terça-feira, 10 de setembro de 2013

Pastor recusa batismo a filho de lésbicas e é afastado da igreja


Pastor recusa batismo a filho de lésbicas e é afastado da igrejaPastor recusa batismo a filho de lésbicas e é afastado da igreja
Nesta terça-feira (6) uma polêmica envolveu o reverendo George Gebauer, pastor da Igreja da Inglaterra [anglicana] em Hook e Warshash, que recusou-se a realizar o batismo de uma criança. O motivo é que o menino era filho de um casal de lésbicas. Aimi Leggett, 25, e sua parceira civil Victoria, 22, queriam que o filho Alfie fosse recebido na igreja com um batismo tradicional.
Como ambas queriam ser chamadas de “mãe”, o pastor disse que não faria o batismo. Declarou que “sentia muito” pelos gays e lésbicas, pois eles são mentalmente desequilibrados e que poderia ser “ilegal” fazer o que elas estavam pedindo.
As duas ouviram isso durante uma conversa com o pastor que deveria discutir os detalhes da cerimônia. No final, ele sugeriu que Victoria poderia, no máximo, ser a madrinha, pois a certidão de batismo só tem espaço para o nome de uma mãe e um pai. Como Aimi gestou a criança poderia ser vista como “mãe solteira”. “A alma da criança é mais importante que tudo, mas temos um impasse aqui”, concluiu.
“Você quer que Alfie tenha vergonha de sua família? Ele não é gay, nós somos, o que fazemos é problema nosso”, foi a resposta das duas. O caso repercutiu na imprensa inglesa como “preconceito” e “homofobia”. Gebauer que tem 87 anos acabou afastado da igreja, o Arquidiácono Gavin Collins, do distrito de Meon, interveio e o menino foi batizado na igreja por outro pastor, como as mães queriam.Com informações Daily Mail.

ONG católica é suspeita de desviar R$ 18 milhões


ONG católica é suspeita de desviar R$ 18 milhõesONG católica é suspeita de desviar R$ 18 milhões
A Polícia Federal está investigando a ONG Centro de Atendimento ao Trabalhador (Ceat) que teria desviado R$ 18 milhões dos R$ 47,5 milhões que recebeu de convênios firmados com o Ministério do Trabalho.
A organização não governamental tem origem na Igreja Católica e, procurada, a Arquidiocese de São Paulo disse estar “surpresa” com a investigação do caso.
Em nota a representante da igreja afirma que deseja que a polícia encontre os culpados para que “as responsabilidades sejam assumidas por quem as deve assumir”.
No último dia 3 as investigações levaram a PF a prender um assessor do Ministério do Trabalho, Gleide Santos Costa, e outros sete gestores da ONG. Eles teriam usado contratos fraudulentos com oito empresas para poder desviar os valores.
O padre Lício de Araújo Vale também foi preso na operação batizada de “Operação Pronto Emprego” e a Cúria afirma que não vai poder adotar nenhuma providência contra ele. “Do ponto de vista civil, padre Lício deverá responder por si, inclusive com amplo direito à defesa. Do ponto de vista canônico, ele pertence à Diocese de São Miguel Paulista”, afirma a Arquidiocese.
O padre é diretor administrativo da ONG e foi preso sob suspeitas de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e peculato. Por ter gestão e responsabilidades próprias, o Ceat não trará punições para a Igreja. Com informações Estadão.

Aborto: Política do filho único na China é "verdadeira guerra contra as mulheres"

