segunda-feira, 22 de abril de 2013

O secularismo na Suécia. Uma visão perturbadora de uma sociedade irreligiosa.


Para ver o quão perturbadora uma sociedade secularista e crescentemente irreligiosa pode se tornar, basta olhar para a Suécia.
O aborto tem sido livre em demanda e disponível sem consentimento dos pais no país desde 1975,resultando na nação nórdica tendo a maior taxa de aborto em adolescentes da Europa (22,5 por 1000 meninas entre 15 e 19 anos em 2009).
A lei sueca não reconhece de forma alguma o direito à objeção de consciência para trabalhadores da área da saúde (no último ano, de forma esmagadora, o parlamento sueco passou uma ordem instruindo a delegação sueca para o Conselho da Europa a lutar contra os direitos dos médicos de recusar participação em abortos).
Enquanto isso, a educação sexual é gráfica e compulsória, e às crianças é ensinado que qualquer coisa que gere uma sensação sexual está OKA idade de consentimento é 15 anos.
“Nós temos muitas violações da dignidade humana em muitos níveis, e muitos problemas quando se trata de engenharia social”, explicou Johan Lundell, secretário-geral do grupo sueco pró-vida Ja till Livet. “As coisas têm sido assim nos últimos 70 anos.”
Lundell foi um convidado nosso no Dignitatis Humanae Institute [Instituto para Dignidade Humana], onde ele expôs um catálogo de ofensas contra a dignidade humana na sociedade sueca. “Nós temos a maior taxa de abortos em adolescentes na Europa. Por quê? Porque nós dizemos que o aborto é um direito humano, que não mata nada, apenas acaba com uma gravidez”, relatou. “E após 20 anos disso, os jovens não ligam mais. Por que deveriam? Por cerca de 10 ou 15 anos ninguém tem dito nem mesmo que o aborto, apesar de legal, deveria se algo raro.”
O programa de educação sexual, visto por alguns social-liberais como pioneiro mas por outros como excessivamente explícito, tem sido colocado por alguns como a principal razão para a baixa taxa de gravidez na adolescência. Mas o alto número de abortos daquela faixa etária é raramente discutido, nem os números são divulgados. “Ninguém fala do aborto de crianças”, disse Lundell. “Eles têm vergonha disso. No entanto nós somos o único país na Europa em que existem abortos em demanda até a 18ª semana de gestação, sem procedimentos formais, sem consentimento dos pais, sem consentimento informado.”
O número de estupros na Suécia é outro ponto largamente desconhecido e pouco divulgado. De acordo com Lundell, ao longo dos últimos 50 anos – durante essa época de costumes sexuais liberais – eles aumentaram em “1.000 por cento.”
Lundell observou ainda que todos os outros países querem reduzir o número de abortos, mas apesar de existirem 550 departamentos governamentais na Suécia, nenhum tem a missão de reduzir o número de extermínios. “As crianças são capazes de ver que isso é errado, os pais são capazes de ver que isso é errado, e como uma sociedade nós não queremos isso. No entanto, ninguém quer falar sobre isso”, acrescentou Lundell. “É absurdo.”
Ele disse que a Suécia deveria “definitivamente” servir como um aviso para outros países que buscam políticas secularistas e socialmente liberais “pois então será visto o que é a agenda para o povo, e como a União Europeia e a ONU estão copiando essas ideias escandinavas.”
Voltando ao assunto da educação sexual, Lundell relata que os suecos geralmente não se importam mais em discutir se a homossexualidade é genética – um argumento comum usado para promover a agenda gayzista – porque o movimento é agora tão integralmente aceito que já não necessita desse argumento como suporte. “Em livros de educação sexual, não se fala sobre alguém ser heterossexual ou homossexual – não existem tais coisas porque para eles todo mundo é bissexual; é apenas uma questão de escolha”, relatou.
Lundell se referiu a um panfleto para crianças publicado por associações gayzistas, e imprimido com a ajuda de financiamentos estatais. “Eles escrevem positivamente sobre todos os tipos de sexualidade, qualquer tipo, até mesmo os mais depravados atos sexuais, e isso vai para as escolas”, explicou. “A informação é colocada em websites, e as crianças na escola são direcionadas para esses sites para que possam ver.”
Os professores, relata, são encorajados a perguntar aos estudantes: “O que te excita?” No entanto Lundell aponta que se um executivo-chefe de uma companhia perguntasse isso em um encontro de negócios, ele seria demitido. “Seria assédio sexual”, relatou. “E ainda assim treinam as pessoas para fazer isso com crianças?”
Alguns pais têm feito reclamações formais, colocando isso como conhecimento carnal, muito explícito para salas de aula e taxando as lições como “vulgares” e “muito avançadas.” Mas a maioria se sujeita ao currículo, enquanto a opção para educar as crianças em casa é quase proibida.
Para muitos estrangeiros, porém, a imagem popular da Suécia é de uma sociedade razoável, ordenada, justa, e harmoniosa – o exemplo modelo de um welfare statefuncional. Em muitos casos isso é verdadeiro se alguém observa as taxas de mortalidade infantil, a expectativa de vida, os padrões de assistência médica e o acesso à educação. O nível de pobreza é também relativamente baixo.
“Por muito tempo tem sido dito que se não é possível realizar um mundo socialista na Suécia, então não é possível em nenhum outro lugar”, disse Lundell. “É por isso que alguns têm tentado fazer do país um paraíso socialista. Mas diferente, por exemplo, da Itália ou da Grécia, na Suécia não se trata de socialismo de finanças, mas antes, de socialismo de famílias – engenharia social, que tem sido muito mais visível por aqui do que no sul da Europa.”
Per Bylund, um parceiro sueco do Von Mises Institute, uma vez descreveu o abrangente poder do estado assim: “Uma significante diferença entre minha geração e a precedente é que a maior parte de nós não foi, de maneira alguma, criada pelos pais. Nós fomos criados pelas autoridades em creches do estado desde a época da infância; e então empurrados para ginásios estatais, colégios estatais, e universidades estatais; e depois para cargos estatais e mais educação via poderosas associações trabalhistas e suas associações educacionais. O estado é sempre presente e é para muitos o único meio de sobrevivência– e seus benefícios sociais a única maneira de ganhar independência.”
Essa engenharia social, no entanto, tem gerado terríveis consequências. Poucos países europeus têm testemunhado tão rápido declínio na instituição do casamento ou tão rápido aumento no número de abortos. Durante a década de 50 e a primeira metade da década de 60, a taxa de casamentos na Suécia estava historicamente em seu pico. Repentinamente, a taxa começou a cair de forma tão rápida que em menos de 10 anos houve um decréscimo de aproximadamente 50%. Nenhum outro país experimentou tão imediata mudança.
Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava mostrando sinais de uma redução em taxas anuais de aborto, o governo da Suécia relata que a taxa cresceu de 30.980 para 37.693. A proporção de reincidência de abortos aumentou de 38,1% para 40,4% – o maior nível já registrado – enquanto o número de mulheres tendo pelo menos quatro abortos anteriores aumentou de 521 para aproximadamente 750.
Com exceção de poucos ativistas robustos como Lundell, muitos cristãos suecos – e particularmente políticos cristãos – permanecem em silêncio diante das incontáveis violações sociais contra a dignidade humana. É também irrisória a resistência a ataques contra a liberdade religiosa para cristãos, com a prioridade sendo crescentemente concedida à Sharia (Lei Islâmica).
A julgar pelos números, quase poderia ser dito que a fé debandou completamente. Ao fim de 2009, 71,3% dos suecos pertencia à Igreja Luterana da Suécia – um número que tem diminuído um por cento a cada ano nas últimas décadas. Dentre esses, apenas 2% frequenta regularmente as reuniões dominicais. De fato, alguns estudos apontam os suecos como o povo menos religioso do mundo e um país com um dos maiores números de ateus. De acordo com diferentes estudos conduzidos no início da primeira década de 2000, um número entre 46% e 85% de suecos não acredita em Deus.
Lundell disse que embora pequena, a Igreja Católica tem um bom bispo e é ajudada por imigrantes da Polônia e da América Latina. Mas católicos são geralmente vistos como estrangeiros com pouca influência e são travados nas campanhas para não serem vistos como “duros demais”, relata. Até pentecostais são reticentes para levantar objeções. “Eles são provavelmente a única igreja pentecostal no mundo que não faz isso”, acrescentou.
Mas apesar de tudo isso, Lundell, cuja organização tem atraído um crescente número de jovens, mantém-se esperançoso – e também fundamentalmente fiel à sua pátria. “Sou tão orgulhoso de ser sueco que não posso imaginar a mim mesmo me mudando”, disse. “Mas me envergonho com a política quando se trata de família, políticas sexuais e restrições em liberdade religiosa.”
Edward Pentin é jornalista autônomo e diretor de comunicações no Dignitatis Humanae Institute. Pode ser contatado em epentin@zenit.org.

