O grande milagre é uma história inspiradora que revela a esperança e a fé. A história gira em torno de três personagens em crise: Monica uma viúva e mãe de uma criança de 9 anos faz todos os esforços para manter a sua casa. Don Chema, um motorista de transporte público que recebe a notícia de uma doença que pode levar a morte de seu filho e Dona Cata, uma velha que sente que sua missão na vida é longa. As histórias se entrelaçam quando sentem uma grande necessidade de estar na igreja. E o que não se pode imaginar é que eles estão prestes a mudar suas vidas para sempre. Com a ajuda de anjos da guarda, vai testemunhar o verdadeiro significado da Missa, uma luta constante entre o bem eo mal, o triunfo da fé.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Energético investigado em casos de morte nos EUA é vendido no Brasil
Latas da bebida energética Monster Energy Drink
(Foto: Fred Prouser/Reuters)
(Foto: Fred Prouser/Reuters)
A menina americana, Anais Fournier, teve um ataque cardíaco depois de beber duas latas da bebida em dezembro de 2011.
O energético é comercializado no Brasil desde abril de 2010, segundo o diretor geral de operações no país, Frederico Aniya. AoG1, ele afirmou desconhecer casos semelhantes que tenham acontecido no Brasil.
Questionado sobre a qualidade do energético, Aniya disse que a bebida é segura e que segue todas as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "É difícil comentar porque a gente não tem detalhes de como a menina consumiu [a bebida]", disse. Segundo o diretor, o Monster Energy é vendido em todo território nacional.
Segundo a autópsia do corpo da garota americana, Anais morreu de ataque cardíaco devido à intoxicação por cafeína, afirmam agências internacionais.
A menina possuía um distúrbio que pode ter enfraquecido os vasos sanguíneos, segundo o médico responsável pela autópsia. Os pais da garota, no entanto, consideram que a empresa que produz o energético falhou em não colocar avisos sobre os riscos do consumo da bebida, e estão processando a companhia.
Em uma nota oficial em inglês enviada ao G1 na noite desta terça (23), a Monster Beverage Corporation, empresa responsável pela bebida, afirma estar entristecida pelo ocorrido com Anais Fournier e anuncia seu pesar e simpatia à família. A empresa diz não acreditar que seus produtos são de alguma forma responsáveis pela morte da garota e pretende se defender da ação judicial movida pela família.
A companhia afirma, entre outras coisas, que bilhões de latas de energéticos de várias marcas são vendidas em todo o mundo há cerca de 25 anos, e que desde que o seu energético foi colocado no mercado, em 2002, não há incidentes deste tipo registrados.
"A empresa monitora as mensagens de consumidores que recebe e não está ciente de nenhuma fatalidade em nenhum lugar que tenha sido causada por seus produtos, e nunca antes foi objeto de algum tipo de ação judicial desta natureza", disse a Monster Beverage Corporation, na nota.
Cada lata de Monster Energy Drink possui cafeína equivalente a sete vezes à presente em uma lata de refrigerante de cola. Segundo agências internacionais, as latas possuem avisos que informam que a bebida não é recomendada para crianças e pessoas sensíveis à cafeína.Cinco mortes
Cinco casos de morte e um caso de ataque cardíaco estão sendo investigados pela agência americana. A porta-voz da FDA, Shelly Burgess, disse ao G1 estar analisando as mortes para saber se há relação com o consumo do energético. Ela ressaltou, no entanto, não haver uma ligação de causa e consequência comprovada entre os casos e a ingestão da bebida até agora.
A empresa responsável pela bebida, a americana Monster Beverage Corporation, disse na última semana às agências internacionais que desconhece fatalidades que tenham sido causadas por suas bebidas.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar
Os santos encarnam as bem-aventuranças, que são o fiel espelho de Cristo
"O maior segredo da nova evangelização é a resposta ao chamamento à santidade de cada cristão"
Apresentamos o pronunciamento do cardeal Angelo Amato, SDB, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, durante a décima segunda congregação geral do Sínodo dos Bispos, em 15 de outubro de 2012.
Os Lineamenta nos oferecem em torno de quarenta referências tanto à santidade entendida como conversão a Cristo e acolhimento pleno da sua graça, quanto aos santos como protagonistas indispensáveis da nova evangelização: "O maior segredo da nova evangelização é a resposta ao chamamento à santidade de cada cristão" (nº 158).
A santidade da Igreja em seu ser e no agir dos seus filhos é um tema essencial do documento. Por que esta insistência? Porque a Igreja oferece ao povo, nos santos, a visão edificante do evangelho vivido, testemunhado e proclamado na íntegra. Os santos evangelizam através da sua vida virtuosa, alimentada pela fé, pela esperança e pela caridade.
Eles encarnam as bem-aventuranças, que são o espelho fiel de Cristo: bem-aventurados são os pobres, os mansos, os puros de coração, os misericordiosos, os pacificadores, os perseguidos. Eles respondem com extraordinária criatividade ao mandamento do amor a Deus e ao próximo: eu tive fome e sede, e vós me destes de comer e de beber; eu era peregrino e me acolhestes; estava doente e na prisão e viestes me visitar. Os santos abraçam a humanidade com a sua caridade, tornando a vida melhor, mais pacífica, mais fraterna.
Por isto é que os dias do nosso calendário são marcados pelos nomes de santos. A história da Igreja, no Oriente e no Ocidente, no Norte e no Sul, registra santos de todas as idades, de todos os países, de toda raça, língua e cultura, porque a graça do Deus Trino é como o orvalho da manhã. Ela pousa sobre todas as plantas do jardim, mas sobre a rosa ela é vermelha, sobre as folhas é verde, sobre os lírios é branca.
Assim é a santidade, que, mesmo sendo única como dom divino, penetra suave e transformadora no coração dos filhos da Igreja em todas as partes do mundo, na Ásia e na África, na América, na Oceania e na Europa. Temos santos mártires, santos confessores, santos doutores da Igreja. Todos são testemunhas de Cristo e são evangelizadores.
Fonte: http://padrepauloricardo.org
Ex-trabalhadores da indústria do aborto narram sua conversão à causa pró-vida
WASHINGTON DC, 04 Out. 12 / 11:47 am (ACI)- Em uma recente conferência em Illinois (Estados Unidos), antigos trabalhadores da indústria do aborto recordaram como era seu trabalho, com o qual pensavam estar ajudando às mulheres, e logo como se converteram à causa pró-vida.
"Queríamos entender melhor a mente das pessoas que trabalham na indústria do aborto", disse a organizadora da conferência, Ann Scheidler, vice-presidente da Liga de Ação Pró-vida.
Em diálogo com o grupo ACI, Scheidler disse que o propósito da conferência "Convertido: De provedor de abortos a ativista pró-vida" foi escutar o que antigos trabalhadores abortistas tinham a dizer sobre por que entraram na indústria do aborto e o que os levou a abandoná-la.
Enquanto que os médicos abortistas e trabalhadores das clínicas são às vezes vistos pelos pró-vida como pessoas sem coração, em realidade alguns são "pessoas extremamente compassivas", que são mal aconselhadas e acreditam que "estão ajudando às mulheres", explicou.
"É muito bom para nós entender de onde vêm estas pessoas", disse Scheidler.
A conferência, realizada em 22 de setembro, aconteceu no Hotel Crowne Plaza Ou’Hare, e apresentou a oito antigos trabalhadores abortistas, que contaram suas histórias de conversão.
Scheidler disse que cada um deles tinha uma história diferente, mas compartilhavam a experiência comum de dar-se conta de que o aborto "não era o que pensavam".
