terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Hillary Clinton: Objeções religiosas à homossexualidade são como apoiar assassinatos de honra e queimar viúvas


Ben Johnson

WASHINGTON, D.C., EUA, 8 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Num discurso designado para convencer o mundo de que os “direitos gays são direitos humanos, e de que direitos humanos são direitos gays”, a secretária de Estado Hillary Clinton disse que as objeções religiosas à homossexualidade não devem servir de obstáculo para as ações enérgicas da ONU para promover a agenda homossexual.
Hillary Clinton
Na terça-feira, Clinton disse que a promoção da aceitação mundial de “gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros” é um “dos últimos desafios de direitos humanos de nossa época”, comparando com as campanhas para acabar com a discriminação racial, sexual ou religiosa.
Ela comentou que talvez a “questão mais desafiante surge quando as pessoas citam valores religiosos ou culturais como motivo para violar ou não proteger os direitos humanos de cidadãos LGBT”. Essas objeções, disse ela, “não são diferentes da justificativa oferecida para práticas violentas para com mulheres como assassinatos de honra, queimar viúvas ou mutilação genital feminina”.
Ela declarou que as “opiniões mundiais estão ainda em fase de evolução” acerca da homossexualidade assim como ocorreu com a questão da escravidão, e “o que outrora era justificado como sancionado por Deus é agora corretamente vilipendiado como violação irracional dos direitos humanos”.
“Em cada um desses casos, acabamos aprendendo que nenhuma prática ou tradição [religiosa] é mais importante do que os direitos humanos que pertencem a todos nós”, disse ela.
Ela insistiu em que a ONU tem a obrigação de se opor a todas as formas de violações de direitos humanos contra os homossexuais e transgêneros, desde a execução e desterro até a criminalização da “condição ou conduta” LGBT, negando-lhes livre acesso aos “espaços públicos”, ou o “bullying e exclusão” que ocorre nos Estados Unidos. “Falo desse assunto sabendo que o histórico do meu próprio país na questão de direitos humanos para os gays está longe da perfeição”, disse Clinton.
Clinton disse que as noções de que “os gays são pedófilos, de que a homossexualidade é uma doença que se pode apanhar ou curar, ou de que os gays recrutam outros para se tornarem gays” são “simplesmente mentiras”.
A secretária de Estado acrescentou que todos os países precisam aprovar leis de direitos civis para os indivíduos LGBT, mesmo quando essas leis ofendem a maioria dos cidadãos de um país. “Liderança, por definição, significa assumir posturas diante de seu povo quando necessário”, disse Clinton. “Cada um de nós é livre para crer no que escolher… Mas o progresso só vem quando as leis são mudadas”.
O discurso apresentou cinco argumentos de que os direitos LGBT não são diferentes dos direitos humanos, de que a homossexualidade não é exclusivamente ocidental, de que a religião não é uma defesa válida, de que não existe nenhum argumento sério contra a conduta sexual pública e de que todos os seres humanos têm de fazer sua parte para avançar direitos para os indivíduos LGBT.
discurso de Clinton, dado em Genebra na terça-feira para celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, ressaltou o fato de que o governo de Obama fez da aceitação mundial do homossexualismo o aspecto central de sua política externa na ONU e no mundo inteiro. O discurso dela ocorreu no mesmo dia em que o presidente Obamaanunciou um plano para remodelar a política externa dos EUA para promover a aceitação mundial da homossexualidade. O plano instrui todos os funcionários das embaixadas e órgãos externos dos EUA a “combater a discriminação, a homofobia e a intolerância na base da condição ou conduta LGBT” e estabelece um “Fundo de Igualdade Global” de 3 milhões de dólares para financiar ativistas homossexuais do mundo inteiro.
A nova iniciativa é apenas a mais recente de uma série de medidas que o governo de Obama vem adotando para promover, com pressões, os direitos homossexuais em outros países. No relatório (o primeiro desse tipo na história americana) sobre direitos humanos dos EUA para o Conselho de Direitos Humanos da ONU no ano passado, o governo de Obama comentou: “O debate prossegue por causa dos direitos iguais de casamento para americanos LGBT nos níveis federais e estaduais”.
Os representantes dos EUA na ONU avançaram uma medida se opondo à criminalização da homossexualidade no Conselho de Direitos Humanos da ONU em março que ganhou o apoio de 85 nações. Em julho de 2010, o governo de Obama ajudou a Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos (CIDHGL) a ganhar a condição de ONG na ONU sem a aprovação do Comitê de ONG da ONU e passando por cima de uma votação apoiada pela maioria dos membros da ONU, inclusive Rússia, China e Egito.
Buster Wilson, apresentador do programa “AFA Today”, da Rede de Rádio da Família Americana, disse: “Hillary Clinton está agora… levando para as linhas de frente a luta em favor dos indivíduos LGBT em prol do governo de Obama”. Ele disse que a noção dela de que “as convicções religiosas profundas são um obstáculo para os direitos humanos dos indivíduos LGBT” é simplesmente “inacreditável”.
Wilson citou comentários dela como um de vários exemplos que convenceu alguns observadores de que o governo de Obama está travando uma “guerra contra a religião”.

Recentes acusações de pedofilia em Hollywood são apenas a ponta do iceberg: confissões de ex-atores mirins


Kathleen Gilbert

6 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Depois que uma série de revelações de abuso sexual de crianças atingiu Hollywood no mês passado, especialistas e pessoas que foram atores quando eram crianças dizem que as ofensivas policiais só arranham a superfície do que há muito tempo tem sido o segredo mais sombrio da indústria do entretenimento.
Reportagem da Fox News de segunda-feira disse que pessoas que foram estrelas quando eram crianças, abrangendo várias décadas — uma delas que está com mais de 60 anos —, reagiram com prudência e preocupação ao verem acusações de abuso sexual sendo feitas ou descobertas contra três funcionários de Hollywood: Martin Weiss, um homem de 47 que trabalhava como agente empresarial em Hollywood representando atores mirins; Fernando Rivas, de 59 anos, um compositor premiado do programa educativo infantil “Vila Sésamo”; e o criminoso sexual registrado Jason James Murphy, de 35 anos, um agente de distribuição de papéis que frequentemente trabalhava com atores crianças.
Em agosto, Corey Feldman, que foi ator infantil na década de 1980, disse para o programa “Nightline” da ABC que os pedófilos faziam cerco às crianças atores em Hollywood “como abutres”.
“Posso lhe dizer que o problema número 1 de Hollywood era, e é, e sempre será a pedofilia”, disse Feldman. “Havia um círculo de homens mais velhos que ficava ao redor desse grupo de crianças, e eles tinham seu próprio poder ou conexões de grande poder na indústria do entretenimento”.
Alison Arngrim, atriz que quando criança trabalhou em “Little House on the Prairie” (Os Pioneiros), recentemente concordou.
lison Arngrim, na época em que atuava em 
“Os Pioneiros”
“Esse problema vem ocorrendo há um longo tempo”, Alison disse para a Fox News. “Havia boatos anos atrás, na década de 1980. As pessoas diziam: ‘Oh, sim, os Coreys, todo mundo ficou com eles’. As pessoas falavam sobre isso como se não fosse importante”. Alison se referia a Feldman e outro ator que trabalhava com ele em “The Lost Boys” (Os Garotos Perdidos), Corey Haim, um viciado em drogas que morreu no ano passado, uma morte que Feldman culpou no sofrimento psicológico provocado pelo abuso sexual.
“Eu ouvi literalmente que eles eram ‘passados de mão em mão’”, Alison disse. “O boato era que eles eram drogados e estavam sendo usados para sexo. Foi horrendo — eles eram crianças, não tinham ainda 18 anos. Havia todos os tipos de boatos acerca de todos, desde ‘os que guardavam os locais das filmagens’ até outros funcionários em posições menos elevadas de que essas duas crianças vinham sendo abusadas sexualmente e estavam sendo totalmente corrompidas de todas as formas possíveis”.
Alison faz agora parte da diretoria e é a porta-voz nacional de Protect.org, uma organização que defende as crianças.
Paul Peterson, de 66 anos, ator do programa “The Donna Reed Show”, um seriado cômico de TV muito popular nas décadas de 1950 e 60, e presidente de A Minor Consideration, disse que até mesmo numa época aparentemente mais inocente, Hollywood já era uma grave ameaça às crianças.
“Quando assisti à entrevista, uma séria inteira de nomes e faces da minha memória foi aparecendo em minha cabeça”, disse Peterson, se referindo aos comentários de Feldman.
A Dra. Jenn Berman, psicoterapeuta que tem consultório em Beverly Hills, disse que Hollywood atrai os pedófilos “porque as crianças ali podem ser vulneráveis e menos supervisionadas”. “As crianças naturalmente gostam de muita atenção, e quando colocamos uma criança num local de filmagem que não tem supervisão e elas recebem atenção de alguém que tem muito poder, isso cria uma vulnerabilidade para uma situação muito perigosa”.
Alison disse que o problema é extremamente difícil de expor graças à natureza lucrativa de Hollywood. “Ninguém quer parar o trem da alegria”, diz Alison. “Se um ator mirim está sendo abusado sexualmente por alguém do programa de TV, a família, os empresários ou agentes — as pessoas que estão ganhando dinheiro com isso — vão dizer ‘Sim, vamos levar esse caso à polícia’? Não, porque isso vai dar uma parada no programa inteiro, fazendo cessar todos os pagamentos. Por isso, existe uma pressão ali para todo mundo não abrir a boca”.
Peterson elogiou Feldman por romper o silêncio na entrevista histórica, uma decisão que ele chamou de “muito corajosa”.
“Seria realmente maravilhoso se suas declarações atravessassem as camadas protetoras e identificassem as pessoas reais que são parte de uma rede mundial de pornografia infantil, pois é imensa e não respeita fronteiras, assim como não respeita a idade das crianças envolvidas”, disse ele.
Leia o artigo da Fox News aqui.

Governo dos EUA promoverá defesa mundial da homossexualidade por meio de concertos de Lady Gaga


Ben Johnson

WASHINGTON, D.C., EUA, 9 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Como parte de uma campanha mundial visando promover a aceitação internacional da homossexualidade, o governo de Obama estabeleceu o “Fundo Global de Igualdade”, orçado em 3 milhões de dólares, para financiar a defesa política da homossexualidade no mundo inteiro com o dinheiro dos cidadãos americanos que pagam impostos. As diretrizes do Departamento de Estado indicam que essa defesa poderia incluir de tudo, desde financiar ativistas políticos gays em outros países que fazem campanhas contra leis que definem o casamento como a união entre um homem e uma mulher até a organização de paradas do orgulho gay e concertos de Lady Gaga em países remotos.
A secretária de Estado Hillary Clinton proclamou a formação do fundo num discurso que deu em Genebra na terça-feira. “Tenho também o prazer de anunciar que estamos lançando um novo Fundo de Igualdade Global que sustentará o trabalho das organizações da sociedade civil que atuam nessas questões no mundo inteiro”, disse Clinton.
“Esse fundo os ajudará a registrar fatos de modo que eles possam apontar seu trabalho de defender a homossexualidade, aprender como usar as leis como ferramentas, administrar seus orçamentos, treinar suas equipes e forjar parcerias com organizações de mulheres e outros grupos de direitos humanos”, disse Clinton.
Ela comentou que o governo dos EUA “empenhou mais de 3 milhões de dólares” de verbas oriundas de contribuições de impostos de renda para iniciar essa organização. O site do Departamento de Estado descreve o fundo como uma “parceria público-privada” que “buscará compromissos de parceria de governos, empresas e fundações que fazem doações”.
Um formulário do Departamento de Estado revela que sua Agência de Democracia, Direitos Humanos e Trabalho (ADDHT) “apoiará programações por meio do Fundo de Igualdade Global”. Isso incluirá impulsionar “ONGs a fazerem defesas diante de governos de outros países e em fóruns multilaterais” em favor das causas LGBT. A ADDHT pede que as organizações homossexuais os ajudem a documentar casos de discriminação.
O fundo também financiará “campanhas internacionais que aumentem a conscientização do público e ampliem os diálogos positivos” sobre a homossexualidade, “tais como educação cívica inclusiva e atividades culturais, e construam coalizões diversas de direitos humanos nos serviços de mensagens ao público”.
O formulário sugere que essas medidas poderiam incluir eventos como as paradas de orgulho gay e concertos de Lady Gaga — a polêmica cantora pop que deixou os cristãos indignados no começo deste ano quando ela lançou um vídeo para sua música “Judas” que a retrata em determinada altura como Maria Madalena, mordiscando sensualmente a orelha de Jesus Cristo.
Lady Gaga faz apresentação em evento gay em Roma
O Departamento de Estado se gaba de que “ajudou a convencer a cantora pop e promotora LGBT Lady Gaga a fazer uma apresentação no evento homossexual EuroPride de Roma em junho de 2011”.
Valerie Jarrett, a assessora mais íntima de Obama, escreveu na terça-feira que ela havia ficado “profundamente comovida” com o ativismo da cantora pop.
O Fundo de Igualdade Global é apenas uma pequena parte de uma agenda ambiciosade remodelar todas as políticas externas dos EUA para apoiarem a causa LGBT no mundo inteiro. Na terça-feira, Barack Obama decretou um memorando instruindo as embaixadas americanas em outros países a “expandir iniciativas para combater a “discriminação, a homofobia e a intolerância na base da condição ou conduta LGBT” nos países em que estão.

Estudo relaciona conteúdo sexual de TV com gravidezes adolescentes





WASHINGTON DC, 13 Dez. 11 / 10:11 am (ACI)

Um estudo da RAND Corporation, publicado na edição de novembro da revista Pediatrics, revelou que existe uma forte relação entre as gravidezes adolescentes e o conteúdo sexual dos programas de televisão.

Segundo o estudo, difundido este domingo pela cadeia CNN, adolescentes com alto nível de exposição a programas com conteúdo sexual estiveram duas vezes mais propensas a ficar grávidas que as que viram menos programas desse tipo em um período de três anos.

"Sabemos que se uma criança está vendo mais de uma hora de televisão por dia, e sabemos que há uma cena sexual no conteúdo a cada 10 minutos, então está recebendo uma quantidade considerável de conteúdo sexual", disse Anita Chandra, autora principal do estudo e científica condutual no RAND.

A investigação analisou os resultados de três pesquisas entre 2.000 adolescentes de idades entre 12 e 17 anos durante os anos de 2001 a 2004. O estudo enfocou-se nos resultados dos mais de 700 participantes em todos os Estados Unidos que já tinham tido relações sexuais para o momento da terceira sondagem.

Para a professora de pediatria clínica da Escola de Medicina Morehouse e diretora médica do Centro de Excelência em Saúde Sexual, Wimberly Yolanda, a relação não é surpreendente. 

Nesse sentido, a professora aconselhou os pais a falarem com seus filhos sobre estes temas e ensinem valores morais, porque poderão limitar sua exposição ao conteúdo sexual nos meios, já que também está a influência dos amigos e da Internet.

Conforme informou a CNN, os peritos assinalam que os programas de televisão quase nunca retratam os riscos do sexo. Indicou que anteriores investigações também mostraram que os adolescentes com maior exposição a estes conteúdos são mais propensos a terem relações sexuais pela primeira vez no ano seguinte.