Por volta de 15 mil prefeitos recusam celebrar matrimônio gay


PARIS, 19 Abr. 13 / 10:08 am (ACI/EWTN Noticias).- O porta-voz da organização Prefeitos pela Infância ("Maires pour l’Enfance"), Franck Meyer, assegurou que pelo menos 14.900 prefeitos franceses recusarão "celebrar matrimônios entre duas pessoas do mesmo sexo", ante a possível aprovação do mal chamado "matrimônio" gay no país.
O matrimônio civil entre um homem e uma mulher é ameaçado pelo projeto de lei do "matrimônio para todos", promovido pelo governo socialista de François Hollande, que inclui a "procriação medicamente assistida" (PMA) e a "gestação para outro" (GPA), assim como a adoção por parte de casais homossexuais.
Em declarações à imprensa, Franck Meyer, também prefeito de Sotteville-sous-le-Val, no norte da França, assinalou em 5 de abril que "é ilusório pensar que a mobilização dos (prefeitos) eleitos irá parar se a lei for aprovada".
"Como cidadãos, as autoridades eleitas não ficarão de braços cruzados. Alguns de nós já anunciaram sua renúncia no caso da adoção da lei. Outros dizem que se negarão a casá-los", advertiu.
Conforme indica a página Web de Prefeitos pela Infância, são mais de 20 mil as autoridades, entre prefeitos e vice-prefeitos, que assinaram a declaração na que manifestam sua oposição "ao projeto de lei que permite o "matrimônio" e a adoção de crianças por duas pessoas do mesmo sexo".
Na sexta-feira passada 12 de abril, o Senado da França aprovou o projeto de lei que legaliza os mal chamados "matrimônios" gay e lhes dá o "direito" de adotar menores, entretanto a lei controversa ainda tem que passar por uma nova leitura na Assembleia Nacional, e uma leitura final de novo na câmara alta.
Os senadores aprovaram a medida anti-família embora um milhão e meio de franceses tenham exigido em 24 de março, em La Manif pour Tous (A Marcha para Todos), pelas principais ruas de Paris, que se retire o nocivo projeto de lei.
Nathalie de Williencourt, lésbica francesa e uma das fundadoras de uma das maiores associações de gays da França, Homovox, expressou em janeiro deste ano que a maioria de pessoas homossexuais do país não quer o mal chamado "matrimônio" nem a adoção de crianças.
"Sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção das crianças, sobretudo não queremos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas sim justiça", assegurou.

