quinta-feira, 5 de julho de 2012

O medo do abandono cresce em crianças de 4 a 10 anos


Pessoas
O medo de ser abandonado é freqüente em alguma fase da infância, como visto em crianças que choram quando eles entram jardim de infância ou pré-escola porque temem que suas mães não voltam para buscá-las.
A preocupação é que entre 4 e 10 anos, as crianças estão cada vez mais medo de ser abandonado por seus pais e deixar de ser queridos, especialmente se os pais estão em processo de separação. Os adolescentes também tendem a ter esses tipos de medo do processo de divórcio, embora manifestada de forma diferente, por exemplo, irritabilidade.

Assim, diz a psicóloga Ana Gutierrez, um dos autores do "Children livro medo, e histórias. Como contar histórias que curam ", que sublinhou a importância que os pais não usam crianças como" arma "quando eles decidem terminar o casamento e, por outro lado, constantemente mostrando afeição por seus filhos e de explicar, em uma maneira serena, a nova situação.
MEDOS E ESTRATÉGIAS 
Gutierrez reconhece que "o medo é uma emoção e emoções não compreender as razões" para que o medo menor experiência não só de abandono, mas também muitas vezes fico assustado com o trovão, escuro, animais, a morte, ou quando vão ao médico, porque eles sabem que podem machucar."No entanto, estes receios são normais e pode até ser benéfico no desenvolvimento do menor", diz a psicóloga.

Assim, explicou que as principais estratégias a serem realizadas pelos pais para evitar a criança com medo. Entre eles, destacou a necessidade de removê-los sem importância a esses medos, que podem se tornar uma fobia, mas compreender e tentar incentivá-los a vencê-los, porque é um fato psicológico.
"Não diga a frase" já passou, não há nada ", mas sentar-se lá com eles, talvez deixar uma luz, e estar com o pequeno tempo possível, até que ele desapareceu completamente do choque "sublinhou o especialista.
Uma história especial 
Outro conselho que ele dá Gutierrez é criar uma história em que o pai construir um cenário que é comum na vida da criança, personagens coloridos e cores e até mesmo fazer algumas referências da sala. Essa técnica fará com que a criança a entrar nessa história e esquecer medos imaginários.

As técnicas de respiração também são altamente recomendados para garantir que a criança sabe relaxar e, portanto, enfrentar esses medos. Para isso, é importante que os pais ajudam seus filhos a respirar, com exercícios pequenos, através do diafragma.
"Um truque pode ser ensinado a respirar e imaginar que sua barriga é uma feira de balão que flutuam pelo ar e têm formas que você gosta, por exemplo, Bob Esponja ou um unicórnio mágico com uma cor de chifre ouro ", disse Gutierrez.
Como todos os conselhos, o que dá o psicólogo não pode ser eficaz se os pais não são os primeiros que colocar em prática. Embora existam certos medos que são genética, muitos são criados pelos pais aos seus filhos: "Eles são os primeiros a ter calma e não entre em pânico," porque se o fizerem o mínimo é copiado, Ana Gutierrez ressalta.
E uma vez que esta é uma publicação evangélica, seria bom se houvesse uma referência pastoral de como abordar a situação das crianças com pais divorciados.Alguns. Porque alcançam assim as igrejas, e outros porque infelizmente é um fato que também ocorre dentro do mesmo, mas colocar todos a boa vontade avitarlo humana e espiritual
Fontes: Europa Press, protestante Digital

Veja esse vídeo! Estamos em Guerra - Padre Paulo Ricardo.


Especialista em liberdade religiosa alerta sobre o caminho até a violência anticristã nos EUA


Massimo Introvigne.
ROMA, 05 Jul. 12 / 10:08 am (ACI/EWTN Noticias).- O presidente do novo grupo de supervisão da liberdade religiosa na Itália, Massimo Introvigne, alertou sobre o fato de que a "legislação discriminatória" nos Estados Unidos poderia dar como resultado a violência contra os cristãos nessa nação.
Em declarações ao grupo ACI em Roma, Introvigne disse que "num clima de discriminação é possível que alguém atue de acordo a essa discriminação e considere que ‘as leis não são suficientes’ e gere violência como acontece com os crimes de ódio".
Introvigne foi nomeado como presidente do Observatório para a Liberdade Religiosa que foi criado no mês de junho. O grupo foi promovido pelo ministério italiano de Assuntos Exteriores e pela cidade de Roma com o objetivo de monitorar a liberdade religiosa em todo mundo.
A sessão inaugural se realizou na sede de Roma da Associação de Imprensa Estrangeira no dia 28 de junho na qual interveio o Arcebispo de Baltimore (Estados Unidos), Dom William E. Lori, quem explicou que a liberdade religiosa nessa nação está em perigo devido ao recente mandato abortista da administração Obama que obriga às instituições católicas a adquirir seguros que cubram anticoncepcionais e fármacos abortivos.
Introvigne precisou que não quer gerar uma "falsa impressão" com suas palavras já que não é sua intenção igualar a situação dos Estados Unidos com "a sangrenta perseguição contra os cristãos" em alguns países africanos e asiáticos. Entretanto advertiu que pode gerar-se no Ocidente um "processo de três fases" que poderia levar a violência anticristã se a liberdade religiosa não for protegida.
"Começa com a intolerância que é um fenômeno cultural e depois se a intolerância for muito longa e popular, alguns políticos atuarão para introduzir leis discriminatórias", explicou.
O terceiro passo, advertiu Introvigne, é que neste clima de discriminação algumas pessoas possam decidir fazer "justiça" com suas próprias mãos e usar a violência para tentar suprimir a Cristandade.