A decisão de deixar a indústria do aborto pode ser "difícil", indicou. Frequentemente eles se dão conta de que "todos os que conhecem são pró-aborto", assim, deixar o trabalho significa encontrar uma comunidade inteiramente nova.
"Isso é pedir muito", disse. "É algo difícil de fazer".
Enquanto que a carência de recursos fazia com que fosse especialmente difícil abandonar este trabalho no passado, um novo ministério começado pela ex-diretora do Planned Parenthood, Abby Johnson, está ajudando àqueles que desejam abandonar a indústria abortista.
Um dos participantes, o Dr. John Bruchalski, atualmente líder pró-vida no norte do estado da Virginia, realizava abortos em seus primeiros dois anos de residência.
Apesar de ter crescido em uma família católica, perdeu a fé entre as décadas de 1970 e 1980. Ao querer ser um "grande" doutor, pensou que precisava fazer abortos, acreditando que assim estava ajudando às mulheres a serem "mais felizes" e "mais saudáveis".
Bruchalski disse ao grupo ACI que foi uma combinação de fatores o que mudou sua forma de pensar. Parte disso foi a experiência de realizar abortos.
"Quando você faz o procedimento, começa a matar a outro ser humano de perto", disse, descrevendo a experiência de ver "a vida deles dessangrando", desde alguns centímetros de distância.
"A realidade vai através da sua mão e dentro do seu coração", disse.
Realizar abortos, assinalou, "endurece cada vez mais o coração" porque continuamente você precisa justificar a si mesmo seus atos, explicou.
Além disso, disse que cada vez há mais informação que mostra que os abortos e a anticoncepção não são saudáveis para as mulheres e que tem "muitos efeitos colaterais significativos", tanto físicos como psicológicos.
Algo que também ajudou para sua conversão foi a relação com um neonatólogo que trabalhava com ele que o desafiou a repensar suas ideias.
Finalmente, disse que experimentou uma renovação espiritual depois de participar de duas peregrinações.
"Todas essas peças se juntaram em 1989", disse, explicando que teve que "ajustar meu coração e toda minha perspectiva".
Agora ele trata de compartilhar seu testemunho com outros, ajudando-lhes a ver a realidade do aborto. Em 1994, encontrou o Centro de Família Tepeyac, um centro pró-vida na Virginia.
"Se é tão bom, por que tão poucos médicos realizam abortos?", pergunta Bruchalski a seus estudantes de medicina quando dá palestras.
Bruchalski disse que ele conhece outros antigos médicos abortistas que se converteram e cada um tem uma história diferente. Ele acredita que Deus fala com cada pessoa a sua própria maneira.
"Ele me falou em minha linguagem, que intrinsecamente entendi", disse.
Esse você não pode perder! O filme "For Greater Glory"
A fé cristã começou com o martírio. Nos nossos dias, a perseguição e a hostilidade à mensagem de Deus parecem cada vez mais intensas. Somos chamados a testemunhar nossa fé até mesmo com o sangue, para completarmos em nossa carne aquilo que faltou nas tribulações de Cristo (Col 1, 24). Assista “For Greater Glory”, a história dos mártires mexicanos, e veja o exemplo de verdadeiros católicos que entregaram a própria vida pelo direito de adorar e anunciar Jesus Cristo.
Assista esse vídeo: Estudo inovador mostra como a oração afeta o cérebro.
Como práticas espirituais afetam o nosso cérebro? O doutor Andrew Newberg, diretor de pesquisa do Centro de Medicina Integrativa, sediado na Universidade Thomson Jefferson decidiu responder a esta pergunta estudando ao longo de décadas o efeito neuro-científico de experiências religiosas e espirituais.
Em um vídeo que foi ao ar no documentário produzido pelo canal de TV History Channel chamado “Through the Wormhole” [Grandes Mistérios do Universo], narrado pelo ator Morgan Freeman, o doutor Newberg explica seu estudo.
Para analisar o efeito da meditação e da oração no cérebro, ele injetou nos pacientes um corante radioativo inofensivo para o corpo, mas que pode ser detectado por aparelhos de tomografia. Enquanto as pessoas estão envolvidas com a oração, o corante migra para as partes do cérebro onde o fluxo sanguíneo é mais forte. Ou seja, pode ser percebido na parte mais ativa do cérebro.
As imagens abaixo comparam a atividade do cérebro de um pastor presbiteriano quando ele está em repouso e quando está orando.
A parte vermelha indica uma maior atividade e, neste caso, o aumento da atividade é observada nos lobos frontais e na área cerebral responsável pela linguagem. Como esta é a parte do cérebro que fica ativa durante uma conversa, Newberg aponta que, para o cérebro, orar a um Deus invisível é o mesmo que falar com uma pessoa que se pode ver.
O contraste pode ser percebido quando pediu-se que pacientes ateus meditassem ou “pensassem em Deus”. O doutor Newberg afirma que não conseguiu detectar qualquer atividade cerebral no lobo frontal, diferentemente do que ocorrer com os pacientes religiosos.
A conclusão científica é que a religião cria experiências neurológicas concretas. Para os religiosos, Deus está tão perto quanto o mundo físico que nos rodeia. Como a ideia de Deus é inimaginável para os ateus, seu cérebro não registra nada.
“Por isso, conseguimos entender que, pelo menos quando os religiosos estão orando, realmente têm esse tipo de experiência… Trata-se de uma experiência neurologicamente real”, conclui.
Assista (inglês):
Teólogo e neurologista comentam relato de neurocirurgião que visitou o céu
A matéria de capa da edição de 7 de outubro revista da Newsweek, uma das principais revistas norte-americanas, ganhou ampla repercussão nos últimos dias. Trata-se do relato da experiência do neurocirurgião e professor de Harvard Eben Alexander, que afirma ter visitado o Céu e voltado para contar.
Trata-se de um fato vivido pelo cientista em uma manhã de 2008 em que acordou com muita dor de cabeça. Levado ao hospital, foi diagnosticado com meningite bacteriana. Como a bactéria estava instalada no cérebro, sua chance de sobreviver era quase zero. Após ficar em coma e ser desenganado pelos médicos, Eben acordou uma semana depois. Além de estar, totalmente consciente, ele contou que esteve no Céu.
O neurocirurgião relata que esteve em cima de nuvens rosadas, que se distinguiam do céu azul escuro por onde cruzavam seres transparentes. Ele afirma que não eram nem anjos, nem pássaros, mas sim uma “forma espiritual superiora”.
Afirma ainda que sentia como se estivesse ali por muito tempo e não tinha memória de sua vida terrena. Ele descreve que seus sentidos estavam confusos, “como uma chuva que você sente, mas não te molha. Ao seu lado, uma mulher o seguia em cima de uma asa de borboleta, enquanto incontáveis outras borboletas voavam em volta deles”.
Segundo o relato, ela nem precisava falar: “Se ela te olhasse daquele jeito por cinco segundos, sua vida inteira até aquele momento já teria valido a pena”.
Essa figura de mulher disse a ele frases como “Você é amado e querido para sempre”, ““Você não tem nada para temer”, “Não tem nada que você pode fazer de errado” e “Iremos mostrar muita coisa pra você aqui. Mas, eventualmente você vai voltar”.
No final da história, o médico deixa claro que sua estada no paraíso lhe pareceu mais real do que qualquer outra coisa que tenha acontecido durante sua vida – casamento e nascimento dos filhos, inclusive.
Alexander conta tudo o que viveu no livro Proof of Heaven [Prova que o Céu é Real] que chega às livrarias norte-americanas amanhã (23).