Livro sobre pensamento de Bento XVI sobre bioética e ecologia publicado na Espanha


VALENCIA, 22 Abr. 13 / 12:34 pm (ACI/EWTN Noticias).- Ediciones Palabra acaba de publicar o livro “Bento XVI fala sobre vida humana e ecologia”, em cujo lançamento participaram os investigadores da Universidad CEU-UCH, Emilio García Sánchez e Alfonso Martínez Carbonell, informa a instituição acadêmica em um comunicado.

Desde os âmbitos da bioética e da ecologia, assim como da teologia e o direito, os autores ressaltam neste livro os pontos centrais que oferece o pensamento de Bento XVI sobre a dignidade da vida humana e o respeito pela natureza. O livro foi lançado na comemoração da eleição do bispo emérito de Roma como Papa, em 2005, recorda ainda entidade educativa.

Os mais de vinte textos reunidos em “Bento XVI fala sobre vida humana e ecologia” foram selecionados pelos professores Emilio García Sánchez, da CEU-UCH, e Pablo Blanco, da Universidade de Navarra, como editores da obra. Os textos são comentados por eles mesmos, por Dom Mario Iceta, Bispo de Bilbao, e pelo professor da CEU-UCH Alfonso Martínez-Carbonell.

A obra recolhe em um mesmo volume os melhores discursos, intervenções e escritos nos quais Bento XVI expressou seu interesse e preocupação por estes temas de atualidade durante seus oito anos de pontificado.

O professor García Sánchez destaca a importância que o antecessor de Francisco outorga à ecologia e ao respeito do meio ambiente e como condiciona este respeito à atitude desenvolvida pelo homem para a dignidade da própria vida humana.

"Bento XVI considera que o caminho para romper com as atuações hostis que o homem e a sociedade industrializada executam contra a natureza começa por conscientizar o homem para um maior respeito pela vida humana em todas suas fases", indica.

Ecologia do homem

O agora Bispo Emérito de Roma propõe, conforme destaca o professor da CEU-UCH "uma ecologia do homem como condição de eficácia das políticas e da própria educação ambiental". "Em definitiva, Bento XVI oferece uma estratégia bioética consistente em cuidar e respeitar primeiro o homem -ao ecossistema humano-, para logo, ou ao mesmo tempo, cuidar e respeitar a natureza e o resto de espécies", acrescenta.

Por sua parte, Alfonso Martínez Carbonell afirma que resultam decisivas as chaves e fundamentos teológicos e jurídicos que o Papa emérito oferece para respeitar a dignidade humana. O professor da CEU-UCH sublinha "o valor sagrado que Bento XVI outorga a cada vida humana, que a converte na criatura mais excelsa e digna da criação".

Ao mesmo tempo, oferece "uma sólida fundamentação jurídica do respeito pela vida, na qual qualifica a dignidade humana como o próprio fundamento dos direitos humanos, um fundamento pré-político".

O professor Martínez Carbonell destaca também no pensamento do Papa emérito "a importante correlação que deve existir entre a ciência e a fé, como o grande marco de seu pensamento; uma harmonia necessária e frutífera também na fundamentação bioética do respeito pela vida e a natureza. A ruptura deste diálogo comporta um custo oneroso para o desenvolvimento da humanidade".

Ministério da Saúde reduz idade para troca de sexo


O estudante da Unb Marcelo Caetano quer fazer a cirurgia de troca de sexo. Foto: André Dusek/Estadão
O estudante da Unb Marcelo Caetano quer fazer a cirurgia de troca de sexo. Foto: André Dusek/Estadão


O Ministério da Saúde vai reduzir de 21 para 18 anos a idade mínima para que um transexual possa fazer cirurgia de mudança de sexo na rede pública e de 18 para 16 a idade para início do tratamento hormonal e psicológico. Também passará a pagar a operação de troca de sexo feminino para masculino — o que ainda não era contemplado. Antes mesmo de ser publicada, a nova norma já causa polêmica.

A portaria, que será publicada nesta semana no Diário Oficial da União, vai incluir o pagamento de cirurgias para retirada de mamas, útero e ovários, além da terapia hormonal para crescimento do clitóris. O investimento inicial será de R$ 390 mil por ano. A cirurgia para construção do pênis (neofaloplastia) não será paga, pois a técnica ainda é considerada experimental pelo CFM (Conselho Federal de Medicina).

“Desde 2008, somos um dos únicos países do mundo a ofertar o tratamento para transexuais de maneira universal e pública. O salto agora é aumentar o acesso e ampliar a oferta de serviços que fazem a cirurgia, além de autorizar o acompanhamento em unidades ambulatoriais”, diz José Eduardo Fogolin Passos, coordenador-geral de média a alta complexidade do Ministério da Saúde.
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O grupo técnico que cuidou da revisão da portaria chegou à conclusão de que a idade mínima para a realização da cirurgia de mudança de sexo é de 18 anos. Como o pré-requisito é ter feito ao menos dois anos de acompanhamento psicológico, foi necessário diminuir para 16 a idade para início do processo. E é exatamente essa redução que dividiu opiniões.

Para a médica Elaine Costa, do Ambulatório de Transexualismo do Hospital das Clínicas de São Paulo, a medida é correta. “O paciente que é trans aos 18 anos vai continuar trans aos 21. Exigir que a cirurgia só possa ser feita aos 21 vai aumentar em três anos o sofrimento dele. É totalmente desnecessário.”