Opinião de juíza liberal poderia ajudar na luta contra o mandato abortista de Obama


Kim Daniels, coordenadora do Catholic Voices nos EUA
WASHINGTON DC, 05 Jul. 12 / 11:12 am (ACI).- Quem luta contra o mandato abortista do governo de Barack Obama teria recebido um inesperado apoio por parte da ala liberal da Corte Suprema, na sua oposição parcial contra a lei de reforma do cuidado da saúde.
"Uma norma para comprar um produto particular seria inconstitucional se, por exemplo, o decreto limitasse a liberdade de expressão (ou) interferisse no livre exercício da religião", escreveu a juíza Ruth Bader Ginsburg, no dia 28 de junho.
A norma que exige aos cidadãos que comprem um seguro, foi confirmada pelo voto do Juiz presidente John Roberts, que a interpretou como um uso do poder fiscal federal. Mas outros quatro juízes se uniram à opinião de Ginsburg, apoiando a liberdade religiosa.
Em um texto enviado ao grupo ACI, Kim Daniels, advogada especialista em liberdade religiosa, disse que os quatro juízes teriam dado um "apoio improvável" às pessoas que se opõe à lei de saúde, que requer que os empregadores cubram medicamentos abortivos, assim como anticoncepção e esterilização.
Daniels, ex-assessora do Centro de Direito Thomas Moro e atual coordenadora do Catholic Voices nos EUA indicou que a juíza Ginsburh descreve a lei anticonceptiva do Departamento de Saúde (HHS) como "uma norma para bens particulares e serviços que interfere o livre exercício da religião".
Enquanto que a afirmação da juíza de que o exercício da liberdade religiosa é uma "lei constitucional básica", Daniels diz que foi "notável que a juíza Ginsburg escolheu dirigir a atenção a esta verdade" usando uma "linguagem que os oponentes da norma do HHS não duvidariam em ressaltar" quando desafiarem a norma anticonceptiva.
Os juízes Breyer, Kagan e Sotomayor se renderam ao dito pela juíza Ginsburg sobre a liberdade religiosa, contra as tentativas do governo de forçar a compra de produtos moralmente objetáveis.
A decisão do tribunal sobre a lei de saúde, escreve Daniels, "não só deixa em vigor os muitos desafios legais contra a norma do HHS, mas também põe de manifesto sua validade". Mais de 50 demandantes estão atualmente envolvidos em 23 processos contra a norma anticonceptiva.
"Agora que a constitucionalidade da Lei de Assistência Acessível já não está em questão, é hora de que o governo analise seus esforços de divisão para coagir aos empresários religiosos a facilitar a cobertura de seguro de bens e serviços que violam sua fé", escreveu a coordenadora do Catholic Voices.

