao meditar sobre pecadores, corruptos e Santos, o Santo Padre assinalou que "não é necessário falar muito dos pecadores, porque todos o somos", indicando que conhecemos "o nosso interior e sabemos o que é um pecador. E se algum de nós não se sente pecador, procure um bom ‘médico espiritual’", porque "alguma coisa está errada".
O Papa indicou que os corruptos querem "apropriar-se da vinha e perderam o relacionamento com o dono dela", que "nos chamou com amor, que zela por nós e também nos dá a liberdade".
Estas pessoas, advertiu Francisco, "se sentiram fortes, se sentiram autônomas de Deus".
"Estes, lentamente, escorregaram sobre aquela autonomia, a autonomia na relação com Deus: ‘Nós não temos necessidade daquele Dono, que não venha para nos incomodar!’. E nós seguimos adiante assim. Estes são os corruptos! Aqueles que eram pecadores como todos nós, mas que deram um passo adiante, como se se tivessem consolidado no pecado: não têm necessidade de Deus!".
Entretanto, o Papa assinalou que esta falta de necessidade de Deus é "só aparência, porque no seu código genético está impressa esta relação com Deus". "E como não a podem negar, fazem para si um Deus especial: são Deus eles mesmos. São os corruptos".
O Santo Padre assinalou que a presença dos corruptos "é também um perigo para nós", pois nas comunidades cristãs estes pensam somente em seu próprio grupo.
"Judas começou, de pecador avaro e terminou na corrupção. O caminho da autonomia é um caminho perigoso: os corruptos são grandes desmemoriados, esqueceram este amor, com o qual o Senhor plantou a vinha...".
Os corruptos, disse o Papa, "cortaram a relação com este amor! E eles se converteram em adoradores de si mesmos. Quanto mal causaram os corruptos nas comunidades cristãs! Que o Senhor nos livre de escorregar neste caminho da corrupção".
Francisco também se referiu aos Santos, e recordou os 50 anos da morte do Beato João XXIII, um "modelo de santidade".
Os Santos, disse o Papa, são "aqueles que obedecem ao Senhor, aqueles que adoram o Senhor, aqueles que não perderam a memória de amor, com o qual o Senhor plantou a vinha".
"Assim como os corruptos fazem tanto dano à Igreja, os Santos fazem muito bem para ela".
O Santo Padre recordou que "o apóstolo João disse que os corruptos são o anticristo, que estão no meio de nós, mas que não são parte de nós. A Palavra de Deus nos fala dos Santos como de luz, ‘aqueles que estarão ante o trono de Deus, em adoração’".
"Peçamos hoje ao Senhor a graça de nos sentir pecadores, mas verdadeiros pecadores, não pecadores em geral, mas pecadores por isso, isto e isto, concretos, com o concreto do pecado. A graça de não nos converter em corruptos: pecadores sim, corruptos não! E a graça de ir pelo caminho da santidade. Assim seja".
Governo espanhol destina quase 2 milhões de dólares ao ativismo gay, pró aborto e laicista
MADRI, 03 Jun. 13 / 10:59 am (ACI/EWTN Noticias).- A organização europeia Profissionais pela Ética (PPE) denunciou que a Secretaria de Estado de Serviços Sociais e Igualdade, que depende do Ministério de Sanidade da Espanha, favorece com subvenções próximas aos dois milhões de dólares ao lobby gay e a organizações que promovem o aborto e o laicismo no país.
Conforme revelou PPE, o governo espanhol destinou um total de 330.338 euros (430.993 dólares) a associações de ativistas homossexuais.
Entre estes grupos está a Federação Estatal de Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais, que recebeu do Estado 159.500 euros (208.072 dólares), parte do qual se destinará a promover sua ideologia nos centros educativos do país.
Também receberam subvenções a Fundação Triângulo, com 44.000 euros (57.393 dólares) e a Confederação Espanhola de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais COLEGAS, com 126.888 euros (165.511 dólares).
Por sua parte, a Federação de Planejamento Familiar Estatal, que promove o aborto na Espanha e em países em vias de desenvolvimento, foi favorecida com 100.000 euros (130.441 dólares).
A CEAPA, federação de pais da escola pública, que promove a retirada da disciplina de religião da escola pública espanhola, recebeu do governo espanhol 111.816 (145.861 dólares).
A Liga Espanhola da Educação e Cultura Popular, que alentou o curso de Educação para a Cidadania para promover o laicismo, a ideologia de gênero e o aborto, recebeu 908.727 euros (1.1 milhões de dólares).
O vice-presidente do PPE, Fabián Fernández de Alarcón, advertiu que a estes quase dois milhões de dólares em subvenções "temos que somar programas e projetos de difícil compreensão, como o financiamento, por 47.240 euros (61.642 dólares) de um programa de Participação infantil na política de infância ou os 90.000 euros (117.442 dólares) destinados a realizar oficinas de formação para jovens sobre conciliação corresponsável no lar".
Fernández de Alarcón assinalou que "a Espanha não pode permitir o luxo definanciar com nossos impostos programas e partidas orçamentárias de manutenção de entidades, associações e projetos vários. Mas se, além disso, os beneficiários têm um traço ideológico tão definido, a indignação é maior".
"Está bem que se ajude a grupos sociais desfavorecidos ou excluídos, mas financiar a entrada de coletivos homossexuais para formar nossas crianças nos colégios e institutos e promover o aborto, já é exagero", assinalou.
O vice-presidente do PPE indicou que "o Governo tem uma oportunidade de ouro para pôr fim a ajudas genéricas de traço ideológico ou de manutenção de estruturas burocráticas".
Enquanto o governo destina aproximadamente dois milhões de dólares para promover a ideologia gay, o laicismo e o aborto, Fernández de Alarcón indicou que "50 por cento dos jovens na Espanha não têm trabalho e tampouco têm esperança de encontrar um trabalho proximamente".
Rebeldes sírios apoiados pelos EUA massacram vila cristã
Comentário de Don Hank: Não pensem que Obama é o único responsável pela matança de cristãos. A verdade é que o senador republicano John McCain está com mais empolgação para ajudar a al-Qaida a matar mais cristãos e derrubar Bashar Al Assad, o líder que é mais amistoso aos cristãos no mundo islâmico.
Leia também este importante artigo de Don Hank: “Como as potências ocidentais ajudam na perseguição aos cristãos”
Comentário de Julio Severo: Temos aqui uma notícia triste de cristãos sírios sendo massacrados por rebeldes islâmicos e o maior envolvimento do Brasil nesta altura é um requerimento de “louvor” a uma Declaração de Istambul, como se fosse possível tratar de modo justo dos cristãos sírios quando Istambul é a cidade mais importante do país que mais ajuda a al-Qaida e os rebeldes islâmicos na Síria. A seguir, o artigo:
Ryan Keller
Membros do Exército Sírio Livre [compostos de rebeldes islâmicos apoiados pela Turquia] atacaram a vila al-Duvair, de maioria cristã, nos arredores de Homs na segunda-feira, onde massacraram seus cidadãos, inclusive mulheres e crianças, antes que o Exército Sírio intervisse.
Cristãos sírios massacrados |
O exército de Assad lançou uma ofensiva em abril num esforço para interromper as linhas de abastecimento para os rebeldes ao tomar a cidade e suas regiões vizinhas dos grupos rebeldes que estavam entrincheirados ali desde o ano passado. Duas semanas atrás, o exército sírio alcançou o centro da cidade.
Embora as fontes que descreveram o massacre de segunda-feira apoiem Assad, é possível que tenha ocorrido, pois os grupos rebeldes que estão lutando contra o governo de Assad são compostos principalmente de membros da al-Qaida e grupos ligados a al-Qaida e têm cometido crimes de guerra e atrocidades no passado.
Jabhat al-Nusra, o ramo da al-Qaida que lutou e matou americanos e tropas aliadas no Iraque, assumiu posições na Síria e controla o movimento rebelde.
Os EUA e outros governos ocidentais que estão apoiando o Exército Sírio Livre reconhecem a presença de jihadistas, mas insistem em que eles são apenas uma pequena parte do movimento rebelde. Contudo, a al-Qaida e outros grupos extremistas islâmicos estão na linha de frente do movimento rebelde desde o primeiro dia da guerra síria, que começou dois anos atrás. De acordo com os serviços alemães de espionagem, 95 por cento dos rebeldes nem mesmo são sírios.
“Na Síria controlada pelos rebeldes, a luta é totalmente religiosa,” noticiou o jornal New York Times no mês passado.
Em abril, Abou Mohamad al-Joulani, líder do grupo rebelde al-Nusra, prometeu lealdade a Ayman al-Zawahri, líder da al-Qaida.
Membros dos rebeldes confessaram que seu plano é instituir a lei islâmica, e os rebeldes têm agora uma brigada chamada Brigada Osama bin Laden.
Apesar das provas de conexões com a al-Qaida, o governo dos EUA continua a apoiar o Exército Sírio Livre.