A pesquisadora Regina Facchini, do Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp, segue o mesmo raciocínio. “Quanto mais cedo esse paciente tiver acesso ao tratamento hormonal, melhor será para ele. A maioria se reconhece transexual muito cedo, ainda na adolescência. E, se ele não for acolhido e receber orientação e acompanhamento adequados, vai comprar hormônio clandestinamente.”

Cautela

Já Diaulas Ribeiro, promotor de Justiça de Defesa dos Usuários da Saúde do Distrito Federal e pioneiro na luta pelos direitos dos transexuais, critica a redução da idade para início do tratamento e da cirurgia. Para ele, o governo deveria ser mais prudente.

“O jovem de 16 anos pode ser emancipado para fins civis. Meu medo é o índice de arrependimento que pode surgir, já que o diagnóstico, em geral, é fechado com mais idade. Sou contra iniciar a terapia hormonal aos 16, pois se trata de um procedimento definitivo. Se a pessoa quiser desistir, não tem mais como voltar atrás”, avalia.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Qual é o preço de ser cristão?


Cristo pagou um preço altíssimo na cruz por cada um de nós e agora chegou o momento da nossa geração dar a sua resposta

Qual é o preço de ser um cristão? Nos dias de hoje, o católico é quase que obrigado a carregar a pecha de "fundamentalista", "preconceituoso", "reacionário" e outros pejorativos estrategicamente cunhados para desqualificar qualquer um que carregue no peito a cruz redentora de Cristo. Sofrem um verdadeiro martírio branco, pois já não se fazem mártires pela espada, mas pela calúnia. Que fazer? Para onde ir? Como se defender?
"Quem não confessa Jesus Cristo, confessa o diabo". Foi com essas palavras que o Santo Padre, o Papa Francisco, abriu seu pontificado. Um alerta a todos aqueles que se distanciaram, de uma maneira ou outra, do Espírito de Deus. O católico deve fazer-se presente no mundo e revelar a cruz de Cristo como um luminoso farol que conduz ao céu.
Neste sentido, o site padrepauloricardo.org tem se empenhado dia após dia para ajudar os católicos do Brasil a estarem cada vez mais conscientes de sua fé. A nação brasileira tem uma altíssima vocação: a de ser Terra de Santa Cruz. Mas o que falta para que isso aconteça? Estudo, coragem, fidelidade, compromisso!
Através dos programas "A Resposta Católica", "Parresía", "Testemunho de Fé" e de seus cursos, o site padrepauloricardo.org é, sim, um humilde instrumento na mão do Senhor para o resgate de tantas almas que já não sabem mais a razão de sua fé. Inúmeros são os testemunhos. Contudo, neste momento importante para a história da humanidade, a equipe do site padrepauloricardo.org sente-se no grave dever de lançar as redes para águas mais profundas e de anunciar o evangelho de cima dos telhados.
E é por isso, caro leitor, que a sua ajuda é fundamental. Divulgue este apostolado a tantos que puder, apresente-o a seus familiares, amigos, professores, etc. Assuma este compromisso de trazer mais um membro para esta grande família.
O site padrepauloricardo.org conta com você como um cooperador para estabelecer no Brasil a fé certa de que Jesus Cristo é o Senhor e Salvador de toda a humanidade. Lutemos juntos por Cristo Rei.
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

John Lennon fez pacto com Satanás, diz livro recente


Escritor afirma que os sinais de que “Paul está morto” eram sobre o colega de banda de McCartney