Associação de Psicólogos nos EUA sucumbiu a pressões do lobby gay


WASHINGTON DC, 05 Jul. 12 / 10:55 am (ACI/EWTN Noticias).- O ex-presidente da Associação Americana de Psicologia (APA, por suas siglas em inglês), acha que a organização liderada por ele no passado abandonou as boas práticas científicas para promover o estilo de vida homossexual como saudável e normal.
Numa recente entrevista em vídeo com um grupo de pesquisa sobre a homossexualidade, o Dr. Nicholas Cummings afirmou que "o que precisamos fazer é ter um diálogo aberto, sem tabus, e ver aonde nos leva a pesquisa".
Para Cummings, esta pesquisa, infelizmente, não está sendo realizada porque o lobby gay influencia" a organização.
Além de ter sido presidente da APA de 1979 a 1980, Cummings participou do Conselho de Representantes e da Mesa de Diretores deste grupo, no início e a meados da década de 1970.
O mesmo Cummings apoia aos indivíduos gays e introduziu uma resolução em 1975 para declarar que ser gay não era uma doença mental, mas sim caracterológica.
O respeitado psicólogo assinalou que também pediu que a APA fizesse uma "pesquisa imparcial, aberta" sobre o tema, mas isto "nunca foi feito" devido às mudanças na organização.
Cummings explicou que quando ele era presidente, a Associação Americana de Psicologia acatava o princípio de Leona Tyler, que sustentava que o grupo nunca tomaria publicamente uma posição se não fosse apoiada por evidência científica.
Mas as coisas começaram a mudar "bastante drasticamente" ao final da década de 1980, conforme explicou, e para meados da década de 1990 este princípio fundamental já "estava absolutamente esquecido".
"De repente, as coisas começaram a mudar, ao mesmo tempo as coisas ficavam mais políticas que científicas", disse, indicando que embora o princípio de Leona Tyler nunca tenha sido formalmente retirado, "desapareceu" e não pode ser encontrado nem sequer nas memórias da organização.
Cummings recordou que "as posturas políticas pareciam desautorizar qualquer resultado científico. Os resultados apoiados em evidências incompletas se converteram na modalidade comum, e o movimento dos direitos gay capturou a APA".
O cientista explicou que por muitos anos, um grupo "muito seleto" de 200 a 250 membros, "dirigia a APA", rodando entre os escritórios da organização, para evitar as normas que proíbem que indivíduos sirvam por mais de um certo número de sessões num mesmo cargo.
Este seleto grupo não aceitaria nenhum questionamento das declarações sobre a normalidade da homossexualidade, assinalou.
"Tornou-se um assunto de direitos civis mais que um tema científico", criticou.
Cummings disse que ele não se opõe ao "matrimonio" homossexual, e que de fato foi "muito ativo em ajudar aos gays a serem aceitos na APA".
"Mas também respeito o direito de discrepar. E isso não está permitido. Você só pode escutar um lado do tema", lamentou.
O psicólogo explicou que a organização psicológica tinha feito grandes esforços para ser "compreensiva e aberta" e ao fazer isso, "deixou a porta aberta para pessoas que se apressaram e a usaram" para propósitos políticos.
Para Cummings, embora esta fosse "uma ideia muito elevada na superfície", com o tempo se converteu em "uma inclinação" dentro da associação, e acrescentou que "se tivesse que escolher agora, veria a necessidade de formar uma organização que recrute homens, heterossexuais brancos, que estão insuficientemente representados hoje na APA".
O cientista disse que o futuro da Associação Americana de Psicologia é incerto, e explicou que o grupo perdeu parte do seu financiamento e "está atravessando algumas mudanças reais neste ponto".
Os psicólogos clínicos estão cada vez mais decepcionados de que a organização não esteja utilizando seus recursos para fazer a pesquisa que se esperava, e por isso "as pessoas estão deixando de lado sua filiação".
Cummings pediu uma pesquisa honesta sobre a homossexualidade, que esteja aberta a abraçar os resultados científicos, quaisquer que sejam.
"Se nós tivermos um diálogo aberto, estaremos muito mais perto nos próximos cinco anos a uma solução para tudo isto. Mas agora, estamos numa confusão", sublinhou.

Grupo ateu conclama católicos a ‘Sairem da Igreja’.



Fonte: Cristian post

A organização secularista lançou uma campanha de outdoor para encorajar os católicos a “Sair da Igreja”, devido à posição da Igreja Católica Romana sobre o mandato de contracepção.