WASHINGTON DC, 10 Set. 13 / 01:44 pm (ACI/EWTN Noticias).- A Presidente de Direitos da Mulher Sem Fronteiras, Reggie Littlejohn, denunciou que o total de abortos realizados na China pela política do filho único "é maior que toda a população dos Estados Unidos", e muitos deles "são forçados, inclusive estando no nono mês de gravidez" assim como o são as esterilizações e o controle restritivo da natalidade. "Esta é uma verdadeira guerra contra as mulheres", afirmou.
Littlejohn, em diálogo com o grupo ACI, assinalou que os efeitos negativos desta política estão generalizados na sociedade e prejudicam principalmente às mulheres e têm um impacto severo na sua saúde, assim como na saúde mental do país.
"Alguns abortos forçados são tão violentos que as próprias mulheres morrem (…) junto com seus bebês", e as esterilizações forçadas "causam complicações de saúde para toda a vida".
Explicou que o aborto seletivo por sexo dá lugar a "aproximadamente 37 milhões de homens chineses que nunca se casarão porque suas futuras esposas foram eliminadas de forma seletiva, e este desequilíbrio na demografia promove de maneira poderosa o tráfico de mulheres e a escravidão sexual" em todo o sudeste da Ásia.
Inclusive o Departamento de Estado dos Estados Unidos reconhece que "a tradicional preferência pelos filhos homens, (e) as políticas de redução de natalidade" são alguns dos principais fatores para que a China tenha "a taxa mais alta de suicídio feminino de qualquer país do mundo, aproximadamente 590 mulheres ao dia", indicou.
"O aborto forçado destroça as mulheres psicologicamente", expressou Littlejohn e pediu que "aqueles que se opõem à política ajudem as mulheres no país a resistir às pessoas que as obrigam a abortar ou abandonar suas filhas".
Na China há "119 meninos nascidos por cada 100 meninas", além disso, as baixas taxas de fertilidade, entre "1.5 a 1.7 filhos por mulher - muito abaixo do nível de substituição de 2,1", são a criação de uma sociedade que "está envelhecendo antes de fazer-se rica".
A organização que Littlejohn preside, traduziu um artigo de uma mulher da província de Guangdong no sul da China, Lili Zeng, que foi publicado recentemente no site de notícias chinês Tianya, onde relata que "dois dias antes de nascer o meu bebê, sete funcionários de planejamento familiar me seguraram e me forçaram a abortá-lo por meio de uma injeção, porque não tinha uma permissão de nascimento".
Zeng assinalou que mesmo eles tendo tentado abortar o seu bebê, seu filho nasceu com vida, mas morreu logo depois. Narrou que um oficial de planejamento da família lhe disse: "Eu sou apenas um executor da política. Se eu não estivesse aqui, haveria outra pessoa que teria feito a mesma coisa que eu e seu destino teria sido o mesmo".
Posteriormente o funcionário expressou que "se você quer culpar alguém, culpe a política (do filho único)".
Relatos como estes, onde as mulheres chinesas podem contar seu drama ao mundo, nos últimos meses são cada vez mais numerosos nas redes sociais.
No ano passado, o ativista cego pró-vida Chen Guangcheng foi notícia internacional por escapar da prisão domiciliar na China e pedir para ser levado aos Estados Unidos.
Guangcheng trabalhou para documentar os "horríveis" casos de violações dos direitos humanos em relação à política do filho único na China, falando contra esterilizações e abortos forçados, assim como outros "sofrimentos dos que não se fala" que a política ocasiona nas mulheres, explicou Littlejohn naquela oportunidade.

Vaticano reafirma seu compromisso de investigar o ex-núncio na República Dominicana acusado de abusos

Arcebispo Joseph Wesolowski, Ex-núncio no Rep. Dominicana
VATICANO, 10 Set. 13 / 02:44 pm (ACI).- O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o Padre Federico Lombardi, reafirmou o compromisso do Vaticano para prosseguir com as investigações no caso do ex-núncio na Rep. Dominicana, o Arcebispo Joseph Wesolowski.
O sacerdote fez estas declarações logo depois da difusão no fim de semana de uma reportagem onde um adolescente narrou uma série de detalhes dos abusos que ele e outro menino sofreram por parte do Arcebispo Wesolowski.
Em declarações hoje ao grupo ACI sobre o revelado na reportagem transmitida no sábado e também ontem nos meios locais da República Dominicana, o Padre Lombardi explicou hoje que "a Santa Sé já entrou em contato com o Núncio (Wesolowski) que foi afastado de seu cargo e atualmente as investigações seguem seu curso. Não tenho mais nada para dizer".
O ex-núncio foi destituído de seu cargo no último dia 21 de agosto, depois das acusações que pesavam sobre ele e que levaram o Vaticano e a procuradoria da República Dominicana a iniciarem uma investigação sobre o caso.
Em 4 de setembro o procurador Francisco Domínguez disse que a investigação está em sua etapa inicial e que designou um funcionário para acompanhar a investigação fazendo as coordenações necessárias com o Vaticano.
Em 5 de setembro os bispos dominicanos convocaram uma conferência de imprensa em que expressaram seu total respaldo às investigações que as autoridades locais estão realizando sobre este caso.
Nesse dia também pediram perdão pelo caso do ex-núncio e de outros sacerdotes. Em um texto assinado pelo Arcebispo de Santo Domingo e Presidente do Episcopado Dominicano, Cardeal Nicolás de Jesus López Rodríguez, alentaram a "purificar a Igreja, tirando do ministério aqueles que o exercem indignamente e não merecem ser chamados sacerdotes".
Esta purificação, indica o texto, deve dar-se com "a colaboração dos autênticos sacerdotes, que são a maioria, e da comunidade eclesial".
O Cardeal solicitou também à justiça dominicana atuar com "firmeza" e "claridade" ao investigar as denúncias.

Assassinato "por diversão" de jovem australiano nos EUA revela a crise da humanidade

Christopher Lane
WASHINGTON DC, 10 Set. 13 / 01:55 pm (ACI/EWTN Noticias).- A sociedade parece "ter esquecido por completo a definição completa de dignidade humana", expressou a Diretora Internacional de Operações da Aliança Mundial da Juventude, Leah Bromberg, depois do assassinato de um jovem australiano cometido por três adolescentes que queriam "divertir-se" em Oklahoma (Estados Unidos).
Esta "emoção por matar", disse Bromberg ao grupo ACI, revela uma "evidente falta de respeito à dignidade da vida humana que está presente na cultura ocidental moderna".
O universitário e jogador de beisebol natural de Melbourne (Austrália), Christopher Lane (22), que assistia à Universidade de Oklahoma, foi assassinado a tiros enquanto corria por uma zona de classe alta de Duncan por três americanos de 15,16 e 17 anos de idade.
Em suas declarações à polícia, os jovens que serão julgados como adultos e que poderiam enfrentar a pena de morte, assinalaram que escolheram a sua vítima "ao azar" e que o mataram por que estavam entediados, ao vê-lo passar, um dos menores disse: "aí está nosso alvo".
Leah Bromberg explicou que este assassinato "por diversão" demonstra "que a juventude no Ocidente está cada vez mais motivada por uma busca de prazer e uma mentalidade centrada em si mesmo".
Para reconstruir uma cultura que respeite a vida humana, explicou Bromberg, "a educação é um fator importante" já que "os adultos em todos os aspectos da vida -mas especialmente em casa e na família- necessitam realmente reeducar os jovens e no que realmente significa a dignidade humana (…) e deve ser ensinada bem".
Recordou que toda pessoa nasce com esta dignidade e "se a pessoa for consciente de que a outra pessoa a tem e que é inviolável e intrínseca", portanto reconhece que "deve ser respeitada" e não cometer atrocidades como o assassinato sem sentido e outras violações à vida humana que acontecem diariamente em todo mundo.
Segundo algumas cifras publicadas pelo Escritório contra a droga e delitos das Nações Unidas (ONU), a maioria dos assassinatos nos Estados Unidos é cometido por armas de fogo.
O anterior Primeiro Ministro da Austrália, Tim Fischer, assinalou ao jornal australiano The Day que está "profundamente chateado por isso, devido à atitude insensível dos três adolescentes [mas] é um claro sinal da proliferação das armas em terreno norte-americano".

Movimento radical feminista ‘ Femen’ foi criado por um homem que chama as suas ativistas de “cadelas”.

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Kitty Green, diretora do documentário Ukraine is not a Brothel (Ucrânia não é um bordel), revelou que a mente mestre que está por trás do grupo feminista radical.
Femen não é uma mulher e sim um homem identificado:, um polêmico personagem que trata as ativistas de uma forma horrível chegando a insultá-las chamando-as de “cadelas”.
As ativistas radicais Femen se definem como “sextremistas”, e costumam protestar com o peito de fora, e já atacaram violentamente a membros da Igreja Católica.
Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Green indicou que embora Svyatski seja considerado formalmente como um “assessor” do Femen, “uma vez que eu estava dentro do círculo interno, é impossível não conhecê-lo. Ele é Femen”.
“Era um tema moral importante para mim, porque me dava conta como esta organização era dirigida. Ele (Svyatski) era bastante horrível com as garotas. Ele lhes gritava e as chamava cadelas”.
“É o seu movimento e ele escolhe as participantes a dedo. Ele escolheu a dedo as garotas mais bonitas, porque as garotas mais bonitas vendem mais jornais. As garotas mais bonitas que aparecem na capa… que se converteu em sua imagem, que se converteu na forma em que venderam a marca”, assinalou a diretora do documentário.
Quando Green finalmente conseguiu entrevistar a Victor Svyatski, ele reconheceu ser um tipo de “patriarca” à frente do Femen, assegurando que “estas garotas são frágeis”.
“Elas não têm a força de caráter -diz Svyatski no documentário-. Elas não têm sequer o desejo de serem fortes. Em lugar disso, mostram-se submissas, faltas de caráter, carentes de pontualidade, e muitos outros fatores que não lhes permitem converter-se em ativistas políticas. Estas são qualidades que são essenciais que devo ensinar-lhes”.
Quando foi perguntado se criou Femen para “conseguir mulheres”, Svyatski admitiu que “provavelmente sim, em alguma parte do meu profundo subconsciente”.
Uma das ativistas entrevistadas pelo Green reconheceu um tipo de síndrome de Estocolmo, como uma simpatia dos sequestrados pelo seu sequestrador, na relação das mulheres ativistas com o fundador do Femen.
“Somos psicologicamente dependentes dele, mesmo sabendo e entendendo que poderíamos fazer isto por conta própria, sem sua ajuda, é dependência psicológica”, reconheceu.

Assista esse vídeo: Convidada denuncia os Bilderbergs e o sistema de dominação global em debate na TV

10.09.2013 - Como deixar um canal de TV desesperado?
Simples... denuncie seus patrões...
A convidada do programa Canal Livre, deste último domingo (09/09), rasgou o verbo e denunciou os falsos rebeldes mercenários, que não são sírios... Denunciou os Bilderbergs...
O velho Boris sionista quase teve um infarte...
Abaixo, depois do texto, assista o vídeo...
Pra quem perdeu o programa Canal Livre de ontem, 09/09/2013, o debate foi sobre os conflitos na Síria.
Os convidados são a psicanalista libanesa Claude Fahd Hajjar, pesquisadora de temas árabes e autora do livro “Imigração Árabe – Cem Anos de Reflexão”, e Jaime Spitzcovsky, que já foi editor internacional e correspondente em Moscou e Pequim.
Hoje ele escreve para a revista Morashá e ocupa o cargo de diretor de relações institucionais da Confederação Israelita do Brasil.
Ainda no primeiro bloco a pesquisadora Claude falou claramente que os conflitos na Siria envolvem o Grupo Bilderbeg e os planos de dominação mundial (por volta dos 10 minutos).
Por possuir família na Síria os relatos são relevantes pra entendermos a real situação do país. Temos também opiniões divergentes de jornalistas da Band que , de certa forma, apoiam os EUA. Certamente Assad não é um santo mas vários fatos que a mídia oculta foram alertados pela Claude Fahd.
Abaixo o vídeo, tirem suas conclusões.
Fonte: Blog Libertar

A conselheira do Papa que falava demais no Twitter.