© 2009 WorldNetDaily
WASHINGTON, EUA — A subida meteórica dos Beatles, sem precedentes na cultura popular e sem rival durante quase quatro décadas depois que a banda se dividiu, é explicada pelo menos em parte por um pacto que John Lennon fez com o diabo, diz um livro recente.
No livro “The Lennon Prophecy”, o escritor Joseph Niezgoda revela que o próprio Lennon, obcecado com o ocultismo, poderes mágicos, a numerologia e em ser maior do que Elvis Presley, confidenciou a seu amigo Tony Sheridan que ele fez tal acordo. O livro também defende a idéia de que os “sinais sobre morte” há muito ligados a Paul McCartney eram realmente mensagens subliminares dando pistas sobre o destino fatal de Lennon.
Escrito por um músico que foi fã dos Beatles a vida inteira, o livro especula que o pacto foi feito logo antes de a banda experimentar seus primeiros grandes sucessos e terminou 20 anos mais tarde com o assassinato de Lennon em Nova Iorque. O assassino foi Mark David Chapman, que posteriormente afirmou que demônios foram expulsos dele enquanto ele estava cumprindo sentença na Prisão Estadual de Attica pelo assassinato.
“Chapman disse que quando o último demônio saiu do seu corpo ele entendeu o motivo por que ele vivia possesso”, Niezgoda disse para WND. “Foi para exibir o grande poder de Satanás no mundo usando o assassinato de John Lennon como o veículo. Sempre cri intuitivamente… que o verdadeiro autor dessa história é Satanás e que eu sou apenas o mensageiro”.
É claro que muitos rejeitarão a noção de que há um espírito real chamado Satanás. Outros zombarão da noção de que as pessoas possam fazer pactos com ele que possam trazer resultados no mundo real.
Por isso, Niezgoda dedica um capítulo ao que pode surpreender a muitos leitores como pactos satânicos razoavelmente bem documentados durante a História — inclusive o caso de Johann Faust, que, no período da Renascença, conquistou fama e fortuna talvez iguais às de Lennon e dos Beatles quatro séculos depois. Ele também teve uma morte prematura misteriosa e estranhamente inexplicável 20 anos depois.
Embora Faust se gabasse de realizar mais milagres do que Jesus Cristo, Lennon criou controvérsia ao se gabar de que sua banda era mais famosa do que Jesus Cristo.
“Se John tivesse entrado num pacto de 20 anos com Satanás para adquirir riqueza e fama mundial, esse contrato terminou em 8 de dezembro de 1980, com sua morte violenta”, disse Niezgoda. “Contando 20 anos passados, ocorreu algo incomum na história dos Beatles em dezembro de 1960?”
De fato, ocorreu, recorda Niezgoda. Em 27 de dezembro de 1960, os Beatles fizeram um show no salão de bailes da prefeitura de Litherland, Inglaterra.
“Dizem que depois da apresentação nessa única noite, os Beatles nunca mais foram os mesmos”, recorda Niezgoda. “Cada um dos Beatles se lembra dessa noite como o momento mais decisivo de suas carreiras”.
Logo depois dessa apresentação inesquecível, os Beatles começaram a tocar no Clube Caverna de Liverpool, onde se tornaram um fenômeno local. Então foram para Hamburgo, onde as audiências alemãs ficavam fora de si.
Essa apresentação também marcou o começo da conduta declaradamente anticristã de Lennon. No livro “The Love You Make”, de Peter Brown, ele reconta como Lennon vestia uma coleira de cachorro feita de papel, depois recortava-a, transformando-a numa cruz de papel, e começava a pregar à audiência de Hamburgo — desenhando um retrato debochado de Jesus pendurado na cruz usando um par de pantufas.
Mais tarde, também na Alemanha, na Sexta-Feira Santa, Lennon direcionou para um grupo de freiras um retrato de Jesus em tamanho real na cruz pendurado na sacada de seu apartamento.
“Enquanto as freiras fitavam pasmas essa exibição sacrílega, John começava a jogar nelas camisinhas cheias de água”, escreveu o biógrafo Albert Goldman.
Pete Best, o baterista original do grupo, também testemunhou tal conduta e escreveu sobre isso em seu próprio livro descrevendo como Lennon urinou em outro grupo de freiras da sacada de seu prédio enquanto proclamava: “Gotas de chuva celestial!”
Esses eram apenas alguns dos modos como Lennon confrontava e antagonizava quem adorasse a Cristo — sem nenhuma razão aparente, a não ser para seu próprio divertimento.
O livro dedica um capítulo inteiro às tragédias, desapontamentos e tristezas de Lennon. Sua mãe, Julia, e seu pai, Freddie, brigavam para ficar com a custódia do menino John. Aos 5 anos, ele foi forçado a decidir se queria ficar com o pai ou com a mãe. De início, ele escolheu seu pai. Mas quando sua mãe lhe perguntou se ele tinha certeza, ele correu para ela.
“John nunca se esqueceu do horror desse incidente”, escreve Niezgoda. “Deixou uma cicatriz permanente e grandes sentimentos de insegurança, e só depois de passados 20 anos é que ele viu seu pai de novo”.
Viver com Julia Lennon não era fácil. Ele era muitas vezes deixado em casa sozinho e tinha dificuldade para dormir. Mais tarde Lennon lembrou que ela “não estava se prostituindo por dinheiro, mas para ter vestidos caros”.
Aos 6 anos, Lennon começou a fugir de casa para ficar com sua tia Mimi. Ele aprendeu qual bonde pegar pela qualidade das poltronas de couro preto, explicou ele.
“Até hoje, adoro couro preto”, diria ele mais tarde. “Acho-o confortante”.
Às vezes, ele era apanhado por adultos preocupados com seu bem-estar e levado a uma delegacia de polícia local.
“Nunca consegui achar as palavras certas para explicar minha situação”, diria ele.
Os problemas de Lennon prosseguiram no período escolar — ele tinha pouco interesse em aprender na sala de aula, mostrava desprezo pelos professores, faltava às aulas, fumava e falava palavrões, colava nas provas, roubava doces das outras crianças e furtava cigarros para fazer dinheiro.
Ele foi expulso de um coral de igreja por substituir as letras dos hinos por palavras obscenas.
Outro biógrafo escreveu: “John regularmente zombava das lideranças da igreja, satirizava os hinos e fazia desenhos blasfemos de Cristo na cruz de um jeito que só os desviados conseguem fazer”.
Talvez para compensar sua dura infância, Lennon ficou obcecado de se tornar rico e famoso.
Pete Best recordou como Lennon diria que ia chegar ao topo — de um jeito ou de outro.
“Se tivermos de ser determinados e enganadores, então isso é o que teremos de fazer para chegar ali”, Best citou Lennon, que disse: “Não importa o que seja necessário para chegar ao topo. Poderia causar alguma dor de cabeça, mas uma vez ali em cima, será um tipo diferente de maçada. Sim, ele dizia, ‘eu’ e não ‘nós’. Esse era o real John Lennon, brilhante, divertido, mas cruel”.
Niezgoda cita o “delírio” sem precedentes e sem igual que cercava os Beatles como um dos sinais mais intrigantes sugerindo algo sobrenatural na carreira deles.
“John, Paul, George e Ringo eram escritores e músicos de muito talento — como ficou bem evidenciado pelas carreiras solo deles”, Niezgoda disse para WND. “Mas o que é que estava no começo que os distinguiu de outros músicos da época deles? O que foi que os elevou em poucos anos da total obscuridade para se tornarem o maior espetáculo da terra? Quando eles viajaram para a Austrália em 1964, que tipo de força terrena fez com que 400.000 fãs se ajuntassem fora do hotel deles para meramente olhar de relance os quatro rapazes de Liverpool? Como dá para explicar de forma lógica que eles tenham conseguido, por 20 vezes, o lugar número 1 nas paradas de sucesso num curto período de seis anos?
“Nada antes ou depois chegou perto de se igualar ao rápido e popular delírio emocional universal que cercava os Beatles. Não dá para eu ficar enumerando interminavelmente as realizações sobrenaturais deles… Tentar explicar a fonte da fama e fortuna dos Beatles é como tentar definir os poderes da magia”.
No pico da popularidade deles, os fãs dos Beatles ficaram obcecados com o que pareciam ser sinais na música deles acerca de uma morte dentro da banda. Na época, o foco era sobre uma especulação de que McCartney havia morrido num acidente de carro e havia sido substituído por um sósia.
Nem mesmo uma entrevista coletiva à imprensa de Paul conseguiu persuadir os fãs dos sinais de que ele era, de fato, o real Paul. Tudo pareceu bobagem depois que a longa e reconhecida carreira solo de McCartney decolou.
“A suspeita, porém, não era sem mérito”, explica Niezgoda. “As pistas estavam ali, e numerosas demais para se ignorar. Elas só precisavam ser vistas mediante lentes diferentes para criar não um quadro de uma conspiração passada, mas uma tragédia futura. Quando examinadas como possível profecia, os sinais parecem ser bem claramente não sobre Paul, mas sobre John Lennon”.
Niezgoda está convencido de que os Beatles tinham assistência sobrenatural — não só com sua subida ao topo, mas com esses “sinais” que pareciam tão convincentes de que algo não estava certo dentro dos Beatles. Ele não está feliz com sua conclusão. Aliás, como fã a vida inteira dos Beatles, ele parece estar num conflito profundo.
“Sempre tive de lidar com o constante conflito do meu amor pela música genuína deles e o mal que percebo a cerca”, ele disse para WND. “A única diferença é que tenho procurado definir ou fazer sentido dela com a ajuda deste livro”.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

Santuário Nacional de Aparecida e a Instrução Redemptionis Sacramentum



21.04.2013 -
n/d
Sexta-feira, 19 de abril de 2013 – Santuário Nacional de Aparecida, Missa de Encerramento da 51ª Assembléia Geral da CNBB: ”Não está permitido que os fiéis tomem a hóstia consagrada nem o cálice sagrado «por si mesmos, nem muito menos que se passem entre si de mão em mão». [...] Não se permita ao comungante molhar por si mesmo a hóstia no cálice, nem receber na mão a hóstia molhada” (InstruçãoRedemptionis Sacramentum, nº 94 e 104, do longínquo ano de 2004, documento que certamente reflete “expressões ligadas a uma história gloriosa e significativa, mas que não falam mais aos tempos de hoje,” o que, portanto, permite que a CNBB o espezinhe no Santuário mais importante da América do Sul, na reunião mais importante do maior episcopado do mundo).
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Fonte: http://fratresinunum.com/
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Nota de  www.rainhamaria.com.br
Disse São Gregório Magno:
São Gregório, como Papa, foi um exemplo de humildade. Quando recebia louvores pelo que fazia, respondia com palavras que indicavam como era grande sua humildade.
Escreveu uma obra -- A Regra Pastoral, ou simplesmente Pastoral -- tratando dos deveres de um Bispo. O livro se tornou um clássico, sendo requerido que todos os Bispos do mundo nele pautem sua conduta.
Em certo ponto desse livro, dizia São Gregório:
"Os bispos são os olhos do povo. Se os que governam o povo não têm luz, os que lhes estão submetidos só podem cair em confusão e erro".
Homilia do Papa João Paulo II, em 06/02/1981
“De todos os lados espalharam-se idéias que contradizem a verdade que foi revelada e sempre ensinada. Verdadeiras heresias foram divulgadas nos domínios do dogma e da moral, suscitando dúvidas, confusão, rebelião. A PRÓPRIA LITURGIA FOI VIOLADA.Mergulhados num “relativismo” intelectual e moral, os cristãos são tentados por um iluminismo vagamente moralista, por um cristianismo sociológico, sem dogma definido e sem moralidade objetiva.”

Sinal dos Tempos: Frei Beto criou seu próprio Pai-Nosso



22.03.2013 
n/d
AGARRE-SE AO CRUCIFIXO E BENZA-SE COM ÁGUA BENTA. FREI BETTO CRIOU O SEU PRÓPRIO PAI-NOSSO
Frei Betto — aquele, vocês sabem — botou outro dia Santa Tereza De Ávila pra transar com Che Guevara… É, gente, transar mesmo, aquilo naquilo, aquele negócio de endurecer sem perder a ternura, vocês sabem do que falo. Imaginou que de tal intercurso divino-comunista-carnal, nasceria um libertador. Escrevi a respeito: depois do bebê de Rosemary, só o bebê de Frei Betto seria mais assustador.
Os jornais deram amplo espaço ao 100º aniversário de Maria Amélia Buarque de Holanda, mulher do historiador Sérgio Buarque e mãe do sambista Chico Buarque. Um evento realmente invulgar, convenhamos!
Fez-se uma grande e justa festa no apartamento de Chico. Lula estava lá etc e tal. O que me deixou chocado foi saber que Frei Betto, aquele que acabou com a virgindade de Santa Tereza, leu a sua versão do Pai-Nosso. Sim, ele tem o seu próprio Pai-Nosso. Esse grande comunista católico — como se isso fosse possível! — resolveu preencher algumas omissões cometidas por Jesus Cristo.
Ele achou que o filho de Deus não mandou bem, que correções se faziam necessárias. Leia a versão de Betto. A propósito: não o condenarei, leitor, se você o fizer agarrado a um crucifixo, mastigando um dente de alho, não sem, antes, persignar-se com água benta. Lá vai.
Pai-nosso que estais no céu, e sois nossa Mãe na Terra, amorosa orgia trinitária, criador da aurora boreal e dos olhos enamorados que enternecem o coração, Senhor avesso ao moralismo desvirtuado e guia da trilha peregrina das formigas do meu jardim,
Santificado seja o vosso nome gravado nos girassóis de imensos olhos de ouro, no enlaço do abraço e no sorriso cúmplice, nas partículas elementares e na candura da avó ao servir sopa,
Venha a nós o vosso Reino para saciar-nos a fome de beleza e semear partilha onde há acúmulo, alegria onde irrompeu a dor, gosto de festa onde campeia desolação,
Seja feita a vossa vontade nas sendas desgovernadas de nossos passos, nos rios profundos de nossas intuições, no vôo suave das garças e no beijo voraz dos amantes, na respiração ofegante dos aflitos e na fúria dos ventos subvertidos em furacões,
Assim na Terra como no céu, e também no âmago da matéria escura e na garganta abissal dos buracos negros, no grito inaudível da mulher aguilhoada e no próximo encarado como dessemelhante, nos arsenais da hipocrisia e nos cárceres que congelam vidas.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje, e também o vinho inebriante da mística alucinada, a coragem de dizer não ao próprio ego, o domínio vagabundo do tempo, o cuidado dos deserdados e o destemor dos profetas,
Perdoai as nossas ofensas e dívidas, a altivez da razão e a acidez da língua, a cobiça desmesurada e a máscara a encobrir-nos a identidade, a indiferença ofensiva e a reverencial bajulação, a cegueira perante o horizonte despido de futuro e a inércia que nos impede fazê-lo melhor,
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e aos nossos devedores, aos que nos esgarçam o orgulho e imprimem inveja em nossa tristeza de não possuir o bem alheio, e a quem, alheio à nossa suposta importância, fecha-se à inconveniente intromissão,
E não nos deixeis cair em tentação frente ao porte suntuoso dos tigres de nossas cavernas interiores, às serpentes atentas às nossas indecisões, aos abutres predadores da ética,
Mas livrai-nos do mal, do desalento, da desesperança, do ego inflado e da vanglória insensata, da dessolidariedade e da flacidez do caráter, da noite desenluada de sonhos e da obesidade de convicções inconsúteis,
Amemos.

Por Reinaldo Azevedo          Fonte: Veja on line

Assista esse vídeo: Protesto contra a Rede Globo faz equipe da emissora fugir do local


Fonte: www.facebook.com/MovimentoContraCorrupcao

Assista esse vídeo e veja o absurdo desse sacerdote: Nova Evangelização, com Padre Beto.


Entrevista concedida por Padre Beto Daniel, do clero da diocese de Bauru. A lista de desvarios proferidos pelo sacerdote é tão extensa que nos limitaremos a apresentar apenas um vídeo e a transcrição das declarações mais impressionantes — os leitores, especialmente os diocesanos de Bauru, podem apresentar novos fatos na caixa de comentários:

Padre, o senhor acredita que com as transformações sociais, o posicionamento da Igreja com relação a essas duas, do casamento e da homossexualidade, venham a mudar?
BD: Eu acredito que não por causa da mudança da sociedade. Eu acredito que a Igreja venha a mudar por causa do conhecimento do próprio ser humano. A Igreja não pode ser uma instituição que anda pelo modismo. Então nós somos agora continentes capitalistas, então a Igreja vai ser capitalista? Não. A Igreja precisa analisar criticamente aquilo que está acontecendo na sociedade. E saber ter humildade de ver que o Espírito Santo sopra onde Ele quiser. Ele dá conhecimento. Deus nos deu a razão humana para conhecer o mundo e o ser humano. Se a ciência humana está constatando que hoje em dia não dá mais para você enquadrar o ser humano em homossexual, bissexual ou heterossexual (nós nos deveríamos ser enquadrados simplesmente seres sexuados)e que o amor pode surgir em qualquer desses níveis, se a ciência está chegando a este ponto de nos levar a este nível de consciência, a Igreja precisa estudar bem isso. Caso contrário, ela vai cometer um pecado. Qual pecado? O pecado de não saber amar o seu próximo. Eu sei amar o meu próximo a partir do momento que eu conheço esse próximo.
Então a Igreja tem que mudar sim. Ela vai ter que mudar. Mas não porque a sociedade mudou. Mas, porque a ciência e o conhecimento humano evoluiu. Nós não podemos jogar fora dois mil anos de cultura do conhecimento humano e ficar afirmando coisas que estão na Bíblia sim, frases que estão na Bíblia, mas que são frutos do que? Não do Espírito Santo. Frases que são frutos da cultura da época. Isso é o que não podemos fazer.
* * *
Caro católico, não deixe de manifestar o seu repúdio a este e outros absurdos proferidos pelo senhor Padre Beto, solicitando às autoridades competentes que tomem as devidas medidas, pelos seguintes endereços:
DIOCESE DE BAURU, SP
Dom Frei Caetano Ferrari, O.F.M., bispo diocesano
Endereço: Rua Fernando Costa, 3-30, Jardim Estoril (ao lado da Paróquia São Judas Tadeu e São Dimas)
Fone: (14) 3227-7796
E-mail: bispadobauru@bispadobauru.org.brdomcaetano@bispadobauru.org.brcuria@bispadobauru.org.br;
Perfil no Facebook da Diocese de Bauru: https://www.facebook.com/DioceseBauru
NUNCIATURA APOSTÓLICA
Excelência Reverendíssima Dom Giovanni D’Aniello, Núncio Apostólico
Av. das Nações, Quadra 801 Lt. 01/ CEP 70401-900 Brasília – DF
Cx. Postal 0153 Cep 70359-916 Brasília – DF
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SECRETARIA DE ESTADO DA SANTA SÉ
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00120 Città Del Vaticano – ROMA
Tel. 06.6988-3438 Fax: 06.6988-5088
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Excelência Reverendíssima Dom Gerhard Ludwig Müller
Palazzo del Sant’Uffizio, 00120 Città del Vaticano
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Piazza Pio XII, 3 00193 – Città del Vaticano – ROMA
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SUPREMO TRIBUNAL DA ASSINATURA APOSTÓLICA
Eminência Reverendíssima Dom Raymond Cardeal Leo Burke.
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Eminência Reverendíssima Dom Zenon Cardeal Grocholewski:
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Marini defende uniões homossexuais e declara: “Igreja vive esperança após anos de medo. Com Francisco fala-se somente de coisas positivas”.


Dom Piero Marini se une a outros expoentes da hierarquia católica, inclusive cardeais, que desde a renúncia de Bento XVI têm se manifestado favoravelmente ao reconhecimento jurídico de uniões homossexuais. O discípulo de Annibale Bugnini e mestre de cerimônias de João Paulo II ressurge após a eleição de Francisco.

Por La Nación | Tradução: Fratres in Unum.com – Esta semana, a Igreja Católica da Costa Rica celebra o  IV Congresso Eucarístico, cujo objetivo é fortalecer, com fé e reflexão,  a missão dos sacerdotes de levar a mensagem aos fiéis. A atividade terminará amanhã, às 10h, com uma missa no Estádio Fello Meza, de Cartago,  que será presidida pelo delegado do Vaticano para Congressos Eucarísticos.
Dom Piero Marini no Congresso Eucarístico de Brasília - Maio de 2010.
Dom Piero Marini no Congresso Eucarístico de Brasília – Maio de 2010.
Sua casa é o Vaticano e suas palavras narram a vida de um homem que caminhou pelos corredores da Capela Sistina, em Roma, ao lado dos papas João Paulo II, Bento XVI e do recém-eleito, Francisco.
Monsenhor Piero Marini tem 70 anos. Ele está visitando a Costa Rica por ocasião do IV Congresso Eucarístico e afirma que o novo Papa trouxe mudanças de esperança para a Igreja católica.
O arcebispo Marini é a favor do Estado laico, aprova a união civil entre homossexuais e rechaça que o Twitter seja uma boa opção de comunicação entre o Papa e os fiéis.
Para o senhor, o que significa a mudança de Papa?
Respira-se um ar fresco, é uma janela aberta à primavera e à esperança. Até agora havíamos respirado águas de pântano, que cheiram mal. Estávamos em uma Igreja com medo de tudo e problemática com a situação dos VatiLeaks (vazamento de documentos da cidade do Vaticano) e a pedofilia. Com Francisco fala-se somente de coisas positivas; ele coloca o lado positivo adiante e fala em manter a esperança.
O senhor poderia descrever o ambiente que se vive atualmente no Vaticano?
Nesses primeiros dias de pontificado respira-se um ar diferente de liberdade, uma Igreja mais próxima dos pobres e menos problemática. Ele (Francisco) não gosta de viver entre as grandes pinturas e o ouro.
Com esses gestos humildes, faz-se um chamado aos votos de pobreza dos sacerdotes?
O chamado é que nos perguntemos: quem são os pobres de hoje? São os que não sabem se amanhã poderão comer. Nós sacerdotes devemos dar um exemplo de vida moderada, simples.
Isso significa que o sacerdote saia mais do templo e compartilhe com os mais necessitados?
Sem dúvida alguma. Por isso, o novo Papa fez um chamado para que tenhamos o cheiro das ovelhas, ou seja, viver a vida e a fé com a comunidade.
Em seus 18 anos como mestre de cerimônias litúrgicas de João Paulo II, o que o senhor aprendeu ao lado de um homem tão admirado?
Aprendi com a sua simplicidade. Ele era uma pessoa muito simples, espontânea, com grandes ideias de compartilhar com as pessoas, de ficar conversando com os fiéis depois da missa. Ele havia trabalhado em uma mina e, portanto, conhecia a realidade e as necessidades das pessoas.
Existe alguma conversa, frase ou recordação que o senhor guarde com especial carinho de João Paulo II?
Recordo-me que estávamos em umas jornadas da Juventude, nas Filipinas, quando João Paulo II, celebrou meu primeiro aniversário aos 52 anos. Nunca antes havia soprado as velas de um bolo, e ele reuniu várias pessoas para que me saudassem. Era muito amável, de bom humor e espontâneo.
Como fazer para que os jovens se integrem mais à Igreja?
É um dos problemas mais importantes e um desafio para a Igreja católica. Temos uma ruptura no passo de testemunho da fé de uma geração a outra. É preciso recuperar essa mensagem e é necessário que haja comunicação em família; que os filhos obedeçam aos pais.
O Papa Bento XVI utilizou o Twitter como meio de comunicação; o senhor acredita que foi eficaz?
Da minha parte, eu não utilizaria o Twitter, porém, aconselharam-no ao Papa. A Igreja não tem que ser uma antiquada, porém, é necessário ter um pouco de cuidado.
Na Costa Rica abriu-se a discussão sobre o Estado laico, que opinião este tipo de decisão merece?
Isso já é uma realidade na Europa. Está bem o Estado ser laico, o problema é se ele se converte em Estado laicista, ou seja, se ele estiver contra a Igreja católica. Ambos não devem se ver como inimigos entre si. Nessas discussões, é necessário, por exemplo, reconhecer a união de pessoas do mesmo sexo, porque há muitos casais que sofrem porque seus direitos civis não são reconhecidos; o que não se pode reconhecer é que esse casal constitua um casamento.