A Madison, Fundação da Liberdade da Religião em Wisconsin,Estados Unidos, colocou outdoors, incluindo um de 14 x 48 pés em Dallas-Ft. Worth, Texas, no início deste mês.
A irmã Mary Ann Walsh, diretora de relações da mídia para a Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos, disse ao The Christian Post que a campanha de outdoor não ganharia apoio.
“É ofensiva, felizmente tão ofensiva que as pessoas sérias não podem levar isso a sério”, disse Walsh.
“Infelizmente, o anti-catolicismo vem emergindo à superfície da América. No entanto, com críticos como estes, devemos estar fazendo algo certo.”
Em resposta às muitas organizações católicas e dioceses que processaram o governo federal sobre o mandato da HHS na cobertura contracepção, a FFRF optou por colocar painéis clamando as pessoas a deixarem a Igreja Católica.
A fundação escolheu a área de Dallas-Ft Worth para seu grande outdoor “Saia da Igreja” devido às Dioceses de Dallas e Fort Worth estar entre aqueles que entraram com uma ação contra a administração Obama.
“Nós não achamos que a maioria dos católicos, especialmente os 98 por cento das mulheres católicas que usam anticoncepcionais em algum momento de suas vidas, apoiam a guerra dos bispos contra a contracepção”, disse Dan Barker, co-presidente da FFRF, em um comunicado.
“É tempo para que eles parem de apoiar uma instituição opressiva.”
Jeff Field, diretor de Comunicações para a Liga dos Católicos, disse ao CP que os esforços da fundação estão sendo feitos porque “eles desprezam religião.”
“Ateus militantes, como os da FFRF, estão levando a acusação de anti-catolicismo de hoje. Eles alegam que os bispos querem impor seus dogmas sobre todos os povos. Eles não poderiam estar mais errados”, disse Field.
“Conceder às nossas instituições as mesmas proteções que receberam o tempo todo e não forçá-los a prestação de serviços que são contraditórios às nossas crenças básicas.”
Os outdoors “Saia da Igreja” no Texas e em outros lugares não são o único meio pelo qual a FFRF está tentando angariar apoio para seus esforços. A FFRF também amplamente distribuiu um anúncio de 30 segundos apresentando o ex- membro do elenco de Saturday Night ao Vivo, Julia Sweeney.
“Eu sou um” católico cultural, “Eu não sou mais um crente e até escrevi uma peça sobre isso”, disse Sweeney no anúncio, que irá ao ar em multi-canal a cabo durante o fim de semana.
“Neste momento, os bispos católicos estão enquadrando a sua oposição à cobertura de contracepção como uma questão de” liberdade religiosa”, mas a verdadeira ameaça à liberdade é a dos bispos”.
No que diz respeito às reivindicações por parte de alguns que os Bispos católicos estão em oposição ao progresso das mulheres, a Sr. Mary Ann Walsh disse ao CP que, fora de posições clericais instituições católicas abundam com liderança feminina.
“Se você pode colocar a questão teológica da ordenação de mulheres fora da mesa, você vai encontrar a Igreja Católica tem uma longa história de mulheres em posições de topo”, disse Walsh.
“Você vai encontrá-las hoje liderando chancelarias, escolas, hospitais e outros organismos da Igreja Católica. Nos Estados Unidos, as mulheres são creditadas com a construção da escola católica e sistemas hospitalares.”
A campanha Freedom From Religion Foundation de anúncio vem enquanto se movem as ações por grupos católicos contra o mandato da HHS continua a ser ouvido em tribunal.
O. Dallas-Ft Worth outdoor vai permanecer até por um mês. O outdoor também foi publicado em St. Louis, Missouri, e de Times Square em Nova York.

Veja Vídeo: Democracia (se não é de esquerda) é ‘golpe’! Golpe (se é de esquerda) é ‘democracia’! Uma lição do Paraguai.




A ministra de Defesa do Paraguai, María Liz García, forneceu à imprensa vídeo feito por câmaras de segurança mostrando reunião do chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, com comandantes militares paraguaios, enquanto o Senado se aprontava para votar a destituição do então presidente populista Fernando Lugo.
O encontro do chanceler venezuelano com comandantes das três Armas teria sido convocado pelo chefe do gabinete militar de Lugo, o general Ángel Vallovera, e aconteceu no próprio Palácio de Governo da capital.
A matéria foi difundida pela agência EFE desde Assunção e o vídeo foi postado em Youtube.
Há alguns dias, a ministra de Defesa paraguaia acusou o chanceler chavista de incentivar as Forças Armadas paraguaias a se rebelarem contra a cassação de Lugo.
As imagens, editadas e sem áudio, foram exibidas por um canal de televisão paraguaio.“ABC Color”, 3.7.2012
A reunião teria ocorrido entre às 16h23 e 16h33 do dia 22, duas horas antes da votação no Senado que aprovou o impeachment de Lugo julgado culpado por mau desempenho em suas funções.
O vídeo editado inclui fotos e nomes dos participantes. Uma versão sem cortes foi entregue a outros meios de comunicação do país.
Participaram da reunião os comandantes do Exército, Adalberto Garcete, da Marinha, Juan Benítez, e da Força Aérea, Miguel Christ.
Assim que assumiu a presidência, o novo presidente Franco substituiu o chefe do gabinete militar anterior e os comandantes do Exército e da Marinha.
O jornal “ABC Color”, de larga difusão no Paraguai, citou vários deputados que asseguraram que o chanceler venezuelano e o embaixador equatoriano no Paraguai, Julio Prado, incitaram os comandantes para que assinassem um documento proclamando Lugo como presidente.
Segundo o deputado José López Chávez, a Comissão parlamentar de Defesa convocou outros militares envolvidos, e todos confirmaram a mesma versão dos fatos.
López Chávez pediu que a justiça paraguaia processasse Maduro, Prado e o ex-presidente Lugo por instigar a uma sublevação militar.
O parlamentar acrescentou que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, deve explicações pela sua intromissão na soberania paraguaia.
A crise no Paraguai está a demostrar, mais uma vez, a novilíngua dos regimes populistas latino-americanos.
Segundo essa nova linguagem, a ‘democracia’ se não é de esquerda chama-se ‘golpe’!
E o golpe?
Ora o ‘golpe’!
‘Golpe’ se é de esquerda chama-se ‘democracia’!
E, ai se não for de esquerda!
Veja vídeo com as imagens comprometedoras





Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio