segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Reveladas fotos da jovem que morreu após aborto legal e “seguro” nos EUA


Marla Cardamone junto de sua mãe, Deborah (Foto: Folheto da Life Dynamics)
WASHINGTON DC, 14 Jan. 13 / 12:36 pm (ACI).- O grupo pró-vida americano Life Dynamics iniciou um site no qual busca denunciar, de forma explícita, a violência e a morte ocasionada com os abortos nos Estados Unidos, não só dos bebês no ventre materno, mas que também (e apesar de serem chamados de abortos “seguros e legais”), ceifam as vidas das mães.

O Site denominado “Safe and Legal” (seguro e legal), expõe o caso de Marla Cardamone, uma jovem de 18 anos que morreu ao ser submetida legalmente a um aborto, em um hospital da Pensilvânia (Estados Unidos).

“Um conselheiro médico disse a Marla que os medicamentos que tinha estado tomando poderiam levar a que a criança nascesse com severos defeitos. Logo, este conselheiro começou a pressionar Marla para que aborte”, relata o site.

A pesar do inicial rechaço da jovem ao aborto, “a pressão aumentou até ela não poder resistir. Nesse ponto, um abortista interveio para matar o seu bebê”, assegura o grupo pró-vida.

Enquanto o médico procedia a matar a criança, “matou também Marla”, asseguraram.

Life Dynamics expõe na página web e em panfletos as imagens da autópsia realizada a Marla Cardamone, assim como de seu filho não nascido, com a autorização da mãe de Marla, Deborah.

Debora Cardamone tem a intenção de que o caso de sua filha não se repita em outras jovens.

Em declarações recolhidas pelo mencionado grupo, Deborah assegura que “as fotos que verão neste folheto são fotos que vejo em minha mente todos os dias”.

“Necessito que as pessoas entendam, necessito que a mentira se detenha, necessito que alguém se importe”, assinalou.

Life Dynamics adverte que “o que vão ver não é bonito. Estas imagens são feias, perturbadoras e não são apropriadas para todas as audiências”.

“Estas também são imagens que o lobby ‘pro-choice’ (abortista) nunca quis que fossem vistas”, asseguram.

O grupo pró-vida revelou que, depois da morte de Marla, os médicos determinaram que seu bebê não tinha anormalidade alguma.

O site pode ser visitado em: http://safeandlegal.com/
ADVERTÊNCIA: As imagens são fortes e podem ferir a sensibilidade do leitor. Recomendamos cautela.

Ex-bispo paraguaio Fernando Lugo reconhecerá a paternidade de outro filho


Fernando Lugo
ASSUNÇÃO, 14 Jan. 13 / 01:02 pm (ACI/EWTN Noticias).- Fernando Lugo, ex-presidente do Paraguai e militante da teologia marxista da liberação, reconhecerá um novo filho de 10 anos, concebido enquanto ainda se desempenhava como Bispo de San Pedro.

Segundo informou o jornal paraguaio ABC Color, a mãe do menino, Narcisa de la Cruz, assinalou que, após realizar todos os trâmites regulamentares, só falta que Lugo assine o documento.

“Meu filho estava sem sobrenome e sem nada, e no colégio íamos inscrevê-lo com seu sobrenome. Ele (Lugo) não pediu prova de DNA e diretamente reconheceu de forma pública”, assegurou Narcisa.

Em junho de 2012, o ex-presidente paraguaio já havia anunciado que reconheceria a paternidade do menino, e assinalou que não era necessário realizar uma prova de DNA.

Em 2009, depois de um processo legal, Fernando Lugo teve que reconhecer seu primeiro filho com Viviana Carrillo Cañete, com quem manteve uma relação enquanto ainda era Bispo de San Pedro. O menino nasceu em 2007.

Lugo integrou a congregação dos missionários do Verbo Divino e renunciou em 2005 ao governo da diocese de São Pedro. Pouco depois começou a encabeçar manifestações populares e anunciou sua candidatura às eleições de 2008.

Em 2006 apresentou sua renúncia ao estado clerical, mas o Vaticano pediu que ele respeitasse seu compromisso sacerdotal e não ingressasse na política partidária.

Depois de ganhar as eleições presidenciais no Paraguai, Lugo perdeu o estado clerical, através de um decreto da Congregação para os Bispos, no qual ademais era dispensado "dos votos religiosos feitos na Sociedade do Verbo Divino, da obrigação do celibato e das demais obrigações que o estado clerical comporta”.

Durante uma visita a Lima (Peru) em 2008, Fernando Lugo visitou o “Colégio de Jesus”, conduzido por religiosas dominicanas, e assegurou que ali começou seu estudo sobre a Teologia da Liberação, sob a tutela do sacerdote Gustavo Gutiérrez.

Em junho de 2012, o Senado do Paraguai destituiu o Fernando Lugo do cargo de Presidente da Nação, “por mau desempenho de suas funções”, depois de que um embate entre policiais e camponeses deixasse 17 mortos.