“Como um neurocirurgião, eu não acreditava no fenômeno das experiências de quase morte”, escreve o médico, explicando como ele possuía “boas explicações científicas para as viagens fora do corpo descritas por pessoas que escaparam da morte por pouco”.
Embora se considerasse um cristão nominal, ele afirma que não cria na vida eterna. Mas o impacto de sua experiência em 2008, modificou tanto sua vida profissional quanto espiritual.
Hoje, o cientista dedica toda sua energia para “investigar a verdadeira natureza da consciência e provar que somos muito mais do que os nossos cérebros físicos conseguem perceber”.
Hoje, o cientista dedica toda sua energia para “investigar a verdadeira natureza da consciência e provar que somos muito mais do que os nossos cérebros físicos conseguem perceber”.
Afirma ainda que sua experiência no Céu aprofundou sua compreensão de Deus e fortaleceu sua fé. “No centro de minha viagem ficou claro que somos amados e aceitos incondicionalmente por um Deus ainda mais grandioso e insondavelmente glorioso que aquele de quem eu ouvia falar”, conclui.
O assunto rendeu muita especulação na Internet, com pessoas criticando a ausência de Jesus ou de um julgamento antes dele entrar no Céu, enquanto outras se mostravam curiosas para saber como seria o “céu” que ele viu.
O assunto rendeu muita especulação na Internet, com pessoas criticando a ausência de Jesus ou de um julgamento antes dele entrar no Céu, enquanto outras se mostravam curiosas para saber como seria o “céu” que ele viu.
Entrevistado pelo jornal Zero Hora, o neurologista Roberto Rossatto, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, afirma que esse tipo de relato é raro, pois os pacientes que voltam do coma em geral descrevem uma sensação de vazio e ausência de memória de atividades anteriores.
Para o doutor Rossatto, a meningite bacteriana, que causou o coma de Alexander, afeta o córtex, parte do cérebro responsável por funções como pensamento, visão e movimento.
“Uma disfunção ocasionada pela doença pode fazer com que o cérebro produza alucinações após o tratamento”, esclarece.
“Uma disfunção ocasionada pela doença pode fazer com que o cérebro produza alucinações após o tratamento”, esclarece.
José Roque Junges, teólogo e professor de Bioética da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul, explica que, do ponto de vista teológico, o Céu é uma dimensão supratemporal e supraespacial, onde tempo e espaço não existem mais. Como não há memória da vida na terra, seria impossível alguém ir e voltar.
“Há relatos anteriores de que a pessoa vê uma luz, mas volta. No entanto, ver de longe é totalmente diferente de experimentar. Não há como ter uma experiência empírica do Céu, por isso sua existência não pode ser comprovada por meio da ciência”, acredita Jungues.
Para o teólogo, esse tipo de relato mostra apenas uma visão positiva da morte, mas há um mistério mesmo para os que creem no Céu.
Para o teólogo, esse tipo de relato mostra apenas uma visão positiva da morte, mas há um mistério mesmo para os que creem no Céu.
“Não sabemos exatamente como é a vida além da morte”, admite, afirmando que não há como categorizar a experiência de Eben Alexander.
A descrição do neurocirurgião é tão rica, tão cheia de detalhes que realmente leva a crer que ele não está inventando nada disso. Tanto que ele foi capa da revista americana Newsweek e está lançando um livro, que chega às lojas americanas dia 23 de outubro.
Projeto prevê cota para professores gays em escolas públicas
O pastor Silas Malafaia resolveu comentar a denúncia feita pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante seu pronunciamento na última quarta-feira (17) alertando a todos sobre o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT que pede cotas de professores gays nas escolas públicas de ensino infantil.
No seu depoimento o deputado explica que a presidente Dilma Rousseff é a favor deste projeto e que ele seria uma continuação do chamado “kit gay”, pois proíbe a compra de livros considerados “homofóbicos” para as escolas públicas e libera a compra de obras que defendam as relações entre pessoas do mesmo sexo.
Bolsonaro chega a elogiar a atitude do pastor Silas Malafaia que tem enfrentado a fúria dos ativistas gays por se pronunciar contra projetos que favorecem as relações homo afetivas, como o polêmico Projeto de Lei 122/2006, mas chamou atenção dos líderes religiosos que estão apoiando o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, que também estaria por trás desse novo plano.
Ao falar sobre o caso no site Verdade Gospel, Malafaia deixa claro que não se volta contra os homossexuais, mas ao ativismo gay que quer implantar seus princípios na sociedade brasileira.
“Nós, evangélicos, não queremos impedir ninguém de ser gay, e muito menos discriminá-los na sociedade. Mas dar privilégios e concordar com a desconstrução da família, isto nós não vamos aceitar”.
Malafaia também comenta os três pontos destacados pelo deputado Bolsonaro, fazendo suas ressalvas e mostrando indignação.
“1- Criação de cotas para professores gays. Que absurdo!; 2- Desconstrução da heteronormatividade. Isto é, um homem e uma mulher e seus filhos chamado da família nuclear, que é a base da sociedade, não pode mais ser assim.; e 3 – Impedir livros “homofóbicos” para as crianças. O que isto quer dizer é que se aparecer uma família somente com a figura de homem e mulher, isto é “homofobia”. Tem que ter dois homens, ou duas mulheres. E vai por aí a fora…”
Assista ao vídeo com a denúncia de Bolsonaro:
Rede Globo comenta protestos de evangélicos contra Salve Jorge
A Rede Globo de Televisão comentou sobre os protestos de evangélicos que armaram o boicote da novela “Salve Jorge”, tentando explicar a trama e a ligação que um dos personagens teria com São Jorge.
A resposta veio a pedido do site Vírgula LifeStyle que procurou a emissora para dar sua posição oficial em relação a tentativa de boicote que fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus e outros evangélicos tentam promover nas redes sociais.
Para os religiosos a trama venera ogum e ainda faz apologia ao lesbianismo, fatos que a emissora refuta tentando explicar o ponto de vista da autora, Glória Perez.
“A novela não fala de São Jorge, fala do mito do guerreiro, figura existente em qualquer cultura, religiosa ou não. A única coisa que aparece de São Jorge é o fato de ele ser o padroeiro da cavalaria. É por isso que o personagem de Rodrigo Lombardi é devoto dele, pois pede proteção a cada ação. Com o decorrer da novela no ar isso ficará evidente para todos os grupos”.
Os responsáveis pelo site “Exército Universal” que criou o boicote na internet disseram que a intenção era apenas alertar os fiéis da IURD sobre os males que essa novela pode trazer. “Nossa intenção não foi ‘boicotar’, nossa intenção foi alertar ao povo da IURD (Igreja Universal do Reino de Deus) e aos evangélicos sobre a novela que vai fazer referência ao santo católico, algo contrário à fé dos evangélicos”.
Outro assunto criticado pelos membros da Igreja Universal é sobre a apologia ao homossexualismo, já que a atriz Vera Fischer deu declarações dizendo que a sua personagem terá relações com outras mulheres, sem contar a presença de Thammy Gretchen que interpretará uma policial masculinizada na história.
Porém, a emissora nega que fará apologia ao lesbianismo e garante que não haverá referências a esse assunto na novela. “Não há sequer referência a lesbianismo na trama”.
A estratégia da Rede Record para diminuir o sucesso de “Salve Jorge” que estreou nesta segunda-feira (22) foi retransmitir os capítulos da minissérie “Rei Davi” que foi um dos grandes sucessos da emissora no começo de 2012.
Jornalista americana escolhe união total de vida com Deus e vai para o Carmelo.
Com um sentido alegre na mensagem de despedida, o portal de notícias Site News Life, um dos maiores do mundo, comunicou a entrada de Kathleen Gilbert, sua editora para os Estados Unidos, em um convento carmelita de clausura, no último dia 14 de outubro. A profissional sentiu-se chamada a uma união total com Deus na oração contemplativa, informou a agência de notícias católica que continuará a trabalhar ativamente, mas de uma forma diferente.
“É um tempo mesclado com alegria, orgulho e esperança, mas também tristeza e dureza”, disse John Henry Westen, co-fundador do site de notícia. Gilbert mostrou em seus anos de serviço profissional, ser “uma repórter com grande capacidade de tratar de questões mais sensíveis com cuidado e discernimento. Apesar de não precisar escrever para nós. Eu posso dizer com segurança que Kathleen continuará a fazer parte da equipe”, disse ele Westen.
Kathleen Gilbert, agora candidata das Carmelitas Descalças, em Buffalo, Estados Unidos, disse que sua jornada de seguir a Deus sempre foi livre, alimentada pela doutrina de uma família dedicada. Por anos ela queria treinar como apologista, e foi atraída para as questões teológicas, especialmente demonologia. Foi quando ela teve a oportunidade de trabalhar na divulgação de informações no site.
“O trabalho em favor da vida foi o suficiente para satisfazer o meu desejo de fazer o bem e, principalmente, para combater o mal. O ambiente de trabalho em um meio católico foi muito favorável para o meu crescimento. Era um lugar totalmente espiritual para trabalhar. O nosso pão de cada dia é a oração. Energia para a frente com um espírito voltado para Deus no trabalho diário é realmente um privilégio”, disse Kathleen.
Sua inquietude profissional se despertou em 2011, após três anos de jornalismo. Seu caminho espiritual foi aberto às possibilidades da vontade de Deus. “Eu vim para a vida adulta sabendo que a estrada iria escolher minha resposta criativa a Deus, não apenas uma autodeterminação sem sentido”, disse. Durante seu discernimento descobriu que ela sempre se sentiu de outro mundo e “uma voz” a convidou para visitar o mosteiro.
Kathleen disse que as freiras da clausura são como “marines” (forças especiais) da Igreja, vivendo união total com Deus. Como religiosas, “dedicar a nossa vida a ser o ponto de contato entre o Céu e a Terra, pedindo graças pelos sacerdotes, missionários e famílias em todo o mundo”, continuou.
Gilbert, agora religiosa, agradeceu a sua experiência profissional e observou que está cheia de motivos para rezar. Da influência do mosteiro para a sua casa: “em tempo integral nos mais altos escalões do poder”, falou. Em sua contribuição no jornalismo, disse que se conseguiu salvar pelo menos uma vida ou mover algo para a dignidade humana ou a descoberta da verdadeira liberdade, se pode fazer isso, então ela afirma ter ganho a vida. (EA)
“É um tempo mesclado com alegria, orgulho e esperança, mas também tristeza e dureza”, disse John Henry Westen, co-fundador do site de notícia. Gilbert mostrou em seus anos de serviço profissional, ser “uma repórter com grande capacidade de tratar de questões mais sensíveis com cuidado e discernimento. Apesar de não precisar escrever para nós. Eu posso dizer com segurança que Kathleen continuará a fazer parte da equipe”, disse ele Westen.
Kathleen Gilbert, agora candidata das Carmelitas Descalças, em Buffalo, Estados Unidos, disse que sua jornada de seguir a Deus sempre foi livre, alimentada pela doutrina de uma família dedicada. Por anos ela queria treinar como apologista, e foi atraída para as questões teológicas, especialmente demonologia. Foi quando ela teve a oportunidade de trabalhar na divulgação de informações no site.
“O trabalho em favor da vida foi o suficiente para satisfazer o meu desejo de fazer o bem e, principalmente, para combater o mal. O ambiente de trabalho em um meio católico foi muito favorável para o meu crescimento. Era um lugar totalmente espiritual para trabalhar. O nosso pão de cada dia é a oração. Energia para a frente com um espírito voltado para Deus no trabalho diário é realmente um privilégio”, disse Kathleen.
Sua inquietude profissional se despertou em 2011, após três anos de jornalismo. Seu caminho espiritual foi aberto às possibilidades da vontade de Deus. “Eu vim para a vida adulta sabendo que a estrada iria escolher minha resposta criativa a Deus, não apenas uma autodeterminação sem sentido”, disse. Durante seu discernimento descobriu que ela sempre se sentiu de outro mundo e “uma voz” a convidou para visitar o mosteiro.
Kathleen disse que as freiras da clausura são como “marines” (forças especiais) da Igreja, vivendo união total com Deus. Como religiosas, “dedicar a nossa vida a ser o ponto de contato entre o Céu e a Terra, pedindo graças pelos sacerdotes, missionários e famílias em todo o mundo”, continuou.
Gilbert, agora religiosa, agradeceu a sua experiência profissional e observou que está cheia de motivos para rezar. Da influência do mosteiro para a sua casa: “em tempo integral nos mais altos escalões do poder”, falou. Em sua contribuição no jornalismo, disse que se conseguiu salvar pelo menos uma vida ou mover algo para a dignidade humana ou a descoberta da verdadeira liberdade, se pode fazer isso, então ela afirma ter ganho a vida. (EA)
Lei proíbe colégios católicos de Ontário, Canadá, de ensinar que o aborto é algo mau. Inaceitável!
A ministra da educação de Ontario (Canadá), Laurel Broten(foto) realizou na última semana um anúncio público que poderá ter tristes consequências para os católicos da região.
Laurel Broten declarou que, segundo uma nova lei aprovada, as escolas católicas não poderão ensinar que o aborto é algo mau. Caso o façam, será considerado um ato contra a mulher, penalizado pela lei, que busca “construir um ambiente escolar positivo e inclusivo”, com um “compromisso a longo prazo para levá-lo à prática e mudar a cultura escolar”
A “Lei de Escolas Acolhedoras” foi aprovada pelo Novo Partido Democrata, e requer que todos os conselhos escolares tomem medidas contra a perseguição escolar, endurecendo as consequências legais da perseguição e “apoia os estudantes que queiram promover a compreensão e o respeito por todos”.
Em junho deste ano, quando a lei foi aprovada, os bispos católicos protestaram contra ela, pois os colégios católicos serão obrigados a ir contra a doutrina católica.
“Não creio que haja um contraste ou um conflito entre eleger uma educação católica para os filhos e defender o direito de uma mulher a escolher”, declarou a ministra Broten ao defender a lei abortista.
A organização LifeNews afirmou que “nunca havia visto um ataque governamental à liberdade religiosa como o que promete a Ministra Broten”.
O Cardeal Arcebispo de Toronto, Dom Thomas Collins, declarou recentemente que “defender aos sem voz é nossa missão” e que “tanto a constituição como a lei da Educação deixam claro que deve-se respeitar a identidade católica dos colégios”. O purpurado também pediu proteção para “a liberdade de todos na comunidade escolar para levar a cabo atividades pró-vida, com o objetivo de promover uma cultura da vida na qual os mais vulneráveis e os que não tem voz entre nós sejam protegidos e honrados durante toda sua vida na terra, desde a concepção até a morte natural”. (EPC/JS)
Exorcista adverte que usar magia é confiar mais no demônio que em Deus.
O exorcista canadense, Pe. Françoise-Marie Dermine, advertiu aos católicos que acreditar em superstições e usar a magia para solucionar os problemas, é no fundo confiar mais no demônio que na Providência de Deus.
“A superstição abre as portas à magia, e a magia abre as portas ao demônio, porque quando uma pessoa recorre à magia, não tem confiança em Deus, pensa que Ele não pode conceder-lhe o que precisa, então vai aos bruxos para obtê-lo”, expressou em uma entrevista dada ao Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME).
“O que não sabem -acrescentou o sacerdote exorcista- é que o bruxo realiza ritos e usa sinais dos quais o demônio se serve para fazer a sua vontade”.
O sacerdote, que chegou para participar do IX Congresso de Exorcistas da Arquidiocese do México, explicou que a superstição nasce da falta de fé, mas “também pode nascer de causas psicológicas ocasionadas por carências afetivas na infância, porque quando uma pessoa não se sente amada pelos seus pais, começa a procurar proteção no mundo mágico”.
Entretanto, advertiu que “a magia sempre é magia e tem cumplicidade com o demônio, sempre intervém uma potência externa que não é Deus, e isto não traz nada bom, é contraproducente porque provavelmente a pessoa vai conseguir o que quer, mas há um depois, e o demônio vai cobrar o que lhe foi pedido”.
Do mesmo modo, indicou que uma superstição é também outorgar a outro mais poder que a Deus, por exemplo, “quando uma pessoa acende uma vela a São Bento e carrega como amuleto uma medalha com a sua imagem, mas continua vivendo uma vida desordenada, isso não serve de nada”.
Segundo o SIAME, o exorcista explicou que há superstições passivas e ativas, que são mais graves porque têm o propósito de provocar um efeito, como acreditar em ídolos, atribuir ao demônio o mesmo poder de Deus ou acreditar que o diabo é a causa ordinária e constante dos fenômenos que não podemos compreender.
O Pe. Dermine também advertiu aos católicos que os bruxos ao utilizarem imagens de Santos ou da Virgem de Guadalupe para tranquilizar as pessoas que chegam para solicitar seus serviços estão cometendo um grande engano.
Finalmente, exortou aos católicos a estar em guarda e não acreditar em amuletos, pois “se tivessem fé, mais confiança em Deus, tudo isto não existiria… Jesus fala de que nesta vida vamos ter tribulações, dificuldades e que temos que carregar a cruz”.
Mas ao mesmo tempo, explica o sacerdote, Jesus “nos diz que ter confiança em que Deus está presente, nos da a força espiritual para enfrentar qualquer dificuldade”.
Promotores do aborto "preocupados" com o eficiente trabalho de líderes pro-vida na Europa
Ignacio Arsuaga
A HAIA, 23 Out. 12 / 05:16 pm (ACI).- Depois de tomar conhecimento que o lobby do aborto europeu elaborou uma lista identificando os 27 líderes pro-vista mais eficazes, Ignacio Arsuaga, presidente da plataforma espanhola HazteOír –incluído nessa relação– assegurou que isto responde a uma crescente "preocupação" dos promotores da cultura de morte pelo eficaz trabalho dos defensores da vida europeus.
Em declarações ao grupo ACI nesta segunda-feira, 22 de outubro, Arsuaga assinalou que o documento, distribuído há poucos dias em uma reunião seletiva de abortistas dentro dos foros do Parlamento Europeu, "só pode significar que aqueles que atacam a dignidade da vida humana, a liberdade educativa, a liberdade religiosa ou a família estão preocupados porque os enfrentamos cada vez mais e melhor".
A finalidade da lista, chamada "As 27 mais importantes personalidades anti-eleição (contrárias ao aborto)", para o líder do HazteOír é clara: "dar nome àqueles considerados como inimigos. Identificar as pessoas e os grupos cívicos que estão dando a cara de maneira mais relevante na batalha cultural a favor do direito a viver dos seres humanos não nascidos".
"A reunião de 10 de outubro onde foi repartido esse dossiê foi organizada pelo ‘European Parliamentary Forum on Population and Development (EPF)’, um lobby de captação de recursos europeus para promover o aborto", indicou.
Na lista ordenada pelos abortistas figuram, além de Ignacio Arsuaga e Jorge Soley Climent da Espanha, estão Sophia Kuby, da Alemanha, sob o título de "direita dura católica".
Considerados como "personalidades populares católicas continentais" encontram-se os políticos italianos Carlo Casini e Luza Volontè, a austriaca Gudrun Veronika Kugler, a fundadora do Foro Europeu para os Direitos humanos e a Família, Catherine Vierling, entre outros. Também faz parte da lista o italiano Massimo Introvigne, defensor da liberdade religiosa na Europa.
Para Ignacio Arsuaga, o ver-se incluído na lista negra dos abortistas como presidente da plataforma HazteOír se deve, principalmente, ao êxito terminante do VI Congresso Mundial de Famílias, realizado em Madrid em maio deste ano.
Arsuaga recordou que neste evento participaram "milhares de pessoas e foram congregados os maiores peritos pró vida e pró família do mundo".
"Mas provavelmente também nossa implicação na defesa dos mais fracos através de nossa plataforma Direito a Viver e sua influência na Hispanoamérica, onde os organismos internacionais e os grupos pró aborto estão desenvolvendo seus maiores esforços na atualidade", disse.
O líder da plataforma pró-vida HazteOír assinalou ao grupo ACI que em pouco mais de 10 anos de existência, esta organização defensora da vida e a família obteve "uma capacidade de influência que quem defende posturas antagônicas não puderam ignorar".
"Em 2001 começamos uns poucos amigos com um computador, uma página web rudimentar e um orçamento ridículo. Hoje somos mais de 5.000 sócios e uma comunidade de 300.000 cidadãos ativos".
Entretanto, Arsuaga sublinhou que não desejam atribuir-se "mérito algum no fato que outros nos assinalem ou nos critiquem".
"Sempre dissemos que, diante deste modo de atuar, nossa melhor resposta é seguir trabalhando, dedicando apenas o tempo que for imprescindível para defender-nos legitimamente", concluiu.
Em declarações ao grupo ACI nesta segunda-feira, 22 de outubro, Arsuaga assinalou que o documento, distribuído há poucos dias em uma reunião seletiva de abortistas dentro dos foros do Parlamento Europeu, "só pode significar que aqueles que atacam a dignidade da vida humana, a liberdade educativa, a liberdade religiosa ou a família estão preocupados porque os enfrentamos cada vez mais e melhor".
A finalidade da lista, chamada "As 27 mais importantes personalidades anti-eleição (contrárias ao aborto)", para o líder do HazteOír é clara: "dar nome àqueles considerados como inimigos. Identificar as pessoas e os grupos cívicos que estão dando a cara de maneira mais relevante na batalha cultural a favor do direito a viver dos seres humanos não nascidos".
"A reunião de 10 de outubro onde foi repartido esse dossiê foi organizada pelo ‘European Parliamentary Forum on Population and Development (EPF)’, um lobby de captação de recursos europeus para promover o aborto", indicou.
Na lista ordenada pelos abortistas figuram, além de Ignacio Arsuaga e Jorge Soley Climent da Espanha, estão Sophia Kuby, da Alemanha, sob o título de "direita dura católica".
Considerados como "personalidades populares católicas continentais" encontram-se os políticos italianos Carlo Casini e Luza Volontè, a austriaca Gudrun Veronika Kugler, a fundadora do Foro Europeu para os Direitos humanos e a Família, Catherine Vierling, entre outros. Também faz parte da lista o italiano Massimo Introvigne, defensor da liberdade religiosa na Europa.
Para Ignacio Arsuaga, o ver-se incluído na lista negra dos abortistas como presidente da plataforma HazteOír se deve, principalmente, ao êxito terminante do VI Congresso Mundial de Famílias, realizado em Madrid em maio deste ano.
Arsuaga recordou que neste evento participaram "milhares de pessoas e foram congregados os maiores peritos pró vida e pró família do mundo".
"Mas provavelmente também nossa implicação na defesa dos mais fracos através de nossa plataforma Direito a Viver e sua influência na Hispanoamérica, onde os organismos internacionais e os grupos pró aborto estão desenvolvendo seus maiores esforços na atualidade", disse.
O líder da plataforma pró-vida HazteOír assinalou ao grupo ACI que em pouco mais de 10 anos de existência, esta organização defensora da vida e a família obteve "uma capacidade de influência que quem defende posturas antagônicas não puderam ignorar".
"Em 2001 começamos uns poucos amigos com um computador, uma página web rudimentar e um orçamento ridículo. Hoje somos mais de 5.000 sócios e uma comunidade de 300.000 cidadãos ativos".
Entretanto, Arsuaga sublinhou que não desejam atribuir-se "mérito algum no fato que outros nos assinalem ou nos critiquem".
"Sempre dissemos que, diante deste modo de atuar, nossa melhor resposta é seguir trabalhando, dedicando apenas o tempo que for imprescindível para defender-nos legitimamente", concluiu.
O IBCCRIM* não aprova a Reforma do Código Penal.
* IBCCRIM (instituto Brasileiro de ciências criminais)
O IBCCRIM encaminhou ofício ao Exmo. Sr. Senador Pedro Taques, reiterando a manifestação no sentido da impossibilidade de emendas ou correção ao texto do Projeto de Lei do Senado Federal n. 236/2012, pugnando, assim, pela interrupção da sua tramitação ou, alternativamente, pela sua não aprovação, nos termos do ofício abaixo:São Paulo, 11 de outubro de 2012.
Ao Excelentíssimo Senhor
SENADOR PEDRO TAQUES
DD. Relator do Projeto de Lei do Senado n. 236, de 2012 (Reforma do Código Penal)
SENADO FEDERAL
Brasília (DF)
Assunto: Retificação de informação constante do site do Senado Federal, acerca da tramitação do Projeto de Lei do Senado n. 236, de 2012 (Reforma do Código Penal)
Prezado Senador,
Na semana passada, em resposta ao ofício de V.Exa., que cuida do assunto “Sugestões ao Projeto de Lei do Senado n. 236, de 2012, que trata da Reforma do Código Penal”, o IBCCRIM – Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, em coerência com todas as manifestações que tem sediado desde agosto p.p. e outras de que tem participado, informou a V.Exa que, mais uma vez reitera a impossibilidade de emendas ou correção do referido Projeto de Lei, pugnando, assim, pela interrupção da sua tramitação ou, alternativamente, pela sua não aprovação.
Na oportunidade, o IBCCRIM encaminhou a V.Exa., a título meramente exemplificativo, anotações pontuais feitas ao Projeto, assinalando que o eventual acatamento destas observações não tornaria, ao ver do IBCCRIM, o Projeto de Lei adequado ou aceitável, porque os problemas que o cercam são tão mais sérios ou, até mesmo, de origem.
Por isso, o IBCCRIM protestava, como ainda protesta, efetivamente, ainda que sanadas tais incongruências, pela interrupção da tramitação ou não aprovação do Projeto.
Diante disso, causou constrangimento ao Instituto e a seus associados a informação, constante do site do Senado Federal, de que o IBCCRIM teria apresentado sugestões ao Projeto de Lei do Senado n. 236/2012, sendo certo que o documento encaminhado apresenta unicamente críticas e comentários pontuais e colhidos por amostragem.
Por isso, o IBCCRIM solicita a imediata retificação da informação que consta da tramitação do Projeto de Lei n. 236/2012 no site do Senado, porque não adequada ou fiel ao teor do que foi afirmado pelo IBCCRIM em carta endereçada a V.Exa..
Certo da compreensão de V.Exa. e sabedor de que a coerência com seus ideais e manifestações é algo caro ao Instituto, o IBCCRIM apresenta votos de elevada estima e distinta consideração.
Marta Saad
Presidente
Ofício ao Exmo. Sr. Senador Pedro Taques
http://www.ibccrim.org.br/site/noticias/conteudo.php?not_id=14093
Seriado anticatólico e blasfemo é uma caricatura feita por ignorantes!
O Bispo de Gap e dEmbrun (França), Dom Jean-Michel di Falco Léandri, deplorou a transmissão do seriado televisivo “Assim sejam” (Ainsi soient-ils) que agride à Igreja Católica ao apresentar os seminaristas, sacerdotes, bispos e inclusive ao Papa, envolvidos em histórias de corrupção, alcoolismo, sexo, abortos e luta de poderes, entre outros temas.
Ainsi soient-ils é transmitida todas as quintas-feiras no canal Arte, um canal que se apresenta como “cultural”. Os 8 capítulos que constituem a produção serão transmitidos até o dia 1º de novembro, dia que coincide com a celebração católica da Solenidade de Todos os Santos.
Em um artigo o Bispo que em maio de 2008 anunciou a aprovação por parte da Igreja das aparições de Nossa Senhora de Laus, comenta que viu os 8 capítulos do seriado “até o minuto final, como um dever”.
O Bispo afirma que “a pergunta que temos que fazer depois de ver isto é: E Deus, onde está em tudo isso? Claramente não foi levado em consideração nem no casting, nem depois, agora que o bom Povo de Deus que é a Igreja, será mais uma vez ferido por esta imagem da Igreja feita por ignorantes”.
O Prelado comenta também que “a qualidade dos atores não está em discussão; porém, estão ao serviço de um cenário indigno deste nome. É tedioso, embora todos os ingredientes estejam presentes: sexo, adultério, dinheiro, corrupção, suicídio, aborto, alcoolismo, luta de poderes, conservadores e progressistas, luta de classes. Apesar de tudo, a “maionese” não fica no ponto devido às situações inverossímeis”.
O Bispo diz também que no seriado se apresenta um conjunto de “aproximações lingüísticas, relações entre as pessoas à moda antiga, vestuários de outro tempo, frases feitas, vazias e pseudo-piedosas e paro de contar por aqui. Tudo isto faz com que a produção perca uma hipotética credibilidade”.
Depois de recordar que o presidente da França, François Hollande, “pôs de moda a palavra ‘normal’”, o Prelado assinala que quando a gente vê o seriado “se pergunta o que é o normal nesta produção”.
Para “coroar” tudo, refere Dom di Falco, Ainsi soient-ils apresenta a um presidente da Conferência Episcopal da França “isolado, ambicioso, imbuído de poder, desalmado, calculador, que prepara uma campanha para sua reeleição ao estilo dos homens maus da política. Tudo sob a autoridade de um Papa carnavalesco, preguiçoso e mal-humorado, submetido à vigilância de uma religiosa bigotona que o droga… quando lhe prepara o chá”.
O Bispo recorda também que nestes últimos tempos, “fala-se muito de caricaturas; há por todos os lados as de Maomé e do Islã, os cristãos tampouco se livram destas, porém estes fazem menos barulho (…) e não ameaçam ninguém a morte”.
“Depois da difusão das séries Os Borgia e Inquisitio, agora vem Assim sejam, sobre a vida em um seminário! Depois de relatos com pretensões históricas sobre uma caricatura sobre o passado, temos um relato sobre uma caricatura do presente”.
Certamente, prossegue o Bispo de Gap e d’Embrun, pode-se compreender o desejo de alguns de atacar o tremendo êxito do filme “De Deuses e Homens”, que relata o martírio de um grupo de monges trapenses assassinados por ódio à fé por parte dos muçulmanos: “se este for o caso, não é mais que uma tentativa fracassada, porque está muito longe daquela, com esta mascarada carnavalesca”.
De fato, diz o Prelado, “a visão da Igreja que aqui nos apresenta está de acordo às idéias de quem não a conhece. Em efeito, não esperava que a realidade fosse embelezada. Os homens permanecem homens, com suas debilidades, sua mediocridade. Os acontecimentos recentemente vividos, no círculo do mesmo Papa Bento XVI dão prova disso”.
“Devido a que somos homens imperfeitos, a Igreja é frágil e vulnerável em sua humanidade, mas está fortalecida pelo Espírito de Cristo que a habita e a anima”, ressalta o Bispo.
Fonte: ACI Digital
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“RATIMBUM” SIGNIFICA “EU AMALDIÇÔO VOCÊ??? Verdade ou mito?
1ª Versão
“EU AMALDIÇÔO VOCÊ!”
PARECE BRINCADEIRA… MAS, NÃO É!!!
Por muito tempo cantamos inocentemente, o “Parabéns a você” para alguém que está aniversariando… porém, até aqui tudo bem!
O que muitos não sabem é que depois do “Parabéns a você”, muitos falam o tal de RA-TIM-BUM; e isso significa:
EU AMALDIÇÔO VOCÊ!!!Muitos não sabem, mas os demônios se divertem muito com isso; principalmente em festas cristãs e de crianças, onde é cantado o tal deRA-TIM-BUM!Muitos não sabem e se perguntam, porque acontecem tantas coisas misteriosas, como mortes e acidentes; horas depois de uma simples festa de aniversário… Pois “sem querer”, o aniversariante foi“AMALDIÇOADO”, pelos seus colegas, amigos e parentes!
Deixo aqui este alerta, a todos os que lêem essa mensagem; porque a obra do diabo é essa: Festejar a ruína do homem!!!
Até certo tempo existiu, um programa infantil numa determinada emissora de TV, chamado “CASTELO RATIMBUM”; que traduzindo significa:
Por muito tempo cantamos inocentemente, o “Parabéns a você” para alguém que está aniversariando… porém, até aqui tudo bem!
O que muitos não sabem é que depois do “Parabéns a você”, muitos falam o tal de RA-TIM-BUM; e isso significa:
EU AMALDIÇÔO VOCÊ!!!Muitos não sabem, mas os demônios se divertem muito com isso; principalmente em festas cristãs e de crianças, onde é cantado o tal deRA-TIM-BUM!Muitos não sabem e se perguntam, porque acontecem tantas coisas misteriosas, como mortes e acidentes; horas depois de uma simples festa de aniversário… Pois “sem querer”, o aniversariante foi“AMALDIÇOADO”, pelos seus colegas, amigos e parentes!
Deixo aqui este alerta, a todos os que lêem essa mensagem; porque a obra do diabo é essa: Festejar a ruína do homem!!!
Até certo tempo existiu, um programa infantil numa determinada emissora de TV, chamado “CASTELO RATIMBUM”; que traduzindo significa:
“CASTELO AMALDIÇOADO!”Como podemos cantar um simples “PARABÉNS A VOCÊ”, felicitando uma pessoa querida por nós, e logo em seguida AMALDIÇOA-LA; cantando esse tal de RA-TIM-BUM, junto com o nome do aniversariante no final???
Vamos tomar muito cuidado com esse detalhe!!!
Cantemos sim, o “PARABÉNS A VOCÊ… NESTA DATA QUERIDA… MUITAS FELICIDADES… MUITOS ANOS DE VIDA… HEEEE… VIVA O(Nome do Aniversariante)!”; porém, ELIMINE no final cantar:
“É big…, É big…, É big…, É hora…, É hora…, É hora…, RA-TIM-BUM…
Detalhe que depois de dizer RATIMBUM, logo se pronuncia o nome do aniversariante 3 vezes!!!
Vamos nos atentar para isso!!!
O “SÁBIO” pratica o que lhe foi ensinado, sem contestar; porém o“LOUCO” duvida, sempre contestando o por quê!!!
Vamos tomar muito cuidado com esse detalhe!!!
Cantemos sim, o “PARABÉNS A VOCÊ… NESTA DATA QUERIDA… MUITAS FELICIDADES… MUITOS ANOS DE VIDA… HEEEE… VIVA O(Nome do Aniversariante)!”; porém, ELIMINE no final cantar:
“É big…, É big…, É big…, É hora…, É hora…, É hora…, RA-TIM-BUM…
Detalhe que depois de dizer RATIMBUM, logo se pronuncia o nome do aniversariante 3 vezes!!!
Vamos nos atentar para isso!!!
O “SÁBIO” pratica o que lhe foi ensinado, sem contestar; porém o“LOUCO” duvida, sempre contestando o por quê!!!
Tomemos cuidado!!! Pois afinal muitas vezes cantamos sem saber o que verdadeiramente estamos cantando acabamos fazendo só por tradição.
2ª Versão
Bem, segundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, a palavra RATIMBUM é uma onomatopéia, é a imitação de um som. Neste caso o som emitido por uma bandinha de circo ou uma fanfarra quando quer chamar a atenção sobre uma finalização de uma apresentação. A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! – TARARÁ TIM BUM, para tornar a palavra mais curta e fácil de falar elipsaram o TARA… e ficou só o RÀ, RA-TIM-BUM, com três sílabas de bom efeito sonoro.
Além disso, existe também uma teoria bem interessante e bem aceita no meio acadêmico como você pode conferir na Revista FAPESP(http://www.revistapesquisa.fapesp.br/Suplemento_USP_70_anos.pdf) que o bordão “é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum”, incorporado no Brasil ao Parabéns a você, é uma colagem de bordões dos pândegos estudantes das Arcadas da década de 1930. “É pique, é pique” era uma saudação ao estudante Ubirajara Martins, conhecido como “pic-pic” porque vivia com uma tesourinha aparando a barba e o bigode pontiagudo. “É hora, é hora” era um grito de guerra de botequim. Nos bares, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja – era o tempo necessário para a bebida refrigerar em barras de gelo. Quando dava o tempo, eles gritavam: “É meia hora, é hora, é hora, é hora” . “Rá-tim-bum”, por incrível que pareça, refere-se a um rajá indiano chamado Timbum, ou coisa parecida, que visitou a faculdade – e cativou os estudantes com a sonoridade de seu nome. O amontoado de bordões ecoava nas mesas do restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje: “Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá,já, tim, bum” . Como isso foi parar no Parabéns a você? “Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos”, conta o atual diretor da faculdade, Eduardo Marchi, de 44 anos, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, dois anos atrás.
** Ratibum é uma palavra mágica usada pelos magos pérsias na Idade média. Nos rituais satânicos elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o mestre dos magos surgir das cinzas e realizar os desejsos de quem proclamou. Temos o livre arbitrio para acreditar ou não no que nos é colocado, afinal … Cada qual,pois deve ser muito cuidadoso,procurando ser vigilante na oração, não dar lugar as ilusões do demônio “Que nunca dorme, nem cessa de andar à roda das almas para as devorar” (1 Pd 5,8) Por isso prestemos atenção no que cantamos, no que nos é posto para que não sejamos enganados por satanás pois ele é o pai da mentira!!! Muitas palavras tem poder, principalmente as que saem de nossa boca,por isso tomemos cuidado com o que nós pronunciamos…
Deus abençoe a todos!!!