Francesca Chaoqui criticava o secretário de Estado Bertone. Agora é um dos sábios de Francisco e é alvo de polémica.

Público – Na comissão de oito sábios nomeada em Julho pelo Papa Francisco para limpar a estrutura económica e administrativa do Vaticano há apenas um italiano. Na verdade, uma italiana, uma jovem leiga de 30 anos, especialista em relações públicas e ligada à Opus Dei, bonita e, surpreendentemente, com um historial de declarações bombásticas no Twitter sobre a política do Vaticano, até sobre o próprio secretário de Estado, que estão a causar escândalo na Santa Sé.
Francesca Chaouqui, numa imagem tirada do Facebook.
Francesca Chaouqui, numa imagem tirada do Facebook.
Quando foi nomeada, Francesca Immacolata Chaouqui expressou a sua alegria no Twitter: “O meu coração, a minha fé, o meu empenho, o meu profissionalismo estão ao serviço da Igreja e do Santo Padre, sempre”. Esta calabresa de origem marroquina, que trabalha na Ernst & Young e está bem colocada na chamada “Roma que conta” — tem ligações ao Vedró, o think tanka que pertencem o primeiro-ministro Enrico Letta e seis outros ministros.
Mas tem pelo menos um ano e meio de intervenções no Twitter sobre a política do Vaticano no mínimo polémicos e que os jornalistas italianos logo trataram de espreitar. A sua conta no Twitter foi entretanto encerrada, mas oCorriere della Sera guardou alguns comentários.
A 1 de Março de 2012 não hesitava em chamar “corrupto” ao cardeal Tarcisio Bertone, o secretário de Estado do Vaticano. Aliás, Bertone é um tema recorrente. “Creio na Igreja: una, santa, católica e apostólica. Talvez alguém devesse recordá-lo a Bertone”, escreveu. Quando o Papa abdicou, a 11 de Março deste ano, comentou: “Ganhou Bertone. Estava certa de que não o faria, mas deitou a toalha ao chão. Como crente estou simplesmente decepcionada.” Sobre Bento XVI, pouco tempo antes, dissera que tinha leucemia.
A 29 de Fevereiro de 2012, Chaouqui afirmou ainda que Giullio Tremonti, ex-ministro das Finanças, era gay — algo que, segundo o Corriere della Sera, lhe pode vir a custar um processo judicial, embora ela diga que não foi a autora daquelas palavras, que outras pessoas tinham acesso à sua conta de Twitter.
Outro comentário problemático face à sua actual posição é o que fez sobre Gianluigi Nuzzi, o jornalista que publicou em livro os documentos roubados a Bento XVI pelo seu mordomo Paolo Gabriele. “Ainda bem que existes. Bravo, isto é o que se chama fazer boa informação. Orgulhosa de ti”, escreveu quando ele lançou o livro Sua Santidade.
Visto isto, terá sido sensato da parte do Papa Francisco nomear esta conselheira? Uma sondagem online do Corriere sobre os comentários de Francesca Chaouqui revela que 50% dos leitores se sentem “indignados” com as suas palavras.
Mas na verdade o mais provável é que o Papa argentino não soubesse dostweets desabridos desta leiga, diz Sandro Magister, analista da Santa Sé que revelou na revista L’Espresso que monsenhor Battista Ricca, escolhido por Francisco para o representar no banco do Vaticano, manteve relações homossexuais quando era núncio papal em Montevidéu. “O Papa negou saber disso. Disse que no dossier que lhe deram sobre Ricca não estavam essas informações. Mas não as desmentiu. É um exemplo de manual sobre como actuam os lobbies do Vaticano: ocultam informações para pôr em xeque os do lado oposto”, comentou Magister ao El País.
Nuzzi, o jornalista que publicou os documentos desviados pelo mordomo de Bento XVI, defendeu a mesma ideia no Sunday Times: “Os próximos de Bertone estão a usar Francesca como ferramenta para defender os seus próprios interesses. A cúria está a ver que o Papa a exclui da tomada de decisões e não está a gostar.”