Traduzido por Julio Severo do artigo do Examiner: U.S.-backed Syrian rebels reportedly massacre Christian village
Fonte: www.juliosevero.com
Parlamento da Nigéria aprova lei que criminaliza “casamento” gay
Projeto torna crime o “casamento homossexual” e envolvimento em militância de grupos homossexuais
ABUJA, Nigéria — A Câmara dos Deputados da Nigéria aprovou nesta quinta-feira, 30, por unanimidade, uma lei que torna crime o “casamento” gay, relacionamentos eróticos entre homens do mesmo sexo e o envolvimento direto com a militância de grupos homossexuais. Evidentemente, essa lei viola diretamente a pressão das potências ocidentais, que exigem a garantia de direitos e privilégios para indivíduos que praticam atos homossexuais.
O projeto de lei, que contém penas de até 14 anos de prisão, passou no Senado da Nigéria no final de 2011, mas o presidente Goodluck Jonathan deve aprová-lo antes que se torne lei. Dois projetos de lei semelhantes foram propostos desde 2006, mas esta é a primeira vez que foi aprovado pela Assembleia Nacional.
“As pessoas que entram em um contrato de casamento do mesmo sexo ou união civil cometem um crime e são passíveis de condenação a uma pena de 14 anos de prisão,” diz o projeto de lei. “Qualquer pessoa que se registre, opere ou participe em clubes gays, sociedades e organizações ou faz, direta ou indiretamente, demonstração pública de relacionamento amoroso de mesmo sexo na Nigéria comete um delito, devendo cada um ser passível de condenação a uma pena de 10 anos de prisão.”
A nova legislação certamente receberá apoio popular, pois assim como em grande parte da África subsaariana, é comum as pessoas na Nigéria verem o homossexualismo como uma aberração.
Sob a atual lei federal nigeriana, a sodomia é punida com uma pena leve de prisão, mas a lei aprovada caminha para uma pena mais pesada de prisão.
A Grã-Bretanha e outros países ocidentais, que adotam a linha do imperialismo cultural pró-homossexualismo, estão usando toda a sua truculência contra as populações e governos que manifestarem apoio a esse tipo de projeto, ameaçando cortar a ajuda internacional, inclusive assistência para crianças. Só receberão ajuda os países que se submeterem às exigências pró-homossexualismo do Ocidente.
As pressões e ameaças ocidentais têm contribuído para retardar ou inviabilizar a aprovação de legislações em países dependentes, como Uganda e Malaui, que queriam proteger suas sociedades e culturas da invasão da agenda gay ocidental em suas nações, mas não tiveram forças diante da truculência e poderio financeiro e político de países como EUA e Inglaterra.
Com informações do Estadão e Reuters.
Fonte: www.juliosevero.com
Cóccix humano: prova de evolução?
Ray Comfort
Pergunta de leitor: “[Pelo fato de que sou ateu] você realmente acha que sou irracional?” – Peter M.
Sir Isaac Newton (o “Pai da Ciência”) utilizava a palavra “irracional” (“senseless”) ao se referir aos ateus.
Depois de conversar com milhares de pessoas de crenças iguais às suas, cheguei à conclusão que um ateu é mais que irracional. Por exemplo, que tal você me fazer um beija-flor, do nada? E é melhor fazer dois, porque você vai precisar de um macho e uma fêmea para que sejam capazes de se reproduzir. Você não é capaz de fazer sequer uma pena, muito menos um cérebro, olhos, coração, fígado, asas simétricas que batem mais rápido do que o olho consegue ver a olho nu. Ah, sim. Esqueci-me de mencionar que você vai precisar colocar “vida” no pássaro para que a máquina inanimada que criou possa pensar por conta própria.
Você não faz ideia de como começar, mas como um ateu, acredita (assim como Richard Dawkins), que o nada o criou do nada. Para ser honesto, intelectualmente sinto vergonha de ser da mesma espécie dos que acreditam nesse tipo de coisa.
Estava conversando recentemente com um grupo de estudantes universitários. Quando disse a eles que não acreditava na evolução, que não era científico nem observável, um ateu bradou, “Mas e o osso da cauda?”
Dizem que o cóccix humano é vestigial, ou seja, uma sobra evolucionária que prova que somos ligados aos primatas. Respondi que o cóccix não é uma cauda, mas uma vértebra, e que é um gancho para 12 músculos que nos ajudam a ir ao banheiro:
“O osso da cauda obteve esse nome porque algumas pessoas acreditam que ele é uma ‘sobra’ da evolução humana, embora a noção de que o cóccix não possua função seja errada”, explica o Laser Spine Institute. “O cóccix é uma fonte extremamente importante de fixação de tendões, ligamentos e músculos, embora estruturado de maneira bastante diferente de outras partes da coluna vertebral”.