Fonte: Torah e Web/Quatro cantos.com
Jogador de futebol italiano: Encontro com Deus me livrou do vício do sexo
Nicola Leggrottalie
ROMA, 23 Out. 12 / 02:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- O jogador de futebol do Catania, Nicola Leggrottalie, afirmou que seu encontro com Deus o ajudou a deixar o vício do sexo e agora deseja servir a Cristo e anunciá-lo aproveitando sua popularidade de atleta.
“Amando Deus eu sinto que o desejo sexual diminui, posso resistir sem ele. Sei que Deus escolheu para mim a pessoa certa, estou somente esperando-a”, afirmou o jogador de futebol evangélico, que recordou que logo depois de seus encontros ocasionais com diferentes mulheres se sentia vazio.
“Eu via uma mulher e a desejava sexualmente”, mas logo depois de havê-la conseguido “não me preocupava com ela e isto me levava a me sentir mal”.
“Possivelmente não teria encontrado Deus se não houvesse ido até o fundo do poço”, acrescentou.
Leggrottalie, que também jogou pela Juventus, disse que aprendeu que o dinheiro e a fama não são suficientes para ser feliz. “Sentia-me incompleto, eu não gostava mesmo. Aprendi por experiência que a dor é um caminho para chegar à felicidade”, afirmou.
Nesse sentido, contou que a mudança chegou graças ao apoio do também jogador de futebol Tomas Guzman e sua esposa, que o ajudaram a olhar atrás. “Comecei a rezar, a ler a Bíblia, e passo a passo percebia que, seguindo as palavras do Evangelho, esse vazio ia sendo preenchido”, expressou.
Leggrottalie relatou que agora suas noites de farra foram trocadas por encontros de amigos para ler a Bíblia e que vive a castidade esperando a mulher que Deus escolheu para ele.
“Eu percebi, durante meu crescimento espiritual, que no futebol não há lugar para Deus e, sobre tudo, que há pouca valentia para sair à luz e dizer o que se pensa. É muito cômodo ser igual a outros para não ter problemas e para que não caçoem de você”, acrescentou.
O jogador de futebol italiano disse que agora deseja aproveitar sua popularidade para “levar a palavra de Deus por todo mundo” e ajudar a duas associações que trabalham na adoção de crianças na África.
“Amando Deus eu sinto que o desejo sexual diminui, posso resistir sem ele. Sei que Deus escolheu para mim a pessoa certa, estou somente esperando-a”, afirmou o jogador de futebol evangélico, que recordou que logo depois de seus encontros ocasionais com diferentes mulheres se sentia vazio.
“Eu via uma mulher e a desejava sexualmente”, mas logo depois de havê-la conseguido “não me preocupava com ela e isto me levava a me sentir mal”.
“Possivelmente não teria encontrado Deus se não houvesse ido até o fundo do poço”, acrescentou.
Leggrottalie, que também jogou pela Juventus, disse que aprendeu que o dinheiro e a fama não são suficientes para ser feliz. “Sentia-me incompleto, eu não gostava mesmo. Aprendi por experiência que a dor é um caminho para chegar à felicidade”, afirmou.
Nesse sentido, contou que a mudança chegou graças ao apoio do também jogador de futebol Tomas Guzman e sua esposa, que o ajudaram a olhar atrás. “Comecei a rezar, a ler a Bíblia, e passo a passo percebia que, seguindo as palavras do Evangelho, esse vazio ia sendo preenchido”, expressou.
Leggrottalie relatou que agora suas noites de farra foram trocadas por encontros de amigos para ler a Bíblia e que vive a castidade esperando a mulher que Deus escolheu para ele.
“Eu percebi, durante meu crescimento espiritual, que no futebol não há lugar para Deus e, sobre tudo, que há pouca valentia para sair à luz e dizer o que se pensa. É muito cômodo ser igual a outros para não ter problemas e para que não caçoem de você”, acrescentou.
O jogador de futebol italiano disse que agora deseja aproveitar sua popularidade para “levar a palavra de Deus por todo mundo” e ajudar a duas associações que trabalham na adoção de crianças na África.
Cardeal católico critica sermões “insossos e cansativos”. E está certíssimo!
Os sermões feitos por padres católicos tornaram-se “insossos”, denunciou nesta sexta-feira o cardeal Gianfranco Ravasi, ministro da Cultura do Vaticano, pedindo a eles que não temam dizer palavras que “perturbem, questionem e causem preocupação”. O cardeal falou sobre o assunto durante um ciclo de conferências organizado em Roma pelo Instituto francês –Centro São Luís, aberto na quinta-feira na Universidade dos Jesuítas, a Gregoriana. O cardeal italiano convidou os sacerdotes a levarem em conta as novas linguagens para atrair a atenção dos fiéis, além de não temerem o “escândalo” causado pelas palavras da Bíblia.
“Devemos reencontrar esta dimensão da Palavra que ofende, que inquieta, que julga”, afirmou o prelado. É preciso notar que a Bíblia pode “preocupar e, às vezes, desconcerta” o que, segundo ele, é “indispensável”. O cardeal também convidou os padres a acompanharem a “revolução na comunicação”. “A informação transmitida pela televisão e a informática, explicou o ministro da Cultura do Vaticano, demanda ser incisivo, recorrer ao essencial, à cor, à narração”.
A comunicação pode passar também pelo Twitter, o que “obriga a transmitir alguma coisa fulgurante, essencial”, recomendou o prelado que envia ele mesmo mensagens diárias no Twitter. As críticas de Monsenhor Ravasi a homilias ‘mornas” dos padres e a vontade de encontrar uma linguagem adaptada ao mundo moderno representam uma preocupação do papa Bento 16 de revitalizar a mensagem do cristianismo, numa época de descristinização em massa.
VolteiAs palavras de Ravasi são oportunas. E estão certíssimas. Sempre é bom ir com cuidado, claro!, para não se ter a tentação de ensinar a uma instituição de mais de dois mil anos como ela deve se comportar. Mas a crítica é, obviamente, procedente.
Todo católico sabe que o ritual da missa é mais ou menos o mesmo em qualquer lugar do mundo: no ano passado, num intervalo de menos de 30 dias, assisti a celebrações quase idênticas, língua à parte, numa igrejinha onde cabiam 30 pessoas, numa vila aqui no Brasil, e na St. Patrick’s Cathedral, em Nova York. Isso espelha a existência de uma hierarquia e de um comando, que parte do Vaticano. É um dado positivo.
A Liturgia da Palavra já compreende hoje o momento da “Homilia”, que é, vamos dizer, o espaço criativo do sacerdote — dentro, é evidente, dos princípios da fé que ele abraça. É nesse ponto que as coisas vão muito mal nos rituais católicos. Os padres, a exemplo de boa parte dos professores universitários que andam por aí — tudo, afinal de contas, é magistério! —, são, no geral, de uma triste mediocridade, com uma formação intelectual precária. A mensagem católica sofre, de um lado, o assédio dos herdeiros da Escatologia da Libertação, que quer se passar por teologia, e, de outro, dos que confundem a missa com espetáculo circense.
“Devemos reencontrar esta dimensão da Palavra que ofende, que inquieta, que julga”, afirma Ravasi. É isso! O “provoca” certamente traduz melhor o pensamento do cardeal do que o “ofende”. Os sacerdotes católicos, no geral, se contentam com a gestão quase burocrática da Palavra de Deus, ignorando que ela pode e deve ser “palavra aplicada”, a ser vivida.
Convém não confundir isso com “modernização da Igreja”. Ao contrário: eu diria que ela deve voltar a seus primórdios, com uma perspectiva realmente militante, de defesa incondicional de seus princípios, sem abrir mão, obviamente, dos meios de comunicação contemporâneos.
Por Reinaldo Azevedo
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