É claro que esse crente da evolução não cedeu por um instante, e bradou, “Mas e o apêndice?”
Eu expliquei então que o apêndice, assim como o cóccix, não é vestigial de forma alguma, e que está ligado ao sistema imunológico humano. Quando ele zombou dessa explicação, disse a ele para procurar no Google.
Em um artigo chamado “O Apêndice Não é Nada Inútil: É um Esconderijo de Bactérias” (Appendix Isn’t Useless at All: It’s a Safe House for Bacteria), pesquisadores da Universidade de Duke University explicam, “Há muito tempo subestimado como vestigial e inútil, o apêndice agora parece ter uma razão de ser: um ‘esconderijo’ de bactérias benéficas que vivem no intestino humano”.
E é assim com cada uma das “provas” sustentadas por essa pseudociência em que tantos acreditam.
Pergunta de leitor: “Se você acreditar que o mundo vai acabar, e talvez a qualquer momento, isso não tira a motivação das pessoas para melhorar a vida na Terra enquanto estivermos aqui?” – Cyan G.
De maneira alguma. Queremos desesperadamente melhorar a vida na Terra acabando com o assassinato em massa de bebês por meio do aborto, sem falar em estupros, pornografia, ganância, mentira, abuso de crianças, assassinatos, roubos, adultério, violência doméstica, ódio, guerras e assim por diante. E a maneira de fazer isso não é somente por meio de protestos e da política. Todo esse mal é gerado por uma causa maior. Então se quisermos lidar com isso, temos que lidar com a causa.
A melhor maneira de se livrar das teias é matando a aranha. O cerne do problema humano é o coração cheio de pecado do ser humano, e o único poder que pode mudar isso é o Evangelho.
Existem muitos outros problemas, como a poluição. Vou ao trabalho de bicicleta, e essa é minha pequena contribuição para um planeta mais limpo. Mas não me estresso demais com isso, porque o stress pode até matar. Além disso, os que amam a Deus irão herdar toda a Terra, sem a maldição do Gênesis (terremotos, tornados, poluição, furacões, doenças ou morte). Acesse NeedGod.com (em inglês) para mais detalhes.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: HUMAN TAILBONE: EVIDENCE OF EVOLUTION?
Fonte: www.juliosevero.com
666? Tatuagens eletrônicas devem substituir senhas em breve
02.06.2013 -
Contas de e-mail, celular e transações comerciais seriam autenticadas pelo corpo
É difícil pensar em viver sem internet e celular nos dias de hoje. Contudo, difícil imaginar que só poderemos acessá-los usando “tatuagem eletrônicas”, capazes de criptografar senhas. E elas devem se tornar realidade muito em breve. Regina Dugan, diretora da divisão de projetos especiais da Motorola, que hoje pertence ao Google, mostrou em uma entrevista recente que isso já existe.
A empresa gigante e uma das mais influentes do mundo divulgou recentemente que o instituto MC10 (da Motorola) e as equipes de engenheiros da Google já possuem um protótipo do que deve aposentar de vez as senhas.
Rápida e eficiente para a autenticação de usuários que desejam usar seus celulares e acessar seu e-mail, a própria diretora já tem uma marca tatuada em seu braço. “Alguns jovens provavelmente não gostariam de usar um relógio, mas com certeza fariam uma tatuagem dessas apenas para chatear seus pais”, justifica.
Ao mesmo tempo, Dennis Woodside, CEO da Motorola, explica que os pequenos circuitos eletrônicos são flexíveis e podem ser fixados em qualquer parte do corpo. Essas tatuagens foram desenvolvidas primeiramente para o uso médico, mas as empresas de tecnologia acreditam que elas podem servir como o meio mais seguropara evitar fraudes e roubos em transações eletrônicas no futuro.
Regina mostrou ainda que estão trabalhando numa outra opção inovadora, chamada de “autenticação vitamínica”; Trata-se de uma pílula que traz consigo um minúsculo equipamento que pode transmitir senhas, fazendo com que o corpo do usuário seja um “token”. Desse modo seria possível não apenas abrir contas de e-mail e celulares mas também caixas eletrônicos e automóveis com computador de bordo.
Regina ainda justifica que não faz sentido usar um sistema de autenticação em vestimentas, que poderiam ser roubadas ou copiadas. Por isso, a tatuagem ou a pílula chamada de Proteus Digital Health, já estão patenteadas e receberam a aprovação do Food and Drug Administration, órgão regulador americano. Elas já estão sendo testadas e os resultados até agora tem animado seus criadores. Com informações de VEJA e Tech Tudo.
Fonte: Gospel Prime
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